Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23152Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Natividade, Vitor Hugo Lourenço | - |
| dc.date.accessioned | 2025-09-08T14:32:15Z | - |
| dc.date.available | 2025-09-08T14:32:15Z | - |
| dc.date.issued | 2025-06-26 | - |
| dc.identifier.citation | NATIVIDADE, Vitor Hugo Lourenço. Uma cartografia das letras do rapper Abebe Bikila: Estratégias para pensar a subjetividade do jovem negro e periférico no Rio de Janeiro. 2025. 70 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23152 | - |
| dc.description.abstract | Este estudo analisa, por meio da obra musical de Abebe Bikila Costa dos Santos (BK'), os processos de produção de subjetividade que atravessam a experiência do jovem negro e periférico na cidade do Rio de Janeiro, no contexto do neoliberalismo. Para tanto, realizamos uma cartografia das intensidades presentes nas letras dos álbuns Castelos e Ruínas (2016), Gigantes (2018), O Líder em Movimento (2020), Cidade do Pecado (2021), Ícarus (2022) e Diamantes, Lágrimas e Alguns Rostos para Esquecer (2025). A metodologia envolveu a seleção criteriosa de músicas e trechos, além da elaboração de um diário de campo como dispositivo de intervenção clínico-político. A análise foi fundamentada no conceito de necropolítica de Achille Mbembe (2014), articulado ao conceito de território, de Gilles Deleuze e Félix Guattari (1980), e às contribuições de Domenico Hur, Frantz Déus e Suely Rolnik sobre dispositivo, micropolítica, capitalismo neoliberal e agenciamento coletivo de enunciação. Como resultado observamos que a música de Abebe Bikila carrega em suas letras a relação entre racismo e neoliberalismo. O cantor consegue em diferentes álbuns expressar por meio de acontecimentos de sua vida, permeado de afetos e sentimentos, a maneira como a estrutura capitalística e o racismo o atravessa. Concluímos que as composições de BK evidenciam como a necropolítica atravessa e constitui sua subjetividade, mas também operam como linhas de fuga para a criação de novos territórios existenciais. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Cartografia | pt_BR |
| dc.subject | produção de subjetividade | pt_BR |
| dc.subject | rap | pt_BR |
| dc.subject | necropolítica | pt_BR |
| dc.subject | território | pt_BR |
| dc.subject | Cartography | pt_BR |
| dc.subject | subjectivity production | pt_BR |
| dc.subject | necropolitics | pt_BR |
| dc.subject | territory | pt_BR |
| dc.title | Uma cartografia das letras do rapper Abebe Bikila: Estratégias para pensar a subjetividade do jovem negro e periférico no Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.title.alternative | A Cartography of the Lyrics of Rapper Abebe Bikila: Strategies for Thinking about the Subjectivity of Black and Peripheral Youth in Rio de Janeiro | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This study analyzes, through the musical work of Abebe Bikila Costa dos Santos (BK'), the processes of subjectivity production that permeate the experience of Black and peripheral youth in the city of Rio de Janeiro within the context of neoliberalism. To this end, we carried out a cartography of the intensities present in the lyrics of the albums Castelos e Ruínas (2016), Gigantes (2018), O Líder em Movimento (2020), Cidade do Pecado (2021), Ícarus (2022), and Diamantes, Lágrimas e Alguns Rostos para Esquecer (2025). The methodology involved the careful selection of songs and excerpts, as well as the creation of a field diary as a clinical- political intervention device. The analysis was grounded in the concept of necropolitics, from Achille Mbembe (2014), articulated with the concept of territory from Gilles Deleuze and Félix Guattari (1980), and contributions by Domenico Hur, Frantz Déus, and Suely Rolnik on dispositif, micropolitics, neoliberal capitalism, and collective assemblages of enunciation. As a result, we observed that Abebe Bikila's music carries in its lyrics the relationship between racism and neoliberalism. Across different albums, the artist manages to express, through events of his life imbued with affects and feelings, how capitalist structures and racism intersect and affect him. We conclude that BK's compositions reveal how necropolitics crosses and constitutes his subjectivity, but also operate as lines of flight for the creation of new existential territories. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Rocinholi, Luciene de Fatima | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-5441-2583 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8939383842421721 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Natividade, Vitor Hugo Lourenço | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-5441-2583 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8939383842421721 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Lourenço, Vitor Hugo | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0001-8708-9068 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6167537713572525 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Souza, Tadeu de Paula | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-6237-1240 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9097512115715636 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5269064858750940 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
| dc.relation.references | ALMEIDA, R. (2022). Investigando o devir negro do mundo a partir de Achille Mbembe. Universidade Estadual de Feira de Santana. ANDRADE, T. L (2018) O RAP NACIONAL: ORIGENS, “VELHA ESCOLA” E A “NOVA ESCOLA”. Das Amazônias. Revista discente de história da Ufac. v.1, n.1,2018. BARROS, R. D. B.; PASSOS, E. (2009). A Cartografia como método de pesquisa- intervenção. In: Eduardo Passos; Virginia Kastrup; Liliana da Escóssia. (Org.). Pistas do método de cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. 1a ed. Porto Alegre: Sulina, 2009, v.p. 17-31. BIKILA, A. (2016) Castelos e ruínas. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2016. 4:12 min. BIKILA, A. (2016) Um dia de chuva qualquer. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2016. 3:42 min. BIKILA, A. (2018) Gigantes. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2018. 3:53 min. BIKILA, A. (2018) Titãs. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2018. 4:55 min. ___________. (2020) Movimento. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2020. 3:36 min. ___________. (2021) Cidade do pecado. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2021. 3:32 min. 50 ___________. (2021) E se eu morrer. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2021. 2:45 min. ___________. (2022) Carta aberta. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2022. 4.22 min. BIKILA, A. (2022) Continuação de um sonho. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2022. 3:26 min. BIKILA, A. (2022) Luzes. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2022. 3:06 min. ___________. (2022) Se eu não me lembrar. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2022. 4.34 min. ___________. (2025) Cacos de vidro. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2025. 4. min. 2:30 min. ___________. (2025) Você pode ir além. Pirâmide Perdida Records. Rio de Janeiro. 2025. 3:36 min. BONTEMPO, V. (2020) Achille Mbembe: a noção de necropolítica. Artigo – Revista Sapere aude – Belo Horizonte, v. 11 – n. 22, p. 558-572, Jul./Dez. 2020 – ISSN: 2177-6342 BRASIL, R. S. (2024). Bk ́ comenta o impacto da era Ícarus e revela bastidores de seu processo de composição! 2020. 18:24. https://www.youtube.com/watch?v=qyUvcdwm_n0 BROWN, Wendy. (2019) Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política antidemocrática no Ocidente. São Paulo: Politeia, 2019. CARNEIRO, S. (2003) Mulheres em movimento. Artigo publicado em estudos avançados 17 (49), 2003 CHAUÍ, M. (2019). Neoliberalismo: a nova forma do totalitarismo. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/neoliberalismo-a-nova-forma-do-totalitarismo/. Acesso em: 07 set. 2024. 