Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22691Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Danielle Tudes Pereira | - |
| dc.date.accessioned | 2025-07-21T17:20:06Z | - |
| dc.date.available | 2025-07-21T17:20:06Z | - |
| dc.date.issued | 2023-05-31 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Danielle Tudes Pereira. Contribuições da literatura negra na construção de pedagogias decoloniais. 2023. 115 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22691 | - |
| dc.description.abstract | Essa tese objetiva debater as potencialidades da Literatura Negra na construção de Pedagogias Decoloniais, ou seja, um projeto político que refuta a colonialidade. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelece o campo da Literatura, bem como Artes e História, como preferencial para a abordagem das Histórias e Culturas Afro-brasileiras, Africanas e Indígenas. No entanto, a Literatura, enquanto atividade artística que produz sentidos para a existência, desobedece as restrições disciplinares e pode oferecer elementos transgressores para a efetivação de uma educação antirracista. Adotamos a Opção Decolonial como base teórica, em outros termos, como uma ferramenta para a compreensão da permanência do ethos colonial na contemporaneidade e, consequentemente, na Literatura. A presente pesquisa se debruça sobre duas autoras: Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo, a fim de relacionar a potência epistemológica de suas escritas, que explicitam também o protagonismo feminino. Para isso, adotamos conceitos formulados por teóricas e teóricos do grupo Modernidade/Colonialidade (MC) articulados com outras pensadoras e pensadores críticos. Finalmente propomos algumas possibilidades de decolonizar a educação a partir da Literatura Negra. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Literatura Negra | pt_BR |
| dc.subject | Opção Decolonial | pt_BR |
| dc.subject | Escrevivências | pt_BR |
| dc.subject | Pedagogia Decolonial | pt_BR |
| dc.subject | Black Literature | pt_BR |
| dc.subject | Decolonial Option | pt_BR |
| dc.subject | Clerks | pt_BR |
| dc.subject | Decolonial Pedagogy | pt_BR |
| dc.title | Contribuições da literatura negra na construção de pedagogias decoloniais | pt_BR |
| dc.title.alternative | Contributions of black literature in the construction of decolonial pedagogies | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This thesis aims to discuss the potentialities of Black Literature in the construction of Decolonial Pedagogies, that is, a political project that refutes coloniality. The Law of Guidelines and Bases of Education establishes the field of Literature, as well as Arts and History, as the preferred field for approaching Afro- Brazilian, African and Indigenous Histories and Cultures. However, Literature, as an artistic activity that produces meanings for existence, disobeys disciplinary restrictions and can offer transgressive elements for the realization of an anti- racist education. We adopted the Decolonial Option as a theoretical basis, in other words, as a tool for understanding the permanence of the colonial ethos in contemporary times and, consequently, in Literature. This research focuses on two authors: Carolina Maria de Jesus and Conceição Evaristo, in order to relate the epistemological power of their writings, which also make explicit the female protagonism. For this, we adopted concepts formulated by theorists of the Modernity/Coloniality (MC) group, articulated with other thinkers and critical thinkers. Finally, we propose some possibilities to decolonize education from Black Literature. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Luiz Fernandes de | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-3955-3732 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7006752768658988 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Oliveira, Luiz Fernandes de | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-3955-3732 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7006752768658988 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Silva, Fernanda Felisberto da | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9777462060859819 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Zephiro, Katia Antunes | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/6971634509508654 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Baião, Jonê Carla | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0003-2885-5628 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/1731117448608917 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Lins, Mônica Regina Ferreira | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0002-5967-2405 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/6823740197871001 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4935982081177893 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
