Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23288
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, Inara do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-09-25T18:36:10Z-
dc.date.available2025-09-25T18:36:10Z-
dc.date.issued2025-01-14-
dc.identifier.citationTAVARES, Inara do Nascimento. Wanhikynyi, ya’re’: tem comida! A produção de conhecimento sobre soberania alimentar e segurança alimentar e nutricional (SSAN) desde a perspectiva dos povos indígenas. 181 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23288-
dc.description.abstractEsta tese tem como foco a produção de conhecimento sobre soberania alimentar e segurança alimentar e nutricional (SSAN) a partir da perspectiva dos povos indígenas, destacando a importância das mulheres indígenas nesse processo. As mulheres indígenas são as principais responsáveis pelos processos de alimentação e pela transmissão dos saberes ancestrais. Dessa forma, a pesquisa discute seu lócus de enunciação na produção de conhecimento. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema, destacando as produções de autorias indígenas e suas concepções. Assim, a pesquisa adota o conceito de “território-corpo-espírito” como uma lente epistemológica para compreender a soberania alimentar, onde a comida não é apenas entendida como um bem de consumo, mas como um elemento vital que interage com as dimensões físicas, culturais e espirituais dos povos indígenas. O desenvolvimento da tese ocorreu durante a pandemia de Covid-19, nos levando a discutir os impactos e estratégias autônomas dos povos indígenas para garantir sua segurança alimentar. Além disso, foi realizado um trabalho de campo com famílias indígenas da Associação Cultural Indígena do Estado de Roraima (KAPÓI), focando nos sentidos dados pelas comunidades indígenas em contexto urbano. A perspectiva indígena sobre a soberania alimentar traz contribuições significativas para o campo, ao integrar as dimensões simbólicas e espirituais na compreensão da alimentação, ressignificando o conceito de SSAN e ampliando as possibilidades de reflexão sobre a autonomia alimentar dos povos indígenas, mesmo em contextos urbanos. Assim, esta pesquisa propõe uma leitura crítica e profunda sobre a comida e a soberania alimentar como algo que transcende a dimensão nutricional, afirmando-as como um direito integral que envolve não apenas o corpo, mas também o território e o espírito.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectmulheres indígenaspt_BR
dc.subjectsoberania e segurançapt_BR
dc.subjectalimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectterritório-corpo-espíritopt_BR
dc.subjectindigenous womenpt_BR
dc.subjectfood and nutritional sovereignty and securitypt_BR
dc.subjectterritory-body-spiritpt_BR
dc.titleWanhikynyi, ya’re’: tem comida! A produção de conhecimento sobre soberania alimentar e segurança alimentar e nutricional (SSAN) desde a perspectiva dos povos indígenaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis focuses on the knowledge production about food sovereignty and food and nutrition security (SSAN) by indigenous peoples, highlighting the importance of indigenous women in this process. Indigenous women are primarily responsible for food processes and the transmission of ancestral knowledge, so the research discusses their locus of enunciation in the production of knowledge. We carried out a bibliographical review on the subject, highlighting the productions of indigenous authors and their conceptions. Thus, the research adopts the concept of “territory-body-spirit” as an epistemological lens for understanding food sovereignty, where food is not only understood as a consumer good, but as a vital element that interacts with the physical, cultural and spiritual dimensions of indigenous peoples. The thesis was developed during the Covid-19 pandemic, leading us to discuss the impacts and autonomous strategies of indigenous peoples to guarantee their food security. In addition, we carried out fieldwork with indigenous families from the Indigenous Cultural Association of the State of Roraima (KAPOI), focusing on the meanings given by