Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22742
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFlores, Rodrigo Musto-
dc.date.accessioned2025-07-31T16:16:38Z-
dc.date.available2025-07-31T16:16:38Z-
dc.date.issued2025-04-08-
dc.identifier.citationFLORES, Rodrigo Musto. Faces da resistência: a Associação Democrática e Nacionalista De Militares (ADNAM) e a luta dos oficiais perseguidos pela ditadura militar. (1964 – 2025). 2025. 279 f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22742-
dc.description.abstractA presente tese tem como objetivo resgatar o processo de construção e de atuação da Associação Democrática e Nacionalista de Militares (ADNAM), entidade formada em meio à redemocratização do Brasil, que atuou na preservação da agenda política dos militares legalistas, organizando lutas em torno da ampliação da Lei da Anistia (1979), da defesa dos interesses nacionais, da legalidade democrática e da restauração da democracia. Para tanto, o recorte cronológico da presente pesquisa abarca o golpe civil-militar de 1964 até o momento de coleta e de organização dos depoimentos colhidos com os remanescentes do grupo, em 2025. Dessa maneira, o trabalho explora a trajetória desses militares cassados, recuperando a percepção dos remanescentes do grupo sobre o golpe civil-militar de 1964 e a ditadura subsequente, sobre as perseguições políticas que sofreram no processo de reintegração profissional à sociedade civil, os motivos que levaram à não adesão da maioria desses militares aos movimentos de luta armada, e a formação dos primeiros núcleos de resistência à ditadura e de assistência aos atingidos pelo Ato Institucional no 1. Além disso, o presente texto aborda as mobilizações políticas desses militares após o golpe, frente à aparente desarticulação política do grupo e à militância individual ou em pequenos núcleos nas campanhas pela anistia. A frustração desses militares com a anistia parcial resulta na formação do primeiro núcleo associativo – a Associação de Militares Cassados (AMIC) – antecessora da ADNAM, formada por oficiais subalternos cuja pauta principal era a anistia aos militares cassados. Dessa maneira, após a entrada de militares vinculados ao antigo Setor Mil (ANTIMIL) – esfera do PCB formada por militares para intervir nas Forças Armadas –, as pautas da ADNAM ampliam-se e a entidade se converte em um espaço de debates sobre as questões pertinentes ao universo militar, com o objetivo de substituir o Clube Militar como plataforma de debates voltada para a classe armada. Por fim, a presente pesquisa recupera o papel desses militares como agentes de memória, conduzindo ações políticas com a finalidade de alcançar a reparação simbólica pelas violações de direitos sofridas durante o período.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAnistiapt_BR
dc.subjectDitadura Militarpt_BR
dc.subjectMilitares perseguidospt_BR
dc.subjectForças Armadaspt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAmnestypt_BR
dc.subjectMilitary dictatorshippt_BR
dc.subjectmemorypt_BR
dc.subjectPersecuted militarypt_BR
dc.subjectMilitary forcespt_BR
dc.titleFaces da resistência: a associação democrática e nacionalista de militares (ADNAM) e a luta dos oficiais perseguidos pela ditadura militar.(1964 – 2025).pt_BR
dc.title.alternativeFaces of resistance: the democratic and nationalist military association (ADNAM) and the struggle of officers persecuted by the military dictatorship (1964 - 2025).en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe aim of this thesis is to recover the process of construction and action of the Democratic and Nationalist Military Association (ADNAM), an entity formed in the midst of the re- democratization of Brazil, which acted to preserve the political agenda of the legalist military, organizing struggles around the extension of the Amnesty Law (1979), the defence of national interests, democratic legality and the restoration of democracy. To this end, the chronological section of this research covers the civil-military coup of 1964 up to the moment when the testimonies collected from the group's remnants were collected and organized, in 2025. In this way, the work explores the trajectory of these discharged soldiers, recovering the perception of the group's remnants about the civil-military coup of 1964 and the subsequent dictatorship, the political persecution suffered by these soldiers in the process of professional reintegration into civil society, the reasons related to the non-adherence of most of these soldiers to the armed struggle movements and the formation of the first nuclei of resistance to the dictatorship and assistance to those affected by Institutional Act n°1. In addition, this text looks at the political