Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23269
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLacerda, Eloá Marcele Nascimento-
dc.date.accessioned2025-09-23T12:49:39Z-
dc.date.available2025-09-23T12:49:39Z-
dc.date.issued2024-12-13-
dc.identifier.citationLACERDA, Eloá Marcele Nascimento. Elas por elas: mulheres encarceradas e a arte como possibilidade de agência e autodefinição. 2024. 117 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências/Instituto Multidisciplinar. Seropédica/Nova Iguaçu, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23269-
dc.description.abstractO aumento do encarceramento feminino tem se configurado como uma preocupação crescente no Brasil nos últimos anos, estando diretamente relacionado ao envolvimento de mulheres no tráfico de drogas. As mulheres negras, em particular, e pobres têm sido desproporcionalmente afetadas, enfrentando com maior intensidade os efeitos da criminalização da pobreza, resultante das políticas de combate às drogas. Tal cenário suscita questionamentos sobre a eficácia e a equidade do sistema penal brasileiro, indicando a necessidade de abordagens mais cuidadosas e contextualizadas em relação ao encarceramento feminino. Diante desses desafios, mulheres negras privadas de liberdade desenvolvem ações que podem ser interpretadas como táticas de resistência criativa frente às adversidades do cotidiano prisional. Por meio de redes de apoio entre detentas, iniciativas educacionais e práticas culturais, essas mulheres buscam preservar formas de agência capazes de confrontar os processos de desumanização presentes no sistema prisional. As questões de gênero, sexualidade e racialidade, bem como as de natureza biológica (como menstruação, gestação, parto e amamentação) foram referências para uma abordagem analítica corporificada. A metodologia adotada foi de natureza exploratória, com base em ampla revisão bibliográfica e na análise da fotografia e da literatura enquanto expressões sensíveis, que possibilitam uma aproximação dialógica entre a arte e a ciência geográfica, contribuindo para uma perspectiva de pesquisa corporificada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectencarceramento femininopt_BR
dc.subjectespaços de controlept_BR
dc.subjectautodefiniçãopt_BR
dc.subjectartept_BR
dc.subjectfemale incarcerationpt_BR
dc.subjectSpaces of controlpt_BR
dc.subjectSelf-definitionpt_BR
dc.subjectartpt_BR
dc.titleElas por elas: mulheres encarceradas e a arte como possibilidade de agência e autodefinição.pt_BR
dc.title.alternativeThey for them: incarcerated women and art as a possibility of agency and self-definition.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe rise in female incarceration has become an increasing concern in Brazil in recent years, directly related to women's involvement in drug trafficking. Black women, in particular, and poor women, have been disproportionately affected, facing the effects of the criminalization of poverty resulting from drug control policies more intensely. This scenario raises important questions regarding the effectiveness and fairness of the Brazilian criminal justice system, indicating the need for more careful and context- sensitive approaches to female incarceration. In response to these challenges, Black women deprived of their freedom develop actions that can be interpreted as creative resistance tactics against the adversities of prison life. Through support networks among inmates, educational initiatives, and cultural practices, these women seek to preserve forms of agency capable of confronting the dehumanizing processes present in the prison system. Issues of gender, sexuality, and raciality, as well as biological aspects (such as menstruation, pregnancy, childbirth, and breastfeeding), served as key references for a body-centered analytical approach. The adopted methodology was exploratory in nature, based on an extensive literature review and the analysis of photography and literature as sensitive forms of expression, allowing for a dialogical encounter between art and geographic science, thus contributing to an embodied research perspective.en