indigenous communities in an urban context. The indigenous perspectives on food sovereignty makes significant contributions to the field by integrating the symbolic and spiritual dimensions into the understanding of food, re-signifying the concept of SSAN and broadening the possibilities for reflection on the food autonomy of indigenous peoples, even in urban contexts. Thus, this research proposes a critical and in-depth reading of food and food sovereignty, as something that transcends the nutritional dimension, affirming it as an integral right that involves not only the body, but also the territory and the spirit.en
dc.contributor.advisor1Maluf, Renato Sergio Jamil-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361433814816659pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alcântara, Luciene Burlandy Campos de-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0875-6374pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9410863737220242pt_BR
dc.contributor.referee1Maluf, Renato Sergio Jamil-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361433814816659pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Diadiney Helena de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9765541377240062pt_BR
dc.contributor.referee3Menezes, Thereza Cristina Cardoso-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2452-0433pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305pt_BR
dc.contributor.referee4Santos, Lígia Amparo da Silva-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6001666491322260pt_BR
dc.contributor.referee5Alcântara, Luciene Burlandy Campos de-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-0875-6374pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9410863737220242pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8634940383781103pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesAGROTÓXICO MATA. Campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida. S.d. Disponível em: <https://contraosagrotoxicos.org/campanha-permanente-contra-o s- agrotoxicos-e-pela-vida>. Acesso em: 10 set. 2019. AKRAM-LODHI, A. H. Hungry for change: farmers, food justice and the agrarian question. Halifax and Winnipeg: Fernwood Publishing, 2013. ALVES, Lidiane da Conceição. Reivindicando o território epistêmico: mulheres negras, indígenas e quilombo las interpelando a antropologia. Revista Humanidades e Inovação, 2019, vol. 6, n.16. AMADO, Luiz Henrique Eloy. Para além da universidade: experiências e intelectualidades indígenas no Brasil. IdeAs [online], n. 16, 2020. Disponível em: http://journals.openedition.org/ideas/9442. Acesso em: 13 abr. 2022. ANDERSON, Ian; ROBSON, Bridget; CONNOLLY, Michele; et al. Indigenous and tribal peoples’ health (The Lancet–Lowitja Institute Global Collaboration): a population study. Lancet 2016; 388: 131–57. APIB, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Carta de Recomendação. Brasília, DF, 2020. ARTICULATION of Indigenous Peoples of Brazil. International Complaints Dossier of Brazil’s Indigenous Peoples—2021. Brasília: Articulation of Indigenous Peoples of Brazil, 2021. Disponível em: <https://apiboficial.org/files/2021/08/DOSSIE_en_ v3web.pdf. Acesso em 20 nov. 2022. APIB. Emergência indígena: plano de enfrentamento da COVID-19 no Brasil. ago. 2020. Disponível em: http://emergenciaindigena. apib.info/. Acesso em: 14 set. 2020. ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL. Documento final Marcha das Mulheres Indígenas: “Território: nosso corpo, nosso espírito”. 15 ago. 2019. Disponível em: <http://apib.info/2019/08/15/documento-final-marcha-das-mulheres-indigenas-territorio- nosso-corpo-nosso-espirito>. Acesso em: 20 nov. 2019. ARAÚJO, Maria de Lourdes Lopes de. Às vezes caça quando quer mudar outra comida, porque peixe enjoa né?”: segurança alimentar e nutricional e povos indígenas. A experiência dos Asheninkas do Alto Rio Envira com o Programa de Aquisição de Alimentos. 296f. Dissertação (Mestrado). Curso Multidisciplinar em Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2016. ÁTHILA, Adriana; LEITE, Mauricio Soares. “A medida da fome”: as escalas psicométricas de insegurança alimentar e os povos indígenas no Brasil. Cad. Saúde Pública 2020; 36(10):e00208019 AURORA, Braulina. Indígenas mulheres: corpo território em movimento. 