mobilizations of these soldiers after the coup, in the face of the apparent political disarticulation of the group and the individual or small group militancy in the campaigns for amnesty. Their frustration with the partial amnesty resulted in the formation of the first association, the Association of Cassated Military Personnel (AMIC), the predecessor of ADNAM, made up of junior officers whose main agenda was amnesty for cassated military personnel. Thus, after the entry of military personnel linked to the former Military Sector (ANTIMIL) – a PCB organization formed by military personnel to intervene in the Armed Forces – ADNAM's agendas expanded, and the organization became a space for debate on issues pertinent to the military universe, aiming to replace the Military Club as a platform for debate aimed at the armed forces. Finally, this research recovers the role of these soldiers as agents of memory, conducting political actions aimed at symbolic reparation for the rights violations suffered during the period.en
dc.contributor.advisor1Sales, Jean Rodrigues-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1178-2039pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366pt_BR
dc.contributor.referee1Sales, Jean Rodrigues-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1178-2039pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366pt_BR
dc.contributor.referee2Vasconcelos, Claudio Beserra de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3907-7158pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6530854990714328pt_BR
dc.contributor.referee3Almeida, Anderson da Silva-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-8532-8851pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2303097060072830pt_BR
dc.contributor.referee4Cunha, Paulo Ribeiro Rodrigues da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9453035881985222pt_BR
dc.contributor.referee5Teixeirense, Pedro Ivo Carneiro-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0009-0009-5470-2108pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7449768330785687pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-2750-2719pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1085456225550765pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Anderson da Silva. Todo leme a bombordo: marinheiros e a ditadura civil-militar no Brasil: da rebelião de 1964 a anistia. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. ALONSO, Ângela. As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. IN: Lua Nova, São Paulo, Cedec, n. 76, p. 49-86. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/HNDFYgPPP8sWZfPRqnWFXXz/abstract/?lang=pt. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposição no Brasil (1964-1984). BAURU, SP: EDUSC, 2005. ALVES, Robson Cosme de Jesus. Direito à memória e a à verdade: as recomendações do relatório final da comissão nacional da verdade como parâmetros de efetivação de direito fundamental e a questão do revisionismo ideológico no Brasil. 2024. 116f. Tese (Doutorado em Direito) Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Direito, Salvador, 2024. ANGELI, Douglas Souza. Sem Ódio Sem Medo: biografia política de Jorge Uequed. 1o ed. Porto Alegre: AGE, 2019. ANSART, Pierre. História e memória dos ressentimentos. In: BRESCIANI, STELLA; NAXARA, Márcia (Orgs). Memória e (Res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. 2a ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004, p. 15-36. ANTUNES, Priscila Carlos Brandão. SNI e ABIN: uma leitura da atualização dos serviços secretos brasileiros ao longo do século XX. Rio de Janeiro: FGV, 2002. ARAÚJO, Maria Paula. Estratégias de resistência da luta contra o regime militar no Brasil (1964-1985). In: FILHO, João Roberto Martins. O Golpe de 1964 e o Regime Militar: novas perspectivas. São Carlos/SP: EdUFSCAr, 2014, p. 93-104. ARAÚJO, Maria Paula. História oral da anistia: memória, testemunho e superação. In: ARAUJO, MONTENEGRO & RODEGHERO (Orgs), Marcas da Memória: história oral da anistia no Brasil. Recife, Editora da UFPE, 2012, p. 53-96. ARNS, Paulo Evaristo. Brasil: nunca mais. 41 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. ARRUDA, Bruna Virginia Andrade de Almeida. A Comissão de Anistia e a revisão de anistias políticas: reflexos e impactos no processo justransicional brasileiro. 2023. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. ARTURI, Carlos Schmidt. Os militares e a abertura política. In: D’ ARAÚJO, Maria Celina; REZENDE, Lucas Pereira (Orgs.) Forças Armadas e política no Brasil republicano: da proclamação da república Constituição Cidadã (1889-1988). Rio de Janeiro: FGV Editora, 2024, p. 211-224. ASSMANN, Aleida; SOETHE, Paulo. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas: UNICAMP, 2011. 