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dc.contributor.authorSantos, Veronica da Cunha Andrade-
dc.date.accessioned2025-09-01T17:26:33Z-
dc.date.available2025-09-01T17:26:33Z-
dc.date.issued2024-12-09-
dc.identifier.citationCUNHA, Veronica. Mulheres do Ler: Fios-escrevivência que ensinam a transgredir e formam teias de transformação social no município de Queimados. 2024. 154 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23103-
dc.description.abstractEste trabalho nasce do encontro com um grupo de mulheres negras em processo de alfabetização (ou pouco escolarizadas) e letramento, em uma turma da Educação de Jovens e Adultos na cidade de Queimados, Baixada Fluminense. A turma de mulheres, após o debate em aula por ocasião da frase temerosa ―bela, recatada e do LAR‖ vinculada em consequência do golpe sofrido pela presidenta Dilma Rousseff, decidiu denominar-se Turma Mulheres do LER. O grupo demandou debates sobre problemas sociais existentes no território no qual habitam, em articulação com a leitura e a escrita, construindo um encontro mensal que agregou a discussão sobre inúmeras especificidades, a partir dos elementos trazidos por outras mulheres negras professoras, merendeiras, trancistas, yalorixás, estudantes e outras educadoras do território que, posteriormente, construíram conosco o que se consolidava como o Coletivo Mulheres do Ler. Nas oficinas de leitura e escrita, a partir do livro Olhos d‘água da escritora Conceição Evaristo, surgiu a ideia de fazermos um livro, reunindo as escrevivências dessas mulheres. Em um país construído com bases racistas, classistas e sexistas, a formação de mais de uma centena de autoras, publicando coletivamente um livro por ano entre 2020 e 2024, é uma espécie de vingança, parafraseando a própria Evaristo. O objetivo geral deste trabalho é identificar nos fios-escrevivência alinhavados nos cinco livros publicados pelas Mulheres do Ler em coletâneas autofinanciadas, possíveis transformações pessoais e sociais que reverberam no território no qual habitam as escreviventes. Tomando a escrevivência como o nosso caminho teórico-metodológico e, revisitando o material produzido no Instagram do Coletivo, a partir da leitura de cerca de 150 textos publicados pelas Mulheres do Ler, observamos os fios- escrevivência tecidos pelas mulheres que passaram pela EJA e, em algum momento, se sentiram tocadas pela oportunidade de dizerem a sua palavra coletivamente, a partir da leitura de outras autoras negras, publicando as suas escrevivências. Destarte, escolhemos dialogar com quatro mulheres negras componentes do Coletivo que são egressas da EJA, seja como alunas ou educadoras, prestaram ou prestam serviços de limpeza domiciliar, buscando as percepções que elas têm sobre ensinar a transgredir e formar teias na escrita-vida como possibilidade de transformação social no município de Queimados, haja vista que um outro critério de escolha também foi a atuação no território em entrelaçamento de fios com a pesquisadora. Refletimos sobre as possibilidades de construção de um outro mundo possível, onde o pronunciamento de mulheres negras e mais pobres construa propostas que anunciem possibilidades de uma transformação social, como preconizou Lélia Gonzalez. Nesta construção de pesquisa junto com as Mulheres do Ler, percebemos como as mulheres produzem os seus trabalhos, narram sobre as suas realidades, alinhavam o conceito de transgressão em bell hooks, buscam o inédito viável em Freire. É uma tese que anuncia um movimento de insubordinação, a partir de uma escrita que conta outras histórias. A História da construção de uma pedagogia da teia, onde as escrevivências anunciam um rompimento com história única: patriarcal e branca.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMulheres do lerpt_BR
dc.subjectEscrevivênciaspt_BR
dc.subjectTransgressãopt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjecttransformação socialpt_BR
dc.subjectQueimadospt_BR
dc.subjectLiteratura negrapt_BR
dc.subjectWomen of readingpt_BR
dc.subjectWritingspt_BR
dc.subjectTransgressionpt_BR
dc.subjectYouth and Adult Educationpt_BR
dc.subjectSocial Transformationpt_BR
dc.subjectBlack Literacypt_BR
dc.titleMulheres do Ler: Fios-escrevivência que ensinam a transgredir e formam teias de transformação social no município de Queimadospt_BR
dc.title.alternativeWomen of reading: Writing-threads that teach how to transgress and generate social transformation webs in the municipality of Queimadosen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis work comes from the meeting with a group of black women called ―Mulheres do Ler‖ literature collective. Women who are in the literacy process or had poor schooling experience in a Youth and Adult Education class in the city of Queimados, Baixada Fluminense. The group of women, after the debate in class on the occasion of the fearful phrase ―beautiful, modest and from HOME‖ linked as a result of the blow suffered by the president Dilma Rousseff, decided to call itself ―Mulheres do Ler‖ (women of reading). The group demanded debates on social problems existing in the territory they live, in conjunction of reading and writing, building a monthly meeting that brought together the discussion on numerous specificities, based on elements brought by other black women teachers, school cooks, hair stylists, ―yalorixás‖, students and other educators from the territory who, later, built with us what was consolidated as the ―Coletivo Mulheres do Ler‖ (women of reading collective). In reading and writing workshops, based on the book ―Olhos d'água‖ by the writer Conceição Evaristo, the idea came up of writing a book, bringing together the writings of these women. In a country built on racist, classist and sexist foundations, the formation of more than a hundred female authors, collectively publishing one book per year between 2020 and 2024, is a kind of revenge, to paraphrase Evaristo herself. The general objective of this work is to identify, in the writing threads outlined in the five books published by ―Mulheres do Ler‖ in self-financed collections, possible personal and social transformations that reverberate in the territory in which the writers live. Taking writing as our theoretical-methodological path and, revisiting the material produced on ―Mulheres do Ler‖ Instagram, from the reading of around 150 texts published by ―Mulheres do Ler‖, we observe the writing-threads woven by the women who went through EJA and, At some point, they felt touched by the opportunity to say their word collectively, based on reading other black authors, publishing their writings. Therefore, we chose to talk to four black women members of the Collective who are graduates of ―EJA‖, whether as students or educators, have provided or provide home cleaning services, seeking the perceptions they have about teaching transgression and forming webs in life-writing as a possibility of social transformation in Queimados, given that another selection criterion was also the activity in the territory in intertwining threads with the researcher. We reflect on the possibilities of building another possible world, where the statements of poorer black women build proposals that announce possibilities for social transformation, as advocated by Lélia Gonzalez. In this research construction together with ―Mulheres do Ler‖, we realized how women produce their work, write about their realities, align the concept of transgression in Bell Hooks, search for the viable innovation in Freire. It is a thesis that announces a movement of insubordination, based on writing that tells other stories. The History of the construction of a ―pedagogy of the web‖, where writings announce the end of a patriarchal and white history.en
dc.contributor.advisor1Sales, Sandra Regina-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5691-0255pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6700481146248917pt_BR
dc.contributor.referee1Sales, Sandra Regina-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5691-0255pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6700481146248917pt_BR
dc.contributor.referee2Machado, Adilbênia Freire-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3226-2139pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1983904257583624pt_BR
dc.contributor.referee3Morgado, Fabiane Frota da Rocha-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3969-9029pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1988074625618984pt_BR
dc.contributor.referee4Baião, Jonê Carla-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2885-5628pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1731117448608917pt_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Luiza Rodrigues de-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-2264-1258pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3295799847648304pt_BR
dc.creator.Lattes-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
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dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
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