Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22133Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Anjos, Vanessa dos Santos | - |
| dc.date.accessioned | 2025-06-05T16:14:12Z | - |
| dc.date.available | 2025-06-05T16:14:12Z | - |
| dc.date.issued | 2023-04-28 | - |
| dc.identifier.citation | ANJOS, Vanessa dos Santos. As representações sociais de professores da educação básica sobre a mulher em situação de violência. 2023. 76 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22133 | - |
| dc.description.abstract | A violência à mulher é considerada um grave problema de saúde pública e de violação dos direitos humanos, e o Brasil é o quinto país que mais mata mulheres no mundo. E em um país de cultura patriarcal a violência dirigida a mulher acaba por ser naturalizada, dificultando com que o ciclo da violência seja rompido. A educação pode ser uma forte aliada na prevenção e combate desse tipo de violência. pois a educação é considerada como o melhor meio de prevenção e combate à violência, sendo fundamental na formação de uma nova consciência para crianças e adolescentes. A educação traz conscientização e proporciona que crianças e adolescentes sejam agentes transformadores da realidade. Nesse sentido, o professor da Educação básica, se torna um dos principais atores em todo esse processo. Valendo-nos da Teoria das representações sociais proposta por Serge Moscovici que advoga que produzimos um pensamento socialmente compartilhado que direciona práticas sociais, tivemos como objetivo analisar as representações sociais dos professores da educação básica de escolas da cidade do Rio de Janeiro, em relação a mulher em situação de violência. E para isso foi utilizado como instrumento de coleta de dados um Teste de Associação Livre de Palavras (TALP), que a partir do termo indutor “Mulheres em situação de violência”, foi pedido para que os participantes expressassem espontaneamente as cinco primeiras palavras que lhes viessem à mente, no qual, nos permitiu identificar os elementos nucleares e periféricos da representação. E foi utilizado também um questionário sociodemográfico nos permitindo conhecer o perfil desse professor, além de uma pergunta aberta. E para a análise dos dados obtidos foi utilizado o software iramuteq, que nos permitiu realizar uma análise estrutural, a qual buscou descobrir os elementos constitutivos da representação, conhecer a sua organização, e descobrir o núcleo central dessa representação. Como resultado observou-se representações sociais numa perspectiva de piedade da mulher atribuindo a ela sentimentos de medo, uma vulnerabilidade, e sofrimento, além de, uma fragilidade que seria natural ao sexo feminino. Conclui-se, que ainda é forte as representações associadas ao papel de gênero, determinando características condicionadas ao sexo biológico, o que fortalece a naturalização da violência, colocando homens no lugar de agressor e mulheres no lugar de vítima. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Representações sociais | pt_BR |
| dc.subject | mulheres em situação de violência | pt_BR |
| dc.subject | professores da educação básica | pt_BR |
| dc.subject | Social representations | pt_BR |
| dc.subject | women in situations of violence | pt_BR |
| dc.subject | basic education teachers | pt_BR |
| dc.title | As representações sociais de professores da educação básica sobre a mulher em situação de violência | pt_BR |
| dc.title.alternative | The social representations of basic education teachers about women in situations of violence | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Violence against women is considered a serious public health problem and a violation of human rights, and Brazil is the fifth country that kills the most women in the world. And in a country with a patriarchal culture, violence directed at women ends up being naturalized, making it difficult for the cycle of violence to be broken. Education can be a strong ally in preventing and combating this type of violence. because education is considered the best means of preventing and combating violence, being fundamental in the formation of a new conscience for children and adolescents. Education raises awareness and enables children and adolescents to be transforming agents of reality. In this sense, the Basic Education teacher becomes one of the main actors in this whole process. Making use of the Theory of Social Representations proposed by Serge Moscovici, who advocates that we produce a socially shared thought that directs social practices, we aimed to analyze the social representations of basic education teachers from schools in the city of Rio de Janeiro, in