255 BAFFA, Airton. Nos porões do SNI: O retrato do monstro de cabeça oca. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1989. BARRETO, Renata Caldas. Justiça de Transição no Brasil: a questão da responsabilização penal por graves violações de direitos humanos. Dissertação (Mestrado em Direito e Instituições do Sistema de Justiça) – Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2015. BARROS, José D’ Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 4o edição, Petrópolis: Vozes, 2004. BAUER, Caroline Silveira. Brasil e Argentina: ditaduras, desaparecimentos e políticas de memória. 2a Ed. Porto Alegre: Medianiz, 2014. BAUER, Caroline Silveira. Uma Comissão da Verdade não é um ponto final: os 10 anos da entrega do relatório final da Comissão Nacional da Verdade. In: QUADRAT, Samantha Viz. 60 anos do golpe: história, memória e novas abordagens da ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Fólio Digital, 2024, p. 202-217. BERSTEIN, Serge. Culturas políticas e historiografia. In: AZEVEDO, Cecilia; ROLLEMBERG, Denise; BICALHO, Maria Fernanda; KNAUSS, Paulo; QUADRAT, Samantha Viz. (Orgs.) Cultura Política, Memória e Historiografia. 1o ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. BLOCK, Lisa. Recordar: uma palavra clave. In: CORNELSEN, Elcio Loureiro, VIEIRA, Elisa Amorim, SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.) Imagem e Memória. Belo Horizonte: Editora: FALE/UFMG, 2012, p. 23-40. BOSI, Alfredo. Narrativa e resistência. In: Itinerários, Araraquara, n. 10, 1996, p. 11-27. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/2577/2207. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 15 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 9a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. BRASIL. Ato das disposições constitucionais transitórias. 05 de outubro de 1988. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/conadc/1988/constituicao.adct-1988-5-outubro- 1988-322234-normaatualizada-pl.pdf. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Ato Institucional no. 1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ait/ait- 01-64.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 6.680, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Casa Civil, Brasília, DF: Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6880.htm. Acesso em: 05 mai. 2025. 256 BRASIL. Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. Proposta de Emenda à Constituição no 26, de 27 de novembro de 1985. 2019. Convoca Assembleia Nacional Constituinte e dá outras providências. Casa Civil, Brasília, DF: Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc_anterior198 8/emc26-85.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Constituição (1967). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1967. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao67.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Lei n.o 12.528, de 18 de novembro de 2011. Cria a Comissão Nacional da Verdade no âmbito da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12528.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. Lei no 10.559, de 13 de novembro de 2002. Regulamenta o art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10559.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BRASIL. lei no 6.683, de 28 de agosto de 1979. Concede a anistia e dá outras providências. Planalto, Brasília, 1979. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6683.htm. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. BURKE, Peter. Testemunha Ocular: história e imagem. Trad. Vera Maria Xavier dos Santos. Bauru, SP: EDUSC, 2004. CAMPOS, Pedro; VASCONCELOS, Claudio Beserra de. A aliança empresarial-militar e a ditadura brasileira: a atuação de empresários em escolas militares e de integrantes das forças armadas em companhias privadas durante o regime pós-1964. In: Brasiliana: Journal for Brazilian Studies. Vol. 10, No. 2, 2021, p. 200-220. Disponível em: https://tidsskrift.dk/bras/article/view/128416. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. CARDOSO, Lucileide Costa. 50 anos depois: discursos de memória e reconstruções históricas sobre o Golpe de 1964 e a Ditadura Brasileira In: LOFF, Manuel (Coord.). Ditaduras e revolução: democracia e políticas da memória. Coimbra-PT: Edições Almedina, 2014, p. 375- 402. CARDOSO, Lucileide Costa; MOREIRA, Bruno de Oliveira. 1964 e o debate que não terminou: Reflexões sobre a terminologia “civil-militar” e a natureza da nossa última ditadura. In: Revista Crítica Histórica, ano 15, v. 15, n. 29, jun. 2024, 10–41. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/criticahistorica/article/view/17292/11720. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. 