Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22121
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, Maria Luiza Duarte Azevedo-
dc.date.accessioned2025-06-04T14:59:37Z-
dc.date.available2025-06-04T14:59:37Z-
dc.date.issued2014-07-23-
dc.identifier.citationBARBOSA, Maria Luiza D. A. O Gênero da Posse da Terra: O caso das mulheres titulares de lotes no Assentamento Santa Rosa/Córrego das Posses, em Minas Gerais. 2014. 155 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22121-
dc.description.abstractNeste trabalho, realizo um estudo sobre algumas das mulheres do Assentamento Santa Rosa/Córrego das Posses, localizado em Minas Gerais/Brasil, que são beneficiárias titulares do lote e as implicações da posse em suas experiências de vida. O objetivo foi compreender se e como o direito formal à propriedade reposiciona as mulheres trabalhadoras rurais em âmbito doméstico e público ou, em outra palavras, confere a elas maior capacidade de negociação. Para isso, consideramos os processos de luta pela terra que foram os responsáveis pela formação do assentamento de reforma agrária em 1992 e as trajetórias de vida dessas mulheres. O trabalho teve como referência o estudo de Carmen Deere e Magdalena Leon (2002), que aponta que a construção de igualdades reais para as mulheres rurais está vinculada à conquista de bens materiais, em especial à posse terra. O Assentamento foi escolhido, principalmente, devido à participação das mulheres na luta pela terra e por algumas terem a posse individual do lote. Os procedimentos de pesquisa para a coleta dos dados foram: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e análise documental. A pesquisa indica que a posse formal influencia as possibilidades de negociação das mulheres principalmente quando a posse é operada concomitantemente a outras dimensões que foram narradas, como a renda, divisão sexual do trabalho, relações sociais de apoio e família. Isso se dá, entre outras coisas, porque as assentadas do Santa Rosa/Córrego das Posses não acionam a posse formal como uma conquista relacionada a seus direitos enquanto mulheres, mas como um resultado de experiências que muitas vezes remetem à vulnerabilidades pelas quais passaram ao longo de suas vidas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectrelações de gêneropt_BR
dc.subjectposse da terrapt_BR
dc.subjectmulheres trabalhadoras ruraispt_BR
dc.subjectgender relationspt_BR
dc.subjectland tenurept_BR
dc.subjectrural women workerspt_BR
dc.titleO gênero da posse da terra: o caso das mulheres titulares de lotes no assentamento Santa Rosa/Córrego das Posses, em Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeThe gender of land tenure: the case of women who hold land titles in Santa Rosa/Córrego das Posses Settlement, Minas Geraisen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherIn this dissertation, we carried out a study about some of the women from the Santa Rosa/Córrego das Posses Settlement, located in Minas Gerais, Brazil, who hold land titles, and the implications of tenure in their life experiences. We aimed at understanding if and how the formal right to ownership relocates rural women workers in the domestic and public spheres or, in other words, how it can provide them with greater bargaining capacity. For such, we considered the processes of struggle for land that led to the land reform settlement in 1992 and the life trajectories of those women. References for this study were taken from Carmen Deere and Magdalena Leon (2002) who point out that the achievement of real equality for rural women is linked to the achievement of material goods, especially the ownership of land. The Settlement was chosen mainly due to the participation of women in the struggle for land and because some of them are individual owners of their lots. Participant observation, semi structured interviews and analysis of selected documents were the procedures for data collection. The study indicates that formal ownership influences the women’s possibilities for bargaining mainly when it is operated concurrently other dimensions that were narrated, as income, sexual division of labor, social relations of support and family. Amongst other things, this happens because women from Santa Rosa/Córrego das Posses Settlement do not argue for the formal tenure as a conquest related their rights as women, but as a result of experiences that are often related to other ones considered by the as difficult in their lives.en
dc.contributor.advisor1Lerrer , Débora Franco-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374722652843192pt_BR
dc.contributor.referee1Lerrer, Débora Franco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374722652843192pt_BR
