Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22146Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Ferreira, Helena Catão Henriques | - |
| dc.date.accessioned | 2025-06-06T17:00:52Z | - |
| dc.date.available | 2025-06-06T17:00:52Z | - |
| dc.date.issued | 2010-09-29 | - |
| dc.identifier.citation | FERREIRA, Helena Catão Henriques. A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande-RJ. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22146 | - |
| dc.description.abstract | Este trabalho se propõe a analisar processos políticos e sociais que ocorrem na Ilha Grande- RJ, desencadeados na década de 1970 e em vigor até os dias atuais, a partir da construção de leis e políticas ambientais e da criação de unidades de conservação da natureza. Esses processos, na Ilha, estão intimamente conectados ao crescimento sincrônico e permanente da atividade turística. A perspectiva de análise tem como enfoque central as visões em disputa sobre natureza, ambiente, turismo, política e participação. Os principais espaços de análise desta tese são os fóruns participativos, por meio dos quais tem se articulado a atual política ambiental que incide sobre o território da Ilha Grande, sob a inspiração da ideia de sustentabilidade. As políticas públicas ambientais no Brasil se desenvolveram, inicialmente, durante o período militar, imprimindo em suas ações o autoritarismo que perpassou a sociedade brasileira naquele momento. Os responsáveis por essas políticas, hoje, tendo herdado o passivo social decorrente das práticas dos que os antecederam, atuam em uma sociedade que demanda novos caminhos, ancorada no paradigma democrático. Marca os novos tempos a exigência de participação popular, o que traz, certamente, maior complexidade a todo o processo. Busco estabelecer uma relação entre essas leis e políticas públicas e a perspectiva da produção de diferentes territórios sociais na localidade. As disputas políticas que ocorrem nesses territórios estão fortemente relacionadas às visões conflitantes dos diversos grupos sociais presentes na Ilha e, de modo correspondente, às diferentes noções de patrimônio. Além disso, uma das principais tarefas dos fóruns é engendrar novas territorializações, que atendam às premissas da proteção/conservação do patrimônio natural/cultural. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Participação | pt_BR |
| dc.subject | Territórios sociais | pt_BR |
| dc.subject | Patrimônio ambiental | pt_BR |
| dc.subject | Participation | pt_BR |
| dc.subject | social territories | pt_BR |
| dc.subject | environmental patrimony | pt_BR |
| dc.title | A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande-RJ | pt_BR |
| dc.title.alternative | The dynamics of participation in the construction of social territories and environmental heritage of Ilha Grande-RJ | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This work aims at analyzing political and social processes that take place in Ilha Grande, RJ, which started during the 70s and are still on today, from the establishment of environmental laws and policies as well as the creation of nature conservation units (NCU). Theses processes in the Island are closely related to synchronical and permanent growth of touristic activity. The prospection of analysis has as central focus the contest on nature, environment, tourism, policies and participation. The subject of study for this thesis are participative foruns, through which one the present environmental policy that takes place in Ilha Grande has been articulated, under the inspiration of the idea of sustainability. Public environmental policies in Brasil have developed, initially during the military period, carrying in their actions the authoritarianism that has pierced through Brazilian society at that time. Those in charge of these policies, today, having inherited the social liabilities resulting from practices of those who preceeded them, act in a society which demands new ways, anchored on the democratic paradigm. New times have been marked by the requirement of popular participation, which certainly brings more complexity to the process as a whole. I search to establish a relation between these laws and public policies as well as the perspective of production for different social territories in the locality. Political disputes that take place within these territories are strongly related to conflicting views of several social groups who are present in the Island and, correspondently, to different notions of patrimony. Besides, one of the main tasks of foruns is to engender new territorializations, which serve to premisses protection/conservation of natural/cultural patrimony. