Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23146Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Suyane Moraes da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-09-08T12:55:34Z | - |
| dc.date.available | 2025-09-08T12:55:34Z | - |
| dc.date.issued | 2025-03-28 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Suyane Moraes da. A Importância da Reserva Biológica do Tinguá no Ciclo Hidrossocial da Água no Contexto da Baixada Fluminense: Uma Contribuição a Partir da Educação Ambiental Crítica e da Comunicação Popular. 2025. 96 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23146 | - |
| dc.description.abstract | A Reserva Biológica (REBIO) do Tinguá, é uma Unidade de Conservação (UC) de proteção integral localizada nos municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Miguel Pereira e Petrópolis (RJ). Sua criação está historicamente ligada à proteção de mananciais que, desde o período imperial, abastecem parte da região metropolitana do Rio de Janeiro. No entanto, os rios protegidos pela UC enfrentam desafios de degradação em áreas urbanas, onde a poluição e as desigualdades no acesso à água evidenciam conflitos socioambientais. Este estudo propõe analisar práticas de educação ambiental em conjunto com a comunicação popular ancoradas no conceito do ciclo hidrossocial, que integra dimensões naturais, políticas e culturais da água. O uso destas ferramentas, possibilita trabalhar a educação ambiental de maneira mais acessível para a comunidade, destacando a importância dos caminhos que estas águas realizam, desde o ciclo natural até o social, em que passam por alterações antrópicas, evidenciando a importância da REBIO para a manutenção desses rios de classe especial, bem como sua conservação. Esse conceito enfatiza a importância da leitura crítica da água, o qual não pode ser compreendido apenas em termos de sua disponibilidade física e técnicas de distribuição, mas deve ser analisada dentro de um contexto mais amplo de relações sociais e poder. A abordagem metodológica combina análise exploratória, documental e teórica, e pesquisa-ação participativa, incluindo a observação participante através do olhar da autora, que atua diretamente com as ações socioambientais da REBIO do Tinguá. Além da análise, também foram realizadas oficinas pedagógicas em três escolas locais, evidenciando que a educação ambiental, ao articular conservação da biodiversidade e direitos sociais, também fortalece a cidadania, revelando a água como elemento vital de conexão entre natureza e sociedade, trazendo a comunicação popular | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | ciclo hidrossocial | pt_BR |
| dc.subject | ciclo hidrossocial | pt_BR |
| dc.subject | Reserva Biológica do Tinguá | pt_BR |
| dc.subject | comunicação popular | pt_BR |
| dc.subject | hydrosocial cycle | pt_BR |
| dc.subject | environmental education | pt_BR |
| dc.subject | environmental education | pt_BR |
| dc.subject | popular communication | pt_BR |
| dc.title | A Importância da Reserva Biológica do Tinguá no Ciclo Hidrossocial da Água no Contexto da Baixada Fluminense: Uma Contribuição a Partir da Educação Ambiental Crítica e da Comunicação Popular | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The Tinguá Biological Reserve (TBR), a full protection conservation Protected Area in the municipalities of Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Miguel Pereira, and Petrópolis (Rio de Janeiro, Brazil), was historically established to protect water sources that have supplied part of the Rio de Janeiro metropolitan region since the imperial period. However, the rivers protected by this unit face degradation challenges in urban areas, where pollution and inequalities in water access highlight socio-environmental conflicts. This study proposes environmental education practices combined with popular communication, anchored in the concept of the hydrosocial cycle, which integrates the natural, political, and cultural dimensions of water. Using these tools, it becomes possible to convey more effectively to the community the importance of the water’s journey—from its natural cycle to the social sphere, where it undergoes anthropogenic changes. This approach emphasizes the social dynamics of water and underscores the role of TRB in preserving these rivers. The hydrosocial cycle concept stresses the need for a critical understanding of water, which cannot be reduced to its physical availability or distribution techniques but must be analyzed within the broader context of social relations and power structures. The methodology combines exploratory, documentary, and theoretical analysis with participatory action research, including participant observation through the author’s perspective, who is directly involved in the reserve’s socio-environmental initiatives. In addition to the analysis, pedagogical workshops were conducted in three local schools. These activities demonstrated that environmental education, by linking biodiversity conservation and social rights, also strengthens citizenship, revealing water as a vital element connecting nature and society. Popular communication emerged as an empowerment tool, fostering dialogue with the community. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Richter, Monika | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-2129-4007 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9435685314161200 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Richter, Monika | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-2129-4007 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9435685314161200 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Queiroz, Edileuza Dias de | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-2904-9938 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5730602348729651 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Guimarães, Guilherme Preato | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/8168829486949660 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4443423501959223 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
