Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22773Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Gustavo Pinto Alves da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-08-05T14:00:39Z | - |
| dc.date.available | 2025-08-05T14:00:39Z | - |
| dc.date.issued | 2025-02-25 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Gustavo Pinto Alves da. Sim, eu sou pretinha, linda e bem princesa: identidade negra e relações étnico-raciais na educação infantil. 2025. 245 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22773 | - |
| dc.description.abstract | Esta tese investiga o papel das instituições educacionais na promoção do respeito à diversidade étnico-racial e no preparo de crianças para lidar com desigualdades raciais, com foco na educação infantil. Reconhecendo a escola, como um espaço de socialização, cidadania e formação crítica, o estudo problematiza como o ambiente escolar pode tanto reproduzir quanto combater tensões raciais, considerando as percepções das crianças como ponto de partida para a construção de práticas antirracistas. A pesquisa, de cunho socioantropológico, foi conduzida com crianças de 4 a 5 anos, em uma turma de educação infantil da Escola Municipal Clementino Fraga, situada na Zona Oeste do Rio de Janeiro. As atividades foram baseadas nas ações do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) Ayó, criado em 2015, com o objetivo de promover um ambiente escolar inclusivo e combater o racismo através da valorização e reconhecimento das identidades étnico-raciais, especialmente a negra. A metodologia etnográfica permitiu uma imersão nas práticas culturais e nas interações das crianças, possibilitando a escuta ativa de suas percepções sobre questões raciais. Os resultados preliminares indicam que as atividades do NEAB Ayó têm contribuído significativamente para a construção e a ressignificação da identidade racial das crianças. Observou-se, por exemplo, que algumas crianças, anteriormente autodeclaradas pardas, passaram a se identificar como pretas, enquanto outras, antes identificadas como brancas, passaram a se autodeclarar como pardas. Esse movimento sugere um impacto positivo na reflexão sobre conceitos como negritude e branquitude, além de estimular uma postura antirracista nas crianças, incluindo a denúncia de ofensas raciais contra colegas. A pesquisa destaca a relevância de iniciativas, como o NEAB Ayó, na formação de sujeitos críticos e na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao produzir as escutas das crianças, a tese reafirma a importância de ouvir suas percepções e experiências para avançar na luta contra o racismo e promover uma educação que respeite e valorize as diversidades socioculturais. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | educação infantil | pt_BR |
| dc.subject | infâncias | pt_BR |
| dc.subject | Relações étnico-raciais | pt_BR |
| dc.subject | lei no 10.639/03 | pt_BR |
| dc.subject | identidade negra | pt_BR |
| dc.subject | early Childhood Education | pt_BR |
| dc.subject | Childhoods | pt_BR |
| dc.subject | ethnic-racial relations | pt_BR |
| dc.subject | law 10,639/03 | pt_BR |
| dc.subject | black identities | pt_BR |
| dc.title | Sim, eu sou pretinha, linda e bem princesa: identidade negra e relações étnico-raciais na educação infantil | pt_BR |
| dc.title.alternative | Yes, I am black, beautiful and very much a princess: black identity and ethnic-racial relations in early childhood education | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This thesis investigates the role of educational institutions in promoting respect for ethnic-racial diversity and in preparing children to deal with racial inequalities, with a focus on early childhood education. Recognizing the school as a space for socialization, citizenship, and critical formation, the study problematizes how the school environment can both reproduce and combat racial tensions, considering children's perceptions as a starting point for the construction of anti-racist practices. The research, of a socio-anthropological nature, was conducted with children aged 4 to 5 in a preschool class at the Clementino Fraga Municipal School, located in the West Zone of Rio de Janeiro. The activities were based on the actions of the Center for Afro-Brazilian Studies (NEAB) AYÓ, created in 2015, with the objective of promoting an inclusive school environment and combating racism through the appreciation and recognition of ethnic-racial identities, especially black identities. The ethnographic methodology allowed an immersion in the cultural practices and interactions of the children, enabling active listening of their perceptions on racial issues.Preliminary results indicate that NEAB AYÓ activities have contributed significantly to the construction and redefinition of children's racial identity. For example, some children who previously identified as brown began to identify as black, while others who previously identified as white began to identify as brown. This movement suggests a positive impact on reflection on concepts such as blackness and whiteness, in addition to encouraging an anti-racist stance in children, including reporting racial offenses against peers. The research highlights the relevance of initiatives such as NEAB AYÓ in the formation of critical subjects and in the construction of a more just and inclusive society. By giving children a voice, the thesis reaffirms the importance of listening to their perceptions and experiences in order to advance the fight against racism and promote an education that respects and values sociocultural diversity. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Noguera, Renato | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-6609-9360 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7589245190503189 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Noguera, Renato | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6609-9360 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7589245190503189 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Pereira , Amauri Mendes | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2005836026921987 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Franco, Débora Augusto | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0894114548969871 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Alves, Luciana Pires | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-8470-4966 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/1905146156271147 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Dias, Lucimar Rosa | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0003-1334-5692 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/3476684741346049 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0009-0003-8171-2500 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2293823724264051 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
| dc.relation.references | ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana. As relações étnico-raciais e a sociologia da infância no Brasil: alguns aportes. In: BENTO, M.A.S. (org.). Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais. São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, 2012. ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES,Tatiane Consetino. Descolonizando as pesquisas com as crinças e três obstáculos. Educ. Soc. [online], v. 35, n. 127, p. 461- 474, 2014. AGUIAR, J. C. T. M.; AGUIAR, F. J. F. Uma reflexão sobre o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e a formação de professores em Sergipe. GEPIADDE, Ano 4, Volume 7. Jan/jun de 2010. ALVES, Nilda. Cultura e cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação, maio/ Jun/ Jul/ Ago 2003, p. 62-74. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782003000200005. Acesso em: 01 jun. 2020. AMADO, Jorge.Bahia de todos os santos: Guia de Ruas e Mistérios: Rio de Janeiro: Record, 1981. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. ASSAF, Roberto. Bangu: bairro operário, estação do futebol e do samba/ Roberto Assaf- Rio de Janeiro: Relume Dumará: Prefeitura, 2001. BENTO, Maria Aparecida Silva. A identidade racial em crianças pequenas. In: BENTO, Maria Aparecida Silva. Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos 2 Ver GIROUX, 1999. 37a Reunião Nacional da ANPEd – 04 a 08 de outubro de 2015, UFSC – Florianópolis 17 políticos, jurídicos e conceituais. São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT, 2011, p.98-117. BARRETO, M. A. S. C. O núcleo de estudos Afro-brasileiros da UFES: Construção possibilidades no campo da educação. Revista Ensaios e Pesquisa em Educação. 2016.2/VOL. 01. BARRETO, M. A. S. C.; FERNANDES, O; SISS, A. Processos formativos e as contribuições dos núcleos de estudos afro-brasileiros da UFES e da UFRRJ. Revista Teias v.14. n.34. 06- 20. (2013): os 10 anos da lei 10.639/2003 e a educação. BENTO, Maria Aparecida Silva. Educação infantil, igualdade racial e diversidade : aspectos políticos, jurídicos,conceituais / -- São Paulo : Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT, 2012. BENTO, Maria Aparecida Silva. Educação infantil, igualdade racial e diversidade : aspectos políticos, jurídicos,conceituais / -- São Paulo : Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT, 2012. BIKO, Steven. Escrevo o que eu quero. São Paulo, Ática, 1990. 231 CARDOSO, Lourenço. Branquitude acrítica e crítica: a supremacia racial e o branco antiracista? Rev.latinoam.cienc.soc.niñez, v. 8, n. 1, p. 607-630, 2010. Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2023. BISCHOFF, Daniela Lemmertz. Minha cor e a cor do outro: qual a cor dessa mistura? Olhares sobre a racialidade a partir da paesuisa com crianças na educação infantil. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, BR-RS, 2013. BRAGA, Julio. Na gamela do feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador, EDUFBA, 1995. BRASIL. Ministério da Educação. Ministério da Educação/Secad. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica. 2004. BRASIL. Ministério da Educação . Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília-DF: 2006. BRASIL. Ministério da Educação . Lei 10639 de 9 de janeiro de 2003. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: Acesso em: 23 set. 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil. Brasília: MEC/SECADI, UFSCar, 2014. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico - raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC/Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2004. Disponível em: . Acesso em: 23 set. 2022. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. CARVALHO, João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Matemática Ensino Fundamental – Coleção Explorando o Ensino;v. 17.Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: Repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.7 COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 232 CORSARO, Willian e MOLINARI, Luisa. Entrando e observando nos mundos da criança. Uma reflexão sobre a etnografia longitudinal da educação de infância em Itália. In: CHARISTENSEN, Pia e JAMES, Allison (orgs) Investigação com crianças perspectivas e práticas. Porto, 2005, Escola Superior de Educação de Paula Frass. CORSARO, Willian . Entrada no campo, aceitação e natureza da participação dos estudos etnográficos com crianças. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 443-463, Maio/agosto. 2005. Disponível em < www.cedes.unicamp.br > Acesso em 01/02/2022. CORSARO, Willian . Métodos etnográficos no estudo da cultura de pares e das transições iniciais na vida das crianças. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro, São Paulo: Cortez, 2009b, p. 83-103. CORSARO, Willian .A reprodução interpretativa do brincar ao faz-de-conta das crianças.In: Educação, Sociedade, Campinas, n.o l7, 2002, 113-134.Disponível em: Http//:www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC17/17-5.pdf.Acesso em 01/02/2022. CORSARO, Willian . Sociologia da Infância. São Paulo: Artmed, 2011. CORSINO, Patrícia. Infância, linguagem e letramento: educação infantil na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Tese. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Educação, 2003. 312 f. CUNHA JÚNIOR, H. Diversidade Etnocultural e Africanidaes. In: JESUS, R. F.; ARAUJO, M. S.; CUNHA Jr. H. (org). Dez Anos da Lei 10.639/2003: Memórias e Perspectivas. Fortaleza: Edições UFC, 2013, v.1. DELALANDE, Julie. As crianças na escola: pesquisas antropológicas. In: FILHO, Altino José Martins e PRADO, Patrícia Dias (Orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2011. DELGADO., A. C. C. ; MÜLLER, F. Abordagens etnográficas nas pesquisas com crianças. In: CRUZ, S. H. V. (Org). A criança fala. A escuta de crinças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. P. 141-157. DIAS, Fernanda; TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. A Dança Negra de Mercedes Baptista e o gesto cênico. Revista de Estudos Teatrais Pitágoras, v. 10, 2020, p. 38-53. DIAS, Lucimar Rosa. Formação de professores, educação infantil e diversidade étnico- racial: saberes e fazeres nesse processo. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 17, n. 51, p. 661–674, set–dez. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413- 24782012000300010. Acesso em 01/02/2022. FAZZI, R. C. Sociologia da Infância: Reflexões teóricas e metodológica de um capo em construção. In: ANPOCS- 33o Encontro Anual, 2009 Caxambu. Programa e Resumos do 33o Encontro anual ad ANPOCS, 2009. P. 3-418. FAZZI, R.C. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceitos. Belo Horizontes: Autêntica. 2006. 233 FAZZI, R. C. . O drama racial de crianças brasileiras: Socialização entre pares e preconceito. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FROTA, A. M. M. C. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, ano 7, n.1, p.144-157, jan./jun. 2007. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A Interpretação das Culturas. 1ed., 13reimpr., Rio de Janeiro: LTC, 2008, p.3-21. GOMES, Nilma Lino. O movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petropolis, RJ: Vozes, 2017. P. 22-55. GOMES, Nilma Lino.Silva, Petronilha B. Gonçalves e. (org). Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizontes: Autentica, 2011. GOMES, Nilma Lino . Corpo e cabelo como símbolo da identidade negra. Ação educativa, 2012. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br. Acesso em: 20 ago. fev. 2022. GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 21, p.40-51, 01 Não é um mês valido! 2002. Quadrimestral. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n21/n21a03. Acesso em: 20 ago. fev. 2022. GOMES, Nilma Lino. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 23, p.75-85, maio 2003. Quadrimestral. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a05.pdf. Acesso em: 20 ago. 2022. GOMES, Nilma Lino . Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 167- 182, jan./jun.2003. GOMES, Nilma Lino . Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In: BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019a. p. 223–246. GOMES, Nilma Lino. Raça e educação infantil: à procura de justiça. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 1015–1044, jul–set. 2019b. GOMES, Nilma Lino; ARAÚJO, Marlene de (org.). Infâncias negras: vivências e lutas por uma vida justa. Petrópolis: Vozes, 2023. 234 GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Como trabalhar com "raça" em sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 93-107, jun. 2003. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27901. Acesso em: 19 jul /2023. JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo – diário de uma favelada. São Paulo: Francisco Alves, 1960. JOVINO, I. da S. Crianças negras na história: Fontes e discursos sobre a breve infância permitida pelo escravismo oitocentista brasileiro. Revista Eletrônica de Educação, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 189-226, 2015. Disponível em:. Acesso em: Revista Linguagem em Foco Fortaleza, CE v. 11 n. 2 09 set. 2023. KRAMER, Sônia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. In: Cadernos de Pesquisa. No 116, Campinas: Autores Associados, 2002. KRAMER, Sônia. Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. In: Bazílio, Luiz Cavalieri; kramer, Sonia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003. P. 83- 106. KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. – São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério 2o grau. Série formação do professor). LIBÂNEO, José Carlos . Fundamentos Teórico-Metodológicos da Pedagogia CríticoSocial: perspectiva histórico-cultural, (2013). s/d. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/5146/material/Pedag ogia%20criticosocial.doc. Acesso em 5 jun. 2022. LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Trad. Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1999. MACHADO, Pereira Sátira. Mídia, infância e negritude: cidadania de afrodescentes no Brasil. In: BORGES, Roberto Carlos da Silva; BORGES, Rosane (org.). Coleção mídia e racismo. Brasília: ABPN, 2012. (Negras e Negros: Pesquisa e Debates). MANDELA, Nelson. Mandela a força do líder. Afirmativa Plural, São Paulo: Afroobras, ano 2, n .8. 2005. MENEZES, W. O preconceito racial e suas repercussões na instituição escola. Cadernos de Estudos Sociais 19, no 1 (junho de 20023) 95-106. MORAIS, Jacqueline de Fátima dos Santos. A escrita de si em memoriais de formação. In: congresso de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 5. 2008, São Gonçalo. Anais do V Congresso de Letras da Universidade do estado do Rio de Janeiro. São Gonçalo: Botelho Editora, 2008. MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008. 235 NASCIMENTO, Beatriz. O conceito de quilombismo e a resistência afrobrasileira. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin. “Sankofa 2. Cultura em Movimento, Matrizes africanas e ativismo negro no Brasil”. Rio de Janeiro: Selo Negro, 2007. Nascimento, Abdias (1983), Axés do Sangue e da Esperança. (orikis), Rio de Janeiro, Achiamé/Rio Arte. Disponível em: https://ipeafro.org.br/acervo-digital/leituras/. Acesso em: 05 mai. 2023. NUNES, Míghian Danae Ferreira; CUNHA, Sandra Mara da. Etnografia e outras metodologias de pesquisa participativa com crianças: considerações a partir de um jogo de cartas. Cadernos cenpec | São Paulo | v.8 | n.2 | p.134-152 | jul./dez. 2018. NUNES, Míghian Danae Ferreira . Cadê as crianças negras que estão aqui? O racismo (não) comeu. Latitude, v. 10, n. 2, p. 383-423, 2016. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/ article/view/2616. Acesso em: 15 jul. 2022. NUNES, Míghian Danae Ferreira . Sociologia da infância, raça e etnografia: intersecções possíveis para o estudo das infâncias brasileiras. Revista Eletrônica de Educação, V 9, n .2, p. 413-440, 2015. Nota técnica no 01 GISE/LIS/ICICT/Fiocruz. O excesso de óbitos de idosos no município do Rio de Janeiro analisado segundo o local de ocorrência. Equipe responsável: Dalia Romero, Débora Castanheira, Renata Gracie, Jéssica Muzy Rodrigues, Aline Marques e Nathalia Andrade. *Grupo de Informação em Saúde e Envelhecimento da Fiocruz (GISE/ ICICT/ FIOCRUZ). Disponivél em: Note técnica: O excesso de óbitos de idosos no município do Rio de Janeiro analisado segundo o local de ocorrência - Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Ciência e tecnologia em saúde para a população brasileira. Acesso em: 15 jun. 2022. NOGUERA, Renato. O poder da infância: espiritualidade e política em afroperspectiva. Momento Diálogos em Educação, v. 28, n. 1, p. 127–142, jan–abr. 2019. NOGUERA, Renato; ALVES, Luciana Pires. Infâncias Diante do Racismo: teses para um bom combate. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 2, p. 1–22, e88362. 2019. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. O trabalho do professor na educação infantil. São Paulo: Biruta, 2012. Várias editoras. OLIVEIRA, Maiah Lunas Maciel Marques de. Devolvam minhas bonecas pretas, o que fizeram com elas? / Maiah Lunas Maciel Marques de Oliveira ; Ana Cláudia Cruz da Silva, orientador. Niterói, 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais Bacharelado/Licenciatura))-Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Niterói, 2018. ORO, Ari Pedro. Neopentecostais e afro-brasileiros: quem vencerá esta guerra? Debates do NER, n. 1, 2007. PINTO, Manuel. A infância como construção social. In: PINTO, M. & SARMENTO, M. J. (coords). As Crianças: Contextos e Identidades. Braga: Universidade do Minho / Centro de Estudos da Criança, 1997. p. 33-73. 236 PINTO, Manuel: SARMENTO, Manuel Jacinto. As crianças e a infância: definido conceitos, delimitando o campo. In: as crianças: contextos e identidades. Braga- Portugal: Universidade do Minho- Centro de Estudos da Criança, p. 7-30, 1997. PINTO, Manuel . As crianças – contextos e identidades. Universidade do Minho, Centro de Estudos da Criança. (1997). PIZA, Edith. Porta de vidro: entrada para a branquitude. In: CARONE, I., BENTO, M. A. S. (orgs.), Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2014. p. 59-90. PIZA, Edith, ROSEMBERG, Fúlvia. Cor nos censos brasileiros. In: CARONE, I., BENTO, M. A. S. (orgs.), Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2014. p. 91-120. PRADO, Patrícia Dias. A gente gosta é de brincar com os outros meninos! Relações sociais entre crianças num jardim de infância. Educação & Sociedade. Campinas, São Paulo, v. 26, n. 91, p. 683-688, maio/ago. 2005. PROUT, Alan. Reconsiderando a nova Sociologia da Infancia. Cadernos de pesquisa, v.40, n.141, p. 729-750, set/dez 2010. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Decreto no. 47138, de 12 de fevereiro de 2020. Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municpal de Educação- SME. PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Edital Conjunto SME/SMA no 08, de 24 de julho de 2007. Regulamenta o concurso público para provimento no cargo de Agente Auxiliar de Creche do Quadro Permanente de Pessoal do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro, no âmbito da Secretaria Municipal de Educação. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, ano 21, n. 88, 25 jul. 2007. ROCHA, Eloisa Acires Candal. Crinaça e Educação: caminhos da pesquisa. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz. (org). Criança e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: ASA Editora, p. 245-256,2004. ROCHA, L. C. P. da. Política Educacional e a Lei 10.639/03: Uma reflexão sobre a necessidade de superação de mecanismos ideológicos legítimos do quadro de desigualdades raciais na sociedade brasileira. In: COSTA, H.; SILVA, P. V. B. (org). Notas de histórias e cultura afro-brasileira. Ponta Grossa: Ed. UEPG/UFPR, 2006. ROMÃO, José Eustáquio & GADOTTI, Moacir. Projeto da escola cidadã: a hora da sociedade. São Paulo, IPF, 1994,42 pp. ROSEMBERG, Fúlvia. A criança pequena e o direito à creche no contexto dos debates sobre infância e relações raciais. In. BENTO, Ma Aparecida Silva (org.). Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais. São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT, 2012. ROSEMBERG, Fúlvia . Literatura Infantil e Ideologia. São Paulo: Global, 1985. 237 ROSEMBERG, Fúlvia .A criança pequena e o direito à creche no contexto dos debates sobre infância e relações raciais. In BENTO, Maria Aparecida Silva (org). Educação infantil , igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais.São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e desigualdade aceert, 2012. ROVERI, Fernanda. Barbie: tudo que você quer ser... ou considerações sobre a educação de meninas. Campinas, SP, 2008. Dissertação( Dissertação em Educação); Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. ROUSSEAU, J-J. Emílio ou da Educação. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas as Infâncias nas encruzilhadas da segunda modernidade. In: Sarmento, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e Miúdos: Perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: ASA Editora, p. 09-34,2004. SARMENTO, Manuel Jacinto. Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produção simbólica. In: MARTINS FILHO, Altino José; PRADO, Patricia Dias (orgs). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. SARMENTO, Manuel Jacinto e PINTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SARMENTO, Manuel Jacinto e PINTO, Manuel. As crianças, contextos e identidades. Braga, Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. Ed. Bezerra, 1997. SARAMAGO, Sílvia Sara Sousa (2001) . Metodologias de Pesquisa Empírica com Crianças, Sociologia, Problemas e Práticas, no35, 2001. SANTOS, Elândia dos. Corpo e cabelo negro: (re) significações e interações com e de crianças em uma escola de educação infantil de Belo Horizonte. 2020. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) — Universidade do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2020 SARAMAGO, S. S. S. Metodologia de pesquisa empírica com crianças. Sociologia, problema e prática, n. 35, 2011. SCWARCZ, Lilia K. Moritz. No país das cores e nomes. In: QUEIROZ, R. S (Org). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. São Paulo: Senac, 2000. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO. Multieducação – Núcleo Curricular Básico. Rio de Janeiro,1996. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO. Multieducação – Núcleo Curricular Básico. Rio de Janeiro,2003. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO RIO DE JANEIRO. Atendimento ao pré-escolar do Município do Rio de Janeiro. Niterói: Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 1976. 238 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO RIO DE JANEIRO. Multieduação: educação Infantil: Revendo percurso no diálogo com os educadores. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2007. (Série temas e debates) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa Especial de Educação: documento básico: Casa da Criança. Rio de Janeiro, 1985. Mimeografado. SILVA, A. Rosa T.E.C.; BATISTA, L.E.; KALCKMANN, S.; LOUVISON, M.C.P.; TEIXEIRA, D.S.C.; et al. Iniquidades raciais e envelhecimento: análise da coorte 2010 do Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Rev Bras Epidemiol. 2018; 21 Suppl 2:e180004. Doi: https://doi.org/10.1590/1980-549720180004.supl.2 SILVA, Gustavo Pinto Alves da. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro (NEAB) Ayó : uma experiência em uma escola da rede municipal de educação do Rio de Janeiro / Gustavo Pinto Alves da Silva. – 2018. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós- Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Revistas eletrônicas PURCS. Porto Alegre/RS, ano 30, n3, p. 489-506, set/dez 2007. Disponivél em : <http://revistaeletronicas.pucrs.br/. Acesso em: 27 de dezembro de 2023. SILVA, Ana Célia da. A representação social do negro no livro didático: o que mudou?Como mudou? Salvador: EDUFBA, 2011. SILVA, S. M. A criança negra no cotidiano escolar. 165f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves . Crianças negras entre a assimilação e a negritude. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 161-187, 2015. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2015. SILVA, Vagner Gonçalves da (Org.). Intolerância Religiosa: impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Edusp, 2015. SIQUEIRA, Maria de Lurdes. Siyavuma- uma visão africana do mundo. Salvador: Autora, 2006. SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In: Evangelista, Aracy Alves Martins, BRANDÃO, Heliana Maria Brina, MACHADO, Maria Zélia Versiani. A escolarização da literatura literária – O jogo do livro infantil e juvenil. 2. Ed. Belo Horizonte: Auntêntica,2003. SOUZA, N. S. Tornar-se negro: ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1990. SOUSA JUNIOR, Vilson Caetano de. Na palma da minha mão: temas afro-brasileiros e questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2011. 239 SOUZA, Eliseu Clementino. (Auto) biografia, história de vida e práticas de formação. Memória e formação de professores. Revista Fórum Identidades. Ano 2, Volume 4, p. 37-50, jul-dez, 2008. SCOTT, Jacqueline. Children as respondents: the challenge for quantitative methods In: CHRISTENSEN, Pia and JAMES, Allison (edited by). Research with Children: perspectives and Practices. London and New York: New Fetter Lane, 2000. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2 ed – Rio de Janeiro: Maund, 1998. TATAGIBA, Ana Paula. Aspectos da política educacional carioca: trajetórias da Educação Infantil. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 67, p. 275-302, abr./jun. 2010. TEIXEIRA, M. de P.; BELTRÃO, Kaizô Iwakami; SUGAHARA, Sonoê. Além do preconceito de marca e de origem: a motivação política como critério emergente para classificação racial. In: PETRUCCELLI, José Luís; SABOIA, Ana Lucia (org.). Características étnico-raciais da população: classificações e identidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. p. 99-121. (Série Estudos e Análises – Informação Demográfica e Socioeconômica, 2). TRINDADE, Azoilda Loreto da (Org.). Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. TRINDADE, Azoilda Loretto da. Valores e Referências Afro-brasileiras. In: BRANDÃO, Ana Paula (org.). A Cor da Cultura: Caderno de atividades, Saberes e Fazeres. Volume 3: Modos de Interagir. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006. TRINDADE, Azoilda Loretto da. Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar. In. Multiculturalismo: mil e uma faces da escola. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. TRINIDAD, C. T. Identificação étnico-racial na voz de crianças em espaços de educação infantil. 2011. 221 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011. TOMÁS, Catarina. Globalização: do Reflexo na Infância à refleção com as crianças. In: Dornelles, Leni Vieira (org). produzindo pedagogias Interculturais na infância. Pet ́ropolis, RJ: Vozes, 207. WEYWOOD, Colin. Uma história da infância. Ponto Alegre: Artemed, 2004. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| GUSTAVO PINTO ALVES DA SILVA.pdf | 6.19 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