2022. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade de Brasília, Brasília, 2022. 158 BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial (Decolonial turn and Latin America). Revista Brasileira de Ciência Política. Brasília, 2013, n. 11, p. 89-117. BANIWA, Braulina Aurora. Mulheres e território: reflexão sobre o que afeta a vida das mulheres indígenas quando os direitos territoriais são ameaçados. Vukápanavo: Revista Terena, 2018, vol.1, n.1, p.165-170. BANIWA, Braulina; KAINGANG, Jozileia; TREMEMBÉ, Lucinha. Vivências Diversas: uma coletânea de indígenas mulheres. Coleção: Diálogos da Diáspora. São Paulo: Editora Hucitec, 2020, Ed. 1, vol. 6, 120 p. BENITES. Sandra. Viver na língua Guarani Nhandewa (mulher falando). 105F. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Antropologia Social – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2018. BORDA, Orlando Fals. Una sociología sentipensante para América Latina / Orlando Fals Borda; antología y presentación, Víctor Manuel Moncayo. — México, D. F.: Siglo XXI Editores; Buenos Aires: CLACSO, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. 5a Conferência Nacional de Saúde Indígena: relatório final. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. CABNAL, Lorena. Acercamiento a la construcción de la propuesta de pensamiento epistémico de las mujeres indígenas feministas comunitarias de Abya Yala. 2010. CADIEUX, Kirsten Valentine; SLOCUM, Rachel. What does it mean to do food justice? College of Liberal Arts All Faculty Scholarship, 2015. CALDAS, Aline Diniz Rodrigues. Vigilância alimentar e nutricional para os povos indígenas no Brasil: análise da construção de uma política pública em saúde. 93f. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010. CAMPOS, Ciro (org). Diversidade socioambiental de Roraima: subsídios para debater o futuro sustentável da região. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2011. CARDOSO, Andrey Moreira; HORTA, Bernardo Lessa; COIMBRA JR., Carlos E. A.; FOLLÉR, Maj-Lis; SOUZA, Mirian Carvalho de; SANTOS, Ricardo Ventura. Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas. Relatório Final, n. 7, Rio de Janeiro, 2009. CARDOSO, Andrey Moreira; TAVARES, Inara do Nascimento; WENECK, Guilherme Loureiro. Indigenous health in Brazil: from vulnerable to protagonists. The Lancet, 2022. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(22)02419-9. CARNEIRO, Fernando Ferreira; PIGNATI, Wanderlei; RIGOTTO,Raquel Maria; AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva.; RIZOLLO,Anelise.; MULLER, Neice; ALEXANDRE, Veruska Prado; FRIEDRICH, Karen; MELLO, Márcia Sarpa de Campos. Dossiê da ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Congresso Mundial de Nutrição. Rio de Janeiro, ABRASCO, 30 abril de 2012. 2a Parte. 135 p. 159 CAVALCANTE, Érica Joyce Rodrigues. Indígenas urbanos, territórios e territorialidades: uma análise a partir do Bairro Raiar do Sol em Boa Vista-RR. 89f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2015. COIMBRA JR., Carlos E. A. Saúde e povos indígenas no Brasil: reflexões a partir do I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição Indígena. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00031214. COIMBRA JR, Carlos E. A.Jr; SANTOS,Ricardo Ventura; WELCH,James R.; et al. The First National Survey of Indigenous People’s Health and Nutrition in Brazil: rationale, methodology, and overview of results. BMC Public Health 2013; 13: 52. CLENDENNING, Jessica; DRESSLER, Wolfram; RICHARDS, Carol. Food justice or food sovereignty? Understanding the rise of urban food movements in the USA. Agriculture and Human Values. 2016, vol. 33, p. 165–177. 