257 CARLONI, Karla Guilherme. Militares de Esquerda e o Regime Militar: “Marechal da Legalidade” na defesa da Democracia. In: Revista Crítica Histórica. Ano V, no 10, dezembro de 2014. p. 156-177. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/criticahistorica/article/view/2954. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. CARNEIRO, Leandro Piquet; KUSCHNIR, Karina. As dimensões subjetivas da política: cultura política e antropologia da política. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 13, n. 24, dez. 1999, p. 227 – 250. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/2100. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. CARVALHO, José Murilo de. Forças Armadas e Política no Brasil. I reimpressão, 2019, São Paulo: Todavia, 2019. CASTRO, Celso. O espírito militar: um antropólogo na caserna. 2a edição, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. CATROGA, Fernando. Memória, história e historiografia. COIMBRA: Quarteto, 2001. CHIRIO, Maud. A política nos quartéis. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. CHIRIO, Maud. Da Linha Dura ao Marxismo Cultural: o olhar imutável de um grupo de extrema direita da reserva sobre a vida política brasileira (Jornal Inconfidência, 1998-2014) In: FILHO, João Roberto Martins (Org). Os Militares e a Crise Brasileira. São Paulo: Alameda, 2021, p. 173-189. CHIRIO, Maud; JOFFILY, Mariana. Revoltas militares e instabilidade da Terceira República (1946-1964) In: In: D’ ARAÚJO, Maria Celina; REZENDE, Lucas Pereira (Orgs.) Forças Armadas e política no Brasil republicano: da proclamação da república Constituição Cidadã (1889-1988). Rio de Janeiro: FGV Editora, 2024, p. 144-156. COELHO, Fabiano. Entre o Bem e o Mal: representações do MST sobre os presidentes FHC e lula (1995-2010). 2014. 440 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2014. COELHO, Maria José H.; ROTTA, Vera (Org). Caravanas da anistia: o Brasil pede perdão. Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2012. COLEPICOLO, Elisa; MOREIRA LIMA, Pedro Luiz. Adelphi: voando por justiça e Liberdade. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2021. p. 510. COSTA, Helton; PIMENTEL, Carlos Henrique. Dever e honra: veteranos da FEB legalistas e militantes de esquerda contra ditaduras e golpes no Brasil (1945-1995). Ponta Grossa: Matilda Produções, 2022. CUNHA, Paulo Ribeiro da. Militares e a Anistia no Brasil: um dueto desarmônico in: O que resta da Ditadura: a exceção brasileira. Edson Telles e Vladimir Safatle (Orgs.). São Paulo: Boitempo, 2010, p.15-40. 258 CUNHA, Paulo Ribeiro da. A Comissão Nacional da Verdade e os militares perseguidos: desafios de um passado no tempo presente e futuro. Acervo, Rio de Janeiro, v. 27, no 1, jan./jun., 2014, p. 4. Disponível em: https://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/464. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. CUNHA, Paulo Ribeiro da. Militares e Militância: Uma relação dialeticamente conflituosa. São Paulo: Editora Unesp, 2014. CUNHA, Paulo Ribeiro da. Militares na política ou política entre os militares: uma falsa questão? In: BARBOSA, Jefferson Rodrigues; GONÇALVES, Leandro Pereira; et al. (Orgs). Militares e Política no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2018, p.21-66. D’Araújo, Maria Celina; JOFFILY, Mariana. O golpe de 1964, os atos institucionais e o fechamento do regime. In: D’ ARAÚJO, Maria Celina; REZENDE, Lucas Pereira (Orgs.) Forças Armadas e política no Brasil republicano: da proclamação da república Constituição Cidadã (1889-1988). Rio de Janeiro: FGV Editora, 2024, p.179-196. D'ARAÚJO, M.a. Celina et al. (Orgs.). Visões do golpe: 12 depoimentos de oficiais que articularam o golpe militar de 1964. 3o ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. DE OLIVEIRA, Sonale Diane Pastro. A identidade “sitiada”: a Comissão Nacional da Verdade na revista do Clube Militar. In: Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 14, n. 36, set. 2022, p. 01-23. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180314362022e0104/14754. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. DEL PORTO, Fabíola Brigante. A luta pela anistia no regime militar brasileiro: A constituição da sociedade civil e a construção da cidadania. Fabíola Brigante Del Porto. In: Revista Perseu, No 3, Ano 3, 2009, p.43-72. Disponível em: https://revistaperseu.fpabramo.org.br/index.php/revista-perseu/article/view/169. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História Oral: memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis, RJ: Vozes, 1981. FERRAZ, Francisco Cézar Alves. A guerra que não acabou: a reintegração social dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira (1945 – 2000). Londrina: Eduel, 2012. FERREIRA, Jorge. O governo Goulart e o golpe civil-militar de 1964. In: FERREIRA, Jorge. DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (Orgs). O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003, v. 3, p. 343-404. FERREIRA, Jorge; GOMES. Ângela de Castro. 