Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22984
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMoura, Nara Nubia de-
dc.date.accessioned2025-08-14T12:49:10Z-
dc.date.available2025-08-14T12:49:10Z-
dc.date.issued2005-08-
dc.identifier.citationMOURA, Nara Núbia de. Percepção de risco do uso de agrotóxicos: o caso dos produtores de tomate de São José de Ubá/RJ. 2005. 92 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22984-
dc.description.abstractA adoção de várias tecnologias provenientes da chamada “revolução verde” propiciou um aumento significativo na produtividade agrícola brasileira. Ao mesmo tempo, o uso intensivo de agrotóxicos em determinadas culturas vem expondo o meio ambiente e os trabalhadores rurais a um conjunto de riscos ainda desconhecidos. As atuais abordagens sobre controle e gerenciamento dos riscos advindos do uso de agrotóxicos no Brasil têm se mostrado pouco integradas e participativas, até mesmo elitistas, onde os valores técnicos e analíticos dos especialistas são julgados mais legítimos do que os valores dos cidadãos leigos. O presente trabalho teve como objetivo a compreensão de aspectos da percepção de risco sobre o uso de agrotóxicos dos produtores de tomate de duas comunidades rurais no município de São José de Ubá/RJ. Utilizou-se uma metodologia qualitativa de pesquisa social, voltada à compreensão dos aspectos subjetivos dos produtores, considerando o contexto econômico e sócio-cultural nos quais os mesmos estavam inseridos. Foram usadas diferentes técnicas de pesquisa, tais como a observação, caderno de campo, entrevistas semi-estruturadas e história de vida dos produtores mais antigos do município. Os resultados obtidos demonstram que a percepção de risco no universo pesquisado é construída socialmente, através de um conhecimento coletivo, compartilhado, inserido na realidade cotidiana do senso comum. Contudo, essa percepção também é determinada pela comunicação rural sobre os agrotóxicos estabelecida na região em estudo, assim como pela própria subjetividade do produtor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectagrotóxicospt_BR
dc.subjectpercepção de riscopt_BR
dc.subjectsociologia ruralpt_BR
dc.subjectpesticidespt_BR
dc.subjectperception of riskpt_BR
dc.subjectrural sociologypt_BR
dc.titlePercepção de risco do uso de agrotóxicos: o caso dos produtores de tomate de São José de Ubá/RJpt_BR
dc.title.alternativePerception of risk in the use of pesticides: tomato growers in the county of São José de Ubá, Rio de Janeiro, Brazilen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe adoption of some technologies arising from the so-called "green revolution" permitted a significant increase in agricultural productivity in Brazil. On the other hand, the intensive use of pesticides in certain crops has exposed agro-ecosystems and human health to a series of still unknown risks. The current approaches to control and management of the risks arising from the use of pesticides in Brazil have been neither integrated nor participatory, since they emerge from an elitist perspective, in which the technical and analytical values of the specialists are perceived as more legitimate bases to make judgments than the values of common citizens. The present study had as an objective the understanding of aspects of the perception of risk toward the use of pesticides of tomato growers in two agricultural communities in the county of São José de Ubá, Rio de Janeiro state. A qualitative social science research methodology was used, based on an understanding of the subjective aspects of the producers, considering the economic, social and cultural context in which they live. Different techniques of research, such as observation, field notebooks, semi-structured interviews and life history of the oldest producers, were applied. The results obtained demonstrate that the perception of risk in this case is socially constructed, through collectively shared knowledge, informed by a daily common sense of reality. However, this perception is also determined by the rural communication about pesticides established in this study area, also like by the subjectivity of the producer.en
dc.contributor.advisor1May, Peter Herman-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7233450359051249pt_BR
dc.contributor.referee1May, Peter Herman-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7233450359051249pt_BR
dc.contributor.referee2Comerford, John Cunha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1017364447541425pt_BR
