Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22213
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorKummer, Rodrigo-
dc.date.accessioned2025-06-16T13:33:55Z-
dc.date.available2025-06-16T13:33:55Z-
dc.date.issued2019-09-11-
dc.identifier.citationKUMMER, Rodrigo. Juventudes rurais e permanências: ruralidades e urbanidades representadas no Extremo Oeste de Santa Catarina. 2019. 417 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22213-
dc.description.abstractOs processos de permanência dos jovens no meio rural da região Extremo Oeste de Santa Catarina se expressam pela multiplicidade de variáveis. Até a década de 1970 verificouse uma dinâmica de reprodução da agricultura familiar. Porém, no período de 1970 até a década de 2000, tornou-se corrente o movimento de êxodo rural dos jovens. A partir dos anos 2000, contudo, a migração dos jovens rurais arrefeceu e, consequentemente, a permanência aumentou. O objetivo da pesquisa, portanto, é compreender como a construção de representações sociais sobre a ruralidade e urbanidade subsidiam e interferem nos processos decisórios desses atores sociais. A pesquisa baseou-se na coleta de questionários e entrevistas, além do acompanhamento etnográfico. Como atores sociais foram priorizados os jovens e as famílias rurais atendidas pela EPAGRI, nomeadamente vinculados à atividade leiteira. Como resultados, pode-se considerar que os jovens rurais tecem uma representação positivada do meio rural, fundada na percepção elogiosa de suas condições de trabalho, renda e tranquilidade. Ao ponderarem sobre a urbanidade, formatam representações negativas, vinculadas ao ritmo de vida, à falta de autonomia e ao risco. Essas perspectivas permitem apontar como elementos conclusivos que, entre os jovens que tencionam permanecer no campo, a ruralidade é tomada como um projeto de vida do qual as relações familiares, geracionais, de gênero, renda e protagonismo são elementos centrais. A conjuntura de acesso e de busca por políticas públicas é impactante também para a construção desses arranjos familiares que potencializam à sucessão familiar, donde o diálogo e a articulação são fatores chave.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectJuventude ruralpt_BR
dc.subjectpermanênciapt_BR
dc.subjectmigraçãopt_BR
dc.subjectruralidadept_BR
dc.subjectrepresentações sociaispt_BR
dc.subjectrural youthpt_BR
dc.subjectpermanencypt_BR
dc.subjectmigrationpt_BR
dc.subjectruralitypt_BR
dc.subjecturbanitypt_BR
dc.subjectsocial representationpt_BR
dc.titleJuventudes rurais e permanências: ruralidades e urbanidades representadas no extremo oeste de Santa Catarinapt_BR
dc.title.alternativeRural youths and permanencies: ruralities and urbanities represented in the Far West of Santa Catarinaen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe processes of permanence of young people in rural areas of the Far West of Santa Catarina are expressed by the multiplicity of variables. Until the 1970s there was a dynamic of reproduction of family farming. However, from the 1970s until the 2000s, the rural youth exodus movement became widespread. From the 2000s onwards, however, rural youth migration has slowed and as a result their stay has increased. The aim of the research, therefore, is to understand how the construction of social representations about rurality and urbanity subsidize and interfere in the decision-making processes of these social actors. The research was based on the collection of questionnaires and interviews, as well as ethnographic monitoring. As social actors, young people and rural families served by EPAGRI were prioritized, particularly those linked to dairy activity. As a result, it can be considered that rural young people build a positive representation of the rural environment, based on the complimentary perception of their working conditions, income and tranquility. When considering urbanity, they form negative representations, linked to the pace of life, lack of autonomy and risk. These perspectives allow us to point out as conclusive elements that, among young people who intend to remain in the countryside, rurality is taken as a life project in which family, generational, gender, income and protagonism relations are central elements. The conjuncture of access and search for public policies is also impacting the construction of these family arrangements that enhance family succession, where dialogue and articulation are key factors.en
dc.contributor.advisor1Lima, Eli de Fátima Napoleão de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5542647416653541pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, Eli de Fátima Napoleão de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5542647416653541pt_BR
dc.contributor.referee2Menezes, Thereza Cristina Cardoso-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2452-0433pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305pt_BR
dc.contributor.referee3Menezes, Clarice Cristine Ferreira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9224577684754686pt_BR
dc.contributor.referee4Cesco, Susana-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-1357-3743pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1534977452527340pt_BR