| dc.relation.references | AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ALMEIDA, Silvio Luis de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.8, n.1, p. 229-236, jan. 2000. ISSN 1806-9584. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106 Acesso em: 16 abr. 2021. ATWOOD, Margaret Eleanor. O conto da aia. Rio de Janeiro: Rocco, 2017. AZEVEDO, Aluízio. O Cortiço. São Paulo: Ática, 1997. BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Palas Athenas: Acervo África, 2013. __________________. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (org.). História Geral da África I: metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política. 2013, n.11, pp.89-117. BARRAGÁN, Alba Margarita Aguinaga; LANG, Mirian; CHÁVEZ, Dunia Mokrani; SANTILLANA, Alejandra. Pensar a partir do feminismo: críticas e alternativas ao desenvolvimento. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. ________________. O bazar global e o clube dos cavalheiros ingleses: textos seletos de Homi Bhabha. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. BORGES, Rosane. Escrevivência em Conceição Evaristo: armazenamento e circulação dos saberes silenciados. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, 107 Isabella Rosado (orgs. ). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2022. BRANDÃO, Ana Paula (coord.). Saberes e fazeres, v.3: modos de interagir – A cor da cultura. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006. BUTLER, Octavia Estelle. Kindred: laços de sangue. São Paulo: Morro Branco, 2017. _____________________. A parábola do semeador. São Paulo: Morro Branco, 2018. _____________________. A parábola dos talentos. São Paulo: Morro Branco, 2019. CAMUS, Albert. A peste. Rio de Janeiro: Record, 2017. CANDAU, Vera Maria (org.). Interculturalizar, descolonizar, democratizar. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2016. CÂNDIDO, Antônio. Vários escritos. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2011. CARNEIRO, Aparecida Sueli; FISCHMANN, Roseli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. CASTRO-GOMÉZ, Santiago. La poscolonialidad explicada a los niños. Colômbia: Editorial Universidad del Cauca, Instituto Pensar, Universidad Javeriana, 2005. COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021. CUNHA, Antonio Geraldo da; CAMBRAIA, César Nardelli; MEGALE, Heitor. A carta de Pero Vaz de Caminha: reprodução fac-similar do manuscrito com leitura justalinear. [S.l: s.n.], 1999. CUTI. Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Vinhedo: Editora Horizonte, 2012. 108 DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII ao XX. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. ________________________. Por um conceito de literatura afro-brasileira. In: DALCASTAGNÈ, Regina; EBLE, Laeticia Jensen (orgs.). Literatura e Exclusão. Porto Alegre, RS: Zouk, 2017. EVARISTO, Conceição. A Escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (orgs. ). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. ___________________. Ponciá Vicêncio. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. ___________________. Olhos D’Água. Rio de Janeiro: Pallas: Fundação Biblioteca Nacional, 2016. ___________________. Histórias de leves enganos e parecenças. Rio de Janeiro: Malê, 2017. ___________________. Insubmissas lágrimas de mulheres. Rio de Janeiro: Malê, 2016. ___________________. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. ___________________. Canção para ninar menino grande. Rio de Janeiro: Pallas, 2022. ___________________. Poemas da recordação e outros movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017. ___________________. Da representação à auto-apresentação da Mulher Negra na Literatura Brasileira. Revista Palmares. Brasília, ano 1, n. 1, p. 52-57, ago. 2005. ___________________. Literatura negra: uma poética de nossa afro- brasilidade. SCRIPTA. Belo Horizonte, v.13, n.25, p.17-31, 2° sem.2009. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. 109 FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Rio de Janeiro: Malê, 2017. FELISBERTO, Fernanda. Escrevivência como rota de escrita acadêmica. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (orgs. ). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007. FERNANDEZ, Raffaella. A poética de resíduos de Carolina Maria de Jesus. São Paulo: Aetia Editorial, 2019. FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literatura negra: os sentidos e as ramificações. LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados, 1989. GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. GONÇALVES, Ana Maria. Um defeito de cor. Rio de Janeiro: Record, 2006. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Org. Flavia Rios, Márcia Lima. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. ________________. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Org. Flavia Rios, Márcia Lima. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, volume 31, número 1, janeiro/abril 2016. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Classes, Raças e Democracia. São Paulo: Editora 34, 2012. 110 HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. HOBSBAWM, Eric J.; RANGER, Terence (orgs.). A invenção das tradições. Rio e Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018. HOOKS, bell. Intelectuais negras. Estudos Feministas, ano 3, 2o semestre, 1995. ___________. Teoria Feminista: da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019. ___________. Vivendo de amor. In: WERNECK, Jurema; MENDONÇA, Maisa; WHITE, Evely C. O livro da saúde das mulheres negras : nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro : Pallas : Criola ; [San Francisco, Calif.] : Global Exchange, 2000. JESUS, Carolina Maria de. Diário de Bitita. São Paulo: SESI-SP editora, 2014. _____________________. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2014. _____________________. Casa de Alvenaria volume 1: Osasco. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. _____________________. Casa de Alvenaria volume 2: Santana. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. JÚNIOR, Henrique Cunha. O Etíope: uma escrita africana. Educação Gráfica, 2011. ______________________. Geometria, geometrização e arte afro-islâmica. Revista Teias, volume 14, número 34, 2013. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. ______________. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. 111 LARROSA, Jorge. Literatura, experiência e formação. In: COSTA, Marisa Vorraber. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1990. LUGONES, María. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. MACHADO, Arlindo. O Quarto Iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001. MBEMBE, Achille. Necropolítica. São Paulo: n-1 edições, 2018. MEIHY, José Carlos; LEVINE, Robert M. Cinderela Negra: a saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. MOREIRA, Núbia Regina. A organização das feministas negras no Brasil. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2011. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras: relações raciais, quilombos e movimentos; org. Alex Ratts. Rio de Janeiro: Zahar, 2021. NETO, João Colares da Mota. Por uma pedagogia decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Curitiba: CRV, 2016. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Educação e militância decolonial. Rio de Janeiro: Editora Selo Novo, 2018. __________________________. O que é uma educação decolonial? Descolonizar a educação. Revista Nuevamérica, Rio de Janeiro, n.149, p.35-39, 2016. 112 __________________________. Pedagogias decoloniais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Selo Novo, 2021. ORWELL, George. 1984. São Paulo: Editora Nacional, 1985. PAIXÃO, Marcelo; GOMES, Flávio. Histórias das diferenças e das desigualdades revisitadas: notas sobre gênero, escravidão, raça e pós-emancipação. In: XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012. PALERMO, Zulma. Para una pedagogía decolonial. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014. PENTEADO, Gilmar. A árvore Carolina Maria de Jesus: uma literatura vista de longe. In: DALCASTAGNÈ, Regina; EBLE, Laeticia Jensen (orgs.). Literatura e Exclusão. Porto Alegre, RS: Zouk, 2017. PETIT, Sandra Haydée. Pretagogia: pertencimento, corpo-dança afroancestral e tradição oral – Contribuições do legado africano para a implementação da Lei n° 10.639/03. Fortaleza: EdUECE, 2015. PIRES, Thula. Direitos humanos e Améfrica Ladina: por uma crítica amefricana ao colonialismo jurídico. LASA Forum– Dossier: El pensamiento de Lélia Gonzalez, un legado, un horizonte. Pittsburgh, v. 50, n. 3, p. 69–73, jun./set. 2019. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Movimento por um Brasil Literário. 2009. Disponível em: <https://sinapse.gife.org.br/download/manifesto-brasil-literario> QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. REYES, Alejandro. Vozes dos porões: a literatura periférica/marginal do Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013. REIS, Maria Firmina dos. Úrsula. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2018. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. São Paulo: Cortez, 1997. 113 __________________________. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, 2011. SANTOS, Joel Rufino dos. Carolina Maria de Jesus: uma escritora improvável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. SANTOS, Milton. Território e Sociedade: entrevista com Milton Santos. Entrevista concedida a Odette Seabra, Mônica de Carvalho e José Corrêa Leite. São Paulo: Eerseu Abramo, 2000. SANTOS, Ynaê Lopes dos. O feminismo negro como um lugar de pertença e aprendizado. In: MAGALHÃES, Lívia (org.). Lugar de mulher: feminismo e política no Brasil. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2017. SANTOS, Sales Augusto. Movimentos Negros, Educação e Ações Afirmativas. Tese de Doutorado, 2007. Programa de Pós-graduação em Sociologia, Universidade de Brasília, 2007. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Lima Barreto: triste visionário. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. SILVA, Mário Augusto Medeiros da. A descoberta do insólito: literatura negra e literatura periférica no Brasil (1960-2000). Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013. SILVA, Rodrigo Torquato da. Escola-favela e Favela-escola: “Esse menino não tem jeito!” Rio de Janeiro: DP et Alii, 2012. SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Imago Ed.; Salvador, BA: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2002. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020. VERONELLI, Gabriela. Sobre a colonialidade da linguagem. Revista X, v. 16, n. 1, p. 80-100, 2021. WALSH, Catherine. Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Abya Yala, 2013. 114 WALSH, Catherine. Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo II. Quito, Ecuador: Abya Yala, 2017. WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Danielle Tudes Pereira Silva.pdf | 2.2 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