dc.contributor.referee3Fidalgo, Elaine Cristina Cardoso-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8514990140226276pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8593354296184687pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesAGROFIT (Base de dados de produtos agrotóxicos e fitossanitários). Brasília: Secretaria de Defesa Agropecuária/Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1988 ALMEIDA-FILHO, N. A Clínica e a Epidemiologia. Rio de janeiro: Abrasco, 1992. ALVES, S. R. Avaliação dos resíduos de agrotóxicos organofosforados e carbamatos por metodologia enzimática no Córrego de São Lourenço, Nova Friburgo-RJ, Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz, 2000. ANDEF. www.andef.com.br, ACESSADO em 3/01/2005. ARAÚJO, I. S. & JORDÃO, E. Velhos dilemas, novos enfoques: uma contribuição para o debate sobre estudos de recepção. In: PITTA, A. M. R. (Org.) Saúde e Comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo/Rio de janeiro: Hucitec/Abrasco, 1995. BAYER. www. bayer.com , ACESSADO em 21/12/2004. BERGER, P. L. & LUCKMANN T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis, Vozes, 1973. BECK, Ulrich. Risk Society: Towards a new modernity. London: Sage, 1986; 1992. BORDENAVE, J. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Brasiliense, 1988. CARNEIRO, M. J. [et al.] Campo aberto, o rural no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1998. CEASA. www.ceasa.rj.gov.br. Acessado em 20/01/2005 CEZAR, Lúcia Helena da Silva. A horticultura do tomate e a organização do território de São José de Ubá – Noroeste Fluminense. UFRJ, 2001. CHEVASSUS-AU-LOUIS, B. Prevention, consumer involvement: which model for food safety in the future? In: OECD Conference on the Scientific and Health aspects of genetically modifield foods, Edinburgh, 2000. CIDE. www.cide.rj.gov.br, ACESSADO em 19/10/2004. COCCO, P. On the rumors about the silent spring: review of the scientific evidence linking occupational and environmental pesticide exposure to endocrine disruption health effects. Cadernos de saúde pública, 18(2): 379-402, 2002. DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. São Paulo: Cortez – Oboré, 1992. 75 DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e modernidade para entender a sociedade contemporânea. Rio de janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1999. DOUGLAS, M. 1966. Pureza e Perigo. (trad. Barros MSL & Pinto ZZ) São Paulo: Perspectiva, 1976. DOUGLAS, M & WILDAVSKY, A. Risk and culture – an essay on selection of technological and environmental dangers. Berkerley: University of California Press, 1982. DUCLOS, D. La Construction Sociale dês Risques Majeurs. In: FABIANI, J-L. & THEYS, J. (Eds.). La Société Vulnérable – évaluer et maîtriser les risques. Paris: Presses de L’École Normale Supérieure, 1987a. DUCLOS, D. Les Travailleurs de la Chimie face aux Dangers Industriels. In: FABIANI, J-L. & THEYS, J. (Eds.). La Société Vulnérable – évaluer et maîtriser les risques. Paris: Presses de L’École Normale Supérieure, 1987b. EPA (Environmental Protection Agency). Pesticide safety for farmworkers. Washington DC: United Sates Environmental Agency, Office of Pesticide Programs, 1985. FALCK, G. C. et al. Micronuclei in blood lymphocytes and genetic polymorphism for GSTM1, GSTT1 and NAT2 in pesticide-exposed greenhouse workers. Mutat Res, 17, 441(2): 225-237, 1999. FAO. www. fao.org, ACESSADO em 13/06/2005. FARIA. M. V. C., Avaliação de ambientes e produtos contaminandos por agrotóxicos; In: É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. FIOCRUZ. www.fiocruz.br/sinitox, ACESSADO em 19/10/2004. FIORINO, D. J. Technical and democratic values in risk analysis. Risk Analysis, 9: 293-299, 1989. FOX, N. J. Post-modern reflections on risk, hazards and life choice. In: LUPTON, D. (Ed.) Risk and Social-Cultural Theory: New directions and Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. FREITAS, C. M. A contribuição dos estudos de percepção de riscos na avaliação e no gerenciamento de riscos relacionados aos resíduos perigosos. In: SISINNO, C. L. S. (org.) Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de janeiro: FIOCRUZ, p. 111-28, 2000. _______________. Chemical safety, health and environment: prospects for governance in the brazilian context. Cadernos de Saúde Pública, 18(1): 249-256, 2002. 76 FREITAS, C. M. & GOMEZ, C. M. Análise de riscos tecnológicos na perspectiva das ciências sociais. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 03, p. 485-504, 1997. FREITAS, C. M. & SÁ, I. M. de B. Por um gerenciamento de riscos integrado e participativo na questão dos agrotóxicos. In: É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. FUNDACENTRO. Prevenção de acidentes no trabalho com agrotóxicos: segurança e saúde no trabalho, n. 3. São Paulo: fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho, ministério do trabalho, 1998. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Tradução de Fanny Wrobel da edição publicada em 1973. Rio de Janeiro: Zahar,1978. GIDDENS, Anthony. The consequences of modernity. Cambridge: Polity Press, 1990. _____________. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Trad. De Maria Luiza de A. Borges. Rio de Janeiro: Record, 2000. GUIVANT, Júlia. A trajetória das análises de risco: da periferia ao centro da teoria social. Cadernos de pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, n. 14, julho de 1998. ______________. Contribuições da sociologia ambiental para os debates sobre desenvolvimento rural sustentável e participativo. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 19, outubro de 2002. ______________. O Brasil como sociedade de risco: o caso dos agrotóxicos nos alimentos. Cadernos de pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, n. 3, janeiro de 1995. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. ILO (International Labour Organization). Warning to agricultural workers: mortality rates remain high, and pesticides pose an increasing health risk. World of work, 22, dez. 1997. INPEV. www.inpev.org.br, ACESSADO em 26/05/2005. JEYARATNAM, J. Acute pesticide poisoning: a major global health problem. World Health Status Quaterly. 43(3):139-144, 1990. JOVCHELOVITCH, Sandra. Vivendo a vida com os outros: intersubjetividade, espaço público e representaçãoes sociais in Textos em Representações Sociais. GUARESCHI, P. A & JOVCHELOVITCH, S. (org.s). Petrópolis/RJ: Vozes, 1995. KOIFMAN, S. & HATAGIMA, A. Exposição aos agrotóxicos e câncer ambiental in É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 77 LA DOU, J. The export of environmental responsability (Editorial). Archives of Environmental Health, 49(1): 6-8, 1994. LAMEGO, A. R. O homem e o brejo. Rio de Janeiro: Ed. Lidador, 1974. LIEBER R. R. & ROMANO-LIEBER, N. S. O conceito de Risco: Janus reinventado in: Saúde e ambiente: estreitando nós. Organizado por Maria Cecília de Souza Minayo e Ary Carvalho de Miranda. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. LIMONAD, E. Os lugares da urbanização: o caso do interior Fluminense. São Paulo: USP, 1996. LUHMANN, N. Risk: a sociological theory. (Trad. Barrett R) Aldine de Gruyter, New York: 1993. LUPTON, D. Risk. London: Routledge, 1999. MARTINS, J. de S. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na modernidade anômala. São Paulo: Hucitec, 2000. MEYER, A.; SARCINELLE, P. N. & MOREIRA, J. C. Are some Brazilian population groups subject to endocrine disrupters? Cadernos de saúde pública, 15(4): 845-850, out-dez. 1999. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1996. MIZUBUTI, S. O complexo regional do Noroeste Fluminense. Tese para concurso de professor titular. UFF, Niterói/ RJ, 1978. MOREIRA, J. C. et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo/RJ. Ciência e Saúde Coletiva, 7(2): 299-311, 2002. MOSCOVICI, S. (1978) A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar (versão original, 1961). OLIVA, Luciana Calcagno. O modelo padrão de análise de riscos em questão e o surgimento de propostas democrático-deliberativas. CPDA/UFRRJ, 2004, 270p. OPS (Organização Pan-americana de Saúde). Manual de vigilância da saúde de populações expostas a agrotóxicos. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária. Brasília: Organização Pan-americana da Saúde/OMS, 1996. OTWAY, H.J. & THOMAS, K. Reflections on risk perception and policy. Risk Analysis. 2, p. 69-82, 1982a. OTWAY, H.J. & WINTERFELDT, D.V. Beyond acceptable risk: on the social accepetability of technologies. Policy Sciences, 14, p. 247-56, 1982b. 78 PAIVA, Denise Werneck de. A transferência e a adoção de tecnologias e a subjetividade do agricultor no meio rural do estado do Rio de janeiro: um estudo de caso nos municípios de Paty do Alferes e Nova Friburgo. COPPE/UFRJ, 2001, 340p. P/CRARM (The Presidential/Congressional Comission on Risk Assessment and Risk Management). Frameqork for Environmental Health Risk Management: final report, Washington DC:P/CCRARM, v.1,1997. PERES, Frederico. É veneno ou é remédio? os desafios da comunicação rural sobre agrotóxicos. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, 1999. ______________. (org.). É veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. PIMENTEL, D. Green revolution agricultural and chemical harzards. The Science of the Total Environment, 188 (Supl.1): S86-S98, 1996. QUEIROZ, M. de S. Representações Sociais: uma perspectiva multidisciplinar em pesquisa qualitativa. In: BARATA, Rita Barradas & BRICEÑO-LEÓN, Roberto (orgs.). Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. QUEIROZ, M.I.P. Relatos orais: do “indizível” ao “dizível”. In: VON SIMSON. Experimentos com histórias de vida. São Paulo: Vértice, 1988, p. 14-43. RASMUSSEN, J. Risk management in a dynamic society: a modelling problem. Safety Science, 27 (2-3): 183-213, 1997. REHMANN-SUTTER, C. Involving others: towards an ethical concept of risk. Risk, Health, Safety & Environment 119 (spring): 119-36, 1998. ROSSI, P. 1995. Naufrágios sem Espectador – A Idéia de progresso. (Trad. Lorencini, A) São Paulo: Ed. Unesp, 2000). SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1994. SINITOX (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas). Estatística anual de casos de intoxicação e enveneneamento: Brasil – 2000. Rio de Janeiro: Centro de Informações Científica e Tecnológica, Fiocruz, 2003. Disponível em http:www. fiocruz.br/sinitox. SHRADER-FRECHETTE, K.S. Risk analysis and scientific method: methodological and ethical problems with evaluating social hazards. Boston: Reidel, 1985. SPINK, M. J. & MEDRADO, B. Produção de sentidos no cotidiano: uma abordagem teórico-metodológica para a análise das práticas discursivas. In: 79 Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano – aproximações teóricas e metodológicas. 2ed., São Paulo: Cortez, 2000. SOFFIATTI,A. A. N. O Nativo e o Exótico: perspectivas para a história ambiental da Eco-região Norte/Noroeste Fluminense entre os Séculos XVII e XX . Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. SINITOX (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas). Estatística anual de casos de intoxicação e envenenemento: Brasil – 2000. Rio de Janeiro: Centro de Informações Científica e Tecnológica, Fiocruz, 2003. SLOVIC. P.; FISCHHOFF, B. & LICHTENSTEIN, S. Rating the risks: the structure of expert and lay perceptions. In: COVELLO, V.T. et al (Eds). Environmental impact assessment, technology assessment and risk analysis – contributions from the psychological and decision sciences. Berlim: Springer-Verlag, 1985. SPINK, M. J. & MEDRADO, B. Produção de sentidos no cotidiano: uma abordagem teórico-metodológica para a análise das práticas discursivas. In: Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano – aproximações teóricas e metodológicas. 2ed., São Paulo: Cortez, 2000. STOPPELLI, P. Il grande dizionario garzanti della lingua italiana. Milano: Garzanti Editore spa, 1994. THOMPSON, P. B. & DEAN, W. Competing conceptions of risk. Risk: Health, Safety and Environment, 7: 361, 1996. THOMPSON, M. & WILDASKY, A., 1982. A proposal to create a cultural theory of risk. In: KUNREUTHER, H. C. & LEY, E. V. (Eds.) The risk analysis controversy – an institutional perspective. Berlim: Springer-Verlag, 1982. ZEBARTH, B. J. Improved manure, fertilizer and pesticide management for reduced surface and groundwater. Canadá: The Pacific Agri-Food Research Centre, 1999. WEBSTER. Webster ́s College Dictionary. Ney York: Random House, 2000. WHO (World Health Organization). Public health impact of pesticides used in agriculture. Genebra: World Health Organization, 1990. WILSON, J. 1963. Pensar com Conceitos. (trad. Barcellos W) São Paulo: Martins fontes, 2001. WYNNE, B. Institutional mythologies and dual societies in the management of risk. In: KUNREUTHER, H. C. & LEY, E. V. (Eds.) The risk analysis controversy – an institutional perspective. Berlim: Springer-Verlag, 1982. WYNNE, B. Redefining the issues of risk public acceptance – the social viability of technology. Futures, 15, p. 13-32, 1983. 80 WYNNE, B. Risk perception, decision analysis, and the public acceptance problem. In: WYNNE, B. (Ed.). Risk Management and Hazardous Waste – implementation and dialectics of credibility. Berlim: Springer-Verlag, 1987a. WYNNE, B. Risk assessment of technological system – dimensions of uncertainty. In: WYNNE, B. (Ed.). Risk Management and Hazardous Waste – implementation and dialectics of credibility. Berlim: Springer-Verlag, 1987b.pt_BR
dc.subject.cnpqAgronomiapt_BR
dc.subject.cnpqAgronomiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2005 - Nara Núbia de Moura.pdf5.85 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.