| dc.relation.references | ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2023 BRASIL, LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o , incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências, 2000. BRASIL, DECRETO-LEI No 289, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967. Cria o Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal e dá outras providências, 1967. BRASIL, LEI No 7.735, DE 22 DE FEVEREIRO DE 1989. Dispõe sobre a extinção de órgão e de entidade autárquica, cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e dá outras providências, 1989. BRASIL, LEI No 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, 2007. BRASIL, LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências, 1999. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000; Decreto no 4.340, de 22 de agosto de 2002; Decreto no 5.746, de 5 de abril de 2006. BUDDS, J. La demanda, evaluación y asignación del agua en el contexto de escasez: un análisis del ciclo hidrosocial del valle del río La Ligua, Chile. Revista de geografía Norte Grande, n. 52, p. 167–184, set. 2012. BUDDS, J.; LINTON, J.; MCDONNELL, R. The hydrosocial cycle. Geoforum. Elsevier Ltd, , 1 nov. 2014. BUDDS, J. Water, Power, and the Production of Neoliberalism in Chile, 1973–2005. In: HARRIS, L. M. (Ed.). Water and Globalization: Critical Perspectives. Vancouver: UBC Press, 2004. p. 89-115. CEDAE. Relatório Anual Tinguá – Informações aos Usuários. Disponível em: http://www.cedae.com.br/div/RelatoriosQualidadeAgua/2016/Tingua.pdf 05/05/17 Acesso em: 10/03/2024. CEDAE. Relatório Anual de Qualidade de Água, 2023. Disponível em: https://cedae.com.br/relatorioanual . Acesso em: 10/03/2024. CEDAE, Socioambiental, estações de tratamento, 2024. Disponível em: https://cedae.com.br/estacoes_tratamento. Acesso em: 14/02/2024. 78 C. F. B. (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania, São Paulo: Cortez, 2002. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Gustavo-Lima- 22/publication/306058872_CRISE_AMBIENTAL_EDUCACAO_E_CIDADANIA_OS_DES AFIOS_DA_SUSTENTABILIDADE_EMANCIPATORIA/links/57ad0e9408ae0932c974e26 7/CRISE-AMBIENTAL-EDUCACAO-E-CIDADANIA-OS-DESAFIOS-DA- SUSTENTABILIDADE-EMANCIPATORIA.pdf> Acesso em: 14/02/2024. DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada / Antonio Carlos Santana Diegues. — 3.a ed. — São Paulo : Hucitec Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP, 2000. DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2000. EMPINOTTI, V. T., N. F., M. S., P. A. De. (2021). Desafios de governança da água: conceito de territórios hidrossociais e arranjos institucionais. Estudos Avançados. 35. 177-192. 10.1590/s0103-4014.2021.35102.011. (PDF) Desafios de governança da água: conceito de territórios hidrossociais e arranjos institucionais Acesso em: 10/03/2024. Estratégico Nacional de Áreas Protegidas: Decreto no 5.758, de 13 de abril de 2006. Brasília: MMA, 2011. 76 p. FABIANI, D. J. F.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do jogo: ensino, vivência e aprendizagem do brincar na educação não formal. Corpoconsciência, p. 103-117, 2020. Disponível em: https://www.academia.edu/download/104364446/7407.pdf . Acesso em: 10/03/2024. Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa / Antônio Carlos Gil. - 4. e d . - São Paulo : Atlas, 2002 GUIMARÃES, G P. Análise Crítica Da Educação Ambiental Na Reserva Biológica Do Tinguá/Rj: Iniciativas, Ações, Desafios E Potencialidades. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, p. 115. Nova Iguaçu, 2020. GUIMARÃES, M. Armadilha paradigmática na educação ambiental. Capítulo do livro: Pensamento complexo, dialética e Educação Ambiental. Vários autores. São Paulo: Cortez, 2006. P. 18 a 29. HEYNEN, Nik. Urban Political Ecology I: The Urban Century. Progress in Human Geography, v. 38, n. 4, p. 598-604, 2014. HEYNEN, N.; KAIKA, M.; SWYNGEDOUW, E. In the Nature of Cities-Urban Political Ecology and The Politics of Urban Metabolism. [s.l: s.n.]. Traduzido com IA. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/275035207>. Acesso em: 12/03/2024. ICMBIO, Interpretação ambiental nas unidades de conservação federais/ organizadores Antonio Cesar Caetano [et al.]; colaboradores Bruno Cezar Vilas Boas Bimbato [et al.]. – [S.l.]: ICMBio, 2018. 79 ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Roteiro Metodológico Planejamento de Atividades de Visitação com Objetivo Educacional, 2019. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/publicacoes e https://www.mma.gov.br/publicacoes-mma Acesso em: 15/02/2024 ICMBIO, Instrução Normativa No 12/Gabin/Icmbio, De 21 De Outubro De 2020. Dispõe sobre procedimentos para realização da atividade de visitação com objetivo educacional nas unidades de conservação federais. ICMBIO,. Tinguá conserva pedaço de Mata Atlântica. 