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Carneiro, Maria José Teixeira | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6910171165637315 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Carneiro, Maria José Teixeira | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6910171165637315 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Prado , Rosane Manhães | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3384032835913231 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Silva, Gláucia Oliveira da | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Comerford, John Cunha | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/1017364447541425 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Irving, Marta de Azevedo | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0003-2677-818X | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/1912229324377473 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4337545097127302 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ABREU, R. A emergência do patrimônio genético e a nova configuração do campo do patrimônio. In: ABREU, R. e CHAGAS, M. (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP & A editora, 2003. ABREU, R. & CHAGAS, M. Introdução. In: Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2003. ACSELRAD, H. Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2008. ADAMS, Cristina. Caiçaras na Mata Atlântica. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2000. ANDERSON, P. & outros. A trama do neoliberalismo: mercado, crise e exclusão. In: SADER, E. & GENTILI, P. (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995. ARANTES, A. O patrimônio imaterial e a sustentabilidade de sua savalguarda. Revista Resgate, Unicamp, São Paulo, 2004. AVRITZER. O orçamento participativo: as experiências de Porto Alegre e Belo Horizonte. In: DAGNINO, E. (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BAILEY, F.G. Gifts and Poison. The Politics of Reputation. Nova York: Schocken Books, 1971. BAREL, Y. Le social et ses territories. In: AURIAC, F. & BRUNET, R. Espaces, jeux et enjeux. Paris:S.L. Fondation Diderot/ Fayard, 1986. BARRÈRE, C. et al. Réinventer le patrimoine. Paris: L’Harmattan, 2005. BARRETTO FILHO, H. T. Populações tradicionais: introdução à crítica da ecologia política de uma noção. In: ADAMS, C.; MURRIETA, R.; NEVES, W. (Org.). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2006. BARTH, F. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000. BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. & BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Letra e Imagem, 2009. BASTOS, M.P. & CALLADO, C.H. O ambiente da Ilha Grande. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. BASTOS, M.; PRADO, R. M.; SANTIAGO, A. M.; BIRMAN, P.; CADEI, M.; CATAO, H.; MENDONÇA, T. C.; BAKKER, A.; FERRARREZ, A.; GYLAIN, H.; MENDONÇA, M.; AYROSA, E.; WIEDEMANN, M.; ZANATTA, R.; ARAÚJO, J. R. L. de; PEREIRA, V. C.; CRUZ, A.; ROSEIRO, T.; ARAÚJO, A.; ATTIANEZI, M.P. Caracterização Sócio263 Econômica Geral da Ilha. In: BASTOS, M. P.; CALLADO, C. H. (org.). O Ambiente da Ilha Grande. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. ___________. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. BECK, U. La sociedade del riesgo: hacia uma nueva modernidad. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica Barcelona, 1998. BEZERRA, M.O. Práticas participativas, formas de ação coletiva e trajetórias políticas. Montevidéu: VI Reunião de Antropologia do Mercosul, 2005. BOCAYUVA, P.C.C. ONG’s brasileiras: um campo institucional com novos significados, Proposta, ano 28, n. 81, 1999. BOURDIEU, P. A economia das trocas linguisticas: o que falar quer dizer. São Paulo: EDUSP, 1996. ___________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, 2008. BRAGA, R. Política urbana e gestão ambiental: considerações sobre o plano diretor e o zoneamento urbano. In: CARVALHO, P. F. de; BRAGA, R. (orgs.). Perspectivas de gestão ambiental em cidades médias. Rio Claro: LPM-Unesp, 2001. BURSZTYN, I.; SANSOLO, D. & DELAMARO, M. Turismo para quem? Sobre caminhos de desenvolvimento e alternativas para o turismo no Brasil. In: BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. & BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Letra e Imagem, 2009. CABRAL, M. Memória, patrimônio e educação. Revista Resgate, Unicamp, São Paulo, 2004. CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2006. CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol. I. São Paulo: Paz e terra, 1999. CEBALLOS-LASCURÁIN, H. O ecoturismo como um fenômeno mundial. In:. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 1995. CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978. CORDIOLI, S. Enfoque participativo: Um processo de mudança. Conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre: Gênesis, 2001. 