dc.contributor.referee5Fiuza, Ana Louise de Carvalho-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-3898-1583pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6980818349328612pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-3835-5432pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3403414311678201pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesARRUDA, G. Cidades e sertões: o historiador entre a história e a memória. Projeto História, São Paulo, n. 19, p. 121-143, nov., 1999. AZEREDO, Z. A. S.; AFONSO, M. A. N. Solidão na perspectiva do idoso. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, n. 16, v. 2, p. 313-324, 2016. BARBIER, J. M. Representações sociais e culturas de ação. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n.140, p. 351-378, maio/ago., 2010. BARCELLOS, S. B. A formulação das políticas públicas para a juventude rural no Brasil: atores e fluxos políticos nesse processo social. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade/CPDA. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. BARROS, J. D’A. História, imaginário e mentalidades: delineamentos possíveis. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 6, n. 11, p. 11-39, jan./jun., 2007. BASTOS, M. T.; COSTA, M. E. A influência da vinculação nos sentimentos de solidão nos jovens universitários: implicações para a intervenção psicológica. Psicologia, Edições Colibri, Lisboa, v. 18, n. 2, p. 33-56, 2005. BAVARESCO, P. R. Ciclos econômicos regionais: modernização e empobrecimento no Extremo Oeste catarinense. Chapecó: Argos, 2005. BENEVOLO, L. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1993. BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. BERTON, C. T. Referências Agroecológicas Pastoreio Racional Voisin (PRV). Curitiba: CPRA, 2011. BIANCHINI, S. O futuro das propriedades familiares sem sucessores: o caso do município de Paraíso/SC. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) – UFPEL, Pelotas, 2010. BONOMO, M. et al. Das Categorias aos Grupos Sociais: Representações Sociais dos Grupos Urbano e Rural. Psicologia: Ciência e Profissão, n. 31, v. 4, p. 676-689, 2011. BOURDIEU, P. A “Juventude” é só uma palavra. In: BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Lisboa: Fim de Século, 2003. p. 151-162. BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, M. (org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996. p. 183-91. 392 BOURDIEU, P. O campo econômico: a dimensão simbólica da dominação. Campinas: Papirus, 2000. BRANDT, M. Paisagens caboclas no Oeste de Santa Catarina: colonização e rupturas. In: BRANDT, M.; NASCIMENTO, E. Oeste de Santa Catarina: território, ambiente e paisagem. São Carlos: Pedro & João Editores; Chapecó: UFFS, 2015. p. 11-40. BRASIL. Decreto n. 1.171, de 22 de Junho de 1994. Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Brasília, jun, 1994. BRAUNGART, R. G.; BRAUNGART, M. M. Cultura da Juventude. In: OUTHWAITE, W.; BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento social do Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. p. 167-168. BRUMER, A. A problemática dos jovens rurais na pós-modernidade. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 35-52. BRUMER, A. et al. Como Será o Campo Amanhã? A situação dos jovens rurais do oeste catarinense, numa perspectiva de gênero. Relatório de Pesquisa. Porto Alegre: UFRGS, 2007. CÂMARA, L. Estrangeiros em Santa Catarina. Revista de Imigração e Colonização, Rio de Janeiro, a. I, v. 4, 1940. CAMPOS, A. S. de. Índios de Chapecó e suas terras; Manuscrito Inédito. Chapecó, 1950. CAMPOS, C. M. Identidades e diversidades no sul do Brasil: as tentativas de homogeneização do espaço catarinense na era Vargas. Fronteiras: Revista de História. Florianópolis, n. 7, p. 45- 71, 1999. CAPELLESSO, A. J. Crédito e seguro da agricultura familiar: políticas públicas de apoio à sustentabilidade ou de subsídio a sistemas produtivos de baixa eficiência? Tese (Doutorado em Agroecossistemas) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016. CARBONERA, M. As pesquisas arqueológicas entre o final do século XIX e início do século XXI. In: CARBONERA, M; SCHMITZ, P. I. (orgs.). Antes do Oeste catarinense: arqueologia dos povos indígenas. Chapecó: Argos, 2011. p. 17-45. CARMO, R. M. A construção sociológica do espaço rural: da oposição à apropriação. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, p. 252-280, jan./jun. 2009. CARNEIRO, J. F. Imigração e Colonização no Brasil. Rio de Janeiro: Universidade do Brasil, 1950. 393 CARNEIRO, M. J. Juventude rural: projetos e valores. In: ABRAMO, H. W; BRANCO, P. P. M. (orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises da uma pesquisa nacional. 2. reimp. São Paulo: Perseu Abramo, 2011. p. 243-261. CARNEIRO, M. J. O ideal rurbano: campo e cidade no imaginário dos jovens rurais. In. TEIXEIRA DA SILVA, F.C., SANTOS, R., COSTA, L.F.C. (orgs.) Mundo Rural e Política: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro, Ed. Campus/Pronex, 1998a. p. 95-118. CARNEIRO, M. J. Rural como categoria de pensamento. Ruris, v. 2, n 1, p. 9-38, mar., 2008. CARNEIRO, M. J. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 11, p. 53-75, out., 1998b. CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. CARVALHO, P. M. A concretização da marcha para o Oeste. Revista Cultura Política, Rio de Janeiro, ano I, n. 8, p. 13-22, out. de 1941. CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. CASTRO, E. G. Entre Ficar e Sair: uma etnografia da construção social da categoria jovem rural. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Museu Nacional/UFRJ, 2005. CASTRO, E. G. Balanço e perspectivas. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 128-135. CASTRO, E. G. et al. Os jovens estão indo embora?: juventude rural e a construção de um ator político. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica: EDUR, 2009. CAZELLA, A. A. et al. Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. CEOM. A viagem de 1929 – Oeste de Santa Catarina: documentos e leituras. Chapecó: Argos, 2005. CHAMPAGNE, P. La reproduction de l´identité. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, Paris, n. 65, p. 41-64, nov. 1986. CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1990. CHAYANOV, A. V. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires: Nuevas Visión, 1974. 394 CHOAY, F. El urbanismo: utopías y realidades. Barcelona: Lumen, 1970. CORTÊS, G. M. Migração e colonização no Brasil. Separata da Revista do Serviço Público, Rio de Janeiro, 1954. COSTA, A. F. Identidades culturais urbanas em época de globalização. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 17, v. 48, p. 15-31, 2002. COSTA, A. F. O Oeste Catharinense: visões e suggestões de um excursionista. Rio de Janeiro: Villas Boas e Cia., 1931. COSTA, A. M. S. Fatores econômicos e culturais da sucessão na agricultura familiar: um estudo sobre o Oeste catarinense. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) – UFV, Viçosa, 2010. COSTA, O. Memória e paisagem: em busca do simbólico dos lugares. Espaço e Cultura, UERJ, Edição Comemorativa, p. 149-156, 2008. D’ANGELIS, W. da R. Para uma história dos índios no Oeste catarinense. Cadernos do CEOM: 20 anos de memórias e histórias no oeste de Santa Catarina., ano 19, n. 23, p. 265-346, 2006. D’EÇA. O. G. Aos espanhóis confinantes. 2. Ed. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura/Fundação Banco do Brasil/UFSC, 1992. DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, São Paulo: ANPED, n. 24, p. 40-52, 2003. DESCONSI, C. A marcha dos “pequenos” proprietários rurais no Mato Grosso: um estudo a partir das trajetórias dos migrantes do Sul para a microrregião do Alto Teles Pires. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade/CPDA. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. DONOSO, S. Z. Aproximación a las mujeres jóvenes campesinas. In: BRUMER, A.; PIÑEIRO, D. (orgs.). Agricultura Latino-Americana: novos arranjos e velhas questões. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. p. 107-122. DOUTOR, C. Um olhar sociológico sobre os conceitos de juventude e de práticas culturais: perspectivas e reflexões. Última Década, n. 45, Proyecto Juventudes, p. 159-174, dic., 2016. DUBAR, C. Trajetórias sociais e formas identitárias: alguns esclarecimentos conceituais e metodológicos. Educação & Sociedade, Campinas, n. 62, p. 13-30, abr. 1998. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 395 DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DURSTON, J. Juventud rural en Brasil y Mexico. Reduciendo la invisibilidad. Cepal, LC/R 1819, mai., 1998. DURSTON, J. Juventude rural, modernidade e democracia: desafio para os noventa. Juventude e desenvolvimento no Cone Sul Latino-Americano. Série Documentos Temáticos, jun., 1994. ECHEVARRIA, J. M. A juventude Latino-americana como campo de pesquisa social. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 181-203. ELIAS, N. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994, v I. ELIAS, N; SCOTSON, J. L. Os Estabelecidos e os Outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. EPAGRI. Epagri - 40 anos de Pesquisa Agropecuária em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2015. EPAGRI. Plano de Gestão Estratégica da Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural da Epagri 2017 – 2027. Florianópolis, SC: Epagri, 2018. EPAGRI. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina 2010/2011. Florianópolis: EPAGRI/CEPA, 2012. ESCOBAR, I. A Marcha para Oeste: Couto de Magalhães e Getúlio Vargas. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1941. FERNANDES, R. C. Notícia sobre os processos de retomada de Terras indígenas Kaingang em Santa Catarina. Revista Campos, Curitiba, v. 4, p. 195-202, 2003. FERRÃO, J. Relações entre mundo rural e mundo urbano: evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 33, p. 45-54, 2000. FIGUEIRÓ, C. C. Sucessão familiar na região Oeste de Santa Catarina. In: GERBER, R. M. (Org.). Narrativas sobre a Ação Jovem Rural na Epagri – 2012-2016: depoimentos e imagens. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 43-47. FLITNER, A. Os problemas sociológicos nas primeiras pesquisas sobre juventude. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da Juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 37-67. 396 FONSECA, P. C. D. A Revolução de 1930 e a economia brasileira. Revista Economia, Brasília, v. 13, n.3b, p. 843-866, set-dez., 2012. FORACCHI, M. M. A juventude e a sociedade moderna. São Paulo: Pioneira, 1972. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis, Vozes, 1999. FRÉMONT, A. Região, espaço vivido. Coimbra: Almedina, 1980. FUJITA, C. Dinâmica urbana e regional no Oeste catarinense: uma análise do papel de Chapecó e outras cinco cidades influentes na rede urbana. In: BRANDT, M.; NASCIMENTO, E. Oeste de Santa Catarina: território, ambiente e paisagem. São Carlos: Pedro & João Editores; Chapecó: UFFS, 2015. p. 71-96. FUNARI, P. P. A.; SILVA, G.J. Teoria da história. São Paulo: Brasiliense, 2008. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1961. GAUDÊNCIO, P. Programa Jovem Urgente. São Paulo: TV Cultura, 1969. GAVIRIA, M. R.; MENASCHE, R. A juventude rural no desenvolvimento territorial: análise da posição e do papel dos jovens no processo de transformação do campo. Estudo & Debate, Lajeado, v. 13, n. 1, p. 69-82, 2006. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. l. ed., 13. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. GEORGE, P. Geografia rural. São Paulo: Difel, 1982 GERBER, R. M. (Org.). Narrativas sobre a Ação Jovem Rural na Epagri – 2012-2016: depoimentos e imagens. Florianópolis: Epagri, 2016. GERGEN, K. J. A Psicologia social como história. Psicologia & Sociedade, v. 20, n. 3, p. 475- 484, 2008. GODELIER, M. Lo ideal y lo material: pensamiento, economías, sociedades. Madrid: Editorial Alfaguara, 1989. GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana.5. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 397 GOFFMAN, E. Os quadros da experiência social: uma perspectiva de análise. Petrópolis: Vozes, 2012. GOITIA, F. C. Breve história del urbanismo. 3. ed. Madrid: Alianza Editorial, 2011. GOLO, C. Reconfigurações espaciais no Oeste catarinense: considerações acerca do rural e do urbano (1917-2013). Dissertação (Mestrado em Geografia e Geociências) – UFSM, Santa Maria, 2013. GONZÁLEZ, Y. Juventud rural: trayectorias teóricas y dilemas identitarios. Revista Nueva Antropología, México D. F., v. 19, n. 63, p. 153-175, 2003. GONZÁLEZ, Y. Óxido de lugar: ruralidades, juventudes e identidades. Nómadas, Bogotá, n. 20, p. 194-209, 2004. GOULART, S. da S. Terras indígenas no Oeste Catarinense: uma questão histórica. Revista Santa Catarina em História, Florianópolis, v.1, n.2, p. 39-46, 2009. GRAZIANO DA SILVA, J. O Novo Rural Brasileiro. Nova Economia, Belo horizonte. v. 7, n. 1, p. 43-81, 1997. GREGORY, V. Os eurobrasileiros e o espaço colonial: migrações no Oeste do Paraná (1930- 1970). 2. ed. Cascavel/PR: EDUNIOESTE, 2008. GROPPO, L. A. A juventude como categoria social. In: GROPPO, L. A. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000. p. 7-27. GROPPO, L. A. Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do Cogeime, ano 13, n. 25, p. 9-22, dez., 2004. GUARESCHI, P. Representações sociais e ideologia. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis: EDUFSC, Edição Especial Temática, p. 33-46, 2000. GUIGOU, J. Problemas de uma sociologia da juventude rural. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da Juventude: para uma Sociologia diferencial. v. II. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 73-88. HAAS, M. Partidos políticos e a elite chapecoense: um estudo de poder local (1945-1965). Chapecó: Argos, 2000. HAESBAERT, R. RS: latifúndio e identidade regional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. 398 HALFACREE, K. H. Locality and social representations: space, discourse and alternative definitions of the rural. Journal of Rural Studies, vol. 9, n. 1, p. 23-37, 1993. HALL, G. S. Adolescence: Its psychology and its relations to physiology, anthropology, sociology, sex, crime, religion, and education. New York: D. Appleton & Co., 1904. HEINSFELD, A. A região: algumas considerações. In: HEINSFELD, A. (org.). A região em perspectiva: diferentes faces da história catarinense. Joaçaba: UNOESC, 2001. p. 9-29. HEINSFELD, A. Fronteira Brasil/Argentina: a Questão de Palmas – de Alexandre Gusmão a Rio Branco. Passo Fundo: Méritos, 2007. HOBSBAWM, E. Introdução. In: MARX, K. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1985. p. 13-64. HOBSBAWM, E. Introdução: a invenção das tradições. In: HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. p. 9-23. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOLLINGSHEAD, A. B. A juventude numa pequena cidade norte-americana. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 95-118. IANNI, O. O jovem radical. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da Juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 225-242. INCRA. Sistema nacional de cadastro rural: índices básicos de 2013. Disponível em: http://www.incra.gov.br/estrutura-fundiaria/regularizacao-fundiaria/indices-cadastrais. Acessado em 05/02/2019. JAIDE, W. As ambiguidades do conceito de “geração”. In: BRITTO, Sulamita (org.). Sociologia da Juventude: para uma Sociologia diferencial. v. 2. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 15-27. JOCHIMS, F. et al. O leite para o Oeste Catarinense. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 29, n.3, p. 18-21, set./dez. 2016. JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. (Org.). As Representações sociais. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001. KAYSER, B. La renaissance rurale: sociologie des campagnes du monde occidental, Paris: Edition A. Colin, 1990. 399 KOSELLECK, R. Uma história dos conceitos. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 134-146, 1992. KUMMER, R. Cerro Azul: etnografia de uma comunidade rural. In: BONAMIGO, C. A. et al. História: conflitos e diálogos. Francisco Beltrão/PR: Editora Jornal de Beltrão S/A, 2015. p. 93-108. KUMMER, R. Construção histórica da região Oeste de Santa Catarina: a supremacia do projeto colonizador. In: SCHNEIDER, C. R.; SILVA, C. L. (Orgs.) História: traços de cultura e memória. Francisco Beltrão: Grafisul, 2010. p. 97-112. KUMMER, R. Juventude rural, entre ficar e partir: a dinâmica dos jovens rurais da comunidade de Cerro Azul, Palma Sola/SC. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – UNIOESTE, Toledo, 2013a. KUMMER, R. O processo de constituição e reprodução da agricultura familiar no Oeste de Santa Catarina. In: Bonamigo, C. A et al. História: Abordagens Culturais e Poder. Francisco Beltrão: Editora Jornal de Beltrão S/A, 2014. p. 151-168. KUMMER, R. O viés enviesado: a migração rural feminina a partir do olhar masculino. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos. Anais..., Florianópolis, 2013b. p. 1-12. KUMMER, R.; COLOGNESE, S. A. Ethos Rural: a formação sócio histórica dos espaços coloniais da região Sul do Brasil. In: SCHNEIDER, C. R. (Org.). História: imagens e narrativas. Francisco Beltrão: Editora Jornal de Beltrão S/A, 2013a. p. 105-119. KUMMER, R.; COLOGNESE, S. A. Juventude rural no Brasil: entre ficar e partir. Tempo da Ciência, v. 20, p. 201-219, 2013b. KUMMER, R.; COLOGNESE, S. A. O Processo de Constituição e Reprodução da Agricultura Familiar no Oeste de Santa Catarina. In: BONAMIGO, C. A. (Org.). História: Abordagens Culturais e Poder. Francisco Beltrão: Editora Jornal de Beltrão S/A, 2014. p. 151-168. LANDAU, E. C. et al. Variação geográfica do tamanho dos módulos fiscais no Brasil. Documentos 146, Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, nov., de 2012. LASSANCE, A. Brasil: jovens de norte a sul. In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M (Orgs.). Retratos da juventude brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2011, p. 73-86. LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. LEFEBVRE, H. Problemas da Sociologia Rural. In: MARTINS, J. S. (org.). Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec, 1981, p. 144-162. LEITE, T. P. Juventude, espaço urbano e violência: a realidade juvenil no contexto dos bairros de Cascavel – Paraná. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2017. LEME, M. A. V. S. O impacto da teoria das representações sociais. In: SPINK, M. J. P. (org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 46-57. LEMUS, R. B. Hacia una sociologia de la juventude. Algunos elementos para la deconstrucción de un nuevo paradigma de la juventude. Ultima Década, CIDPA: Viña Del Mar, n. 9, p. 10-25, ago., 1998. LENHARO, A. Colonização e trabalho no Brasil. 2. ed. Campinas: Ed. da UBICAMP, 1986. LEVI, G.; SCHMITT, J. C. (orgs.). História dos jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. LIMA, S. M. V. et al. Juventude Rural e as Políticas e Programas de Acesso à Terra no Brasil: Recomendações para Políticas de Desenvolvimento para o Jovem Rural. Brasília: MDA, 2013. LISBOA, S. S. Da Migração à Não-Migração: o exemplo de pequenas cidades da Zona da Mata Mineira. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. LISBOA, T. K. A luta dos sem-terra no Oeste catarinense. Florianópolis: EDUFSC, 1988. MACHADO, J. L. da S. O Sertão e o Cativo. Escravidão e Pastoreio: Os campos de Palmas- Paraná 1859-1888. Porto Alegre: Coleção Malungo-FCM Editora, 2015. MANNHEIM, K. O problema da juventude na sociedade moderna. In: BRITTO, Sulamita (org.). Sociologia da Juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 69-94. MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. M. (org.). Karl Mannheim: sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p. 67-95. MARGULIS, M; URRESTI, M. La juventud es más que una palabra. In: MARGULIS, M. (org.). La juventud es más que una palabra. Buenos Aires: Biblos,1996. p. 13-30. MARQUETTI, D. Bandidos, forasteiros e intrusos: história do crime no oeste catarinense na primeira metade do século XX. Chapecó: Argos, 2008. 401 MARTINS, J. S. As coisas no lugar. In: MARTINS, J. S. (org.) Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec,1981, p. 11-38. MARTINS, J. S. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Contexto, 2009. MARTINS, R. C. Ruralidade e regulação ambiental: notas para um debate políticoinstitucional. Rev. Econ. Sociol. Rural, v. 43, n.2, p. 249-266, 2005. MARX, K. ENGELS, F. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845-1846). São Paulo: Boitempo, 2007. MARX, K. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1985. MARX, K. Trabalho, juventude e educação politécnica. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da Juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 15-18. MAZOYER, M., ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. MEDEIROS, L. S. et al. Rural e urbano no Brasil: marcos legais e estratégias políticas. Revista Contemporânea, v. 4, n. 1, p. 117-142, jan-jun. 2014. MELLO, J. M. C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. MELLO, M. A. de; SCHMIDT, W. Agricultura familiar e a cadeia produtiva do leite no Oeste catarinense: possibilidades para a construção de modelos heterogêneos. In: PAULILO, M. I. S.; SCHMIDT, W. Agricultura e espaço rural em Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 2003. p. 71-98. MELUCCI, A. Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, n. 5/6. São Paulo: ANPED, p. 5-14, 1997. MENASCHE, R. Debate. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 136-139. MENDRAS, H. A cidade e o campo. In: QUEIROZ, M. I. P. (org.). Sociologia Rural. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1969, p. 33-40. MINGIONE, E.; PUGLIESE, E. A difícil delimitação do urbano e do rural. Revista Crítica de Ciências Sociais. 22: 83-99, 1982. 402 MONTAGNER, M. A. Trajetórias e biografias: notas para uma análise bourdieusiana. Sociologias, Porto Alegre, ano 9, n. 17, p. 240-264, jan./jun. 2007. MORMONT, M. Vers une redefinition du rural. Recherches Sociologiques, v. XX, n. 3, p. 331- 350, 1989. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. 11. ed., Petrópolis: Vozes, 2015. MYERS, D. G. Psicologia Social. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. NEIVA, A. H. Aspectos Geográficos da Imigração e Colonização do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n. 2, ano IX, p. 93-114, abr/jun., 1947. NEIVA, A. H. Getúlio Vargas e o problema da Imigração e da Colonização. Conferência no Instituto Nacional de Ciência Política em 13 de dezembro de 1941. Rio de Janeiro: INPC, 1942. NODARI, E. S. Etnicidades renegociadas: práticas socioculturais no Oeste de santa Catarina. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. NODARI, L. Algumas considerações sobre as colonizações: o caso específico do Brasil. Revista de Imigração e Colonização, Rio de Janeiro, ano I, n. 3, p. 464-474, jul., 1940. NOVAES, R. R. Juventude e participação social: apontamentos sobre a reinvenção da política. In: ABRAMO, H. W.; FREITAS, M. V.; SPOSITO, M. P. (Orgs.). Juventude em Debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 46-69. ORLANDI, E. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 6. ed. Campinas: Pontes, 2005. PAHL, R. E. The rural-urban continum. Sociologia Ruralis, v. VI, n. 3-4, 1966. PAIM, E. Aspectos da constituição histórica da região Oeste de Santa Catarina. Saeculum – Revista de História, João Pessoa, n. 14, p. 121-138, jan/jul, 2006. PAIS, J. M. A construção sociológica da juventude – alguns contributos. Análise Social, Lisboa, v. XXV, n. 105-106, p. 139-165, 1990. PAIS, J. M. Culturas Juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2003. PARK, R. E. A cidade: sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano. In: VELHO, O. G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2. ed., 1973. p. 25- 66. PAULILO, M. I. S. O peso do trabalho leve. Revista Ciência Hoje, n. 28, 1987. 403 PAULO, M. A. L. Os sentidos do ser jovem e as múltiplas situações juvenis no meio rural em um pequeno município. XV Congresso Brasileiro de Sociologia. Curitiba, 2011. PESAVENTO, S. J. Em busca de uma outra História: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 15, n. 29, p. 9-27, 1995. PETRONE, M. T. S. O imigrante e a pequena propriedade (1824-1930). 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. PIAZZA, W. F. A colonização de Santa Catarina. Florianópolis, BRDE, 1982. PICCOLI, I. A. C. A colonização do ex-Contestado. Guia do Estado de Santa Catarina. Florianópolis: Livraria Central Alberto Entres, 1935. PINHEIRO, A. A. A.; TAMAYO, A. Conceituação e definição de solidão. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 29-37, jan./jun. 1984. POLI, J. Caboclo: pioneirismo e marginalização. Cadernos do CEOM, Chapecó, ano 5; n. 7, p 47-88; 1991. PRADO JR., C. Problemas de povoamento e a pequena propriedade. Boletim do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio/ Boletim Geográfico, n. 12, mar., 1944. PRIM, L. F. Agricultura de grupo e projeto camponês: avanços e limites na construção da cidadania – o movimento de cooperação agrícola no Oeste catarinense. Dissertação. (Mestrado em Sociologia Política) – UFSC, Florianópolis 1996. QUEIROZ, M. I. P. de. O campesinato brasileiro: ensaio sobre civilização e grupos rústicos no Brasil. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1973. QUINTANA, M. Poesia completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 2006. RADIN, J. C. Italianos e Ítalo-Brasileiros na Colonização do Oeste Catarinense. Joaçaba: UNOESC, 1996. RADIN, J. C. Representações da colonização. Chapecó: Argos, 2009. RECKZIEGEL, A. L. S. História regional: dimensões teórico-conceituais. História Debates e Tendências, Passo Fundo, v. 1, n. 1, p. 15-22, jun. 1999. REDFIELD, R. The Little Community and Peasant Society and Culture. Chicago: Midway Reprint, 1989. 404 RENK, A. A luta da erva: um ofício étnico no Oeste Catarinense. 2. ed. rev. Chapecó: Argos, 2006. RENK, A. Migrações: de ontem e de hoje. Chapecó: Grifos, 1999. RENK, A; DORIGON, C. (Orgs.). Juventude rural, cultura e mudança social. Chapecó: Argos, 2014. RENK, A; DORIGON, C. Trabalho, juventude rural e mudança social. São Paulo: 28ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2012. RICARDO, C. O Estado Novo e o sentido bandeirante. Revista Cultura Política, Rio de Janeiro, ano I, n. 1, mar., 1941. ROCHA, D. Representar e intervir: linguagem, prática discursiva e performatividade. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, v. 14, n. 3, p. 619-632, set./dez., 2014. ROCHE, J. A colonização alemã e o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora Globo, 1969. ROSENMAYR, L. A situação socioeconômica da juventude de hoje. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 133-169. SÁ, C. P. Representações sociais: o conceito e o estado da atual da teoria. In: SPINK, M. J. P. (org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 19-45. SAHLINS, M. O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um objeto em via de extinção (parte I). Mana, v. 3, n.1, p. 41-73, 1997. SANTA CATARINA. Lei Complementar número 243, de 30 de janeiro de 2003. Disponível em http://www.alesc.sc.gov.br/portal_alesc/#. Acesso em junho de 2017. SANTA CATARINA. Lei Complementar número 284, de 28 de fevereiro de 2005. Disponível em http://www.alesc.sc.gov.br/portal/index.php#. Acesso em junho de 2017. SANTA CATARINA. Lei Complementar número 381, de 07 de maio de 2007. Disponível em http://www.alesc.sc.gov.br/portal/index.php#. Acesso em junho de 2017. SANTA CATARINA. Lei número 16.795, de 16 de dezembro de 2015. Disponível em http://www.alesc.sc.gov.br/portal_alesc/#. Acesso em junho de 2017. 405 SANTOS, R. A. O processo de modernização da agricultura no sudoeste do Paraná. Tese (Doutorado em Geografia) – UNESP: Presidente Prudente, 2008. SARACENO, E. O conceito de ruralidade: problemas de definição em escala europeia. Seminários INEA: Roma, 1996. SAVAGE, J. A criação da juventude: como o conceito de teenage revolucionou o século XX. São Paulo: Rocco, 2009. SAWAIA, B. B. Representação e ideologia – o encontro desfetichizador. In: SPINK., M. J. (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 73-84. SCHALLENBERGER, E. Associativismo cristão e desenvolvimento comunitário: imigração e produção social do espaço colonial no sul do Brasil. Cascavel: EDUNIOESTE, 2009. SCHINDLER, N. Os tutores da desordem: rituais da cultura juvenil nos primórdios da era moderna. In: LEVI, G.; SCHMITT, J. C. (orgs.). História dos jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 265-324. SCHMITZ, P. I. A ocupação indígena do oeste catarinense. In: CARBONERA, M; SCHMITZ, P. I. (orgs.). Antes do Oeste catarinense: arqueologia dos povos indígenas. Chapecó: Argos, 2011. p. 73-104. SCHNEIDER, S. Território, Ruralidade e Desenvolvimento. In: LOZANO, F. V.; MEDIDA, J. G. F. (editores). Las Configuraciones de los Territorios Rurales en el Siglo XX!. 1. ed. Bogotá: Editorial Pontifícia Unversidad Javeriana, 2009, p. 67-108. SCHÜTZ, A. Fenomenologia e relações sociais: textos escolhidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. SEYFERTH, G. A representação do trabalho alemão na ideologia étnica teuto-brasileira. Boletim do Museu Nacional, n. 37, p. 1-33, out. 1982. SILVA, A. L. Fazendo cidade: memória e urbanização no extremo oeste catarinense. Chapecó: Argos, 2010. SILVA, M. A. B. Babel do novo mundo: povoamento e vida rural na região de matas do Rio Grande do Sul (1889-1925). Guarapuava: Unicentro/Niterói, UFF, 2011. SILVESTRO, M. L Transformações da agricultura familiar e estratégias de reprodução: o caso do Oeste de Santa Catarinense. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade/CPDA. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995. SILVESTRO, M. L. et al. Os impasses sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Florianópolis: Epagri; Brasília: Nead/Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2001. SIMMEL, G. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, O. G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2. ed., 1973. p. 10-24. SIMONI, K. Além da enxada, a utopia. A colonização italiana no Oeste catarinense. Dissertação (Mestrado em História) – UFSC, Florianópolis, 2003. SINGER, P. A juventude como coorte: uma geração em tempos de crise social. In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. (orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises da uma pesquisa nacional. 2. reimp. São Paulo: Perseu Abramo, 2011. p. 27-35. SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1973. SODRÉ, N. W. Fronteira Móvel: à margem do pensamento do Presidente Getúlio Vargas. Revista Cultura Política, ano 2, n. 18, p. 93-103, ago., 1942. SOROKIN, P. A. et al. Diferenças fundamentais entre o mundo rural e o urbano. In: Martins, J. S. (org.). Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec, 1981, p. 198-224. SOUZA, C.; PAIVA, I. L. Faces da juventude brasileira: entre o ideal e o real. Estudos de Psicologia, v. 17, n. 3, p. 353-360, set./dez., 2012. SOUZA, S. B. Extensão rural e juventude: a experiência dos Clubes 4-S em Minas Gerais (1950 - 1980). Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2015. SPANEVELLO, R. M. Jovens rurais, identidade social e reprodução geracional. Ribeirão Preto: XLIII Congresso da SOBER, 2005. SPINK, M. J. P. O estudo empírico das representações sociais. In: SPINK, M.J.P. (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 85-108. SPOSITO, M. E. Balanço e Perspectivas. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 123-127. SPOSITO, M. E. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 2000. STRAUSS, W; HOWE, N. Generations: the history of America's future, 1584 to 2069. New York City: William Morrow Company, 1992. STROPASOLAS, V. L. O Mundo Rural no Horizonte dos Jovens. Tese (Doutorado 407 Interdisciplinar em Ciências Humanas) – UFSC, Florianópolis, 2002. STROPASOLAS, V. L. Um marco reflexivo para a inserção social da juventude rural. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 279-293. SUSTAITA, E. A juventude rural nos países desenvolvidos e em via de desenvolvimento. In: BRITTO, S. (org.). Sociologia da juventude: da Europa de Marx à América Latina de hoje. v. I. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p. 205-224. TAVARES DOS SANTOS, J. V. Crítica da Sociologia Rural e a Construção de uma outra Sociologia dos Processos Sociais Agrários. Ciências Sociais Hoje. São Paulo, Vértice/ANPOCS, 1991. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade como entidades típico-ideias. In: FERNANDES, Florestan (org.). Comunidade e sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. p. 96-116. TURNES, V. A. Reflexões sobre fluxos migratórios internos de populações no estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. Taubaté. v. 4, n. 1, p. 155- 194, jan-abr/2008. VALADARES, A. A. et al. Os significados da permanência no campo: vozes da juventude rural organizada. In: SILVA, E. R. A.; BOTELHO, R. U. (Orgs.). Dimensões da experiência juvenil brasileira e novos desafios às políticas públicas. Brasília: Ipea, 2016. p. 59-94. VALVERDE, O. A colonização do Sul do Brasil e problemas correlatos. Rio de Janeiro: Escola Superior de Guerra, 1951. VARGAS, G. Getúlio Vargas. Organização de Maria Celina D’Araujo. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. VEIGA, J. E. da. Cidades imaginárias. O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Editora Autores Associados, 2002. VEIGA, J. E. da. O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento. Estudos Avançados, v. 14, n. 43, p. 101-119, set/dez., 2001. VELHO, G. Becker, Goffman e a antropologia no Brasil. Ilha – Revista de Antropologia, v. 4, n. 1, p. 5-16, 2002a. VELHO, G. Goffman, mal-entendidos e riscos interacionais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 23, n. 68, p. 145-148, 2008. VELHO, G. Subjetividade e Sociedade: uma experiência de geração. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002b. VICENZI, R. Mito e História na colonização do Oeste catarinense. Chapecó: Argos, 2008. VILLAS BÔAS, L. P. S. Uma abordagem da historicidade das representações sociais. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.140, p. 379-405, maio/ago, 2010. VOVELLE, M. Ideologias e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 2004. WANDERLEY, M. N. B. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas: o rural como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura. n.15, p. 87-145, out., 2000. WANDERLEY, M. N. B. Jovens rurais de pequenos municípios de Pernambuco: que sonhos para o futuro. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 21-34. WEBER, M. Capitalismo e Sociedade Rural na Alemanha. In: WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. p. 413-437. WEBER, M. Conceito e categorias da cidade. In: VELHO, O. G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2. ed., 1973. p. 67-88. WEBER, M. Conceitos sociológicos fundamentais: metodologia das ciências sociais. Campinas: Cortez/Unicamp, 1992. WEISHEIMER, N. Juventudes Rurais: mapa de estudos recentes. Brasília: MDA, 2005. WEISHEIMER, N. Sociologia da juventude. Curitiba: Ibpex, 2008. WILLIAMS, R. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1983. WIRTH, L. O Urbanismo como modo de vida. In: VELHO, O. (org.). O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976. p. 89-112. WOLF, E. R. Sociedades Camponesas. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. WOORTMANN, E. F. Herdeiros, parentes e compadres: colonos do Sul e sitiantes do Nordeste. São Paulo-Brasília: Hucitec-Edunb, 1995. ZAGO, N. Migração rural-urbana, juventude e ensino superior. Revista Brasileira de Educação v. 21, n. 64, p.61-78, jan/mar, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Rodrigo Kummer.pdf3.14 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.