dc.contributor.referee2Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira , Maria de Lourdes Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4050848529630116pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5815116382186801pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesAGARWAL, Bina. “Bargaining” and gender relations: within and beyond the household. IAFFE: Feminist Economics, Routledge, n°3 , v.1, 1997. ÁLVAREZ GONZÀLEZ, Ana Isabel. As origens e a comemoração do dia internacional das mulheres. Trad. Alessandra Ceregatti ... {et al.} – 1 ed. – São Paulo: Expressão Popular: SOF – Sempreviva Organização Feminista, 2010. 208p. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec. 1993. Cap. 2: Problemas de Inferência e Prova na Observação Participante. p. 47- 64. BRUSCHINI, M.C.; Ricoldi, A. Revendo estereótipos: o papel dos homens no trabalho doméstico. Estudos Feministas, 20 (1), 2012. P.259 -287 BRUSCHINI, M.C. Trabalho doméstico: inatividade econômica ou trabalho não remunerado? In: Araújo, Picanço e Scalon (orgs). Nova Conciliações e antigas tensões. Bauru, EDUSC, 2007. P. 331-353 BUTTO, A. HORA, K. Integração regional e políticas para as mulheres rurais no Mercosul. In: Scott, P. Cordeiro, R. Menezes, M. Gênero e geração em contextos rurais – Ilha de Santa Catarina : Ed. Mulheres, 2010. P.121 – 157. BUTTO, A. HORA, K. Mulheres e Reforma Agrária no Brasil. In: Mulheres na reforma Agrária a experiência recente no Brasil / Organizadoras Adriana L. Lopes, Andrea Butto Zarzar. – Brasília MDA, 2010. P.19-38. CAMISASCA, Marina Mesquita. Camponeses mineiros em cena: mobilização, disputas e confrontos (1961-1964). Dissertação (Mestrado em História) Belo Horizonte, FAFICH/UFMG, 2009. COSTA, A. A. A. Gênero, poder e empoderamento das mulheres. A química das mulheres, Salvador, p. 20-21, 08 mar. 2004. Disponível em: http://goo.gl/JLxVuY .Acessado em 20 de julho de 2011. BOURDIEU, PIERRE. A dominação masculina. Trad. Maria Helena Kühner. – 10° Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 160p. BRUMER, A. e ANJOS, G. Relações de Gênero em Assentamentos: a noção de empoderamento em questão. In: Mulheres na reforma Agrária a experiência recente no Brasil / Organizadoras Adriana L. Lopes, Andrea Butto Zarzar. – Brasília MDA, 2010. CARTER, M. Desigualdade social, democracia e reforma agrária no Brasil. In: CARTER, M. Combatendo a Desigualdade Social: o MST e a reforma agrária no Brasil. Editora Unesp: São Paulo, 2010. P.27 -79. Crompton, Rosemary. Class and Gender Beyond the “Cultural turn”. Sociologia, problema e práticas, n.42, 2003. DELGADO, G. C., A questão agrária e os movimentos sociais no campo. In: CARTER, M. Combatendo a Desigualdade Social: o MST e a reforma agrária no Brasil. Editora Unesp: São Paulo, 2010. P.81-113. DERRE, C. D. LÉON, Magdalena. O Empoderamento da Mulher: direitos à terra e direitos de propriedade na América Lativa. Trad. Letícia Vasconcellos Abreu, Paula Azmbuja Rossato Antinolfi e Sônia Terezinha Gehering. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. DEERE, C. Direitos das mulheres à terra e os movimentos sociais rurais na reforma agrária brasileira. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(1):360, janeiro-abril/2004. DUVIGNAUD, Jean. Prefácio. In: HAUBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice Editora. Revista dos Tribunais, 1990. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Tradução de Leandro Konder. – 3 ed. – São Paulo: Expressão Popular, 2012. 304p. 139 ESMERALDO, G. G. S. L. O protagonismo político de mulheres rurais por seu reconhecimento econômico e social. In: NEVES, D. P. e MEDEIROS, L. S. de. (organizadoras). Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói: Editora Alternativa, 2013. P.237-257. FERNANDES, B. M. Contribuição ao estudo do campesinato Brasileiro Formação e Territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST (1979 – 1999). TESE apresentada no Curso de Pós – Graduação do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de doutor. São Paulo, 1999. FLYVBJERG, Bent. Five misunderstandings about case-study research. Qualitative Inquiry, v. 12, n. 12, 2006. P.219 -245. FRASER, NANCY. Iustitia Interrupta –Reflexiones críticas desde la posición “postsocialista”. Universidad de lós Andes, Faculdd de Derecho. Siglo Del Hombre Editores, 1997. FRASER, NANCY. Reconhecimento sem ética? Revista Lua Nova, São Paulo, 70: 101- 138, 2007. HEREDIA, B. M. A. de A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores no Nordeste do Brasil – Rio de Janeiro: Paz de Terra, 1979. LEITE, S., HEREDIA, B., MEDEIROS, Leonilde S. de., et al (cordenadores). Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. São Paulo, Editora UNESP, 2004. LERRER, Débora Franco. Trajetória de militantes sulistas: tradição e modernidade do MST. Tese de doutorado – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais.2008. 