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. 259 FICO, Carlos. A negociação parlamentar da anistia de 1979 e o chamado “perdão aos torturadores”. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, Brasília: Ministério da Justiça, n.4, jul./dez. 2010, p. 318-333. Disponível em: https://www.corteidh.or.cr/tablas/r30005.pdf .Acesso em 18 de fevereiro de 2025. FICO, Carlos. Como eles agiam. Os subterrâneos da ditadura militar: espionagem e polícia política. Rio de Janeiro: Record, 2001. FICO, Carlos. Espionagem, polícia política, censura e propaganda: os pilares básicos da repressão. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org.). O Brasil Republicano: O tempo da ditadura. V. 4, 2. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 146-193. FICO, Carlos. O golpe de 1964: momentos decisivos. Rio de Janeiro: FGV, 2014. FICO, Carlos. Repressão e transição política no Brasil: a transição inconclusa. In: ARAÚJO, Maria Paula; FICO, Carlos; GRIN, Monica (Orgs.). Violência na história: Memória, trauma e reparação. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012, p. 20-28. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2006. GAGNEBIN, Jeanne Marie. O preço de uma reconciliação extorquida. In: SAFATLE, Vladimir; TELES, Edson. O que resta da ditadura: a exceção brasileira. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 177-186. GALEANO, Eduardo. El libro de los abrazos. Montevideo: Ediciones del Chanchito, 1999. GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GODINHO, Paula. Passados Insubornáveis: acontecimento, razão escrita e memórias fracas. In: LOFF, Manuel (Coord.). Ditaduras e revolução: democracia e políticas da memória. Coimbra-PT: Edições Almedina, 2014, p. 145-168. GOHN, Maria da Glória. Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997. GONÇALVES, Danyelle Nilin. Preço do passado: Anistia e reparação de perseguidos políticos no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2009. GORENDER, Jacob. Combate nas Trevas: a esquerda brasileira nas décadas de 1930 e 1940. São Paulo: Ática, 1987. GOULART, F. A. A. Representações Sociais, Ação Política e Cidadania Social. In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, n.o 9, out/dez, 1993, p. 477-486. Disponível em: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/511/1038. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. GRECO, Heloísa Amélia. Dimensões Funcionais da Luta pela Anistia. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003. 260 GROPPO, Bruno. Las políticas de la memória. Sociohistórica, La Plata, n. 11-12, 2002, p.187- 198. Disponível em: https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.3067/pr.3067.pdf. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. GUIMARÃES, Plínio Ferreira. Os comunistas estão chegando: a guerrilha do Caparaó e o medo da população local. In: SALES, Jean Rodrigues (Org.). Guerrilha e Revolução. São Paulo: Alameda, 2015. p. 15-35. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2003. JELIN, Elizabeth. Los trabajos de la memoria. 2a . ed. Lima, IEP, 2012. JOFFILY, M. O aparato repressivo: da arquitetura ao desmantelamento. In: REIS, D; RIDENTI, M; MOTTA, R. P.S. A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos depois. Rio de Janeiro: Zahar, 2014, 158-171. KAMENSKY, Andrea Paula dos Santos Oliveira (Org). À esquerda das Forças Armadas brasileiras: histórias de vida de militares perseguidos e anistiados políticos. 1.ed. – Santo André, SP: Alpharrabio Edições, 2024. KOONINGS, Kees. O “Exército político” brasileiro: faccionalismo militar e a dinâmica do regime de 1964-1985. In: Militares e Política. Rio de Janeiro, n.o 6, jan/jun 2010, p. 07-33. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/mp/article/view/33846/18962. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. KUCINSKI, Bernardo. Abertura: história de uma crise. São Paulo, Brasil Debate, 1982. LAGOA, Ana. SNI: como nasceu, como funciona. São Paulo: Brasiliense, 1983. LE GOFF, Jacques. Memória. In: Enciclopédia Einaudi. V. 1. Memória-História. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1984, p. 11-50. LEMOS, Renato Luís do Couto Neto. Ditadura, Anistia e Transição Política no Brasil. Rio de Janeiro: Consequência. 2018, p. 249. MACHADO, Flavia Burlamaqui. As Forças Armadas e o Processo de anistia no Brasil (1979-2002). Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – PPGHIS, 2006. MACIEL, Wilma Antunes. Militares de Esquerda: Formação, Participação Política e Engajamento na Luta Armada. Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. MARTINS FILHO, João Roberto. A guerra de memória – A ditadura militar nos depoimentos de militantes e militares. Varia Historia, Belo Horizonte, n. 28, dez. 2002, p. 178-201. Disponível em: http://historiapolitica.com/datos/biblioteca/brasil_martins.pdf. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. 261 MEIHY, José Carlos Sebe Bom; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como pensar. 2o Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2020. MEIRELLES, Bolívar Marinho Soares de. Ideologia na educação do militar brasileiro. In: BARBOSA, Jefferson Rodrigues; GONÇALVES, Leandro Pereira; et al. (Orgs). Militares e Política no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2018, p.135-188. MELO, Demian Bezerra de. O Golpe de 1964 e meio século de controvérsias: o estado atual da questão. In. MELO, Demian Bezerra de (Org.). A miséria da historiografia: uma crítica ao revisionismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Consequência, 2014, p. 157-188. MEZAROBBA, Glenda. Um acerto de contas com o futuro. A anistia e suas consequências: um estudo do caso brasileiro. São Paulo: Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – pós- graduação em Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2003. MINISTÉRIO DA DEFESA. Edital no 2/SCA, de 2 de abril de 2024 – Concurso público para admissão e matrícula nos cursos de formação e graduação de sargentos das áreas geral, música e saúde referentes ao concurso de admissão para matrícula em 2025. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-2/sca-de-2-de-abril-de-2024-551730112. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. MINISTÉRIO DA DEFESA. Edital no 3/SCA, de 23 de março de 2021 – Concurso público para admissão e matrícula nos cursos de formação e graduação de sargentos das áreas geral, música e saúde referentes ao concurso de admissão para matrícula em 2022. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-3/sca-de-23-de-marco-de-2021concurso-publico- para-admissao-e-matricula-311957103. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. MINISTÉRIO DA DEFESA. Edital no 3/SCA, de 4 de março de 2022 – Concurso público para admissão e matrícula nos cursos de formação e graduação de sargentos das áreas geral, música e saúde referentes ao concurso de admissão para matrícula em 2023. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-3/sca-de-4-de-marco-de-2022-383877300. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. MONTEIRO, Góes. A Revolução de 30 e a finalidade política do Exército. Rio de Janeiro: Adersen Editores, s.d. MOTTA, Arilcides de Moraes (Coord.) 31 de março: o movimento revolucionário e sua história. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2003. Tomo 1. MOTTA, Rodrigo Patto Sá. O anticomunismo militar. In: FILHO, João Roberto Martins (Org.) O Golpe de 1964 e o Regime Militar: novas perspectivas. São Carlos: EdUFSCAR, 2014. MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Universidades e o regime militar. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. NAPOLITANO, Marcos. 1964: a história do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014. NAPOLITANO, Marcos. Recordar é vencer: as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro. Antíteses, Londrina, v. 08, n. 15, nov. 2015, p. 09- 262 44. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/23617. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. NETO, Odilon Caldeira; GONÇALVES, Leandro Pereira. Os Capítulos Finais da Transição Democrática no Jornal Ombro a Ombro. In: BARBOSA, Jefferson Rodrigues; GONÇALVES, Leandro Pereira; et al. (Orgs). Militares e Política no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2018, p. 473 – 499. NORA, Pierre. Entre memória e história – a problemática dos lugares. Tradução: Yara Khoury. In: Projeto História. São Paulo, n. 10, dez. 1993, p. 07-28. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101/8763. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. O’ DONNELL, Guilhermo. Transição democrática e políticas socais. Revista de Administração Pública, 21 (4): 9-16, Rio de Janeiro, out./dez. 1987. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/9565/8616. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. ORWELL, George. 1984. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. PARUCKER, Paulo Eduardo Castello. Praças em pé de guerra: o movimento político dos subalternos militares no Brasil (1961 – 1964) e a Revolta dos Sargentos de Brasília. 1o ed., São Paulo: Expressão Popular, 2009. PEIXOTO, Antônio Carlos. Exército e Política no Brasil: uma crítica aos modelos de interpretação. In: ROUQUIÉ, Alain. Os Partidos Militares no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1990. POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, jul. 1992, p. 200-212. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/1941/1080. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. PORTELLI, Alessandro. Sonhos Ucrônicos, memórias e possíveis mundos dos trabalhadores. Trad. Maria Therezinha Janine Ribeiro. In: Projeto História: Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, v. 10, 1993, p. 41-58. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12103. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. PROENÇA, Ivan Cavalcanti. O golpe Militar e Civil de 64: 40 anos depois. Rio de Janeiro: Oficina do Livro, 2013. QUADRAT, Samantha Viz. Em busca dos arquivos das ditaduras do Cone Sul: desafios e perspectivas. In: FICO, Carlos; ARAUJO, Maria Paula & GRIN, Monica (Orgs). Violência na História: memória, trauma e reparação. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012, p. 142-153. QUADRAT, Samantha Viz; ROLLEMBERG, Denise. A construção social dos regimes autoritários. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. QUINALHA, Renan. Justiça de Transição: contornos do conceito. São Paulo: Outras Expressões; Dobra Editorial, 2013. REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. REIS FILHO, Daniel Aarão. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2014. RESENDE, Pâmela de Almeida. “Tinha um João Batista no meio do caminho”: as manifestações pela anistia ampla, geral e irrestrita em 1979 e o olhar vigilante dos protetores da nação. In: SALES, Jean Rodrigues; MORAES, Luís Edmundo de Souza; et al. (Orgs.) (2019). História escrita, história vivida: movimentos sociais, memória e repressão política na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina, Faperj, 2019, p. 93-121. RIDENTI, Marcelo. O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Editora Unesp/Fapesp, 1993. RODRIGUES, Fernando da Silva; VASCONCELOS, Cláudio Beserra de. Os oficiais brasileiros da reserva e a defesa da memória institucional do “31 de março de 1964. In: História Unisinos, vol. 18, no 3 setembro/dezembro 2014, p. 514-528. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/htu.2014.183.05/4375. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. ROLLEMBERG, Denise. Esquecimento das Memórias. In: FILHO, João Roberto Martins. O Golpe de 1964 e o Regime Militar: novas perspectivas. São Carlos/SP: EdUFSCAr, 2014, p. 81-91. ROSAS, Fernando Rosas Mendes. Seis teses sobre memória e hegemonia, ou o retorno da política. In: RIBEIRO, Maria Manuela Tavares. Outros combates pela história. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010, p. 186-189. ROUQUIÉ, Alain. Os Partidos Militares no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1990. SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, 1970-80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SAES, Décio. República do Capital. São Paulo: Boitempo, 2001. SAINT-PIERRE, Hector Luís. A Política Armada: fundamentos da guerra Revolucionária. São Paulo: Unesp, 2000. SAINT-PIERRE, Héctor Luis. Relações civil-militares: da preocupação política à constituição de área epistêmica. In: D’ ARAÚJO, Maria Celina; REZENDE, Lucas Pereira (Orgs.) Forças Armadas e política no Brasil republicano: da proclamação da república Constituição Cidadã (1889-1988). Rio de Janeiro: FGV Editora, 2024, p. 21-34. SALES, Jean Rodrigues. Entre a Revolução e a Institucionalização: uma história do partido comunista do Brasil (PCdoB). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020. SALES, Jean Rodrigues (Orgs). Guerrilha e Revolução: a Luta Armada contra a Ditadura Militar no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2016. SALES, Jean Rodrigues; MORAES, Luís Edmundo de Souza; et al. (Orgs). História escrita, história vivida: movimentos sociais, memória e repressão política na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina, Faperj, 2019. SCHINCARIOL, Rafael L. F. C; ABREU, Gabrielle Oliveira de. Fortalecimento da Democracia, março 2023, p. 01-48. Disponível em: https://vladimirherzog.org/semimpunidade/. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. SELIGMAN-SILVA, Márcio. O local do testemunho. In: Tempo e Argumento, v. 2, n.1, 2010, p. 03-20 Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/download/1894/1532. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. SILVA, Angela Moreira Domingues da. Ditadura e justiça militar no Brasil: a atuação do Superior Tribunal Militar (1964-1980) (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais da Fundação Getúlio Vargas (PPHPBC-FGV), 2011. SILVA, Bruno Almeida. Memórias de militares dissidentes em depoimento na Comissão Nacional da Verdade (1964-1985) Dissertação (Mestrado em história) – Programa de Pós- Graduação em História do Instituto de Humanidades, Ciências, Educação e Criatividade da Universidade de Passo Fundo, 2023. SILVA, Carla Luciana. As políticas de memória no Brasil, 50 anos após o golpe. In: LOFF, Manuel (Coord.). Ditaduras e revolução: democracia e políticas da memória. Coimbra-PT: Edições Almedina, 2014, p. 355-374. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Militares, “abertura” política e bolsonarismo: o passado como projeto. In: FILHO, João Roberto Martins (Org.). Os Militares e a Crise Brasileira. São Paulo: Alameda, 2021, p. 31-51. SILVA, Hélio. A vez e a voz dos vencidos: militares x militantes. Petrópolis: Vozes, 1988. SILVA, João Batista Teófilo da. Passar o Passado a Limpo: memória, esquecimento, justiça e impunidade no Brasil pós-ditadura. Da Anistia à Comissão Nacional da Verdade. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2021. SILVA, Maurício Gomes da. Militares militantes: a militância comunista na Casa do Sargento do Brasil e na Casa do Sargento de São Paulo (1947-1952). Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do ABC, Santo André, 2017. SILVA, Ricardo dos Santos. Os não-anistiados: os militares da Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil. (Dissertação de Mestrado) – Faculdade de Filosofia e Ciências – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2011. SMALLMAN, Shawn C. A profissionalização da violência extralegal das Forças Armadas no Brasil (1945-64). In: CASTRO, Celso et al. (Orgs.). Nova História Militar Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas / Bom Texto, 2004, p. 389-408. SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p. 473. SODRÉ, Nelson Werneck. Memórias de um Soldado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. STEPAN, Alfred. Os militares na Política: a mudança dos padrões na vida brasileira. Trad. Ítalo Tronca. Rio de Janeiro: Editora Artenova S.A., 1975. TEIXEIRENSE, Pedro Ivo C. A invenção do inimigo: história e memória dos dossiês e contradossiês da ditadura militar brasileira (1964-2001). 1. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. TEÓFILO, João. O passado reconciliado: a memória do Estado brasileiro sobre a ditadura militar. In: Acervo, Rio de Janeiro, v. 37, n. 3, set/dez 2024, p. 01-24. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/%20article/view/2251. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. THIESEN, Icléia; FROTA, Maria Guiomar da Cunha. Os arquivos do Sistema Nacional De Informação e Contrainformação (SISNI) e o papel dos manuais na recuperação de informações sensíveis. In: Informação & Sociedade, 30(4), 2020, p. 01-18. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/57344. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. THOMPSON, Aliastar. Recompondo a memória: questões sobre a relação entre História Oral e as memórias. In: Projeto História: Revista do programa de estudos pós-graduados em história, São Paulo, v. 15, 1997, p. 51-84. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11216/8224. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. TODOROV, Tzevetan. Les abus de la mémoire, Paris, Éditions Arléa-Le Seuil, 1995, 61 p. TOLEDO, Caio Navarro (Org.). Visões críticas do golpe: democracia e reformas no populismo. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997. TRAVERSO, Enzo. O passado, modo de usar: História, memória e política. Lisboa: Edições Unipop, 2012. VASCONCELOS, Cláudio Beserra de. As análises da memória militar sobre a ditadura: balanço e possibilidades. Estudos Históricos(Rio de Janeiro), v. 22, 2009, p. 65-84. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/reh/article/view/1545. Acesso em 18 de fevereiro de 2025. VASCONCELOS, Cláudio Beserra de. Repressão a Militares na Ditadura pós-64. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018. VIANNA, Marly de Almeida Gomes. Rebeliões Integralistas – 1938: março e maio. In: BARBOSA, Jefferson Rodrigues; GONÇALVES, Leandro Pereira; et al. (Orgs). Militares e Política no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2018, p. 433-472. VIANNA, Marly de Almeida Gomes. Revolucionários de 1935: sonho realidade. 1990. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990, p. 305. VIEGAS, Diego Pereira; DELLA VECHIA, Renato da Silva. Políticas de memória, verdade e justiça de transição: análise da experiência brasileira. In: Dilemas: Revista Estudos de Conflito e Controle Social – Rio de Janeiro, vol. 17 – no1, 2024, p.01-24. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dilemas/a/QHSwt8pXJKHV4SvKmLW7gFn/. Acesso em 18 de fevereiro de 2025.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RODRIGO MUSTO FLORES.pdf3 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.