264 COSTA, D. M. Pelas veredas da participação popular: considerações a partir de uma etnografia na Câmara Municipal do Rio de Janeiro – 1997-2000. Anais da IV Reunião de Antropologia do Mercosul, Curitiba, 2001. COSTA, G. V. da. A população do Aventureiro e a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul: Conflitos e disputas sob a tutela ambiental. PPGAS/MN/UFRJ. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, 2004. ___________. O Aventureiro, Ilha Grande-RJ: uma análise de mudança social. PPGAS/MN/UFRJ. Tese de Doutorado, Rio de Janeiro, 2008. COSTA, G. V. L.; FERREIRA, H. C. H.; PRADO, R. Praia do Aventureiro: um caso sui generis de gestão local do turismo. In: BARTHOLO, R.; SANDOLO D.; BURSZTYN, I. (Orgs.). Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Letra e Imagem, 2009. COSTA, R. H. da, O mito da desterritorialização: “do fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. In: Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ___________. Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In: MATO, D. (coord.). Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela, 2004. DAMATTA, R. O ofício do etnólogo, ou como ter “Anthropological Blues”. In: NUNES, E. de O. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. DAMATTA, R. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. DIEGUES, A.C. & Nogara, P. Nosso lugar virou parque. São Paulo: Nupaub, USP, 1994. ___________. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Huicitec, 1996. ___________. Ilhas e mares, simbolismo e imaginário. São Paulo: Huicitec, 1998. DIEGUES, A.C. & Arruda, R. Saberes tradicionais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2001. DOIMO, A. M. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil, pós-70. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. DRUMMOND, J.A. Devastação e preservação ambiental no Rio de Janeiro. Niterói: Eduff, 1997. 265 DURÁN, F. E., Viejas e nuevas imágenes sociales de ruralidad. In: Revista Estudos- Sociedade e Agricultura, CPDA, Rio de Janeiro, nº 11, 1998. DUPUY, J., Da ecología à crítica da sociedade industrial. In: Introdução à crítica da ecologia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. ESCOBAR, A. Antropologia y desarollo. 1997. Disponível em: www.unc.edu/~aescobar/. Acesso em: novembro de 2009. ___________. Depois da natureza: passos para uma ecologia política antiessencialista. In: PARREIRA, C. & ALIMONDA, H. (orgs.). Políticas Ambientais Latino-Americanas. Brasília: Flacso-Brasil, Editorial Abaré, 2005. FERNANDEZ, A.C.F. Do sertão carioca ao Parque Estadual da Pedra Branca: construção social de uma unidade de conservação à luz das políticas ambientais fluminenses e da evolução urbana do Rio de Janeiro. IFCS/ UFRJ. Tese de Doutorado, Rio de Janeiro, 2009. FERREIRA, H. C. H., Redefinindo territórios: preservação e transformação no Aventureiro - Ilha Grande/RJ. CPDA/UFRRJ. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro,2004. ___________. Percepções, práticas e poderes relacionados ao ambiente na Ilha Grande. Anais do IV Encontro Nacional da ANPPAS, Brasília, 2008. ___________. Produção e consumo do ambiente: reflexões sobre o turismo na Ilha Grande/RJ. Anais do XI Encontro de Turismo com Base Local - ENTBL, Niterói, 2010. FOUCAULT, M. Um diálogo sobre el poder y otras conversaciones. Madri: Alianza Editorial, 2007. ___________. A microfísica do poder. São Paulo: Edições Graal, 2008. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. GENTILI, P. Neoliberalismo e educação. In: SILVA, T. T. & GENTILI, P. Escola S. A.: quem ganha e quem perde no mercado do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996. GOLDMAN, M. Como funciona a democracia: uma teoria etnográfica da política. Rio de Janeiro: Letras, 2006. GONÇALVES, J.R. Apresentação. In: CLIFFORD, J. A experiência etnográfica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. GONÇALVES, J.R. O patrimônio como categoria de pensamento. In Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de janeiro: DP&A editora, 2003. GUEBEL, C., O bar da Tita: política e redes sociais. In: PALMEIRA, M. & GOLDMAN, M. Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. 266 GUERRERO, M.D.M.G., La rede social como elemento clave del desarrollo local, In: Colóquio Hispano-Português de Estudos Rurais, Lisboa, 1995. HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. HAGINO, C.H.M.S. O conflito sócio-ambiental no processo de recategorização da Reserva Biológica da Praia do Sul, Ilha Grande, Angra dos Reis-RJ: a praia do Aventureiro em disputa. Niterói, Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito/UFF. Dissertação de Mestrado, 2009. HANNERZ, U. Fluxos, fronteiras, híbridos – Palavras-chave da antropologia transnacional. In: Mana 3/1. Rio de Janeiro: PPGAS/UFRJ e Contra Capa, 1997. HOBSBAWM, E. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. INGOLD, T. Humanidade e animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais – RBCS, n. 28, 1995. JAMESON, F. Pós-Modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. JUNGBLUT, A.L. Heterogenia do mundo on-line: algumas reflexões sobre virtualização, comunicação mediada por computador e ciberespaço. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, 2004. KAYSER, B. La Renaissance Rurale: sociologie des campagnes du monde occidental. Paris, Armand Colin, 1990. KERTZER, D. Rituais políticos e a transformação do Partido Comunista Italiano. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 7, n. 15, 2001. KUSHNIR, K. O cotidiano da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ___________. Antropologia da Política. Rio de Janeiro Zahar, 2007. LACAN, J. “O tempo lógico e a asserção de certeza antecipada”. Escritos. Rio de Janeiro. Zahar, 1998. LANDIM, L. A invenção das ONG’s: do serviço invisível à profissão sem nome. PPGAS/ Museu Nacional/UFRJ, Tese de Doutorado, Rio de Janeiro, 1993. LATOUCHE, S. Survivre au developpement. Paris, Ed. Mille et Une Nuits, 2002. LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. LEITE LOPES, J.S. et al. A ambientalização dos conflitos sociais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. LITTLE, P. E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil. 23ª Reunião Brasileira de Antropologia, RS, 2002. ___________. Ecologia política como etnografia: um guia teórico e metodológico. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 12, n. 25, 2006. LOUREIRO, C. F. B. & CUNHA, C.C. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Revista Ambiente & Sociedade, Campinas, v. XI, 2008. LUCHIARI, M. T. Turismo, natureza e cultura caiçara: um novo colonialismo? In: SERRANO, C. & BRUUHNS, H. (orgs.). Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente. São Paulo: Papirus Editora, 2001. MACHADO, R. Introdução: Por uma genealogia do poder. In: FOUCAULT, M. A microfísica do poder. São Paulo: Edições Graal, 2008. MALDONADO, C. O turismo rural comunitário na América Latina: gênesis, características e políticas. In: BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. & BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Letra e Imagem, 2009. MARIÉ, M. Penser son territoire: pour une epistémologie de l’espace local. In: AURIAC, F. & BRUNET, R. Espaces, jeux et enjeux. Paris: Fondation Diderot/ Fayard, 1986. MARTINHO, C. Redes: Uma introdução às dinâmicas da conectividade e da autoorganização. WWF-Brasil, 2003. Disponível em: www.wwf.org. Acesso em: janeiro/2008. MELLO, C.E.H.V. Apontamentos para servir à história fluminense (Ilha Grande/Angra dos Reis). Rio de Janeiro: Edição Conselho Municipal de Cultura de Angra dos Reis, 1987. MENESES, U.T.B. O patrimônio cultural entre o público e o privado. In: Departamento de Patrimônio Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal da Cultura, 1992. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Orientações básicas para a formação dos conselhos de unidades de conservação. Brasília: 2004. MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. Portaria Nº. 581/06. Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, Núcleo Angra dos Reis, RJ, 2006. MOREIRA, R. J. & GAVIRIA, M. Territorialidades, ruralidades e assimetrias de poder na comunidade de Taquaril. In: Estudos - Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro: CPDA, UFRRJ, 2002. OLIVEIRA, R. C. de. Um conceito antropológico de identidade. Revista ALTER, Brasília: UNB, 1974. OLIVEIRA, F.C. Capacidade de carga nas cidades históricas. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, R. R. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande/RJ. Revista Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 53, n. 82, 2002. 268 OLIVEIRA, R. R.; LIMA, D. F.; DELAMÔNICA, P.; SILVA, R. F. ; TOFFOLI, D. D. G.; Roça caiçara: um sistema “primitivo” auto-sustentável. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 108,1995. PALMEIRA, M. Poder local. Rio de Janeiro: PPGAS, MN/UFRJ, 1988. (mimeo) PORTILHO, F. Consumo verde e cidadania: possibilidades de diálogo? Methodus, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, 1999. PRADO, R. Depois que entrou o Imbamba: percepções de questões ambientais na Ilha Grande. Trabalho apresentado na 22ª Reunião Brasileira de Antropologia, Distrito Federal, 2000. ___________. Tensão no paraíso: Aspectos da intensificação do turismo na Ilha Grande. Caderno Virtual do Turismo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 7, 2003. ___________. De praias que viram morros: deslocamento de população na Ilha Grande. In: CARNEIRO, S. (org.). A cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. PRADO, R. & CATÃO, H. Fronteiras do Manejo: embates entre concepções num universo de unidade de conservação. Anais da 26ª. Reunião Brasileira de Antropologia, ABA, 2008. BASTOS, M.; PRADO, R. M.; SANTIAGO, A. M.; BIRMAN, P.; CADEI, M.; CATAO, H.; MENDONÇA, T. C.; BAKKER, A.; FERRARREZ, A.; GYLAIN, H.; MENDONÇA, M.; AYROSA, E.; WIEDEMANN, M.; ZANATTA, R.; ARAÚJO, J. R. L.; PEREIRA, V. C.; CRUZ, A.; ROSEIRO, T.; ARAÚJO, A.; ATTIANEZI, M.P. Caracterização Sócio- Econômica Geral da Ilha. In: BASTOS, M. P.; CALLADO, C. H.. (Org.). O Ambiente da Ilha Grande. Rio de Janeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. RAFFESTIN, C. Écogénèse territoriale et territorialité. In: AURIAC, F. & BRUNET, R. Espaces, jeux et enjeux. Paris: S.L. Fondation Diderot/Fayard, 1986. ___________. O que é território? In: Por uma geografia do poder. São Paulo: Ed. Ática,1993. RIVIÈRE, C. Os ritos profanos. Petrópolis: Vozes, 1997. RODRIGUES, A.M. A produção e o consumo do espaço para o turismo e a problemática ambiental. In: YAZIG, E.; CARLOS, A.F.A. & CRUZ, R.C.A. (orgs). Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Huicitec, 2002. ROMANO, J. Empoderamento: recuperando a questão do poder no combate à pobreza. In: ROMANO, J. & ANTUNES, M. Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid, 2002. ROMANO, J. Política nas políticas: um olhar sobre os estudos na agricultura brasileira. Rio de Janeiro, CPDA/UFRRJ, Tese de Doutorado, 2007. SANSOLO, D. & BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária: potencialidade no espaço rural brasileiro. In: BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. & BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Letra e Imagem, 2009. SANT’ANNA, R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação: reflexões antropológicas sobre a elaboração de uma lei ambiental. Rio de Janeiro, UFRJ/PPGSA, Dissertação de Mestrado, 2003. SANTOS, B. S. Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SCIFONI, S. A construção do patrimônio natural. São Paulo: FFLCH, 2008. TATAGIBA, L. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, E. (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. TEIXEIRA, A.C.C. A atuação das Organizações Não-Governamentais entre o Estado e o conjunto da sociedade. In: DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. TURNER, V. Floresta de Símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: Eduff , 2005. URRY, J. O olhar do turista, lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel/SESC, 2001. VELHO, O. Observando o familiar. In: NUNES, E. de O. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. VILAÇA, A. & MAIA, A. O povo do Aventureiro. Rio de Janeiro: Feema, 1988. (mimeo) VIVEIROS DE CASTRO, E. O nativo relativo. Revista Mana, Rio de Janeiro, nº 8, 2002. ZAZONI, M. et al. Preservação da natureza e desenvolvimento rural: dilemas e estratégias dos agricultores familiares em Áreas de Proteção Ambiental. In: Desenvolvimento e meio ambiente. A reconstrução da ruralidade e a relação sociedade/ natureza. Curitiba: Editora UFPR, 2001. Sites consultados: www.ilhagrande.com www.ilhagrande.org Acesso em 03 e 04 de fevereiro de 2010. Outras fontes: 270 ALLEN, G., BIRMAN, P., CATÃO, H., COSTA, G., GOMES, MASCARENHAS, R., OLIVEIRA, R., PIAULT, M., PRADO, R., SANTOS, M., TOFFOLI, D., VILAÇA, M.A., VALLEJO, R., WUNDER, S. 2006. “Argumento pró-Aventureiro”. 2006. Associação de Moradores Tradicionais da Parnaioca, “Dossiê Histórico da Praia da Parnaioca”, 2010. CONSIG, Turismo qualificado e sustentável. Desenvolvimento sustentável da Ilha Grande. 2008. Grupo de Trabalho Aventureiro. Proposta de criação de Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Aventureiro e normas aplicáveis. Rio de Janeiro, SEA, 2009. Grupo de Trabalho Aventureiro. Proposta de criação de Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Aventureiro e normas aplicáveis. Rio de Janeiro, SEA, 2010. INEA. Caracterização Ambiental Preliminar e Identificação de Áreas Sujeitas a Risco nas Unidades de Conservação Ambiental Inseridas na Ilha Grande. Rio de Janeiro, 2010. INEA. Plano de Manejo do PEIG, (proposta em construção). 2010. MMA, “Orientações básicas para a formação dos conselhos de unidades de conservação”.2004. Parceiros da Terra, “Avaliação crítica dos programas existentes para a Ilha Grande”, 2006. TANGARÁ. Serviços em Meio Ambiente e Turismo, Ilha Grande – Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande. 1998. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2011 - Helena Catão.pdf | 5.67 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