2015. https://www.gov.br/icmbio/pt- br/assuntos/noticias/destaque/tingua-conserva-pedaco-de-mata- atlantica#:~:text=Localizada%20entre%20a%20Baixada%20Fluminense,limite%20norte%20 da%20Baixada%20Fluminense. Acesso em: 15/02/2024 IMBELLONI, A. C. P. (Re) Conhecendo o Ciclo Hidrossocial: os movimentos da água na Comunidade Quilombola da Tapera (RJ). Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia - Instituto De Ciências Humanas, Universidade Federal de Juiz de Fora, p. 134. Juiz de Fora, 2019. KAIKA, M. City of Flows: Modernity, Nature, and the City. Nova York: Routledge, 2005. Traduzido com IA Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/288241152_City_of_Flows_Modernity_Nature_and _the_City . Acesso em: 14/03/2024. KAWULICH, B. B. Participant Observation as a Data Collection Method. http://www.qualitative-research.net/fqs/ Forum Qualitative Sozialforschung / Forum: Qualitative Social Research (ISSN 1438-5627) Volume 6, No. 2, Art. 43 May 2005. Traduzido com IA LAYRARGUES, P. P.. Muito além da natureza: educação ambiental e reprodução social, São Paulo, 2006. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução: Lucia Mathilde Orth. 6a ed, Petrópolis, RJ. Vozes, 2008. LEFF, E. Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de professor, Ponta Grossa, 2011 14(2): 309-335, 2011. Disponível em: Olhar de Professor. Acesso em: 15/02/2024 LINTON, J.; BUDDS, J. The hydrosocial cycle: Defining and mobilizing a relational- dialectical approach to water. v. 57, n. Geoforum, p. 170–180, nov. 2014. Traduzido com IA. LINTON, Jamie. What is Water? The History of a Modern Abstraction. Vancouver: UBC Press, 2010. Traduzido com IA. LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. "Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios sim sustentabilidade emancipatória". Em: LA YRARGUES,P. P.;Castro,R.E; LOUREIRO, C.F.B (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço dacidadania, São Paulo: Cortez, 2002. 80 LOPES, C. S.; PONTUSCHKA, N. N. Estudo do meio: fundamentos e estratégias. Maringá: Eduem, (Coleção Fundamentum; 56), 2010. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE; BRASIL. Educomunicação socioambiental: comunicação popular e educação. Organização: Francisco de Assis Morais da Costa. Brasília: MMA. p. 01–43, 2008. MMA/IBAMA, Plano de Manejo da Reserva Biológica do Tinguá. 2006. Disponível em: <https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades- de-biomas/mata-atlantica/lista-de-ucs/rebio-do- tingua/arquivos/copy_of_pm_rebio_tingua.pdf> Acesso em: 14/02/2024. MINAYO, M. C S. (org.). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2021. MINAYO, M.C. S. (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001 PERUZZO C. M. K. Ideias de Paulo Freire aplicadas à Comunicação popular e comunitária. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia]. 2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=495553930015 Acesso em: 14/02/2024 PERUZZO, C. M. K. Revisitando os Conceitos de Comunicação Popular, Alternativa e Comunitária. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – UnB – 6 a 9 de setembro de 2006. PUREZA, F. Histórico de Criação das Categorias de Unidades de Conservação no Brasil, 247p. Trabalho Final (Mestrado) – IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, 2014. RITTA, J. DE S. A água do Rio: do Carioca ao Guandu - a História do Abastecimento de água da Cidade do Rio de Janeiro. [s.l.] Synergia, 2009. RODRIGUES, H. S. A Formação das Estradas de Ferro no Rio de Janeiro: um resgate da sua memória. [s.l.] Memória do trem, 2004. SANTOS, E. F. O Processo de Criação da Reserva Biológica do Tinguá: conflitos na constituição de uma Unidade de Conservação, Nova Iguaçu–RJ (1987–1989). São Gonçalo: [s.n.]. SCARRONE, M.; ELIAS, R. Quando o Império morreu de sede. História, Ciência e Saúde. Revista História, 2015. Disponível em: https://revistahcsm.coc.fiocruz.br/quando-o-imperio- morreu-de-sede/. Acesso em: 14/08/2024 SCHNOOR, E. C.; DEISTER, S. Caminhos históricos do Vale: a Estrada do Comércio. Disponível em: <https://revistavaledocafe.com.br/Publicacao.aspx?id=369578>. Acesso em: 13/03/2025. SWYNGEDOUW, E. Social Power and the Urbanization of Water. [s.l.] Oxford University Press, 2004. 81 TAVARES, E., SOUZA, J. S. A. de ., & RIBEIRO, C. F. R. de A.. (2024). Transformações no setor de saneamento no Estado do Rio de Janeiro: neoliberalização e mudanças regulatórias. Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, 26, 02pt. 2024. Disponível em: https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202402pt. Acesso em: 15/02/2025. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. TEZANI1, T. C. R. O jogo e os processos de aprendizagem e desenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos. Educação Em Revista, 7(1-2), 1-16, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.36311/2236-5192.2006.v7n1-2.603. Acesso em: 15/02/2025 VARELA, S. M., LOPES, A., FERREIRA, M. C., RICHTER, M. A Reserva Biológica De Tinguá (Rj) E A Comunidade Do Entorno: Uma Análise Da Relação A Partir Do Conceito De Percepção Ambiental. Niterói/RJ: Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação. Vol 1, no 3, 2013. Disponível em: http://www.periodicos.uff.br/uso_publico. Acesso em: 15/02/2025 | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Geografia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Geografia | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| SUYANE MORAES DA SILVA.pdf | 10.88 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