197 f. LIEBSCHER, Peter. Quantity with quality? Teaching quantitalive and qualitative methods in a LIS Master’s program. Library Trends, v. 46, n 4, p. 668-680, Spring 1998. MARTINS, J. S. Os camponesas e a política no Brasil – As lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 5° Edição. Petrópolis: Editora Vozes, 1995. MEDEIROS, L. S. Assentamentos rurais e gênero: temas de reflexão e pesquisa. In: Mulheres na reforma Agrária a experiência recente no Brasil / Organizadoras Adriana L. Lopes, Andrea Butto Zarzar. – Brasília MDA, 2010. P.7-19. MEDEIROS, L. S. de. Reforma Agrária no Brasil: história e atualidade da luta pela terra – São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. – (Coleção Urgente). MEDEIROS, L. S., Lavradores, trabalhadores agrícolas, camponeses: os cuministas e a constituição de classe no campo. TESE apresentada ao Programa de Doutorado em Ciências Sociais do Instituto de Filosofia e ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, 1995. MEDEIROS, L. S. de. LEITE, SÉRGIO. Assentamentos rurais e mudanças locais: uma introdução ao debate. In: Assentamentos rurais: mudanças social e dinâmica regional / Leonilde Sevoro de Medeiros e Sérgio Leite. – Rio de Janeiro: Mauad, 2004. p.17-52. MELO, SABBATO, UFF. O Censo da reforma agrária de 1996-1997 em uma perspectiva de Gênero. In: Mulheres na reforma Agrária a experiência recente no Brasil / Organizadoras Adriana L. Lopes, Andrea Butto Zarzar. – Brasília MDA, 2010. NOBRE, M. Censo Agropecuário 2006 – Brasil: uma análise de gênero. In: As Mulheres nas estatísticas agropecuárias: Experiências em países do Sul. / Organizadoras Andréa Butto, Isolda Dantas e Karla Hora. – 1 ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2012, P.41-119. PAULILO, M. I. S. Movimentos das mulheres agricultoras e os muitos sentidos da “igualdade de gênero. In: FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; 140 PAULILO, M. I. S. (organizadores). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. P.179-202. PAULILO, M. I. S. Movimento de mulheres agricultoras: terra e matrimônio. In: Algumas questões de gênero na agricultura familiar - Cadernos de Pesquisa PPGSP, n° 21, junho 2000. Disponível em: http://goo.gl/ZNGmvg Acessado em: 10 de janeiro de 2014. PAULILO, M. I. S. O Peso do Trabalho Leve. Departamento de Ciências Sociais- UFSC. Revista Ciência Hoje- n° 28/1987. PAULILO, M. I. S. Trabalho familiar: uma categoria esquecida de análise. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(1): 360, janeiro-abril/2004 PISCITELLI, Adriana. Re-criando a categoria mulher? In: ALGRANTI, Leila Mezan. (Org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2002. v. 48. P.7-42. POLETO, Ivo. A Igreja, a CPT e a mobilização para a reforma agrária. In: CARTER, M. Combatendo a Desigualdade Social: o MST e a reforma agrária no Brasil. Editora Unesp: São Paulo, 2010. P.137-158. RABELO, Maria Mercedes. Redistribuição e reconhecimento no programa Bolsa Família: A voz das beneficiarias. TESE apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, 2001. RIBEIRO, Eduardo Magalhães (org.). Lembranças da terra: histórias do Mucuri e Jequitinhonha. Contagem: CEDEFES, 1996. SARTI, Cyntia A. A família como espelho: estudo sobre a moral dos pobres – Campinas, SP: Autores Associados, 1996. SCHAAF, Alie Van Der. Jeito de mulher rural: a busca de direitos sociais e da igualdade de gênero no Rio Grande do Sul. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, nº 10, jul/dez 2003, p. 412-442. SCHWENDLER, S. F. A participação da mulher na luta pela terra: dilemas e conquistas. In: FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, M. I. S. (organizadores). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. P.203-222. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS Corpo, 1989. STEDILE, J. P., FERNANDES, B. M. Brava Gente - A trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. STOLCKE, Verena. Mulheres e Trabalho. Estudos Cebrap. Petrópolis: Vozes, n°26, 1980. S/P. DICIONÁRIO DO PENSAMENTO SOCIAL DO SÉCULO XX. Ed. Willian Outhwaite, Tom Bottomore; com a consultoria de Ernest Gliner, Robert Nisbet, Alain Taouraine; editoria da versão brasileira, Renato Lessa, Wanderley Guilherme dos Santos; Trad. Eduardo Francisco Alves, Álvaro Cabral. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, 3 vols. VALENCIANO, R.C. THOMAZ JUNIOR, A. O papel da mulher na luta pela terra: uma questão de gênero e/ou classe? Scripta Nova, Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, nº 119 (26), 2002. [ISSN: 1138- 9788] Disponível em: http://goo.gl/vWEVin Acessado em 07 de Junho de 2011. 141 WOORTMANN, E. Herdeiros, parentes e compadres. São Paulo-Brasília: HUCITEC, Edunb, 1995. YOUNG, K. Reflections on meeting women’s needs. In: YOUNG, K (org.) Womens and economic development: local, regional, and national planning strategies. Oxford: Bergs Publishers, e Paris: UNESCO, 1988. p.1-30. ZANGELMI, A. JOSÉ. Histórias, identidade e memória no assentamento Aruega-MG. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007. ZANGELMI, A. JOSÉ. Mediações em ocupações no nordeste mineiro nas décadas de 1980 e 1990. Projeto de tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade da UFRRJ. 2012.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014 - Maria Luiza Duarte A Barbosa.pdf15.13 MBAdobe PDFThumbnail
Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.