33.10.1007/s10460-015-9625-8. DOI: 10.1007/s10460-015-9625-8. COLETIVO VOZES INDÍGENAS NA SAÚDE COLETIVA. (Org.). Vozes indígenas na produção do conhecimento: para um diálogo com a saúde coletiva / Coletivo Vozes Indígenas na Saúde Coletiva. - 1. ed. - São Paulo: Hucitec, 2022. CONNEL, Raewyn. O Império e a criação de uma ciência social. Contemporânea, 2012, vol. 2, n. 2. p. 309-336. CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Relatório do 1o Seminário de mulheres indígenas e Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 2014. COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo e cosmopolitismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. DORRICO, Trudruá. A Autoria Originária em Relevo na Literatura Indígena. IN: Povos indígenas no Brasil: 2017/2022. Ed. 2. São Paulo, SP: ISA - Instituto Socioambiental, 2023. ESCOBAR, Arturo. Desde abajo, por la izquierda, y con la tierra: la diferencia de Abya Yala/Afro/Latino/América. In: Ecología política latino-americana: pensamiento crítico, diferencialatinoamericana y rearticulación epistémica / Héctor Alimonda [et al.]; Ed. 1, Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO. México: Universidad Autónoma Metropolitana. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Ciccus, 2017, p. 51-67. EAT, Food in The Anthropocene. Dietas saudáveis a partir de sistemas alimentares sustentáveis: alimento, planeta, saúde. Relatório Sumário da Comissão EAT-Lancet, 2019. EVARISTO, Conceição. A escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (org.). Escrevivência: a escrita de nós. Reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. 160 FAO-BRASIL. Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil. Agendas Convergentes, 2015. FAO, Food and Agriculture Organization of the United Nations. Sustainable food systems: Concept and framework. 2018. Disponível em: https://www.fao.org/3/ca2079en/CA2079EN.pdf. Acesso em: 15 nov. 2019. FALS BORDA, Orlando. Una sociología sentipensante para América Latina / Orlando Fals Borda ; antología y presentación, Víctor Manuel Moncayo. — México, D. F. : Siglo XXI Editores ; Buenos Aires : CLACSO, 2015. FAULHABER, Priscila. A história dos institutos de pesquisa na Amazônia. Estudos Avançados, 19(54). Vol. 19, n. 54, 2005, p. 241-257. Disponível em: <https://revistas.usp.br/eav/article/view/10080>. Acesso em: 12 dez. 2019. FBSSAN, Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Carta Política do VII Encontro Nacional do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Porto Alegre - Brasil - 4 a 6 de junho de 2013. FEDERICI, Silvia. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. São Paulo: Elefante, 2019. FILHO, Malaquias Batista; BATISTA, Luciano Vidal. Transição alimentar/nutricional ou mutação antropológica? Ciencia e Cultura. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. São Paulo, vol. 62, no. 4. 2010. FRANK, Nelita. A experiência de mulheres indígenas Wapichana e Makuxi em deslocamentos na fronteira Brasil-Guyana: um estudo sobre gênero e narrativas autobiográficas. 2014. 96p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2014. FRASER, Nancy. Reconhecimento sem ética? São Paulo: Lua Nova, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GAGO, Verónica. A potência feminista ou o desejo de transformar tudo. São Paulo: Elefante, 2020. GARNELO, Luiza; WELCH, James R. Transição alimentar e diversidade cultural: desafios à política de saúde indígena no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9):1872-1873, set, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000900001. GOETTNER-ABENDROTH, Heide. Matriarchal societies: studies on indigenous cultures across the globe. New York: Peter Lang Publishing, 2012. 161 GOLEMBIESKI, Cristiane. O PAA, política social e povos indígenas: um estudo de caso do Programa de Aquisição de Alimentos no Município de Ipuaçu - SC. 134f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2015. GOTTLIEB, R. & JOSH, A. Food justice. Cambridge (Ma.), MIT Press., 2010. Gracey M, King M. Indigenous health part 1: determinants and disease patterns. Lancet 2009; 374: 65–75. GRANCHAMP, Laurence,. Penser l’alimentation d’un point de vue décolonial. Social Science Review. 