Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22689Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Nelma Bernardes Vieira da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-07-21T16:49:17Z | - |
| dc.date.available | 2025-07-21T16:49:17Z | - |
| dc.date.issued | 2023-08-22 | - |
| dc.identifier.citation | VIEIRA, Nelma Bernardes. Reação dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro à contrarreforma do Ensino Médio. 2023. 471 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22689 | - |
| dc.description.abstract | Imerso em uma crise orgânica desde os anos 1970, o capital demonstra flagrante condicionamento na manutenção das suas bases de acumulação, o que o leva a promover ampla ofensiva no campo estrutural e superestrutural do modo de produção e reprodução social da vida material em busca da renovação das condições objetivas e subjetivas de acumulação da riqueza, o que configura amplo processo de recomposição burguesa. Essa recomposição abrange todas as esferas da vida social, inclusive as políticas públicas de formação humana, o que envolve as proposições de um “Novo Ensino Médio”. A mais recente transformação nesse campo decorre da promulgação da Lei no 13.415/2017 e da instituição da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), marcos regulatórios da estratégia do capital para formar trabalhadores de novo tipo, a fim de atender às demandas empresariais, assim como conformar ética e moralmente a sociedade civil. Nesse processo, percebe-se a articulação de proposições para garantir uma formação básica enxuta e flexível, métodos de ensino e aprendizagem pragmáticos e imediatistas e formação docente afinada com a complexidade e a volatilidade da vida na pós-modernidade. A partir dessa realidade, elegeu-se como objeto de análise a reação dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) à contrarreforma do Ensino Médio. O objetivo é explicar a natureza das reações de docentes do IFRJ frente à ofensiva burguesa no campo educacional que implicou a contrarreforma do Ensino Médio e a BNCC/2018. Trata-se de uma pesquisa básica, de caráter explicativo, referenciada no materialismo histórico-dialético, que se insere na categoria de pesquisa documental, embora se utilize de entrevistas semiestruturadas. A análise permitiu constatar que os organismos supranacionais, o Estado brasileiro e o empresariado definiram reformas gerenciais na Educação Básica, assim como buscaram promover reconfigurações no currículo, no método de ensino e aprendizagem e na formação docente, o que instituiu as bases de sustentação política e pedagógica da contrarreforma do Ensino Médio. Entretanto, percebem- se resistências a essa contrarreforma por parte de aparelhos privados de hegemonia em defesa da educação pública e gratuita formados por estudantes e docentes, especialmente contra as mudanças que passaram a ser designadas pela insígnia “Novo Ensino Médio”. Verificou-se também que os docentes do IFRJ se encontram desarticulados e desagregados politicamente, de modo que a resistência à contrarreforma do Ensino Médio nessa instituição é tímida. Embora os dados evidenciem reações pontuais à contrarreforma, predomina o consentimento ativo a ela. Conclui-se que a ausência de resistência por parte dos docentes do IFRJ contribui para a construção do consenso em torno da contrarreforma do Ensino Médio na sociedade civil, assim como fragiliza esses profissionais na construção de alternativas que minimizem perdas acarretadas no acesso da classe trabalhadora ao conhecimento científico e tecnológico acumulado. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Ensino Médio | pt_BR |
| dc.subject | Reformas Educacionais | pt_BR |
| dc.subject | Rede Federal de Ensino | pt_BR |
| dc.subject | Movimento de Professores | pt_BR |
| dc.subject | Currículo | pt_BR |
| dc.subject | High School | pt_BR |
| dc.subject | Educational Reforms | pt_BR |
| dc.subject | Federal Education Network | pt_BR |
| dc.subject | Brazil | pt_BR |
| dc.subject | Teachers Movement | pt_BR |
| dc.subject | Basic Education Curriculum | pt_BR |
| dc.title | Reação dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro à contrarreforma do Ensino Médio | pt_BR |
| dc.title.alternative | Reaction of teachers at the Federal Institute of Education, Science and Technology of Rio de Janeiro to the high school counter-reform | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Immersed in an organic crisis since the 1970s, the capital demonstrates flagrant conditioning in maintaining its accumulation bases, which leads it to promote a broad offensive in the structural and superstructural field of the social mode of production and reproduction of material life in search of renewal of the objective and subjective conditions of wealth accumulation, which configures broad process of bourgeois recompositing. This recompositing encompasses all spheres of social life, including public policies for human development, which involves the propositions of a “New High School”. The most recent transformation in this field stems from the enactment of Law no 13.415/2017 and the institution of the Base Nacional Comum Curricular (BNCC), regulatory frameworks of the capital strategy to train new types of workers, in order to meet business demands, as well as conform ethics and morally civil society. In this process, one can see the articulation of propositions to guarantee a lean and flexible basic training, pragmatic and immediate teaching and learning methods, and teacher training in tune with the complexity and volatility of life in post-modernity. Based on this reality, the reaction of teachers at the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) to the counter-reform of secondary education was chosen as the object of analysis. The objective is to explain the nature of the reactions of IFRJ teachers to the bourgeois offensive in the educational field that implied the counter-reform of High School and the BNCC/2018. This is a basic research of explanatory character, based on historical-dialectical materialism, which falls under the category of documentary research, although it uses semi- structured interviews. The analysis showed that supranational organizations, the Brazilian State and the business community defined management reforms in Basic Education, as well as seeking to promote reconfigurations in the curriculum, in the teaching and learning method and in teacher training, which established the bases of political support and pedagogy of the high school counter-reform. However, resistance to this counter-reform is perceived by private apparatuses of hegemony in defense of public and free education formed by students and teachers, especially against the changes that came to be designated by the insignia “New Secondary School”. It was also found that found that IFRJ professors are disjointed and politically disaggregated, so that resistance to the counter-reform of Secondary Education in this institution is timid. Although the data show occasional reactions to the counter-reform, active consent to it predominates. It is concluded that the lack of resistance on the part of the IFRJ professors contributes to the construction of consensus around the counter-reform of Secondary Education in civil society, as well as weakens these professionals in the construction of alternatives that minimize losses caused in the access of the working class to the accumulated scientific and technological knowledge. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Souza, José dos Santos | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-5433-0812 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4662172593965744 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Souza, José dos Santos | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-5433-0812 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4662172593965744 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Melo, Savana Diniz Gomes | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5664364344077782 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Figueiredo, Bruno de Oliveira | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-1099-2010 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2886566668999583 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Macedo, Jussara Marques de | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0001-6641-3164 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/1910175226881414 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Ramos, Marise Nogueira | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0001-5439-3258 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/3796863111902233 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7657502692515714 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
| dc.relation.references | ABECS- Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais. Nota sobre a tramitação da reforma do ensino médio. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://www.abecs.com.br/nota-sobre-a-tramitacao-da-reforma-do-ensino-medio. Acesso em: 19 nov. 2021. ABH- Associação Brasileira de Hispanistas. Manifesto de repúdio à MP no 746, de 22 de setembro de 2016, 2016. Disponível em: http://www.hispanistas.org.br/. Acesso em: 19 nov. 2021. ABRAMOVAY, Ricardo et al. Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL). Mercados do empreendedorismo de pequeno porte no Brasil, 2003. 75 p. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/ 11362/ 28345/1/LCbrsR137pt.pdf. Acesso em: 10 out. 2022. ABRAPEC- Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Carta aberta da ABRAPEC sobre a medida provisória 746/2016 que reforma o ensino médio no Brasil, 2016. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/wordpress/pt/2016/09/29/carta-aberta-da-abrapec- sobre-a-meida-provisoria-7462016-que-reforma-o-ensino-medio-no-brasil/ Acesso em: 19 nov. 2021. ADRIÃO, Theresa. Dimensões e formas da privatização da educação no Brasil: caracterização a partir de mapeamento de produções nacionais e internacionais. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n.1, jan./abr., 2018. AFYA. Educação Tecnologia e Saúde. Disponível em: https://afya.com.br/ Acesso em: 10 jul. 2022. ALAB- Associação de Linguística Aplicada do Brasil. Nota de repúdio à MP746. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://www.alab.org.br/pt/destaque/174-nota-de- repudio-a-mp-746. Acesso em: 19 nov.2021. ALMEIDA, Cairo Lima Oliveira. Contrarreforma do Ensino Médio: ações do empresariado brasileiro para uma educação da classe trabalhadora. 2018.Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018. ALVES, Giovanni. A PEC 241, a contrarreforma neoliberal e a Tragédia de Prometeu. Blog da Boitempo. 19/10/2016. Disponível em: A PEC 241, a contrarreforma neoliberal e a Tragédia de Prometeu – Blog da Boitempo . Acesso em: 08 jul. 2020. 415 ALVES, Giovanni. Dimensões da reestruturação produtiva: ensaios de sociologia do trabalho. 2 ed. Londrina: Práxis, 2007, E-book. ALVES, Giovanni. Trabalho e Subjetividade: o espírito do Toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. ALVES, Giovanni. Trabalho, corpo e subjetividade: Toyotismo e formas de precariedade no capitalismo global. Revista Trabalho, Educação e Saúde, v. 2, n. 1, p. 409-428, 2005. AMIN, Samir. Somente os povos fazem sua própria história: ensaios políticos de Samir Amin. São Paulo: Expressão Popular, 2020. AMIN, Samir. A implosão do capitalismo contemporâneo: outono do capitalismo, primavera dos povos? Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2018. AMORIM, Gilberto José de. Da luta pela politecnia à Reforma do Ensino Médio: para onde caminha a formação técnica integrada ao ensino médio? Dissertação (mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. ANDERSON, Perry. Brasil à parte: 1964-2019. São Paulo: Boitempo, 2020. ANDES. Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior. Nota de repúdio à Contrarreforma do Ensino Médio imposta pela MP 746/16. Brasília, 2016. Disponível em: http://www.andes.org.br/andes/print-ultimas- noticias.andes?id=8379. Acesso em: 19 nov. 2021. ANDRADE, Flávio Anício. A Formação do “cidadão-trabalhador”: educação e cidadania no contexto do “novo industrialismo”. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org.). Educação e política no limiar do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. ANDRADE, Maria Carolina Pires; GAWRYSZEWSKI, Bruno. Desventuras Da Educação brasileira e as ‘reformas’ atuais: educar para a produtividade do trabalho. Eccos – Rev. Cient., São Paulo, n. 47, p. 105-125, set./dez. 2018. ANFOPE- Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. Manifesto contra a medida provisória n.746/2016. Goiânia,2016. Disponível em: http://gepfape.com.br/2016/10/17/manifesto-contra-a-medida-provisoria-n- 746/2016. Acesso em: 19 nov. 2021. ÂNIMA EDUCAÇÃO. Sobre a Ânima. 2022. Disponível em: http://www.animaeducacao.com.br. Acesso em: 09 jul. 2022. ANPED- Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Nota pública da ANPED sobre a Medida Provisória do Ensino Médio. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em http://www.anped.org.br/news/nota-publica-da-anped-sobre- medida-provisoria-do-ensino-medio. Acesso em: 19 nov. 2021. 416 ANPUH-Associação Nacional de História. Nota da Associação Nacional de História sobre a MPV 746/2016,2016. Disponível em: http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/noticias- destaque/item/3780-nota-da-associacao-nacional-de-historia-sobre-a-mpv-746- 2016. Acesso em: 19 nov. 2021. ANTUNES, Ricardo Luís Coltro. O caracol e a sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. ANTUNES, Ricardo. O continente do labor. São Paulo: Boitempo, 2011. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2015. ANTUNES, Ricardo; PINTO, Geraldo Augusto. A fábrica da educação: da especialização taylorista à flexibilização toyotista. São Paulo: Cortez, 2017a. ANTUNES, Ricardo. A era das contrarrevoluções e o novo Estado de Exceção. In: LUCENA, Carlos; PREVITALI, Fabiane Santana; LUCENA, Lurdes. A crise da democracia brasileira. Uberlândia: Navegando Publicações, 2017b. p. 53-61. ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. 1a ed. São Paulo: Boitempo, 2018. E-book. ANTUNES, Ricardo. Da educação utilitária fordista à da multifuncionalidade liofilizada. In: SILVA JÚNIOR, João dos Reis et al. (Orgs.) Das crises do capital às crises da educação superior no Brasil – novos e renovados desafios em perspectiva. Uberlândia: Navegando Publicações, 2019. ANTUNES, Ricardo. Trabalho intermitente e uberização do trabalho no limiar da indústria 4.0. In: ANTUNES, Ricardo (org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo, 2020. APROFFIB- Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Brasil. Carta de Repúdio à Medida Provisória 746/16 da reforma do ensino médio. São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.abcdaluta.com.br/index.php/internacionais/655-a- filosofia-e-a-medida-746-16-aproffib. Acesso em: 19 nov. 2021 ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. Ensino Médio Brasileiro: dualidade, diferenciação e desigualdade social. Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 26, n. 4, p. 107-122, out./dez., 2019. ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL NOVE DE JULHO. UNINOVE. Disponível em: https://www.uninove.br. Acesso em: 09 jul. 2022. BANCO ITAÚ UNIBANCO. NOSSA HISTÓRIA. Disponível em: https://www.itau.com.br/relacoes-com-investidores/itau-unibanco/nossahistoria. Acesso em: 23 nov.2022. 417 BARDIN, Laurence. A análise de conteúdo. São Paulo: Edições70, 2011. BARROSO, João. Autonomia e Gestão das Escolas. Lisboa: Ministério da Educação.1996. BASTOS, Pedro Paulo Zahluth. Financeirização, crise, educação: considerações preliminares. Texto para Discussão, IF/UNICAMP, Campinas, n.217, março, 2013. BEHRING, Elaine Rosseti. Brasil em contra- reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008. BELTRÃO, José Arlen. Novo ensino médio: o rebaixamento da formação, o avanço da privatização e a necessidade de alternativa pedagógica crítica na educação física. 2019. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. BID. Banco Interamericano de Desenvolvimento. Produtividade sem obstáculos propostas para retomar o crescimento do Brasil. 2019a. Disponível em: https://publications.iadb.org/publications/portuguese/document/Produtividade_se m_obst%C3%A1culos_Propostas_para_retomar_o_crescimento_do_Brasil_pt.pdf Acesso em: 20 ago. 2022. BID. Banco Interamericano de Desenvolvimento. El futuro del trabajo em América Latina y el Caribe. Educación y salud: Los sectores del futuro? 2019b. Disponível em: https://www.iadb.org/es/trabajo-y-pensiones/el-futuro-del-trabajo-en-america- latina-y-el-caribe Acesso em: 20 ago. 2022. BOITO JR, Armando. Dilma, Temer e Bolsonaro: crise, ruptura e tendências na política brasileira. Coleção Párias Ideias: (Orgs.) Antônio Camêlo; Virginio Gouveia. – Goiânia-GO: Editora Phillos Academy, 2020.E-book. BOITO JR, Armando. Estado e burguesia no capitalismo neoliberal. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, n. 28, p. 57-73, jun. 2007. BRASIL. Decreto n.o 7.566, 23 de setembro de 1909. Dispõe da criação nas capitais dos estados da República Escolas de Aprendizes artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7566-23- setembro-1909-525411-publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 12 jan. 2023. BRASIL. Decreto no 19.890, 18 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização do ensino secundário. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d19890.htm Acesso em: 05 jun. 2022. BRASIL. Decreto-Lei no 4.127, 25 de fevereiro de 1942.Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4127-25- fevereiro-1942-414123-publicacaooriginal-1-pe.html . Acesso em: 11 jan. 2023. 418 BRASIL. Decreto- Lei no 200, 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências Brasília, DF: Presidência da República, [1967]. Disponível em:www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-leino /deI0200.htm. Acesso em: 24 nov. 2019. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 24 nov. 2019. BRASIL. Lei n.o 8.948, de 08 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8948.htm#:~:text=LEI%20No%208.948 %2C%20DE%208%20DE%20DEZEMBRO%20DE%201994.&text=Disp%C3%B5e%2 0sobre%20a%20institui%C3%A7%C3%A3o%20do,Tecnol%C3%B3gica%20e%20d %C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 11 jan. 2023. BRASIL. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília (DF): Presidência da República, 1995. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, [1996]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 03 nov. 2019. BRASIL. Decreto no 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2o do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, Presidência da República, [1997]. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2208.htm. Acesso em: 15 nov. 2019. BRASIL. Emenda Constitucional no 19, de 04 de junho de 1998. Modifica o regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 05 de junho de 1998. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc19.htm. Acesso em: 26 jun. 2022. BRASIL. Lei no 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l970.htm. Acesso em: 26 jun. 2022. BRASIL. Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2o do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília: DF, Presidência da República, [2004a]. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/decreto/d5154.htm. Acesso em: 10 nov. 2019. 419 BRASIL. Lei no 11.079, 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Brasília: DF, Presidência da República, [2004b]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm Acesso em: 15 ago.2022. BRASIL. Projeto de Lei no 3.584, 18 de maio de 2004. Autoriza a União Federal a criar unidades de ensino, visando a expansão da oferta de educação profissional, preferencialmente, em parceria com entes da Federação, setor produtivo e ONGs. [2004c] Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2539 76. Acesso em: 09 fev. 2023. BRASIL. Lei no 11.195, de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5o do art. 3o da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11195.htm . Acesso em: 09 fev. 2023. BRASIL. Decreto no 6.094, de 24 de abril de 2007. Brasília, Distrito Federal: Presidência da República, 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com munícipios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6094.htm Acesso em: 08 ago. 2022. BRASIL. Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal, [2008]. Disponível em: https://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11892.html Acesso em: 10 out. 2019. BRASIL. Emenda Constitucional no 59 de 11 de novembro de 2009. Acrescenta § 3o ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4o do art. 211 e ao § 3o do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. Brasília, Distrito Federal: Presidência da República, [2009a]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm Acesso em: 23 out. 2018. BRASIL. Programa Ensino Médio Inovador: documento orientador. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2009b]. Disponível em: 420 portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1634- port-971&Itemid=30192. Acesso em: 05 out. 2019. BRASIL. Resolução CNE/CEB no 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, Distrito Federal [2012a]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11 663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 10 set. 2021. BRASIL. Lei n.o 12.772, de 28 de dezembro de 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei no 7.596, de 10 de abril de 1987; sobre o Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e sobre o Plano de Carreiras de Magistério do Ensino Básico Federal, de que trata a Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008; sobre a contratação de professores substitutos, visitantes e estrangeiros, de que trata a Lei no 8.745 de 9 de dezembro de 1993; sobre a remuneração das Carreiras e Planos Especiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, de que trata a Lei no 11.357, de 19 de outubro de 2006; altera remuneração do Plano de Cargos Técnico-Administrativos em Educação; altera as Leis nos 8.745, de 9 de dezembro de 1993, 11.784, de 22 de setembro de 2008, 11.091, de 12 de janeiro de 2005, 11.892, de 29 de dezembro de 2008, 11.357, de 19 de outubro de 2006, 11.344, de 8 de setembro de 2006, 12.702, de 7 de agosto de 2012, e 8.168, de 16 de janeiro de 1991; revoga o art. 4o da Lei no 12.677, de 25 de junho de 2012; e dá outras providências.[2012b]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12772.htm Acesso em: 13 jan. 2023. BRASIL. Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012.Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal: Presidência da República, [2012c]. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/1271.htm. Acesso em: 15 mar. 2021. BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão Especial destinada a promover estudos e proposições para a reformulação do Ensino Médio. Projeto de Lei no 6.840-A, de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para instituir a jornada em tempo integral no ensino médio, dispor sobre a organização dos currículos do ensino médio em áreas do conhecimento e dá outras providências, tendo parecer da Comissão Especial, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa; pela adequação financeira e orçamentária; e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo; pela rejeição do de no 7082/14, apensado, e pela inconstitucionalidade do de n° 7058/14, apensado. Brasília, DF: [2013 a]. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=07B2 A00572F05272A556376633D02316.proposicoesWeb2?codteor=1480913&filename =Avulso+-PL+6840%2F2013 . Acesso em: 30 mar. 2022. 421 BRASIL. Portaria ministerial no 1140 de 22 de novembro de 2013. Institui o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e define suas diretrizes gerais, forma, condições e critérios para a concessão de bolsas de estudo e pesquisa no âmbito do ensino médio público, nas redes estaduais e distrital de educação. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2013b]. Disponível em: http://www.adur- rj.org.br/4poli/gruposadur/gtpe/portaria_1140_22_11_13.htm. Acesso em: 15 ago. 2019. BRASIL. Lei no 13.005, 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal, [2014a]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm Acesso em: 11 mai. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Por uma política curricular para a educação básica: contribuição ao debate da base nacional comum a partir do direito à aprendizagem e ao desenvolvimento. Versão Preliminar. Brasília: MEC, 2014b. BRASIL. Portaria no 592, 17 de junho de 2015. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, 2015. Institui Comissão de Especialistas para a Elaboração de Proposta da Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=21 361-port-592-bnc-21-set-2015-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 13 dez. 2022. BRASIL. Medida Provisória no 746, de 22 de setembro de 2016. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a Lei no 11.494 de 20 de junho de 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, Distrito Federal, [2016a]. Disponível em: https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/- /mpv/126992l. Acesso em: 10 out. 2016. BRASIL. Emenda Constitucional no 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir o novo regime fiscal, e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal, [2016b]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm Acesso em: 12 mar. 2018. BRASIL. Portaria no 790, 27 de julho de 2016. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, 2016. Institui o Comitê Gestor da Base Nacional Curricular Comum e reforma do Ensino Médio. [2016c]. Disponível em: https://www.cnte.org.br/images/stories/2016/Comite_BNCC_Portaria_790_27_07_2 016.pdf Acesso em: 14 dez. 2022. BRASIL. Lei no 13.415/2017, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e de 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das leis de trabalho- CLT, aprovada pelo Decreto- Lei no 5.452, de 1o de 422 maio de 1943, e Decreto- Lei no 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei no 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à implementação de Escolas de Ensino Médio em tempo integral. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/L13.415.htm. Acesso em: 20 mar. 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2018a]. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site .pdf Acesso em: 03 mai. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Rede Federal. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2018b]. Disponível em: Rede Federal - Ministério da Educação (mec.gov.br) http://portal.mec.gov.br/rede-federal-inicial Acesso em: 12 nov. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução no 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2018c]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018-pdf/102481-rceb003-18/file). Acesso em: 15 abr. 2019. BRASIL. Lei no 14.113, de 25 de dezembro de 2020. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), de que trata o art. 212-A da Constituição Federal; revoga dispositivos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007; e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal: Presidência da República, [2020a]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14113.htm Acesso em: 09 out. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução no 2, de 15 de dezembro de 2020. Aprova a quarta edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2020b]. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-2-de-15-de-dezembro-de-2020- 294347656 Acesso em: 08 jul. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto no 10.656, 22 de março de 2021. Institui o Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação da União. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2021a]. Disponível em: www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10655-de-22-de-marco-de- 2021=309988116 Acesso em: 06 set. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no 733, 16 de setembro de 2021. Institui os itinerários formativos. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2021b]. Disponível em: www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-733-de-15-de-setembro- de-2021-345462147 Acesso em: 16 out. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Lei no 14.276, de 27 de dezembro de 2021. Altera a Lei n.o 14.113, de 25 de dezembro de 2020, que regulamenta o Fundo de Manutenção 423 e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2021c]. Disponível em: https://in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.276-de-27-de-dezembro-de-2021- 370315791. Acesso em: 12 dez. 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução no 1, de 05 de janeiro de 2021. Define as Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2021d]. Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-05-de-janeiro-de- 2021-2977675778 Acesso em: 07 mar. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no 314, 02 de maio de 2022. Dispõe sobre habilitação e autorização para a oferta de cursos técnicos por instituições privadas de Ensino Superior. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Educação, [2022]. Disponível em: www.in.gov.br/en/web/dou/_/portaria-314-de-2-de-maio-2022-396907692. Acesso em: 28 jun. 2022. CADE. Superintendência Geral conclui parecer sobre operação entre Kroton e Estácio. Conselho Administrativo de defesa econômica. Nota técnica 07 de 2017. Disponível em: http://www.cade.gov.br/noticias/superintendencia-geral-conclui-parecer-sobre- operacao-entre-kroton-e-estacio. Acesso em: 23 jun. 2022. CAETANO, Maria Raquel. A Base Nacional Comum Curricular e os sujeitos que direcionam a política educacional brasileira. Revista Contrapontos I Eletrônica I, Itajaí, v. 19, n. 2, jan. -dez 2019. ISSN: 1984 -7114. CARDOZO, David Breno Barros; LIMA, Francisca das Chagas Silva. A influência dos organismos internacionais na atual reforma do ensino médio brasileiro regulamentada na lei n°13.414 de 2017. In: 24a Reunião Regional da Anped Nordeste. Anais...UFPb - João Pessoa - 19/11/2018 - 22/11/2018. Disponível em: http://anais.anped.org.br/regionais/p/nordeste2018/trabalhos. Acesso em: 04 jun.2019. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CASIMIRO, Flávio Henrique Calheiros. A tragédia e a farsa: a ascensão das direitas no Brasil contemporâneo. São Paulo: Expressão Popular, Fundação Rosa Luxemburgo, 2020. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Globalização e Desenvolvimento. 2002. Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/publication/files/2727/S2002022_pt.pdf Acesso em: 18 ago. 2022. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Mercados de empreendedorismo de pequeno porte no Brasil. 2003. Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/publication/files/28345/LCbrsR137_pt.p df Acesso em: 18 ago. 2022. 424 CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Espaços Ibero- Americanos: a uma nova arquitetura do Estado para o desenvolvimento. Santiago, Chile: Nações Unidas, 2010a. Disponível em: https://repositorio.cepal.org /bitstream/handle/11362/3134 /1/S2011998_pt.pdf. Acesso em: 18 ago. 2022. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. A hora da Igualdade: brechas por selar, caminhos por abrir. Santiago, Chile: Nações Unidas, 2010 b. Disponível em: https://www.cepal.org/pt-br/publicaciones/3156-hora-igualdade- brechas-selar-caminhos-abrir-trigesimo-terceiro-periodo-sessoes Acesso em: 18 ago.2022. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. La Agenda 2030 y los Objetivos de Desarrolo Sostenible: una oportunidade para América Latina e Caribe. Santiago, Chile: Nações Unidas, 2018. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/handle/11362/40155 Acesso em: 18 ago. 2022. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. La educacion em tempos de la pandemia de COVID-19. Santiago, Chile: 2020. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/handle/11362/45904. Acesso em: 19 ago. 2022. CEPAL, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Construir um futuro mejor: acciones para fortalecer la Agenda 2030 para el desarrollo sostenible. 2021. Disponível em: https://www.cepal.org/es/publicaciones/46682-construir-un- futuro-mejor-acciones-fortalecer-la-agenda-2030-desarrollo. Acesso em: 20 ago.2022. CESAR MAIA CRIOU O TERMO “FACTÓIDE”. Folha Campinas, Campinas, 14 de janeiro de 2001. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/campinas/cm1401200107.htm Acesso em: 20 abr. 2023. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. CIAVATTA, Maria. O conhecimento histórico e o problema teórico-metodológico das mediações. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). e. ed. Teoria e educação no labirinto do capital. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. p. 130-155 CIAVATTA, Maria. Trabalho como princípio educativo. Disponível em: http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/trapriedu.html.2009. Acesso em: 15 jul. 2019. CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A “era das diretrizes”: a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Revista Brasileira de Educação, v.17, n.49, jan.abr.2012. CIAVATTA, Maria. O trabalho docente e os caminhos do conhecimento: a historicidade da Educação Profissional. 1. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015. CNTE- Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Manifesto contra a reforma do Ensino Médio. São Paulo,2016. Disponível em: http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/17192-entidades-da- 425 educacao-aprovam-manifesto-contra-reforma-do-ensino-medio.html. Acesso em: 19 nov.2021. COGNA EDUCAÇÃO. Sobre a Cogna. 2022. Disponível em: https://www.cogna.com.br. Acesso em: 09 jul. 2022. CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Dar resposta às necessidades fundamentais. Jomtien (Tailândia), de 5 a 9 de março de 1990. CONIF. Diretrizes Indutoras para a oferta de cursos técnicos integrados ao Ensino Médio na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. 2018. Disponível em: https://www.ifmg.edu.br/portal/ensino/Diretrizes_EMI__Reditec2018.pdf. Acesso em: 05 jul. 2019. CORTI, Ana Paula de Oliveira. A Reforma do Ensino Médio de 2017 e o reformismo educacional? In: 13a Reunião Regional Anped Sudeste. Anais ... Campinas, SP, 2018. Disponível em: http://anais.anped.org.br/regionais/sites/default/files/trabalhos/3/2245- TEXTO_PROPOSTA_COMPLETO.pdf Acesso em: 10 mai. 2018. CORTI, Ana Paula. Política e Significantes vazios: uma análise da reforma do ensino médio de 2017. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 35, e201060, 2019. CORSI, Francisco Luiz. A economia brasileira na década de 1990: estagnação e vulnerabilidade externa. In: BATISTA, Roberto Lema; ARAÚJO, Renan (orgs). Desafios do Trabalho – Capital e luta de classes. Londrina: Praxis, 2003. COSTA, Gilvan Luiz Machado. O ensino médio no Brasil: universalização do acesso e condições de trabalho. Eccos- Revista Científica, São Paulo, n. 45, p. 237-253, jan./abr. 2018. COSTA, Igor de Andrade. Reforma Gerencial e seus impactos no currículo mínimo da educação básica: uma análise da gestão curricular na Rede Pública do estado do Rio de Janeiro. 2019.Dissertação (Mestrado em Educação), Programa de Pós- Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019. COSTA, Marilda de Oliveira; SILVA, Leonardo Almeida da. Educação e democracia: Base Nacional comum curricular e novo ensino médio sob a ótica de entidades acadêmicas da área educacional. Revista Brasileira de Educação, v. 24, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/ML8XWMp3zGw4ygSGNvbmN4p/ COSTA, Pedro Luiz de Araujo; MARINHO, Ricardo José de Azevedo. Educação profissional e tecnológica brasileira reinstitucionalizada: uma visão geral dos embates sobre a aprovação dos IFs. In: FRIGOTTO, Gaudêncio. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2018. 320 p. e-ISBN 978-85- 92826-14-7 426 COSTAS, Ruth. O ajuste fiscal ameaça a ‘pátria educadora’? BBC News Brasil, São Paulo, 2015. COUTINHO, Carlos Nelson. As categorias de Gramsci e a realidade brasileira. In: COUTINHO, Carlos Nelson, NOGUEIRA, Marco Aurélio (orgs.). Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Campus, 1992. COUTINHO, Carlos Nelson. O Estado brasileiro: gênese, crise, alternativas. In: LIMA, Júlio César França, NEVES, Lúcia Maria Wanderley (orgs.). Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo [on-line]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006, pp. 173-200. ISBN: 978-85-7541-612-9. COUTINHO, Carlos Nelson. A hegemonia da pequena política. In: OLIVEIRA, Francisco de; BRAGA, Ruy; RIZEK, Cibele (orgs.). Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010. COUTINHO, Carlos Nelson. A época neoliberal: revolução passiva ou contra-reforma? Novos Rumos, Marília, v. 49, n. 1, p. 117-126, jan.-jun., 2012. CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL. Um pouco da nossa história. 2022. Disponível em: http://www.cruzeirodosuleducacional.com.br Acesso em: 09 jul. 2022. CUNHA, Luiz Antônio. Ensino Médio: Atalho para o passado. Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 38, no 139, p. 373-384, abri.jun,2017. CURY, Carlos R. J. Políticas atuais para o Ensino Médio e a educação profissional de nível técnico: problemas e perspectivas. In: ZIBAS, Dagmar; AGUIAR, Márcia; BUENO, Maria. O Ensino Médio e a reforma da educação básica. Brasília: Plano Editora, p. 23-46, 2002. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo,2016. D’ANCONA Mattew. Pós-Verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fake News. Barueri: Faro Editorial, 2018. D'AVILA, Jaqueline Boeno. As influências dos agentes públicos e privados no processo de elaboração da Base Nacional Comum Curricular. 2018. Dissertação (Mestrado em Educação), Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava-PR, 2018. DEL ROIO, Marcos. Gramsci e a emancipação do subalterno. São Paulo: Editora Unesp, 2018. DIAS, Edmundo Fernandes. Hegemonia: racionalidade que se faz na história. In: DIAS, Edmundo et al. (Orgs.). O outro Gramsci. São Paulo: Xamã, 1996. 427 DIAS, Edmundo Fernandes. “Reestruturação produtiva”: forma atual da luta de classes. Revista Outubro, Ed. 1, 1998. DIAS, Edmundo Fernandes. Política Brasileira: embate de projetos hegemônicos. São Paulo: Editora Instituto José Luís e Rosa Sundermann, 2006. DIAS, Edmundo Fernandes Educação, luta de classes e revolução. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 43–49, 2011. DOI: 10.9771/gmed. v3i1.9491. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/9491. Acesso em: 24 nov. 2021. DRUCK, Graça. Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios? Caderno CRH, v. 24, n.1, 2011. EAGLETON, Terry. As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. EDITORA DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL. 2022. Disponível em: http://www.mzweb.com.br/editorakroton/web/default_pti.asp?conta=45. Acesso em: 09 jul.2022. ELEVA EDUCAÇÃO. Quem Somos. 2022. Disponível em: http://www.elevaeducacao.com.br. Acesso em: 09 jul. 2022. ESCOLA ELEVA É VENDIDA: O QUE ACONTECE COM AS REDES PENSI E ELITE? Exame.com, 2022. Disponível em: https://www.exame.com. Acesso em: 09 jul. 2022. ESTEVES, Luiz Carlos Gil; ABRAMOVAY, Miriam. Juventudes: pelos outros e por elas mesmas. In: ABRAMOVAY, Miriam; ANDRADE, Eliane Ribeiro; ESTEVES, Luiz Carlos Gil (Org.). Juventudes: outros olhares sobre a diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Unesco 2007. ESTEVES, Thiago de Jesus. O papel do INEP na reforma gerencial dos sistemas públicos de ensino no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica (RJ); Nova Iguaçu (RJ), 2020. FAJARDO, Indinalva Nepomuceno; MINAYO, Maria Cecília de Souza; MOREIRA, Carlos Otávio Fiúza. Resiliência e prática escolar: uma revisão crítica. Educ. Soc., Campinas, v. 34, n. 122, p. 213-224, jan.-mar. 2013. FARIAS, Adriana Medeiros. Conglomerado de Aparelhos Privados de Hegemonia empresariais Lemann e sócios. Germinal: marxismo e educação em debate. Salvador, v.13, n.2, p. 735-765, ago. 2021. ISSN: 2175-5604 FELIPE, Francisco Flávio Alves. Produção da escola de ensino médio no Brasil: as disputas de hegemonia pelos sentidos, finalidades e formatos do ensino médio após a promulgação e implementação da lei no 13415/2017. In: 24a Reunião Regional da Anped Nordeste. Anais... UFPb - João Pessoa - 19/11/2018 - 22/11/2018. Disponível 428 em: http://anais.anped.org.br/regionais/p/nordeste2018/trabalhos. Acesso em: 04 jun.2019. FERNANDES, Florestan. Capitalismo Dependente e Classes Sociais na América Latina. 4a edição. São Paulo: Global, 1975a. FERNANDES, Florestan. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975b. FERNANDES, Florestan. Apontamentos sobre a “Teoria do Autoritarismo”. São Paulo: Expressão Popular, 2019a. FERNANDES, Florestan. A formação política e o trabalho do professor. Marília: Lutas Anticapital, 2019b. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: Ensaios de Interpretação Sociológica. Curitiba: Kotter Editorial; São Paulo: Editora Contracorrente, 2020. FERREIRA, Eliza Bartolozzi. A contrarreforma do Ensino Médio no contexto da nova ordem e progresso. Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 38, no 139, p. 293- 308, abr., jun., 2017. FERREIRA, Fabíola da Silva; SANTOS, Fabiano Antonio dos. As estratégias do “Movimento Pela Base” na construção da BNCC: consenso e privatização. Revista Brasileira Psicologia e Educação, Araraquara, v. 22, n. 1, jan./jun. 2020. FERREIRA, Fabiola da Silva. A Base Nacional Comum Curricular e a nova pedagogia da hegemonia. XIV ANPED-CO, XIV Encontro de Pesquisa em educação da Região Centro Oeste, 2018, Universidade Estadual Mato Grosso – campus Cáceres. Trabalho Completo. Anais da Anped-CO2018. Disponível em: Anais das Reuniões Regionais da ANPEd | ISSN: 2595-7945. Acesso em: 10 mai. 2019. FERRETI, Celso João; SILVA, Mônica Ribeiro. Reforma do Ensino Médio no contexto da MP no 746/2016: Estado, Currículo e Disputas por Hegemonia. Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 38, no 139, p. 385-404, abr. jun., 2017. FERRETI, Celso João. Resistências à Reforma do Ensino Médio brasileiro: possibilidades e limites. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v. 1, n. 22, e11616, 2022. FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Pedagogia política renovada e a política pública de trabalho, qualificação e geração de renda: a institucionalidade da conformação das classes subalternas. Revista Trabalho Necessário. Niterói- RJ, ano 11, n. 16, 2013. Issn: 1808 - 799X FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Contrarreforma burguesa na gestão de sistemas públicos educacionais no Brasil. In: SILVA, Daniel Eveling da, et al (orgs). Gestão Educacional: reflexões e propostas. Juiz de Fora: Projeto CAEd, Fadepe/JF, 2018. 429 FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. A contribuição do Centro Latino-Americano de Administração para o desenvolvimento (CLAD) na reconfiguração da gestão de sistemas públicos de ensino no Brasil. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu,2019. FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Organismos internacionais, gerencialismo e contrarreforma educacional brasileira. RTPS – Rev. Trabalho, Política e Sociedade, v. 7, n. 12, 2022. FLACH, Frederic. Resiliência: a arte de ser flexível. São Paulo: Saraiva, 1991. FOCO REGIONAL. IFRJ abre inscrições para cursos técnicos gratuitos em Volta Redonda. Foco Regional, Volta Redonda, 20 de junho de 2017. Disponível em: https://www.focoregional.com.br/Noticia/ifrj-abre-inscricoes-para-cursos-tecnicos- gra . Acesso em: 25 jul. 2023. FOLHA DO INTERIOR. IFRJ – Campus Pinheiral com inscrições abertas para cursos superiores gratuitos. Folha do Interior, Sul Fluminense, 21 de junho de 2023. Disponível em: https://www.folhadointerior.com.br/ifrj-campus-pinheiral-com- inscricoesabertas-para-cursos-superiores-gratuitos/ Acesso em: 25 jul. 2023. FNDE. PNLD 2021. Valores de aquisição por editora. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/dados- estatisticos. Acesso em: 20 jun. 2022. FNE- Fórum Nacional de Educação. FNE divulga nota contra a MP do ensino médio. Brasília, 2016. Disponível em: http://contee.org.br/contee/index.php/2016/09/fne- divulga-nota-contra-a-mp-do-ensino-medio/#WJisOIMrLIU. Acesso em: 19 nov. 2021. FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo: teoria e história. 3. Ed. Rio de Janeiro: EPSJV/Editora UFRJ, 2010. FONTES, Virginia. As lutas de classes vistas pelo seu avesso: a subversão reacionária. Práxis e Hegemonia Popular. Marília, SP, v. 6, n. 8, p. 57-80, jun.2021. ISSN 25261843. 2021. FÓRUM DE DIRIGENTES DE ENSINO; CONSELHO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL. Diretrizes Indutoras para a oferta de cursos técnicos integrados ao Ensino Médio na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Disponível em: https://www.ifmg.edu.br/portal/ensino/Diretrizes_EMI__Reditec2018.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado & Sociedade. São Paulo: Centauro Editora, 1986. FREITAS, Luiz Carlos de. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, n. 119, p. 379-404, abr. - jun. 2012. 430 FREITAS, Luiz Carlos de. Reformadores e base nacional: personagens – I. Avaliação Educacional – Blog do Freitas. Campinas, 27 de julho de 2019. Acesso em: 12 dez.2022. FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias.1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2018. FREITAS, Sara da Silva. A pedagogia da hegemonia: empresariado e a educação. Germinal: marxismo e educação em debate, Salvador, v. 13, n. 2, ago. 2021. ISSN:21755604 FRIGOTTO, Gaudêncio. Concepções no mundo do trabalho e o Ensino Médio. In.: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. FRIGOTTO, Gaudêncio. Fundamentos científicos e técnicos da relação trabalho e educação no Brasil de hoje. In: LIMA, J.C.F., e NEVES, Lúcia Maria Wanderley (orgs). Fundamentos da educação escolar no Brasil contemporâneo [on-line]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.p. 241-288. ISBN: 9788575416129. FRIGOTTO, Gaudêncio. A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas Ciências Sociais. Ideação Revista do Centro de Educação e Letras da UNIOESTE – campus de Foz de Iguaçu, v. 10, n.1, 2008. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. São Paulo: Cortez, 2010. FRIGOTTO, Gaudêncio. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. Revista Brasileira de Educação. v. 16, n. 46, p. 235- 274, jan.- abr. 2011. FRIGOTTO, Gaudêncio. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e sua relação com o Ensino Médio integrado e o projeto Societário desenvolvimento (2003- 2014) In.: FRIGOTTO, G. (coord. geral). Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, indeterminação de sua identidade e reflexos em suas políticas Institucionais formativas. Relatório de Pesquisa apresentado à FAPERJ em abril de 2016, p. 147-174. FRIGOTTO, Gaudêncio. Indeterminação de identidade e reflexos nas políticas institucionais formativas dos IFs. In: FRIGOTTO, Gaudêncio. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2018. 320 p. e-ISBN 978-85- 92826-14-7. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. INSTITUCIONAL. Disponível em: https://www.itausocial.org.br Acesso em: 10 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ PARA EDUCAÇÃO E CULTURA. Estatuto Social. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. 431 FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2013. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez.2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2015. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2017. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2019. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2020. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2021. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL. Relatório anual de 2022. Disponível em: https://www.itausocial.org.br/relatorios-e-documentos. Acesso em: 03 dez. 2022. FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2008. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2008. Acesso em: 10 nov. 2022. FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2012. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2012. Acesso em: 10 nov. 2022 FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2014. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2014 . Acesso em: 10 nov. 2022 FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2015. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2015. Acesso em: 10 nov. 2022. FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2016. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2016. Acesso em: 10 nov. 2022. FUNDAÇÃO LEMANN. Anuário 2017: educação segue desigual no Brasil. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/noticias/anuario-2017-educacao-segue- desigual-no-brasil Acesso em: 10 nov. 2022 FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2019. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2019. Acesso em: 10 nov. 2022 432 FUNDAÇÃO LEMANN. Relatório anual de 2021. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/materiais/relatorio-anual-2021. Acesso em: 10 nov. 2022. FUNDAÇÃO LEMANN. Quem Somos. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/institucional/quem-somos. Acesso em: 10 nov. 2022. GALLO, Silvio. Biopolítica e subjetividade: resistência? Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 66, p. 77-94, out./dez. 2017. GALZERANO, Luciana Sardenha; MINTO, Lalo Watanabe. Capital fictício e educação no Brasil: um estudo sobre a lógica contemporânea da privatização. Eccos Revista Científica, São Paulo, n. 47, set./dez., 2018. GALZERANO, Luciana Sardenha. A educação vai ao mercado financeiro: Somos Educação em debate. Revista HISTEDBR Online, Campinas, SP, v. 21, n. 1-21, e021041, 2021. GALZERANO, Luciana Sardenha. Educação à venda: ação empresarial e financeirização no Brasil. Marília: Lutas Anticapital,2022. GAWRYSZEWSKI, Bruno; FIGUEIRA, Gisele Andrade; LAMARÃO, Marco; BOVOLENTA, Marília Bittencourt; MENDES, Marian. Formação da classe trabalhadora. In: LEHER, Roberto (org.). Educação no governo Bolsonaro. São Paulo: Expressão Popular, 2023. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIMENO-SACRISTÁN, Jose. O que significa o currículo? In: GIMENO SACRISTÁN, Jose (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Tradução: Alexandre Salvaterra; Porto Alegre: Penso, 2013. GIMENO-SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática.Porto Alegre: Penso, 2017. GIROTTO, Eduardo Donizeti. Entre o cinismo e a hipocrisia: o novo ciclo de reformas educacionais no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, v. 34, n. 71, p. 159-174, set./out. 2018. GIROTTO, Eduardo Donizeti. Pode a política mentir? A Base Nacional Comum Curricular e a disputa da qualidade educacional. Educ. Soc., Campinas, v. 40, 2019. G1. GLOBO. Itaú Unibanco registra lucro de R$ 7,436 bilhões no segundo trimestre de 2022. G1. Globo,2022. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/08/08. Acesso em: 12 dez. 2022. GRAMSCI, Antônio. Americanismo e Fordismo. São Paulo: Hedra, 2008. GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020a. 433 GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 4. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014 GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere, volume 5. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. GRAMSCI, Antônio. Maquiavel, a política e o Estado Moderno. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. GRAMSCI, Antônio. Odeio os indiferentes: escritos de 1917. 1.ed. São Paulo: Boitempo, 2020b. GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. GRAMSCI, Antônio. Homens ou máquinas? In: GRAMSCI, Antônio. Escritos Políticos Volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. GRUPO A. Disponível em: https://loja.grupoa.com.br/. Acesso em: 10 jul.2022. GRUPO BANCO MUNDIAL. Relatório de Capital Humano Brasileiro. Washington, D.C: Banco Mundial, 2021. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/099700106292257386/pdf/P1746 74033a7b300e09d0304e4b09d57a2f.pdf Acesso em: 22 ago. 2022. GRUPO BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o desenvolvimento Mundial. Washington, DC: Banco Mundial, 2018 a. Disponível em: https://openknowledge.worldbank.org/bitstream/handle/10986/28340/211096m mPT.pdf Acesso em: 20 ago. 2022. GRUPO BANCO MUNDIAL. Competências e Empregos: uma agenda para a juventude. Washington, DC: Banco Mundial. 2018b. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/953891520403854615/pdf/12396 8-WP-PUBLIC-PORTUGUESE-P156683- CompetenciaseEmpregosUmaAgendaparaaJuventude.pdf Acesso em: 20 ago.2022. GRUPO BANCO MUNDIAL. Um ajuste justo – Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil. Washington, DC: Banco Mundial, 2017. Disponível em: https://www.worldbank.org/pt/country/brazil/publication/brazil-expenditure- review-report. Acesso em: 01 out. 2020. GRUPO BANCO MUNDIAL. Mente, Sociedade e Comportamento. Washington, DC: Banco Mundial, 2015b. Disponível em: 434 https://www.worldbank.org/content/dam/Worldbank/Publications/WDR/WDR%2 02015/Overview-Portuguese.pdf Acesso em: 05 mai. 2021. GRUPO BANCO MUNDIAL. Aprendizagem para Todos: investir nos conhecimentos e competências das pessoas para promover o desenvolvimento. Washington, DC: Banco Mundial, 2011. Disponível em: https://documents1.worldbank.org/curated/en/461751468336853263/pdf/64487 0WP00PORT00Box0361538B0PUBLIC0.pdf Acesso em: 21 ago. 2022. HARNECKER, Marta. Estratégia e tática. São Paulo: Expressão Popular,2021. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. HARVEY, David. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011. HARVEY, David. Os limites do capital. São Paulo: Boitempo, 2013. HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2014. HARVEY, David. 17 contradições e o fim do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2016. HARVEY, David. Os sentidos do mundo: textos essenciais. São Paulo: Boitempo, 2020. HELENO, Carolina Ramos. Contribuição à crítica da Base Nacional Comum Curricular: a máscara do conformismo na educação do Banco Mundial. 145f. 2017. BA. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2017. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 2020. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, PNAD 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad- continua.html?edicao=24772&t=downloads . Acesso em: 15 mai. 2019. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/ Acesso em: 12 jan. 2023. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/socias/educacao/9221-sintese-de- indicadores-sociais. Acesso em: 30 nov. 2019. IFRJ. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Estatuto. Disponível em: https://portal.ifrj.edu.br/sites/default/files/IFRJ/PROEX/estatuto_ifrj.pdf. Acesso em: 10 fev. 2023. IFRJ. Portal do IFRJ,2023. Disponível em: https://portal.ifrj.edu.br/bem-vindo-ao- portal-ifrj Acesso em: 10 jan. 2023 435 IFRJ. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Projeto Pedagógico Institucional (2014-2018). Disponível em: https://migra.ifrj.edu.br/sites/default/files/webfm/images/PPI%202014-018.pdf. Acesso em: 25 out. 2019. IFRJ. Plano de Desenvolvimento Institucional, 2014. Disponível: https://migra.ifrj.edu.br/sites/default/files/webfm/images/PDI%202014-2018.pdf. Acesso em: 25 out. 2019. IFRJ. Campus Belford Roxo. Atualização da foto da capa. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/ifrjcbel/?locale=pt_BR Acesso em: 25 jul. 2023. IFRJ. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Regimento. Disponível em: https://portal.ifrj.edu.br/sites/default/files/IFRJ/Resende/regimento_geral_ifrj.pdf. Acesso em: 10 fev. 2023. INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar da Educação Básica 2022: Sinopse Estatística da Educação Básica 2022. Brasília, Distrito Federal. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de- atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/resultados/2022. Acesso em: 05 mai. 2023. INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar da Educação Básica 2017: resumo técnico. Brasília, Distrito Federal. Disponível em: Censo Escolar — Inep (www.gov.br). Acesso em: 03 mar. 2020. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopses Estatísticas da Educação Básica. Brasília, INEP, DF, 2017. Disponível em: http://portal.inep. gov.br/basica-censo-escolar-sinopse-sinopse. Acesso em: 25 out. 2019. INSTITUTO AYRTON SENNA. Quem Somos. São Paulo: IAS, 2022. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos Acesso em: 20 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Relatório anual 2021. São Paulo: IAS, 2021. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos/relatorio-anual Acesso em: 23 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Relatório anual 2020. São Paulo: IAS, 2020 a. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos/relatorio-anual. Acesso em: 23 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Competências socioemocionais de educadores: seu papel central para uma concepção de educação integral. São Paulo: IAS, 2020b. Acesso em: 24 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Ideias para o desenvolvimento de competências socioemocionais: resiliência emocional. 2020c. Disponível em: 436 https://institutoayrtonsenna.org.br/app/uploads/2022/10/instituto-ayrton-senna- macrocompetencia-resiliencia-emocional.pdf. Acesso em: 24 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Relatório anual 2019. São Paulo: IAS, 2019. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos/relatorio-anual. Acesso em: 23 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Relatório anual 2018. São Paulo: IAS, 2018. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos/relatorio-anual. 2020 a. Acesso em: 23 nov. 2022 INSTITUTO AYRTON SENNA. Relatório anual 2017. São Paulo: IAS, 2017. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/quem-somos/relatorio-anual. Acesso em: 23 nov. 2022. INSTITUTO AYRTON SENNA. Estatuto Social. São Paulo: IAS, 2016. Disponível em: https://idoc.pub/download/estatuto-social-instituto-ayrton-sennapdf-klzoo8erwe4g Acesso em: 25 nov. 2022 INSTITUTO AYRTON SENNA; UNESCO. Competências socioemocionais: material para discussão. Rio de Janeiro, 2015. JESUS, Antônio Tavares de. Educação e hegemonia no pensamento de Antonio Gramsci. São Paulo: Cortez: Campinas, SP: Editora da Universidade de Campinas, 1989. KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. KOSSAK, Alex. Novo Ensino Médio ou renovação das condições de manutenção da velha dualidade educacional? – RJ. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2020. KRAWCZKY, Nora. Reflexão sobre alguns desafios do Ensino Médio no Brasil hoje. Cadernos de Pesquisa. v. 41, p. 752-769, set./dez. 2011. KRAWCZYK, Nora; FERRETI, Celso João. Flexibilizar para quê? Meias verdades da “reforma”. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 33-44, jan./jun. 2017. Disponível em: http//www.esforce.org.br KUENZER, Acacia Zeneida. Desafios teóricos-metodológicos da relação trabalho- educação e o papel social da escola. In.: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e Crise do Trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998. KUENZER, Acacia Zeneida. As políticas de formação: a constituição da identidade do professor sobrante. Educação & Sociedade, ano XX, n. 68, 1999. KUENZER, Acacia Zeneida. O Ensino Médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. Revista Educação & Sociedade, ano XXI, n. 70, /abril. 2000. 437 KUENZER, Acacia Zeneida. EM e EP na produção flexível. A dualidade invertida. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 5, n. 8, p. 43-55, jan., jun.2011a. KUENZER, Acacia Zeneida. A Formação de professores para o Ensino Médio: velhos problemas, novos desafios. Educação e Sociedade, v. 32, n. 116, jul.-set, 2011b. KUENZER, Acacia Zeneida. Trabalho e Escola: A flexibilização do ensino médio no contexto do regime de acumulação flexível. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, no 139, p. 331-354, 2017. KUENZER, Acacia Zeneida. Sistema educacional e a formação de trabalhadores: a desqualificação do Ensino Médio flexível. Ciência e saúde coletiva, v.25, n.1, jan., 2020. LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo, 2019. LEÃO, Geraldo. O que os jovens podem esperar da reforma do ensino médio brasileiro? Educação em Revista. Belo Horizonte, n.34, e177494,2018. LEHER, Roberto. Análise Preliminar do “FUTURE-SE” indica a refuncionalização das universidades e institutos federais. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.files.wordpress.com/2019/07/sobre-o-future-se-notas- prelim-rleher-24-07pdf.pdf. Acesso em: 01 out. 2020. LIGUORI, Guido; VOZA, Pasquale (Orgs.). Dicionário gramsciano (1926-1937). - 1. ed. – São Paulo: Boitempo, 2017. 831p. ISBN: 978-85-7559-535-6. LIMA, Kátia Regina de Souza; MARTINS, André Silva. Pressupostos, princípios e estratégias. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. LIMA. Marcelo; MACIEL, Samanta Lopes. A reforma do Ensino Médio do governo Temer: corrosão do direito à educação no contexto de crise do capital no Brasil. Revista Brasileira de Educação. v. 23, e230058, 2018. LINO, Lucília Augusta. As ameaças da reforma: desqualificação e exclusão. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 75-90, jan./jun. 2017. Disponível em: http//www.esforce.org.br LÜDKE, Menga; ANDRÉ, E. D. A. Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUKÁCS, Gyogy. As Bases Ontológicas do Pensamento e da Atividade do Homem. Trad. Carlos Nelson Coutinho Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/fev_200 9/bases_ontologicas_pensamento_atividade_homem_lukacs.pdf. Acesso em: 10 maio 2020. 438 MACEDO, Jussara Marques de. Reestruturação produtiva e políticas de formação de novas competências para o trabalho docente. In: Reunião Anual da ANPED, XXV. Anais... Caxambu (MG), set./out./2002. Disponível em: http://25reuniao.anped.org.br/tp25.htm . Acesso em: 10 mai. 2023. MACEDO, Jussara Marques de. A mundialização do capital e seus reflexos nas políticas de formação de professores no período 1990-2010. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ: UFF, 2011. MACEDO, Jussara; LAMOSA, Rodrigo. A regulação do trabalho docente no contexto da Reforma Gerencial da Educação. Revista Contemporânea de Educação, v. 10, n. 2, p. 133-152, jul.-dez. 2015. MACEDO, Jussara Marques de. Formação para o trabalho docente. 1.ed. – Curitiba: Appris, 2017. MACEDO, Jussara Marques de; CABRITO, Belmiro. O “Boom” da luta docente em Portugal frente à intensificação da precariedade do trabalho imposta pela “New Public Management”. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista –Bahia –Brasil, v. 16, n. 42, p. 484-507, out./dez. 2020. MACEDO, Paula; SOUZA, José dos Santos. Aprender a empreender: pilar mais recente da educação profissional e tecnológica. In: SOUZA, José dos Santos; MACEDO, Jussara Marques (Orgs.) Crise do capital, recomposição burguesa e sua ofensiva no campo educacional. Curitiba: CRV, 2021. MACHADO, Anny Karine Matias Novaes. O novo Estado brasileiro e as políticas públicas para o Ensino Médio: uma análise do projeto de Lei no 6840/2013. REVASF, Petrolina, PE, v.5, n.9, p. 89-105, dez. 2015. MACHADO, Lucília Regina de Souza. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez: Autores Associados,1989. MACHADO, Lucília Regina de Souza. Saberes profissionais nos planos de desenvolvimento de Institutos Federais de Educação. Cadernos de Pesquisa, v. 41, no 143, p. 352-375, mai.- ago. 2011. MAGALHÃES, Alcio Crisóstomo; MAIA, Júlio César Apolinário. A educação física escolar no contexto da contrarreforma do ensino médio (Lei no 13.415): o contrafogo pela insistência na crítica e na articulação ciência, cultura e trabalho. In: XIV ANPED-CO, XIV. Encontro de Pesquisa em educação da região centro oeste, 2018, Universidade Estadual Mato Grosso – campus Cáceres. Trabalho Completo. Anais da Anped- CO2018. Disponível em: Anais das Reuniões Regionais da ANPEd | ISSN: 2595-7945. Acesso em: 10 mai. 2019. MAGALHÃES, Guilherme Lins de; CASTIONI, Remi. Educação Profissional no Brasil – expansão para quem? Ensaio: aval. pol. Públ. Educ, Rio de Janeiro, v. 27, n.105, out./dez., 2019. 439 MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. Trad. Newton Ramos de Oliveira. Campinas, SP: Editora Alínea, 2017. MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. Tradução de Marcelo Dias Carcanholo. In: STÉDILE, João Pedro; TRASPADINI, Roberta (Orgs.) Ruy Mauro Marini: vida e obras. São Paulo: Expressão Popular, 1973. MARTINS, Erika Moreira. Todos pela Educação? Como os empresários estão determinando a política educacional brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina,2016. MARTINS, Erika Moreira; KRAWCZYK, Nora Rut. Estratégias e incidência empresarial na atual política educacional brasileira: o caso do movimento ‘Todos Pela Educação’. Revista Portuguesa de Educação, 2018. MARTINS, Erika Moreira. Empresariamento da educação básica na América Latina: Redes empresariais prol educação. Tese (Doutorado)—Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2019. MARTINS, André Silva. Formulações da classe empresarial para a formação humana: da educação política à educação escolar. Revista Contemporânea de Educação, v. 10, n. 20, julho/dezembro, 2015. MARTINS, André. Estratégias burguesas de obtenção do consenso nos anos de neoliberalismo da terceira via. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. MARTINS, André. A Educação Básica no século XXI: o projeto do organismo “Todos pela Educação”. Práxis Educativa (Brasil), v.4, n.1, p. 21-28, jan.-jun. 2009. MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. MARX, Karl. Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2010. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política: livro I. São Paulo: Boitempo, 2013. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro I, vol. 2. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política: livro I. 36. ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Expressão Popular, 2009. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Textos sobre Educação e Ensino. Campinas, SP: Navegando, 2011. 440 MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Martins Claret, 2014. MASCARO, Alysson Leandro. Estado e forma política. São Paulo: Boitempo, 2013. MATTOS, Marcelo Badaró. Governo Bolsonaro: neofascismo e autocracia burguesa no Brasil – São Paulo: Usina Editorial,2020. MEC. INEP. Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED). Censo da educação superior 2020: notas estatísticas. Brasília: 2022. Disponível em: https://download.inep. gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/notas_estatisticas_cens o_da_educacao_superior_2020.pdf. Acesso em: 28 abr. 2022. MEDEIROS, João Leonardo. A economia diante do horror econômico: uma crise ontológica dos surtos de altruísmo da ciência econômica. Niterói: EdUFF, p. 283-359, 2013. MELGAÇO, Gabriel. Reforma gerencial do ensino e a reação docente: categorias para a análise. In: XI Seminário Regional Sudeste da ANPAE/ XI Encontro Regional Sudeste da ANFOPE/VII Seminário Estadual da ANPAE-RJ/XIV Encontro Estadual da ANFOPE, Política, Gestão e Formação de Professores: (contra) reformas e resistências, 2018, Niterói. RJ. Trabalho Completo. Anais. Disponível em: ANAIS-XI-Regional-ANFOPE- ANPAE-2018.compressed.pdf Acesso em: 10 abr. 2019. MELO, Adriana Almeida Sales de. Os organismos internacionais na condução de um novo bloco histórico. In: NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. MERCADANTE, Aloizio. Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL). Educação e capacitação técnica e profissional no Brasil. Documentos de Projectos. Santiago, Chile: CEPAL, 2019. 117 p. Disponível em: https:// repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/44696/1/S1900443_pt.pdf. Acesso em: 18 ago. 2022. MÉSZÁROS, István. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004. MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2008. MÉSZAROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2011. MIRANDA, Daniel Nunes; MARCH, Claudia; KOIFMAN, Lilian. Educação e saúde na escola e a contrarreforma do ensino médio: resistir para não retroceder. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 2019. MOLL, Jaqueline; GARCIA, Sandra Regina de Oliveira. Ensino Médio para todos no Brasil: Que Ensino Médio? In: MOLL, Jaqueline; GARCIA, Sandra Regina de Oliveira (orgs). Ensino Médio para todos no Brasil: Que Ensino Médio? - 1. ed. – Porto Alegre: Cirkula, 2020. 441 MORAES, Carmen Sylvia Vidigal. O Ensino Médio e as comparações internacionais: Brasil, Inglaterra e Finlândia. Educ. Soc., Campinas, v. 38, no. 139, p.405-429, abr.-jun., 2017. MORGAN, Karine; MOCARZEL, Marcelo. Formação para a conformação? Uma análise das redes da Fundação Itaú Social na implementação da BNCC. Interfaces da Educação, Paranaíba, v.12, n.35, 2021. ISSN 21777691 MORTARI, André Dias. A construção cotidiana da greve na UFRGS: o movimento contra as reformas no final de 2016. 2017. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Administração. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração, Porto Alegre, 2017. MOTTA, Vânia Cardoso da; FRIGOTTO, Gaudêncio. Por que a urgência da reforma do Ensino Médio? MP no 746/2016 (Lei no 13.415/2017). Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p. 355-372, abr.- jun., 2017. MOTTA, Vânia Cardoso; ANDRADE, Maria Carolina Pires de. Empresariamento da educação de novo tipo: mercantilização, mercadorização e subsunção da educação ao empresariado. Revista Desenvolvimento e Civilização, Rio de Janeiro, v. 1, n.1, 2020. MOVIMENTO PELA BASE. Relatório anual de 2021. Disponível em: https://movimentopelabase.org.br Acesso em: 10 dez. 2022. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Educação e Política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, 1999. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. As massas trabalhadoras começam a participar do banquete, mas o cardápio é escolhido à sua revelia, ou democracia e educação escolar nos anos iniciais do século XXI. In: FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovanni. Democracia e construção do público no pensamento educacional brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. NEVES, Lúcia Maria Wanderley; PRONKO, Marcela. A atualidade das ideias de Nicos Poulantzas no entendimento das políticas sociais no século XXI. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Londrina, v. 1, n. 2, p. 97-111, jan. 2010. NEVES, Lúcia Maria Wanderley; PRONKO, Marcela. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2008. NOGARA Jr., Gilberto. Articulações entre o Banco Mundial e a reforma do Ensino Médio (Lei no 13.415/2017). Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 20, n. 56, p. 346-361, jan. -mar. 2019. NOGUEIRA, Maria Alice Nogueira. Educação, saber, produção em Marx e Engels. São Paulo: Cortez Editora, 1990. 442 NOSELLA, Paolo. A educação em Gramsci. Revista Teoria e Prática da Educação, v. 15, n. 2, p. 25-33, mai. /ago. 2012. NOSELLA, Paolo. A escola de Gramsci. São Paulo: Cortez, 2016a. NOSELLA, Paolo. Ensino Médio à luz do pensamento de Gramsci. Campinas, SP: Editora Alínea, 2016b. OCDE. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Education Policy Outlook: Brasil como foco em políticas nacionais e subnacionais. 2021 a. Disponível em: https://www.oecd.org/education/policy-outlook/country-profile-Brazil-2021- INT-PT.pdf Acesso em: 21 ago. 2022. OCDE. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Education in Brazil: an international perspective. 2021 b. Disponível em: https://www.oecd.org/brazil/education-in-brazil-60a667f7-en.htm Acesso em: 21 ago. 2022. OCDE. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Panoramadas Competências da OCDE 2017: competências e cadeias de valor mundiais.Sumário em Português, 2017. 4 p. Disponível em: https://read.oecd-ilibrary. org/ education/oecd-skills-outlook-2017/summary/portuguese_16dbb911-pt#page1. Acesso em: 21 ago. 2022. OCDE. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Estudos da OCDE sobre as competências: competências para o progresso social o poder das competências socioemocionais. 2015. Disponível em: https://www.oecd.org/publications/skills-for-social-progress-9789264249837- pt.htm Acesso em: 20 ago. 2022. OIT. Organização Internacional do Trabalho. Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho.2021. Disponível em: https://www.ilo.org/lisbon/publica%C3%A7%C3%B5es/WCMS_826472/lang-- pt/index.htm Acesso em: 19 ago.2022. OIT. Organização Internacional do Trabalho. Trabalhar para um futuro melhor. 2019. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/publicacoes/WCMS_759861/lang- -pt/index.htm Acesso em: 20 ago.2022. OIT. Organização Internacional do Trabalho. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Centro Regional para América Latina e o Caribe. Promoção do Empreendedorismo e da Inovação Social Juvenil na América Latina. Estudo Regional. Panamá: 2016. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_536479/lang--pt/index.htm Acesso em: 19 ago. 2022. OIT. Organização Internacional do Trabalho. Sobre o desenvolvimento dos recursos humanos: educação, formação e aprendizagem permanente. 2004. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/convencoes/WCMS_242765/lang--pt/index.htm Acesso em: 20 ago. 2022. 443 O GLOBO RIO. Câmara do Rio aprova projeto que permite ampliação de campus do IFRJ no Maracanã. O Globo Rio, Rio de Janeiro, 24 de março de 2022. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/camara-do-rio-aprova-projeto-que-permite- ampliacao-de-campus-do-ifrj-no-maracana-25447102 Acesso em: 25 jul. 2023. OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualista: o ornitorrinco. 1.ed. São Paulo, SP: Boitempo, 2013. OLIVEIRA, Maria Teresa Cavalcanti de. O Grupo Lemann e o novo papel dos aparelhos privados de hegemonia no campo da educação no Brasil. RTPS- Rev. Trabalho, Política e Sociedade, v. IV, n. 07, jul./dez. 2019. ISSN 25262319. OLIVEIRA, Ramon de. O Ensino Médio e a inserção juvenil no mercado de trabalho. Trabalho educação saúde [on-line], v. 16, n. 1, p. 79-98, 2018. OLIVEIRA, Valdirene Alves de; OLIVEIRA, João Ferreira de. O Ensino Médio em tempos de parcerias com os institutos: o projeto do campo econômico em ação. Revista de Educação, Linguagem e Literatura-REVELLI, Goiás, v. 11. 2019. ISSN 1984-6576. E- 201903 OTRANTO, Celia Regina. Criação e implantação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFETs. Revista RETTA, n.1, jan-jun,2010. PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO. Uma Ponte para o futuro. Brasília: Fundação Ulysses Guimarães, 2015. Disponível em: <http:// pmdb.org.br/wp- content/uploads/2015/10/RELEASE-TEMER_A4-28.10.15-Online. pdf. Acesso em: 28 jun. 2018. PAULO NETTO, José. lntrodução ao estudo do método de Marx. - 1.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011. PERONI, Vera Maria Vidal; OLIVEIRA, Cristina Maria Bezerra de. O curso Gestão para aprendizagem da Fundação Lemann como processo de institucionalização do gerencialismo nas escolas de educação básica alagoanas: implicações para a democracia da educação. Educar em Revista, Curitiba, v. 36, e77554, 2020. PIOLLI, Evaldo. O processo de mercantilização da educação e o novo ciclo de reformas educacionais no Brasil pós-golpe institucional de 2016. Revista Exiltus, Santarém-PA, v. 9, n. 1, jan./mar., 2019. PIOVESAN, Leandro José. A Educação Física segundo a Base Nacional Comum Curricular e o discurso dos organismos multilaterais no documento "metas educativas 2021: a educação que queremos para a geração dos bicentenários": emancipação ou regulação? Dissertação (mestrado) -URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, 2018. PMDB. Partido do Movimento Democrático Brasileiro. A Travessia Social: uma ponte para o futuro. Brasília: Fundação Ulysses Guimarães, 2016. Disponível em: http://veja.abril.com.br/complemento/pdf/TRAVESSIA%20SOCIAL%20- %20PMDB_LIVRETO_PNTE_PARA_O_FUTURO.pdf>. Acesso em: 28 jun.2018. 444 PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Sustentar o Progresso Humano: Reduzir as vulnerabilidades e reforçar a resiliência, [2014]. Disponível em: hdr2014_pt_web.pdf (undp. org). Acesso em: 08 abr. 2019. POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015 PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. Disponível em: www.feevale.br/editora ISBN 978-85-7717- 158-3. E-book. PRONKO, Marcela Alejandra. O Banco Mundial no campo internacional da educação. MENDES, João Márcio (Org.). A demolição de direitos: um exame das políticas do banco mundial para a educação e a saúde. 1. ed. Rio de Janeiro, Editora EPSJV, v.1, 2014. PRONKO, Marcela Alejandra. Modelar o comportamento: novas estratégias do Banco Mundial para a educação na periferia do capitalismo. Revista Trabalho, Política e Sociedade, v. IV, n. 06, jan. jun. /2019. QUADROS, Sérgio Feldemann de. KRAWCZYK, Nora. O capital vai ao Ensino Médio: uma análise da reforma no processo de circulação do capital. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, SP, n.21, e021044, 2021. RAMOS, Marise. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2006. RAMOS, Marise. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2010. RAMOS, Marise; FRIGOTTO, Gaudêncio. Medida Provisória 746/2016: a contra- reforma do ensino médio do golpe de estado de 31 de agosto de 2016. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, n. 70, p. 30-48, dez. 2016. RAMOS, Marise; FRIGOTTO, Gaudêncio. “Resistir é preciso, fazer não é preciso”: as contrarreformas do ensino médio no Brasil. Cadernos de Pesquisa em Educação- PPGE/UFES, Vitória, ES, a. 14, v.19, n.46, jul./dez.2017a. RAMOS, Marise. Escola sem Partido: o que é, como age, para que serve. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Escola “sem” Partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: LPP/UERJ, 2017b. RAMOS, Marise. Ensino Médio no Brasil Contemporâneo: Coerção revestida de consenso no “Estado de Exceção”. Rev. Nova Paideia – Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, Brasília, v. 1, n. 1, p. 2-11, jan.-jun, 2019. 445 RAMOS, Marise; PARANHOS, Michelle. Contrarreforma do ensino médio: dimensão renovada da pedagogia das competências? Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 16, n. 34, p. 71-88, jan./abr. 2022. RAMOS, Marise. Currículo integrado. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Disponível em: http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/curint.html#:~:text=O%20'cu rr%C3%ADculo%20integrado'%20organiza%20o,que%20se%20pretende%20explic ar%2Fcompreender. Acesso em: 05 mar.2023. RIKOWSKI, Glenn. Privatização em educação: e formas de mercadoria. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 21, jul./dez., 2017. ROSA, Leandro Amorim. Ocupações estudantis: um estudo psicopolítico sobre movimentos paulistas de 2015 e 2016.2019. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação. Pontifícia Católica de São Paulo, 2019. ROSA, Luciane Oliveira; FERREIRA, Valéria Silva. A rede do Movimento Pela Base e sua influência na Base Nacional Comum Curricular Brasileira. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 21, n.2, mai./ago., e-ISSN:2237-8707,2018. SALA, Mauro. Como a regulamentação do FUNDEB busca induzir o papel dos IF’s na Reforma do Ensino Médio? Disponível em: https://universidadeaesquerda.com.br/o- fundeb-e-a-inducao-do-papel-dos-ifs-na-reforma-do-ensino-medio/ 2021a. Acessado em: 26 mar. 2021 SALA, Mauro. Como a regulamentação do FUNDEB impacta o Ensino Médio integrado à Educação Profissional? Ano XIII - No 77 - mai./jun. 2021b, Revista POLI: saúde, educação e trabalho - jornalismo público para o fortalecimento da Educação Profissional em Saúde ISSN 1983-909X SANTOS, Gisele da Silva. Vozes que constituem o discurso da igualdade educacional na Base Nacional Comum Curricular. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal da Fronteira Sul. Chapecó-SC, 2019. SANTOS, Jailson Alves dos. Política de expansão da RFEPCT: quais as perspectivas para a nova territorialidade e institucionalidade? In: FRIGOTTO, Gaudêncio. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2018. 320 p. e- ISBN 978-85-92826-14-7 SANTOS, Lucíola Licínio. Administrando o currículo ou os efeitos da gestão no desenvolvimento curricular. Educação em Revista. Belo Horizonte, n. 33, 2017. SANTOS, Paula de Macedo. A “ideologia do empreendedorismo” na educação profissional. In: Reunião Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação,39, 2019, Niterói, RJ. Anais... Rio de Janeiro: ANPED, 2019. Disponível em: Anais das Reuniões Nacionais da ANPEd | ISSN: 2447-2808. Acesso em: 20 set. 2022. 446 SANTOS, Theotônio dos. Evolução histórica do Brasil: da colônia à crise da Nova República. São Paulo: Expressão Popular, 2021. SAVIANI, Demerval. Intelectuais “Orgânicos” em tempos de Pós-Modernidade. Caderno Cedes, Campinas, vol. 26, n. 70, p. 373-391, set./dez. 2006. SAVIANI, Demerval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 152-180, jan., abr. 2007. SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. SAVIANI, Demerval. História das Aldeias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. SEGUNDO, Mário San; MARTINS, André Rosa. Os ataques aos Institutos Federais: a restauração neoliberal radical no governo Temer. Disponível em: Revista-ANDES-.pdf (sindoif.org.br). Acesso em: 10 mar.2018. SEMERARO, Giovanni. Gramsci e os novos embates da filosofia da práxis. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2006. SEMERARO, Giovanni. O golpe de 2016, o contexto Latino-Americano e as lutas sociais. Práxis e Hegemonia Popular. v. 4, n. 4, p. 32-42, jan., jul., 2019. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. ver. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. SER EDUCACIONAL. Grupo Ser Educacional. 2022. Disponível em: http://www.sereducacional.com. Acesso em: 09 jul. 2022. SGUISSARDI, Valdemar. Educação Superior no Brasil. Democratização ou massificação mercantil? Educação e Sociedade, Campinas, v. 36, n. 133, out./dez., 2015. SILVA, Amanda Moreira da. Formas e tendências de precarização do trabalho docente: o precariado professoral e o professorado estável-formal nas redes públicas brasileiras. Curitiba: CRV, 2020. SILVA, Caetana Juracy Resende(org.). Institutos Federais: Lei no 11.892, de 29/12/2018, comentários e reflexões. Natal: IFRN, 2009. Disponível em: Lei no 11 (mec.gov.br). Acesso em: 08 set.2020. SILVA, Fernando Xavier; JACOMINI, Márcia Aparecida. Relação público-privado na educação: produção acadêmica sobre o Instituto Ayrton Senna (2002-2015). Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 18, n. 58, jul./set. 2018. ISSN 1981-416X. SILVA, Gabriel Guimarães Melgaço da. Reações ao gerencialismo na gestão do trabalho escolar – RJ. 2020.Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2020. 447 SILVA, Guilherme Alves da. A Formação Humana Integral e o Ensino Médio Integrado no contexto das reformas educacionais (2016-2017): uma parada do velho novo? Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Faculdade de Ciências Sociais. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017. SILVA, Hugo Leonardo Fonseca da. Trabalho, Corporalidade e Formação Humana. 1. ed. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2020. SILVA, Mônica Ribeiro da. A BNCC da Reforma do Ensino Médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educ. Rev. [on-line]. 2018, v.34, e214130. Epub22-Out-2018. ISSN 0102-4698. SILVA, Mônica Ribeiro da. O Ensino Médio e o direito à educação – obrigatório para quem? Scielo em Perspectiva: Humanas, 2020. SILVA, Paula Francisca da. Trabalho, Docência e Autonomia nos Institutos Federais: as possibilidades da realidade a partir de um estudo no IFMG.2022. 270f. Tese (Doutorado em Educaça o) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2022. SILVA, Rafaela Campos Duarte. O Ensino Médio no Brasil e em Minas Gerais (1996- 2016): Nova configuração da velha dualidade. 163f. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2017. SILVA, Suzana Campos. A política de fechamento de escolas estaduais no Rio de Janeiro e suas consequências socioespaciais. In: 14o Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia. Políticas, Linguagens e Trajetórias. Campinas, SP. 2019. Universidade Estadual de Campinas. Trabalho Completo, Anais. Disponível em: Anais do 14° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia: políticas, linguagens e trajetórias (unicamp. br). Acesso em: 08 jun. 2019. SILVEIRA, Zuleide Simas da. O baile de máscaras: o movimento de intelectuais entre estado supranacional e estado integral. Práxis e Hegemonia Popular, v. 5, n. 6, p. 136- 156, jul. 2020. SOMOS EDUCAÇÃO. Grupo Somos Educação. 