2019 COSTA, S. S.; LACERDA, O. L. (2019) A ética de Deleuze e a estética da existência: a vida como obra de arte. UFC. Edição: v. 4 n. 3 (2019): XII Encontro de Pesquisa e Pós- Graduação. CORRÊA, M.; GRAF, P. (2022) Um outro devir-negro do mundo: neoliberalismo e lutas antirracistas. (Des)troços: revista de pensamento radical, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p. 51–64, 2022. DOI: 10.53981/destroos.v3i1.37942. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadestrocos/article/view/37942. DAVIS, A. (2008) Reconhecer o racismo na era do neoliberalismo. Discurso do Vice-Chanceler sobre a Eliminação da Discriminação Racial. Universidade Murdoch, Perth, Austrália Ocidental, 2008. 51 DELEUZE, G. (2005) O que é um dispositivo? In: ______. Foucault. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Editora 34, 2005. p. 243-247. DELEUZE, G. & PARNET, C. (1998). Diálogos. Trad. Eloisa Araújo Ribeiro, São Paulo: Escuta, 184p. Recuperado em: 15 de janeiro de 2013, de <http://sal.uniriotec.br/livros/DELEUZE,%20Gilles%3B%20PARNET,%20Claire .%20Dia%CC%81logos.pdf DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1972) O Anti-Édipo. Rio de Janeiro: Imago Editora. 1976 DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1995) O que é a filosofia? São Paulo: Editora 34, 2010 DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1996) Mil platôs - capitalismo c esquizofrenia, vol. 3; tradução de Aurélio Guerra Neto et alii. — Rio de Janeiro : Ed. 34, 1996 (Coleção TRANS) DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1996) Mil platôs - capitalismo c esquizofrenia, vol. 5; tradução de Aurélio Guerra Neto et alii. — Rio de Janeiro : Ed. 34, 1996 (Coleção TRANS) DÉUS, F. (2024) Desempretecimento no Haiti e no Senegal: a questão de beleza e status & dénégrification do mundo? 2024. Tese (Doutorado em Sociologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2024. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/20507. DÉUS, F. (2024) Necropolítica e a experiência negra: capitalismo racial e resistência periférica. São Paulo: Zahar, 2024. DINIZ, R. (2022) Batalhas de rima: juventude e micropolítica da palavra. São Paulo: Annablume, 2022. FANON, Frantz. (2005) Os Condenados da Terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005. FANON, Frantz (2008) Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Milton José Dias. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. FANON, F. (2020) Racismo e cultura. In: MANUEL, J.; FAZZIO, G. L. (org.). Revolução Africana: uma antologia do pensamento marxista. São Paulo: Autonomia Literária, 2019. p. 65-79. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA (2023) 17o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2023. FUGANTI, L. (2007). Corpo em devir. Sala Preta, 7, 67-76. GAMBA C.; SILVA D. (2021) A necropolítica do estado brasileiro e suas facetas: A reafirmação da ordem jurídica através de sua própria violação. RDL, Natal/RN, set./dez. 2021, p. 13-39. 52 GAMBA, C,; SILVA, D. (2021) Necropolítica e juventude negra: um olhar a partir de Achille Mbembe. Revista Sociedade e Estado, v. 36, n. 2, p. 365–384, 2021. HAN, Byung-Chul. (2021) Capitalismo e impulso de morte. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2021. .HERSCHMANN, Micael (2005) O funk e o hip hop invadem a cena. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. HUR, D. (2012). O dispositivo de grupo na Esquizoanálise: tetravalência e esquizodrama. Vínculo, 9(1), 18-26. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/vinculo/v9n1/a04.pdf. Acesso em 08 de maio de 2025. HUR, D. (2015) Corpocapital: códigos, axiomática e corpos dissidentes. Revista Lugar Comum n.o 45 – 2015.2 HUR, D. (2019). Psicologia, Política e Esquizoanálise. Campinas: Alínea. 2o edição. HUR, D. (2021). Cartografia das intensidades: Pesquisa e método em esquizoanálise, revista práxis educacional v. 17, n.46, p. 275-292, jul-set. 2021. HUR, D. (2024). Diário de Campo, poder e análise da implicação. In: Flávio Luiz de Castro Freitas (org.) Algumas intercessões epistemológicas e metodológicas entre as ciências humanas e os saberes Psis. São Luís: edufma. pp. 251 – 276. LAZZARATO, M. (2006) As Revoluções do Capitalismo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. LOUREIRO, B. R. C. (2016). Arte, cultura e política na história do rap nacional. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 63, 235-241. LOUREIRO, F. (2016) Rap e política: produção cultural e resistência nas periferias. São Paulo: Annablume, 2016. LOPES, E. (2013) A religião do corpo: ensaios sobre o rap e o sagrado. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2013. MATOS, L. (2024) Deleuze e a estética como um problema do pensamento. Artigo na revista de Arte e filosofia. V. 19 n.34, 2024. MBEMBE, A. (2018) Crítica da razão negra. Tradução de Renato da Silveira. São Paulo: N-1 Edições, 2018. MBEMBE, A. (2018). Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Tradução de Renata Santini. São Paulo: N-1 Edições, 2018. MBEMBE, A. (2021) Políticas da inimizade. São Paulo: n-1 edições, 2021 53 MELO D. (2020) Experimentação e prudência no pensamento rizomático de Deleuze e Guattari. Texto Digital, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 3-19, jan./jul. 2020. https://doi.org/10.5007/1807-9288.2020v16n1p3 MIRANDA, L.; SOARES, L. (2008) Produzir subjetividades: o que significa? Revista psiuerj. Volume 9, no2. http://www.revispsi.uerj.br/v9n2/artigos/html/v9n2a10.html MOURA, C. (2018) Rap: um grito de identidade. São Paulo: SENAC, 2014. NASCIMENTO, D. (2018) Subjetividade e resistência no rap nacional contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Psicologia) — UFMG, 2018. NASCIMENTO, J. Rap, gênero e resistência: vozes femininas no hip hop brasileiro. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade de São Paulo, 2018. NASCIMENTO, M. L; LEMOS, F. C. S. (2020) A pesquisa-intervenção em psicologia: os usos do diário de campo. Barbarói, no 57,2020. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i57.14675 NASCIMENTO, E.; FILHO, A. (2023) Filosofia crítica da raça e crítica do capitalismo em Achille Mbembe. Fortaleza –Volume 16–Número 3, Edição Especial. 2023ISSN: 1984-9575. NERY, C. (2024) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2024. PEREIRA, J. (2020) Poéticas periféricas e insurgência cultural no rap brasileiro. Revista Periódicus, v. 11, n. 2, 2020. PEREIRA, J. (2020) Poéticas do devir no rap brasileiro contemporâneo: subjetividades negras e insurgências. Tese (Doutorado em Literatura) — UFSC, 2020. RACIONAIS M. (2002). Negro drama. São Paulo. Cosa Nostra Fonografia. 2002. 6:53 min. RACIONAIS M. (2002). Sou + você. São Paulo. Cosa Nostra Fonografia. 2002. 1:49 min. ROLLING STONE BRASIL. “Entrevista com BK – O líder em movimento”. Rolling Stone Brasil, 2024. ROLNIK, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. n- 1 edições, 2018. Isbn: 978-85-66943-59-7. SIQUEIRA, A. (2015) A produção nas margens: a capoeira como processo de resistência, luta e arte. Terceiro Milênio: Revista Crítica de Sociologia e Política Volume 5. Número 2 julho a dezembro/2015 SIMONINI, E.; ROMAGNOLI, R. (2018) Transversalidade e esquizoanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 24, n. 3, p. 915-929, dez. 2018 54 SODRÉ, M. (2015) Claros e Escuros: identidade, povo, mídia e cotas no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2015 SOUZA, M. (2022) Capitalismo e racismo: uma relação essencial para se entender o predomínio do racismo na sociedade brasileira. Serviço social, racismo e classes sociais • Rev. katálysis 25 (2) • May-Aug 2022 • https://doi.org/10.1590/1982-0259.2022.e84662 TRINDADE, A. (2021) Racionais MC’s e a pedagogia da sobrevivência: uma etnografia urbana. São Paulo: Boitempo, 2021. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Psicologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Psicologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Psicologia | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| VITOR HUGO LOURENCO NATIVIDADE.pdf | 1.04 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