2019, p. 132-141. DOI: https://doi.org/10.4000/revss.3611. GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós- coloniais: transmodernicidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, 2008, p. 115-147. HAESBAERT, Rogério. Território e descolonialidade: sobre o giro (multi) territorial/de(s)colonial na América Latina. CLACSO: Rio de Janeiro, 2021. HAIFIG, Sadala Schmidt Varanda. Segurança alimentar e nutricional dos povos indígenas brasileiros: uma revisão bibliográfica. 41f. Trabalho de Conclusão Curso (Graduação). Curso de Nutrição. Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2021. HELENA, Diádiney; FEITOSA, Dandara. Saberes indígenas: produção de conhecimento desde os Territórios. Ed. 1, São Paulo: Editora Hucitec, 2020. Coleção Diálogos da Diáspora, Vol. 11, 189 p. HERMAN, Agatha; GOODMAN, Michael K; SAGE, Colin. Six questions for food justice. Local Environment, 23 (11). pp. 1075-1089. 2018. HLPE. La nutrición y los sistemas alimentarios. Un informe del Grupo de alto nivel de expertos en seguridad alimentaria y nutrición del Comité de Seguridad Alimentaria Mundial, Roma, 2017. HOOKS, bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Editora Elefante, 2021. IBERÊ, Daniel. Povos indígenas: alimentos, ancestralidade e sagrado em tempos de crise. Cardernos OBHA, Brasília, vol. 1, n. 1, p. 36-44, 2020. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os indígenas no Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. Disponível em: https://indigenas.ibge.gov.br/images/pdf/indigenas/folder_indigenas_web.pdf. Acesso em 1 nov 2022. INVISIBILIDADES e iniquidades na Amazônia: povos indígenas e a Covid-19. 21 mai. 2020.1 vídeo (141 min). Publicado pelo canal: TV Abrasco. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Ymu0TgdRxJ8. Acesso em: 14 set. 2020. 162 KING, Malcolm; SMITH, Alexandra; GRACEY, Michael. Indigenous health part 2: the underlying causes of the health gap. Lancet 2009; 374: 76–85. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019. KRAMER; Caroline Krame; LEITÃO, Cristiane B.; VIANA, Luciana V. The impact of urbanisation on the cardiometabolic health of Indigenous Brazilian peoples: a systematic review and meta-analysis, and data from the Brazilian Health registry. Lancet 2022; 400: 2074– 83. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. _________. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. KUHNLEIN, Harriet V. Dietary Change and Traditional Food Systems of Indigenous Peoples Article. In: Annual Review of Nutrition McGill University, 1996. DOI: 10.1146/annurev.nu.16.070196.002221. _________. Sustentabilidade do sistema alimentar para a saúde e o bemestar dos povos indígenas. Centro de Nutrição e Meio Ambiente dos Povos Indígenas e Escola de Dietética e Nutrição Humana. Universidade McGill, Campus Macdonald. Canadá, 2014. KUHNLEIN, Harriet V.; FEDIUK, Karen; NELSON, Charles. et al. The Legacy of the Nuxalk Food and Nutrition Program for Food Security, Health and Well-being of Indigenous Peoples in British Columbia. Vancouver, BC, Canada: BC Studies, 2013. LEITE, Maurício Soares. Iri Karawa, iri Wari: um estudo sobre práticas alimentares e nutricionais entre os índios Wari (Pakaanova) do sudoeste amazônico. 336f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde). Escola Nacional de Saúde Pública – FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2004. LEITE, Maurício Soares; FERREIRA, Aline Alves; BRESAN, Deise; ARAUJO, Jessica Rasquim; TAVARES, Inara do Nascimento; SANTOS, Ricardo Ventura. Indigenous protagonism in the context of food insecurity in times of Covid-19. Rev. Nutr. 2020;33:e200171, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-9865202033e200171. LEITE, M.S. Sociodiversidade, alimentação e nutrição indígena. In: BARROS, D. C., SILVA, D. O.,and GUGELMIN, S. Â., orgs. Vigilância alimentar e nutricional para a saúde Indígena [online]. Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007, pp. 180-210. ISBN: 978-85-7541- 587-0. LIMA, Antonio Carlos Souza. Um grande cerco de paz. poder tutelar, indianidade e formação do estado no brasil. Petrópolis, Vozes, 1995, 335 p. MACIEL, Márcia Regina Antunes. Raiz, planta e cultura: as roças indígenas nos hábitos alimentares do povo Paresi, Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, 2010. MALUF, Renato S; REIS, Márcio Carneiro. Segurança alimentar e nutricional na perspectiva sistêmica (Food and nutrition security in the systems perspective). IN: Rocha, Cecília; 163 Burlandy, Luciene; Magalhães, Rosana. Segurança alimentar e nutricional: perspectivas, aprendizados e desafios para as políticas públicas. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2013. p. 43- 67. MALUF, Renato; BURLANDY, Luciene. Sistemas alimentares, desigualdadese saúde no brasil: Desafios para a Transição Rumo à Sustentabilidade e Promoção da Alimentação Adequada e Saudável. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2022. MELO, Luciana Marinho de. Fluxos culturais e os povos da cidade: entre os Macuxi e Wapichana de Boa Vista – Roraima. Dissertação (Mestrado) – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural, Rio de Janeiro, 2012. MENDES, Nikolas Raphael Gil Alcon. Análise do processo de reformulação do Programa Nacional de Alimentação Escolar nas escolas indígenas no Amazonas. 136f. Dissertação (Mestrado). Escola Nacional de Administração Pública. Brasília, 2019. MIGNOLO, Walter D. La opción de-colonial: desprendimento y apertura. Un manifiesto y un caso. Bogotá, Colômbia: Tabula Rasa, 2008, n. 8, p. 143-281. _________. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2017, vol. 32, n. 94. NASCIMENTO, Inara. Arquivo Pessoal, 2018. _________. Arquivo Pessoal, 2021. _________. Arquivo Pessoal, 2023. NASCIMENTO, Ione Santos. Segurança Alimentar e Etnodesenvolvimento na Terra Indígena Panambizinho. Dissertação de Mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Brasília: Universidade de Brasília, 2013. 134 p. NAKAZONO, Erika Matsuno. O “mateiro” e a pesquisa científica. Cadernos de debates Nova Cartografia Social: conhecimentos tradicionais na Pan-Amazônia. (Org.) Alfredo Wagner Berno de Almeida et al. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010, vol. 01, n. 1. NERI, Ilma Fernandes. Valorização dos produtos do sistema agrícola tradicional do médio Rio Negro no Amazonas: de circuitos invisíveis a novas alternativas de mercados. Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Departamento de Antropologia, Faculdade de Educação, Faculdade UnB Planaltina, Instituto de Ciências Sociais, 2018. OLIVEIRA, Zelandes Alberto. Segurança Alimentar nas Escolas Indígenas do Centro Willimom da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Dissertação de Mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Brasília: Universidade de Brasília, 2013. 89 p. 164 OLIVEIRA, Mayara Sanay da Silva. Desigualdades de gênero e (in) segurança alimentar e nutricional: olhares a partir do conceito de justiça de gênero de Nancy Fraser. Demetra. Alimentação, nutrição & saúde, 2020, 15: e47218, p. 1-13. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Ed. 1, Rio de Janeiro: Editora Bazar do Tempo, 2021. 324 p. PACHECO, Maria Emilia Lisboa; CINTRÃO, Rosângela Pezza. Culturas Alimentares: um estudo sobre comunidades amazônicas. 1. ed. -- Rio de Janeiro : FASE, 2024. PAREDES, Julieta. El feminismocomunitario: la creación de un pensamiento próprio. Community feminism: the creation of one's own thinking. Corpus: Archivos virtuales de la alteridad americana, Vol. 7, No 1, 2017. PATEL, Rajeev C. Food Sovereignty: Power, Gender, and the Right to Food. PLoS Med, 9(6): e1001223, 2012. DOI: 10.1371/journal.pmed.1001223. PENSSAN. Insegurança alimentar e desigualdades de raça/cor da pele e gênero: inquérito nacional sobre insegurança alimentar no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar – PENSSAN. – 1. ed. – São Paulo: Fundação Friedrich Ebert, 2023. PORTILHO, Fatima; CASTAÑEDA, Marcelo; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1):99-106, 2011. RAPPAPORT, Joanne. Más allá de la observación participante: la etnografía colaborativa como innovación teórica. In: LEYVA, Xochitl et al. Prácticas otras de conocimiento(s): entre crisis, entre guerras (Tomo I). San Cristóbal de Las Casas, Chiapas: Cooperativa Editorial Retos, 2015. p. 323-352. Rorato Ana C.; ESCADA, Maria Isabel S.; CAMARA, Gilberto; PICOLI, Mihelle C. A; VERSTEGEN, Judith A. Environmental vulnerability assessment of Brazilian Amazon Indigenous lands. Environ Sci Policy 2022; 129: 19–36. PEREIRA, Tamiris Maia Gonçalves. Saberes e fazeres Javaé: estudo das práticas tradicionais alimentares indígenas, da década de 1990 a 2020. 