2022. Disponível em: http://www.somoseducacao.com.br. Acesso em: 09 jul. 2022. SOUZA, Camila Azevedo. Educação básica em disputa: o jogo dos empresários no mercado mundial do conhecimento no século XXI. Campinas, SP: Mercado de letras,2021. SOUZA, Joana Dark Andrade de; MELO, Silmara Cássia Barbosa. As reformas educacionais de cunho neoliberal e o acirramento das desigualdades sociais: o avanço das políticas gerenciais da educação na contramão da inclusão social. In: XXIV- EPEN- Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste- Educação e Democracia em risco: o papel da Pós-Graduação em tempo de crise. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB,2018. Trabalho Completo. Anais. Disponível em: Anais das Reuniões Regionais da ANPEd | ISSN: 2595-7945. Acesso em: 05 mai.2019. 448 SOUZA, José dos Santos. A crise do capital e a redefinição da política educacional brasileira nos anos 90. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 10, jul./dez. 1998. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil: anos 90. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. (Coleção Educação Contemporânea). SOUZA, José dos Santos. A ‘Nova’ Cultura do Trabalho e seus Mecanismos de Obtenção do Consentimento Operário: Os Fundamentos da Nova Pedagogia do Capital. In: BATISTA, Roberto Lema; ARAÚJO, Renan (orgs). Desafios do Trabalho – Capital e luta de classes. Londrina: Práxis, 2003. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, qualificação, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: fundamentos teóricos para uma análise da política de educação profissional. Revista FAEEBA, Salvador, v. 13, n. 22, p. 1-15, jul-dez/2004. SOUZA, José dos Santos. O Recrudescimento da Teoria do Capital Humano. Cadernos CEMARX, n. 3, p. 159-172, 2006. SOUZA, José dos Santos. Industrialismo, democracia e constituição do proletariado em classe. Temas &Matizes, v. 9, n. 17, p. 35-49, 2010. SOUZA, José dos Santos. A formação do trabalhador no contexto da reconfiguração do trabalho, da produção e dos mecanismos de mediação do conflito de classe. Revista Contemporânea de Educação, v. 10, n. 20, p. 50-66, jul., dez. 2015a. SOUZA, José dos Santos. Desafios do trabalho docente nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia brasileiros. MAUÉS, Olgaíses Cabral et al. Expansão da educação superior: formação e trabalho docente. Belo Horizonte (MG): Fino Traço, 2015b. p. 65-85. SOUZA, José dos Santos. Reforma Gerencial e novos desafios para a gestão do trabalho escolar. Revista Trabalho, Política e Sociedade, v. I, n. 01, p. 09-20, jul.- dez.2016. SOUZA, José dos Santos. Crise Orgânica do capital, recomposição burguesa e intensificação da precariedade do trabalho docente: fundamentos sócio-históricos da (des) configuração do trabalho docente. In: 38a Reunião Nacional. Anais...São Luís, MA, 2017. Disponível em: http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/sessoes_ 38anped_2017_4_desconfiguracao_do_trabalho_docente_texto_jose_dos_santos.pdf. Acesso em: 10 jun.2021. SOUZA, José dos Santos. Mediação entre a escola e o novo mundo do trabalho na formação de técnicos de nível médio. Revista Trabalho Educação e Saúde, v. 16, n. 1, p. 123-140, jan.- abr. 2018a. SOUZA, José dos Santos. O que é gerencialismo? 2018b. Disponível em: em http://trabalhopoliticaesociedade.blogspot.com.br/search?q=gerencialismo. Acesso em: 09 out. 2018. 449 SOUZA, José dos Santos. Estado, sociedade civil e políticas públicas para a formação humana no capitalismo: algumas referências analíticas acerca da política educacional. In: SARTÓRIO, Lucia A. Valadares; LINO, Lucília Augusta; SOUZA, Nádia M. Pereira (orgs.). Política Educacional e dilemas do ensino em tempo de crise: juventude, currículo, reformas do ensino e formação de professores. São Paulo: Livraria da Física, 2018c. SOUZA, José dos Santos; VEIGA, Célia Cristina Pereira da Silva. A criação dos cursos superiores de tecnologia no contexto da recomposição burguesa diante da crise estrutural do capital. In: SOUSA, José de; BOTELHO, Arlete de Freitas; GRIBOSKI, Claudia Maffini (Orgs.) Organização Institucional e Acadêmica na Expansão da Educação Superior. Anápolis-GO: Editora Universidade Estadual de Goiás, 2018d. SOUZA, José dos Santos. Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: a materialidade do conflito entre capital e trabalho na concepção e na política de formação humana. In: SOUSA, José de; BOTELHO, Arlete de Freitas; GRIBOSKI, Claudia Maffini (Orgs.) Organização Institucional e Acadêmica na Expansão da Educação Superior. Anápolis-GO: Editora Universidade Estadual de Goiás, 2018e. SOUZA, José dos Santos. Crise orgânica do capital, recomposição burguesa e intensificação da precariedade do trabalho docente: fundamentos sócio-históricos da (des) configuração do trabalho docente. In: SILVA JÚNIOR, João dos Reis et al. (Orgs.) Das crises do capital às crises da educação superior no Brasil – novos e renovados desafios em perspectiva. Uberlândia: Navegando Publicações, 2019. SOUZA, José dos Santos; OTRANTO, Celia Regina. O papel dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na divisão do trabalho da educação superior no Brasil. In: SANTOS, Maria Rosimary Soares; MELO, Savana Diniz Gomes; GARIGLIO, José Ângelo (orgs.) Políticas, gestão e direito à educação superior: novos modos de regulação e tendências em construção. - 1. ed. -Belo Horizonte: Traço Fino, 2020. SOUZA, José dos Santos. Fundamentos Sócio-históricos da recomposição burguesa diante da crise orgânica do capital. In: SOUZA, José dos Santos; MACEDO, Jussara Marques (Orgs.) Crise do capital, recomposição burguesa e sua ofensiva no campo educacional. Curitiba: CRV, 2021. SOUZA, José dos Santos; MACEDO, Jussara Marques de. O projeto neoconservador para a educação brasileira e suas distorções nas concepções de justiça social, inclusão e democracia: considerações acerca do “Ajuste Justo” proposto pelo Banco Mundial. Educação e Fronteiras, Dourados, v. 10, n. 30, p. 11–24, 2020. DOI: 10.30612/eduf. v10i30.11935. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/11935. Acesso em: 21 set. 2020. SOUZA, José dos Santos. A Educação Superior enxuta e flexível como nicho promissor do mercado educacional. Trabalho Necessário, v. 20, n. 42, p. 1-27, mai. ago./2022 ISSN: 1808-799XDOI: http://doi.org/10.22409/tn.v18i36.42812. 450 SOUZA, José dos Santos. Cursos Superiores de Tecnologia: a materialidade da formação enxuta e flexível para o precariado no Brasil. Trabalho Necessário, v.18, n. 36, p. 320-342, mai. ago. /2020. ISSN: 1808-799 X DOI: https://doi.org/10.22409/tn.v18i36.38855 SOUZA, Silvana Aparecida de; CAETANO, Maria Raquel. Redes de relações e o Instituto Ayrton Senna. Redes de Relações e o Instituto Ayrton Senna. In: ADRIÃO, Theresa; PERONI, Vera (orgs). Gestão municipal da educação e as parcerias com o Instituto Ayrton Senna. Meio Eletrônico - Brasília: Anpae, 2019. E-book, Formato PDF, 140 páginas ISBN: 978.85.87987.24- STEIMBACH, Allan Andrei. Escolas ocupadas no Paraná: juventudes na resistência política à reforma do ensino médio (medida provisória 746/2016). 2018. Tese (Doutorado em Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2018. TODOS PELA EDUCAÇÃO. Movimento Todos pela Educação. 2022. Disponível em: www.todospelaeducacao.org.br Acesso em 08 abr. 2021. TODOS PELA EDUCAÇÃO. Relatório de atividades 2006-2009, São Paulo: 2009. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp- content/uploads/2020/08/relatorio-de-atividades-2006-2009.pdf Acesso em: 30 nov.2022 TONET, Ivo. Educação contra o capital. Revista Instituto Lukács, 3a edição ampliada, São Paulo, 2012. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Reimaginar nosso futuros juntos: um novo contrato social para a educação. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381115 Acesso em: 20 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Relatório Anual da UNESCO no Brasil 2021. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381550 Acesso em: 18 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Relatório de Monitoramento Global da Educação – Resumo 2021.2: Atores não estatais na educação: quem escolhe? Quem perde? 2021. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000380076_por Acesso em: 18 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. UNESC0 – Covid 19 Resposta educacional. 2020. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000373305_por Acesso em: 17 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Estudo sobre as concepções curriculares no Brasil. 2019. Disponível em: 451 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000367818?posInSet=7&queryId=3ff15 748-538e- Acesso em: 17 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração de Incheon-Educação 2030: rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278_por Acesso em: 18 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Educação para todos no Brasil, 2000-2015. 2014a. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000232699 Acesso em: 16 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. BRICS Construir a educação para o futuro: prioridades para o desenvolvimento nacional e a cooperação internacional. 2014b. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000229602 Acesso em: 17 ago.2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Educação um Tesouro a Descobrir: relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre a educação para o século XXI. 2010. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000109590_por Acesso em: 16 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Reforma da Educação Secundária: rumo a convergência entre a aquisição de conhecimento e o desenvolvimento de habilidade. Brasília, DF: UNESCO, 2008. 34 p. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000142463_por Acesso em: 16 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Projeto Regional de Educação para a América Latina e o Caribe. PRELAC, uma trajetória de Educação para todos. Panorama Sócio-Educacional: cinco visões sugestivas para a América Latina e o Caribe. Tradução de Leda Beck. Revista PRELAC, Santiago, Chile, ano 1, n. 0, agosto. 2004. 104 p. Disponível em: https:// unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000137293_por. Acesso em: 16 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. O marco de ação de Dakar. 2000. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278_por Acesso em: 17 ago.2022. UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Investimentos em Educação, Ciência e Tecnologia: o que pensam os empresários. Disponível em: http://www.precog.com.br/bc-texto/obras/ue000164.pdf Acesso em: 05 ago. 2022. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Marco Estratégico para a UNESCO no Brasil.1996. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000147544_por Acesso em: 22 ago. 2022. 452 UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem 1990. Disponível em: https://unescdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291_por Acesso em: 16 ago. 2022 UNINTER. Grupo Uninter. 2022. Disponível em: http://www.uninter.com. Acesso em: 09 jul. 2022. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciências Sociales - Clacso: São Paulo: Expressão Popular, Brasil, 2011. VEIGA, Celia Cristina Pereira da Silva. Determinantes sócio-históricos das mudanças recentes na gestão da educação profissional tecnológica no Brasil. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2020. VIEIRA, Nelma Bernardes; SOUZA, José dos Santos. O “Novo Ensino Médio”: uma análise a partir do aporte teórico de Antonio Gramsci. Revista Educação em Páginas, v. 2, e12195, 2023. VIEIRA, Nelma Bernardes; SOUZA, José dos Santos. Reforma do Ensino Médio e BNCC: ofensiva do capital na Educação Básica. In: SOUZA, José dos Santos; MACEDO, Jussara Marques (Orgs.) Crise do capital, recomposição burguesa e sua ofensiva no campo educacional. Curitiba: CRV, 2021. WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. WOOD, Ellen Meiksins. Democracia contra capitalismo: a renovaça o do materialismo Histo rico. Sa o Paulo: Boitempo,2011. YDUQ PAR. Quem Somos. 2022. Disponí vel em http://www.yduqs.com.br. Acesso em: 09 jul. 2022. Acesso em: 09 jul. 2022. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Nelma Bernardes Vieira.pdf | 5.16 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