relation to women in a situation of violence. And for that, a Word Free Association Test (TALP) was used as a data collection instrument, which, based on the inducing term “Women in situations of violence”, asked the participants to express spontaneously the first five words that came to them. came to mind, in which it allowed us to identify the nuclear and peripheral elements of the representation. And a sociodemographic questionnaire was also used, allowing us to know the profile of this teacher, in addition to an open question. And for the analysis of the data obtained, the iramuteq software was used, which allowed us to carry out a structural analysis, which sought to discover the constitutive elements of the representation, to know its organization, and to discover the central core of this representation. As a result, social representations were observed from a perspective of pity for women, attributing to her feelings of fear, vulnerability, and suffering, in addition to a fragility that would be natural to the female gender. It is concluded that the representations associated with the gender role are still strong, determining characteristics conditioned to the biological sex, which strengthens the naturalization of violence, placing men in the place of aggressor and women in the place of victim. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Naiff, Denis Giovani Monteiro | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7130312932739910 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1 | Carvalho, Lusanir de Sousa | - |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1719649094428581 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Naiff, Denis Giovani Monteiro | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7130312932739910 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Gonçalves, Sílvia Maria Melo | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-7529-5646 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4323286140400528 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Gomes, Antonio Marcos Tosoli | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-4235-9647 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2550343379671285 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3336867003505054 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
| dc.relation.references | AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO. Violência contra as mulheres em dados. São Paulo, 2018. Disponível em: https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia-em- dados/ . Acesso em: 12 de dez de 2022. ALEXANDRE, M. O papel da mídia na difusão das representações sociais. Rio de Janeiro: Comum, 2001. Disponível em: < https://www.sinpro- rio.org.br/imagens/espaco-do-professor/sala-de-aula/marcos-alexandre/opapel.pdf> Acesso em: 15 de jan. de 2021. ALVES, C. J. L.; CAETANO, A.; FREITAS, A. C. S. Jornal das Moças: ensino, mídia e discurso. Temática, n°2, p.102-106, 2016. ALVES-MAZZOTTI, J. A.; GEWANDSZ, F. O método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa quantitativa e qualitativa: 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ARONOVICH, Lola. Prefácio. In: LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: História da opressão das mulheres pelos homens. 1.ed. São Paulo: Cultrix, 2019, p. 16-22. BERTONI, L. M.; GALINKIN, A. L.; Teoria e métodos em representações sociais. Ilhéus: Editus, 2017. Disponível em: http://books.scielo.org/id/yjxdq/pdf/mororo- 9788574554938-05.pdf BÔAS, L.P.S.V. Uma abordagem da historicidade das representações sociais. Cadernos de pesquisa. V.40, p. 379-405, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/Xxm5WhjHR6knqkw5JSV4LmF/abstract/?lang=pt . Acesso em: 14 de abril de 2023. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016] Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 21 de fev. de 2020. BRASIL. Decreto no 1.973, de 1o de agosto de 1996. Promulga a Convenção Interamericana para prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: 65 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>. Acesso em: 09 de fev. de 2020. BRASIL. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Violência contra mulheres em 2021. 2022. Disponível em: < https://forumseguranca.org.br/wp- content/uploads/2022/03/violencia-contra-mulher-2021-v5.pdf> Acesso em: 07 dez. 2022. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Congresso Nacional, 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 23 de jun. de 2022. BRASIL. Lei n° 11.340, de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília: Congresso Nacional, 2006. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 09 de fev. de 2020. BRASIL. Lei n° 14.164, de 10 de junho de 2021. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e institui a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher. Brasília: Congresso Nacional, 2021. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/Lei/L14164.htm. Acesso em: 22 de ago. de 2022. BRASIL. Ministério da mulher, da família e dos direitos humanos. Painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. Brasília, DF: Ministério da mulher, da família e dos direitos humanos, 2022. Disponível em; < 2022 — Português (Brasil) (www.gov.br)>. Acesso em: 20 de ago. de 2022. BRASÍLIA.SPM/PR. Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, 2011. Disponível em: < https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a- violencia/pdfs/rede-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>. Acesso em: 28 de fev. de 2020. CHAVES, A.M; SILVA, P.L. Representações Sociais. In: Psicologia Social: Temas e Teorias. 2.ed. Brasília: Revista e Ampliada, 2013, p. 413-464. 66 CNJ. Conselho Nacional de Justiça, 2023. Disponível em: < https://www.cnj.jus.br/justica-do-rio-registra-cerca-de-118-mil-acoes-de-violencia- domestica/#:~:text=Atualmente%2C%20h%C3%A1%20117.650%20processos%20d e,viol%C3%AAncia%20dom%C3%A9stica%2C%20com%203.343%20a%C3%A7% C3%B5es.> Acesso em: 07 de abril de 2023. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Referências Técnicas para a atuação de psicólogas (os) em Programas de Atenção à Mulher em situação de Violência. Brasília, DF: CFP, 2013. CUNHA. Bárbara Madruga da. Violência contra a mulher, direito e patriarcado: Perspectivas de combate à violência de gênero. In: Jornada de Iniciação Científica, V.16, p.149-170, 2014. Disponível em: < http://www.direito.ufpr.br/portal/wp- content/uploads/2014/12/Artigo-B%C3%A1rbara-Cunha-classificado-em-7%C2%BA- lugar.pdf>. Acesso em: 20 de mar. de 2020. CUBAS, M.G.; ZAREMBA.J.; AMÂNCIO, T. Brasil registra 1 caso de agressão a mulher a cada 4 minutos, mostra levantamento. Folha de S. Paulo, São Paulo, 9 de set de 2019. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/09/brasil- registra-1-caso-de-agressao-a-mulher-a-cada-4-minutos-mostra- levantamento.shtml>. Acesso em: 09 de fev. de 2020. Declaração e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial sobre a Mulher. Pequim, 1995. Disponível em: < https://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2013/03/declaracao_beijing.pdf> DINIZ, N. M. F., SANTOS, M. F. S. & LOPES, R. L. M. Representações sociais da família e violência. Ver Latino-am Enfermagem, Ribeirão preto, vol.15, n.6, pp.1184-1189, 2007. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 11692007000600020&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em: 27 Jul. 2020. DRUMMONTT, Mary Pimentel. Elementos para uma análise do machismo. 1980. Tese de Doutorado – Universidade Estadual Paulista (UNESP), São Paulo, 1980. ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1.ed. [s.l]: lebooks, 2019. E-book kindle. 166p. GOUVEIA, R. Influência Social. In: Psicologia Social: Temas e Teorias. 2.ed. Brasília: Revista e Ampliada, 2013, p. 357-411. 67 HYPOLITO, A. L. M. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. 1. ed. Campinas: Papirus, 1997. 120p. IMP – Instituto Maria da Penha. 2018. Disponível em: < https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da- violencia.html> Acesso em: 12 dez. 2022. INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 2022. Disponível em: < Conheça o perfil dos professores brasileiros — Inep (www.gov.br)> Acesso em: 20 dez. 2022. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSI O TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2022. Brasília: Inep, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados- abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica . Acesso em: 06 de abril de 2023. JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, Denise (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: Editora da UERJ, 2001. p. 17- 29. Disponível em: <(PDF) Representações sociais: Um domínio em expansão (researchgate.net)> Acesso em: 07 de setembro de 2020. JORNAL das moças. In. Wikipédia: a enciclopédia livre. [São Francisco, CA: Fundação wikimedia], 2021. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal_das_Mo%C3%A7as> Acesso em: 15 dez. 2022. LERNER, G. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução: Luiza Sellera. 1.ed. São Paulo: Cultrix, 2019. 418p. LIGUE 180 – Central de atendimento à mulher. Relatório 2018. Brasília: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), 2019. Disponível em: < https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/ouvidoria/Balanco_180.pdf/view>. Acesso em: 16 de fev. de 2020. MINAYO, C. M. de S. et al. Teoria, método e criatividade: 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de vigilância em saúde. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Brasília: Ministério da saúde, 2005. 68 MOURA, M.A.V.; NETTO, L. A.; SOUZA, M.H. N. Perfil sociodemográfico de mulheres em situação de violência assistidas nas delegacias especializadas. Escola Anna Nery, revista de enfermagem. P. 435-442, 2012. Disponível em< https://www.scielo.br/j/ean/a/b45JFNNtp4GVRjBTp7y4Zdh/?lang=pt> Acesso em: 06 de abril de 2023. MOUSSATCHÉ. H.; PERNEMBUCO. D. L.; Educação imaginário social: Revendo a escola. Brasília: Em Aberto, 1994. Disponível em: < http://livros01.livrosgratis.com.br/me000634.pdf> Acesso em: 15 de jan. de 2021. NAIFF, L. M., NAIFF, D. G. M & SÁ, C. P. Misses e normalistas, ícones da presença feminina na geração “Anos Dourados”: um estudo de memórias e representações sociais. Memorandum: Memória e História Em psicologia, Belo Horizonte, 25, 127- 148, out de 2013. ONU: Taxa de feminicídios no Brasil é quinta maior do mundo; diretrizes nacionais buscam solução. NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2016. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/onu-feminicidio-brasil-quinto-maior-mundo-diretrizes- nacionais-buscam-solucao/>. Acesso em: 09 de fev. de 2020. O QUE A MULHER DEVE SER. Jornal das moças, Rio de Janeiro, 21 de maio de 1914. Disponível em: < http://bndigital.bn.br/acervo-digital/jornal-mocas/111031> . Acesso em: 09 de out. 2020. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório Mundial de Violência e Saúde. Genebra: OMS, 2002. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OPAS/OMS). OPAS Brasil, [s.d.]. Folha informativa – Violência contra as mulheres. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topics/violence-against- women#:~:text=A%20viol%C3%AAncia%20por%20parceiro%20%C3%ADntimo,parc eiro%20%C3%ADntimo%20do%20sexo%20masculino. . Acesso em: 09 de fev. de 2020. ORTIGÃO, Ramalho. O evangelho das mães. Jornal das moças, Rio de janeiro, 26 de janeiro de 1950. Disponível em: < http://bndigital.bn.br/acervo-digital/jornal- mocas/111031> Acesso em: 09 de out. 2020. 69 QUEIROZ, Fernanda Marques de. Não se rima amor e dor: Representações sociais sobre violência conjugal. 2004. 276f. Tese de Doutorado – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004. RABELO, A.O; MARTINS, A. M. A mulher no magistério brasileiro: Um histórico sobre a feminização do magistério. In congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, Aveiro, 6167-6176, 2010. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Amanda-Rabelo- 3/publication/266244820_A_MULHER_NO_MAGISTERIO_BRASILEIRO_UM_HIST ORICO_SOBRE_A_FEMINIZACAO_DO_MAGISTERIO/links/5a20254c458515341c 839373/A-MULHER-NO-MAGISTERIO-BRASILEIRO-UM-HISTORICO-SOBRE-A- FEMINIZACAO-DO-MAGISTERIO.pdf> Acesso em: 07 de abril 2023. SÁ, C. P. Núcleo Central das Representações Sociais: 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. SCOTT, JOAN. Gênero: Uma categoria útil para análise histórica. New York: Columbia University Press, 1989. SENADO FEDERAL. Painel de Violência contra Mulheres, 2016. Disponível em: < http://www9.senado.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=senado%2FPainel %20OMV%20- %20Viol%C3%AAncia%20contra%20Mulheres.qvw&host=QVS%40www9&anonymo us=true> Acesso em: 16 de fev. de 2020. SILVA, G. R. F. et al. Entrevista como técnica de pesquisa qualitativa. Online Brazilian Journal of Nursing, vol.5, n.2, 2006. Disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/rt/printerFriendly/382/88 Acesso em: 27 Jul. 2020. SILVA, S.G. preconceito e discriminação: As bases da violência contra a mulher. Psicologia, ciência e profissão, Rio de Janeiro, p.556-571, 2010. UNICEF. Cenário da Exclusão Escolar no Brasil um alerta sobre os impactos da pandemia da COVID-19 na Educação, 2021. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/media/14026/file/cenario-da-exclusao-escolar-no- brasil.pdf> . Acesso em: 06 de abril de 2023. VIANNA, C. P. A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In: YANNOULAS, Silvia Cristina (Org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília, DF: 70 Abaré, 2013. p. 159-180. Disponível em:http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/44242 . Acesso em: 07 de abril de 2023. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Psicologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Psicologia | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Vanessa dos Santos Anjos.pdf | 1.37 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