382 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020. PILNIK, Málika Simis. “Isso é comida de Huni Kuĩ!”: etnobotânica da alimentação indígena no Baixo Rio Jordão, Acre. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Botânica) -- Coordenação do Programa de Pós-Graduação, INPA, 2019. PINHO, Rachel Camargo de; MILLER, Robert Pichard; UGUEN, Katell; MAGALHÃES, Leovone; ALFAIA, Sonia Sena. Quintais indígenas do lavrado - o caso da Terra Indígena Araçá. IN: Homem, Ambiente e Ecologia no Estado de Roraima. 2016. Disponível em: <https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/35628>. Acesso em: 14 set. 2019. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto no 7747, de 5 de junho de 2012. Institui a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras 165 Indígenas—PNGATI, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 6 Junho 2012. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/ decreto/d7747.htm (accessed Nov 20, 2022; in Portuguese). QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. IN: Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: CLACSO, 2014. ISBN 978-987-722-018-6. REBOUÇAS, Poliana; GOES, Emanuelle; PESCARINI, Julia; et al. Ethnoracial inequalities and child mortality in Brazil: a nationwide longitudinal study of 19 million newborn babies. Lancet Glob Health 2022; 10: e1453–62. REIS, Arthur Cezar Ferreira. O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Origens, objetivos, funcionamento. Sua contribuição para o desenvolvimento científico da Amazônia. Publicações Avulsas, n. 7. Manaus: Inpa, 1956. RIBEIRO, Maíra Taquiguthi. Espaço e território do povo a’uwẽ-xavante: resistências e disputas na terra indígena sangradouro/volta grande, no leste mato-grossense (2020). Boletim dataluta, 2021, vol. 14, n. 163. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/53169. Acesso em: 20 nov. 2020. ROSA, Marlise. A campanha de vacinação contra a Covid-19 em povos indígenas: exclusões, mobilização social e protagonismo das mulheres indígenas. In: A gente precisa lutar de todas as formas: povos indígenas e o enfrentamento da Covid-19 no Brasil. (Org.) Daniela Fernandes Alarcon; Ana Lucia de Moura Pontes. Ed. 1, São Paulo: Hucitec, 2022. SALGADO, Carlos Antônio Bezerra. Segurança alimerntar em terras indígenas: os Shanenawá no Rio Envira - Acre. 209f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais) – Universidade Federal do Acre, Rio Branco, 2005. SCHMIDT, Rosana. “Nossa cultura é pequi, frutinha do mato” [manuscrito]: um estudo sobre as práticas alimentares do povo Akwẽ. 128 f. Dissertação (Mestrado). Curso de Antropologia Social. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2011. SANTOS, Jucicleide Pereira Mendonça dos. Do Parixara ao Areruia/Jucicleide. 124 f., il. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Roraima. Boa Vista: UFRR, 2018. SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2003. SANTOS, Ricardo Ventura; WELCH,James R; PONTES,Ana Lúcia de Moura; GARNELO, Luiza; CARDOSO A, Coimbra C Jr. Health of Indigenous Peoples in Brazil: inequities and the uneven trajectory of public policies. In: McQueen D, ed. Oxford Research Encyclopaedias of Global Public Health, 1st edn. Oxford: Oxford University Press, 2022. SANTOS, Ricardo Ventura; BORGES GM, CAMPOS MB, Queiroz BL, COIMBRA, Carlos E. A. JR; WELCH, James R. Indigenous children and adolescent mortality inequity in Brazil: what can we learn from the 2010 National Demographic Census? SSM Popul Health 2020; 10: 100537 166 SILVA, Alfredo Bernardo Pereira. Pastoreio do Futuro: projeto de sustentabilidade para a Terra Indígena São Marcos, Roraima. Brasília. 2012. 57 p. Trabalho final de Mestrado Profissional. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília. SILVA, Franklin Paulo Eduardo da. Plantas alimentares cultivadas nas roças Baniwa: mudanças e participação dos jovens. 