dc.contributor.advisor1Oliveira, Anita Loureiro de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2745-7847pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5672746009227494pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Anita Loureiro de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2745-7847pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5672746009227494pt_BR
dc.contributor.referee2Arruzzo, Roberta Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2796753734453485pt_BR
dc.contributor.referee3Silva , Joseli Maria-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3417019499339673pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3333211711217694pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesABÍLIO, Ludmila Costhek. Uberização: a era do trabalhador just-in-time?. Estudos avançados, v. 34, n. 98, p. 111-126, 2020. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ALVES, Dina. Rés negras, juízes bran cos: uma análise da interseccionalidade de gênero, raça e classe na produção da punição em uma prisão paulistana. Revista CS, 21, pp. 97- 120. Cali, Colombia: Facultad de Derecho y CienciasSociales, UniversidadIcesi, 2017. ANDRADE, Joana El-Jaick. O feminismo marxista e a demanda pela socialização do trabalho doméstico e do cuidado com as crianças. Revista Brasileira de Ciência Política, p. 265-300, 2015. ANGOTTI, B., Entre as Leis da Ciência, do Estado e de Deus: o surgimento dos presídios femininos no Brasil, São Paulo: IBCCRIM, 2014; LIMA, Elça Mendonça, Origens da Prisão Feminina no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: OAB-RJ, 1983 ASSAD, Beatriz Flügel. Políticas públicas acerca da pobreza menstrual e sua contribuição para o combate à desigualdade de gênero. Revista Antinomias, v. 2, n. 1, p. 140-160, 2021. BRASIL. Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Relatório de visita à unidade prisional. Rio de Janeiro. Março de 2016. BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento nacional de informações penitenciárias – INFOPEN Mulheres. 2. ed. Organização de Thandara Santos; colaboração de Marlene Inês da Rosa [et al.]. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional, 2017. 79 p. ISBN 978-85-5506-063-2. BOITEUX. Luciana. Encarceramento feminino e seletividade penal. Discriminação de gênero no sistema penal. Rede de justiça criminal. Ed 9 / Set. 2016. Disponível em: https://www.academia.edu/29701164/Encarceramento_Feminino_e_Seletividade_Penal BORGES, Juliana. Encarceramento em massa. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade do Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. _______________. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Disponível em: http:// www.geledes.org.br/enegrecero-feminismo-situaçao-da-mulher-negra-na-america- latina-apartir-de-uma-perpectiva-degenero /Acessado: 10/10/2017 CASTRO, Flávia Ribeiro de (direção). Flores do cárcere. 2017. 75 min. Produção independente. 102 COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Boitempo editorial, 2019. COPQUE, Bárbara Andrea Silva et al. Uma etnografia visual da maternidade na Penitenciária Talavera Bruce. 2010. COPQUE, Bárbara. Fotografar: expor (e se expor): a utilização da fotografia no contexto da violência. Entre Arte e Ciência: A Fotografia na Antropologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. CURY, Jessica Santiago; MENEGAZ, Mariana Lima. Mulher e o cárcere: uma história de violência, invisibilidade e desigualdade social. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero, 11& 13thWomen’s Worlds Congress, Anais [...]. Florianópolis. 2017. DA SILVA, Cátia Antônia; CAMPOS, Andrelino; MODESTO, Nilo Sérgio D.'Avila. Por uma geografia das existências: movimentos, ação social e produção do espaço. 2014. DA SILVA ALVES, Hellen Virginia; MOREIRA, Maria Madalena Lemes Mendes; SILVA, Maria das Graças Silva Nascimento. Negligência infantil, violências, relacionamentos destrutivos e encarceramento feminino: uma análise de gênero. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 386-408, 2021. DAVIS, Angela Y. Mulheres, raça e classe. Tradução Heci Regina Candiani.1° ed. São Paulo: Boitempo, 2016. DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas?. Editora Bertrand Brasil, 2018. DE SANTANA, Gilson Dantas. As Parcerias Público-Privadas: Solução ou Problema?. Prismas: Direito, Políticas Públicas e Mundialização (substituída pela Revista de Direito Internacional), v. 3, n. 1, 2006. FERRER, Erica; SOBRINHO, Fernando Luiz Araujo. Entre a Geografia e o Direito; as violências contra a mulher e a Geografia Feminista e de Gênero: de Doreen Massey, Maria Garcia-Ramon, até Joseli Maria Silva. Concilium, v. 22, n. 3, p. 111-131, 2022. FERRUGEM, Daniela. Guerra às drogas e a manutenção da hierarquia racial. 2018. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. 2006. FRAGA, Paulo César Pontes. A geopolítica das drogas na América Latina. Revista Em Pauta: teoria social e realidade contemporânea, n. 19, p. 67-88, 2007. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Leya, 2013. 103 GAVAZZA, Marcel Barão et al. Controle social no Brasil recente: neoliberalismo, guerra às drogas e Estado penal. 2015. GILMORE, R.W.; ANTIPON, L.C.; ALVES, C.N.; NOVO, M.F. Ruth Wilson Gilmore – Freedom is a place. Ruth Wilson Gilmore e a Geografia Abolicionista. Geousp, v. 28, n. 1, e-222824, jan./abr. 2024. ISSN 2179-0892. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ geousp/article/view/222824. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892. geousp.2024.222824.pt GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista ciências sociais hoje, v. 2, n. 1, p. 223-244, 1984. GREGÓRIO, Julia Fernandes Flauzino. A solidão da mulher negra encarcerada. III Seminário Internacional de Pesquisa em Prisão. Recife, setembro de 2017. HERMANN, Daiana. Mulheres encarceradas e o rompimento de laços sociais: um estudo sobre mulheres presas por crimes relacionados ao tráfico de drogas. 2018. 200 f. 2018. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado)-Curso de Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Porto Alegre, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/196164/001095233. pdf. LACERDA, Eloá Marcele Nascimento. A relação corpo-espaço e o cárcere de mulheres: uma análise geográfica dos espaços prisionais femininos. Monografia – Licenciatura em Geografia. UFRRJ Nova Iguaçu, 2020. LEAL, T. C. de A.; MONTEIRO, A. O. Mulheres encarceradas: dificuldades vivenciadas antes, durante e após a prisão. Gênero & Direito, [S. l.], v. 8, n. 3, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2179-7137.2019v8n3.46725. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/46725. Acesso em: 2 dez. 2024. LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. In: Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. 1983. p. 142-142. MASSEY, Doreen; KEYNES, Milton. Filosofia e política da espacialidade: algumas considerações. GEOgraphia, v. 6, n. 12, p. 7-23, 2004. MASSEY, Doreen. A global sense of place. In: The cultural geography reader. Routledge, 2008. p. 269-275. MASSEY, Doreen.; PASTI, Andre. Geometrias do poder e a conceitualização do espaço. Boletim Campineiro De Geografia, 14(1). 237–246, 2024. MAZETTO, Flavio Eduardo. Estado, políticas públicas e neoliberalismo: um estudo teórico sobre as parcerias-público-privadas. Cadernos de Estudos Interdisciplinares, v. 2, n. 1, 2015. 104 MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte & ensaios, n. 32, p. 122-151, 2016. MIZAEL, Táhcita Medrado; BARROZO, Sarah Carolinne Vasconcelos; HUNZIKER, Maria Helena Leite. Solidão da mulher negra: uma revisão da literatura. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 13, n. 38, p. 212-239, 2021. NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. Editora Schwarcz- Companhia das Letras, 2021. OLIVEIRA, Anita Loureiro de. Por uma episteme dialógica, sensível e criativa: uma homenagem a Ana Clara Torres Ribeiro. Revista Tamoios, v. 8, n. 1, 2012. OLIVEIRA, Anita Loureiro de. Geografias Corporificadas In Oliveira, Anita Loureiro de. Silva, Catia Antonia da Metrópole e Crise Societária: Resistir para Existir, Rio de Janeiro: Editora Consequência, 2019. OLIVEIRA, Anita Loureiro. Corpo, espacialidade e maternagem: Trilhas para uma geografia corporificada. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 217-243, 2021. OLIVEIRA, Anita Loureiro de; ARRUZZO, Roberta Carvalho. Geografar com o corpo: percursos teóricos e metodológicos. In SILVA, Joseli Maria; ORNAT, Marcio Jose; JUNIOR, Alides Baptista Chimin. Corpos & Geografia: Expressões e espaços encarnados. Ponta Grossa: Todapalavra Editora, 2023. OLIVEIRA, Maria Carolina Fernandes; LOPES, Marianna Gomes Silva; RODRIGUES, Tamíris Souza (org.). Quanto vale a dignidade? Estudos contemporâneos sobre trabalho escravo. Belo Horizonte: RTM, 2021. 265 p. PEDROSO, Mateus Fachin. Corporeidades e Metodologia de Pesquisa Geográfica: Reflexões e Práxis Feministas. Revista Latino Americana de Geografia e Gênero, v. 15, n. 1, p. 152 - 166, 2024. ISSN 2177-2886. PEIXOTO, Clarice Ehlers; COPQUE, Bárbara; LUZ, Gleice Mattos. Famílias em imagens. Editora FGV, 2013. PIRES, Thula; FREITAS, Felipe. Vozes do cárcere: ecos da resistência política. Rio de Janeiro: Kitabu, 2018. RIBEIRO, Ana Clara Torrer. Sociologia do presente: técnica, tempo e ação. Rio de Janeiro: Editora Letra Capital, 2012. ROSE, Gillian. Feminism & Geography. The limits of Geographical Knowledge. Cambridge: Polity Press, 1993, p. 137- 143 / 150 - 160. ROSE, Gillian. Metodologias Visuais: Uma Introdução à Interpretação de Materiais Visuais. Londres: Sage, 2001 105 SAAD, Luísa Gonçalves. "Fumo de negro": a criminalização da maconha no Brasil (c. 1890-1932). 2013. SANTOS, Milton. Por uma geografia cidadã: por uma epistemologia da existência. Boletim gaúcho de geografia, v. 21, n. 1, 1996. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp, 2002. SANTOS, Jahyra Helena P. dos; SANTOS, Ivanna Pequeno dos. Prisões: Um aporte sobre a origem do encarceramento feminino no Brasil. História do direito. Florianópolis: Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito-CONPEDI, p. 387-401, 2014. SILVA, Catia Antonia; CAMPOS, Andrelino; MODESTO, Nilo Sergio d’Ávila. Sobre a geografia das existências. Brasil e Moçambique: diálogos geográficos sobre a pesca artesanal. Rio de Janeiro: Consequência, p. 17-32, 2016. SILVA, Joseli Maria; ORNAT, Marcio Jose; JUNIOR, Alides Baptista Chimin. O legado de Henri Lefebvre para a constituição de uma geografia corporificada. Caderno Prudentino de Geografia, v. 3, n. 41, p. 63-77, 2019. SILVEIRA, Maria Laura. O espaço geográfico: da perspectiva geométrica à perspectiva existencial. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), v. 10, n. 2, p. 81-91, 2006. SOARES, Maria Julia. Percepção de mulheres encarceradas em presídios femininos do Brasil sobre suas condições de encarceramento, a partir de livros disponibilizados sobre a temática na literatura brasileira. Psicologia-Florianópolis, 2020. SORJ, Bila. Socialização do cuidado e desigualdades sociais. Tempo social, v. 26, p. 123- 128, 2014. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. Editora Companhia das Letras, 2004. SOUZA, Claudete Alves da Silva. A solidão da mulher negra: sua subjetividade e seu preterimento pelo homem negro na cidade de São Paulo. 2008. SOUZA, Jessé. Como o racismo criou o Brasil. Sextante, 2021. SPINOLA, Priscilla Feres. A experiência da maternidade no cárcere: Cotidiano e trajetórias de vida. 2016. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. VALLORY, Lucas Torres. A privatização dos presídios: a experiência americana e a sua introdução no Brasil. 2020. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. VARGAS, João H. Costa. Racismo não dá conta: antinegritude, a dinâmica ontológica e social definidora da modernidade. Revista Em Pauta: teoria social e realidade contemporânea, v. 18, n. 45, 2020.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ELOÁ MARCELE NASCIMENTO LACERDA.pdf2.85 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.