122f. Dissertação (Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais). Universidade de Brasília. Brasília, 2013. SILVA, Rildelene dos Santos. Sociobiodiversidade e soberania alimentar do povo Kanindé de Aratuba - saberes indígenas no preparo do mocororó. 2021. 39f Dissertação (Mestrado) - Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (MASTS). Pró- Reitoria De Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção-CE, 2021. SLOCUM, Rachel; CADIEUX, Kirsten; BLUMBERG, Renata. Solidarity, space, and race: toward geographies of agrifood justice. Justice Spatiale | spatial Justice, 2016. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida; Marcos Pereira Feitosa; André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. TANAKA, Jennifer Harumi; TAVARES, Inara do Nascimento. Movimentos sociais e sistemas alimentares mais justos e sustentáveis. IN: Sistemas alimentares: alimentação sustentável. (Org.) Dirce Maria Lobo Marchioni; Aline Martins de Carvalho. Editora Manole Saúde. 2022. ISBN-10: 6555763426. ISBN-13: 978-6555763423. TAVARES, Inara do Nascimento. Terra, água e sementes: do corpo território das mulheres indígenas a uma concepção de soberania alimentar. IN: Mulheres e soberania alimentar: sementes de mundos possíveis. Rio de Janeiro: (PACS), 2019. _________. Reflexões sobre o debate pós-colonial desde percepções de si. IN: Kaingang, Joziléia Daniza Jagso (Org.); Baniwa, Braulina (Org.); Tremembé, Lucinha (Org.) . VIVÊNCIAS DIVERSAS - Uma Coletânea de Indígenas Mulheres. 1. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2020: 65-81. _________. A pandemia de Covid-19 e os povos indígenas: estratégias de resistência. In: Vozes indígenas na produção do conhecimento: para um diálogo com a saúde coletiva / Coletivo Vozes Indígenas na Saúde Coletiva. Ed. 1 - São Paulo: Hucitec Editora, 2022. TEMPASS, Mártin César. Orerémbiú: a relação entre as práticas alimentares e os seus significados com a identidade étnica e a cosmologia Mbyá-Guarani. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. _________. “Quanto mais doce, melhor”: um estudo antropológico das práticas alimentares da doce sociedade Mbyá-Guarani. 395f. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2010. 167 TEIXEIRA, Carine Andrade. Análise do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no território indígena Caramuru Catarina Paraguaçu no município de Pau Brasil (BA). 122f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2016. TERENA, Luiz Eloy. Povos indígenas e o judiciário no contexto pandêmico [recurso eletrônico]: a ADPF 709 proposta pela articulação dos povos indígenas do Brasil. Ed. 1, Rio de Janeiro: Mórula, 2022. TRINDADE, Hamyla Elizabeth da Silva. Práticas alimentares e perfil sociodemográfico de famílias indígenas periurbanas usuárias do Programa Bolsa Família no Alto Rio Negro. 162 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Instituto Leônidas e Maria Deane. Fundação Oswaldo Cruz, Manaus, 2018. URÉBÉTÉ, Oscar wa’raiwẽ. Segurança alimentar e nutricional na perspectiva da cultura xavante da Aldeia São Marcos. 104f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Universidade de Brasília. Brasília, 2017. VALENTE, Flávio Luiz Schieck. Rumo à realização plena do direito humano à alimentação e à nutrição adequadas. FIAN Brasil, 2016. VERDUM, Ricardo. Mapa da Fome entre os Povos Indígenas. Fórum Nacional de Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida. 1995. VIEIRA Marina; LIMA; Lucas P. das N. S.. Terra Indígena Yanomami: plano de gestão territorial e ambiental com protocolo de consulta Yanomami e Ye’kwana (yanomami/português). Boa Vista: Editora Hutukara Associação Yanomami, 2019. https://acervo.socioambiental.org/acervo/livros/terra-indigena-yanomami-plano-de-gestao- territorial-e-ambiental-com-protocolo-de (accessed Nov 20, 2022; in Yanomami and Portuguese). XAKRIABÁ, Célia Nunes Correa. O barro, o genipapo e o giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. Dissertação de Mestrado - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais (MESPT). Brasília – DF, 2018. 218 p.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
INARA DO NASCIMENTO TAVARES.pdf3.96 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.