Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23302Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Tanaka, Jennifer Harumi | - |
| dc.date.accessioned | 2025-09-29T12:36:18Z | - |
| dc.date.available | 2025-09-29T12:36:18Z | - |
| dc.date.issued | 2024-10-17 | - |
| dc.identifier.citation | TANAKA, Jennifer Harumi. “Ativismos alimentares do Sul e do Norte Global: MST, Slow Food e os mundos da crítica em torno da alimentação”. 2024. 268 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23302 | - |
| dc.description.abstract | Comer é direito, prazer, comunhão, ancestralidade. Hoje, ativistas e coletivos têm reivindicado o comer também como ato político, dado o seu potencial de fomentar novos caminhos para os sistemas alimentares. Neste contexto, o objetivo desta tese foi analisar e sistematizar a pluralidade das contestações alimentares e as particularidades dos ativismos alimentares do Sul e do Norte Global, tendo como casos de estudo o MST no Brasil e o Slow Food na Itália. Para tanto, a pesquisa se utilizou de um quadro teórico interdisciplinar que uniu, de forma pouco convencional, a Teoria da Justificação, a Teoria do Sul, os Estudos Alimentares e os Estudos do Consumo. Somado a isso, foi realizada uma análise de documentos públicos veiculados pelo MST e pelo Slow Food desde a década de 1980 até os dias atuais. O foco de ambos nas diferentes apreensões do tema “terra” possibilitou evidenciar as disparidades geopolíticas e as especificidades dos ativismos alimentares do Sul e do Norte Global. A ideia de Terra Madre (mãe-Terra em português) presente em grande parte das narrativas do Slow Food na Itália remete a um pressuposto de universalidade. Já o MST discute a terra à luz do período colonial, regionalizando as discussões, conectando pautas e suscitando contestações em prol da reparação histórica. Os processos de desfetichização da mercadoria são comuns a ambos os movimentos, porém, com qualificações baseadas em arranjos específicos entre os diferentes mundos da crítica em torno da alimentação. No Brasil, em processo de estetização da ética, o MST estabeleceu a produção de alimentos saudáveis como o novo paradigma da reforma agrária. Com raízes no Norte Global, o Slow Food, em tendência oposta, reestruturou seu programa político, a partir da eticização da estética, tecendo redes ao redor do mundo e consolidando sua agenda em defesa dos alimentos bons, limpos e justos para todas e todos. O trabalho demonstrou, ainda, que a politização do consumo alimentar é um fenômeno consistente nos dois casos, embora permeado por ambiguidades, tensões e negociações, e com agendas características a cada contexto. O MST por meio da rede Armazém do Campo fomenta o consumo político de massas. Já as Fortalezas Slow Food, visando a salvaguarda de alimentos e modos de preparo em risco de extinção, promovem produtos raros e exclusivos para consumidores afluentes. As conclusões desta tese evidenciam que, para superar a sub- representatividade na literatura dos ativismos alimentares pujantes no Sul Global, é preciso não apenas enquadrá-los sob um grande guarda-chuva conceitual, mas explorá-los e qualificá-los segundo suas singularidades, fomentando agendas de pesquisas mais simétricas, inclusivas e interseccionais. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | ativismo alimentar | pt_BR |
| dc.subject | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) | pt_BR |
| dc.subject | Slow Food | pt_BR |
| dc.subject | sul global | pt_BR |
| dc.subject | Food activism | pt_BR |
| dc.subject | landless workers' movement | pt_BR |
| dc.subject | global south | pt_BR |
| dc.title | Ativismos alimentares do sul e do norte global: MST, slow food e os mundos da crítica em torno da alimentação. | pt_BR |
| dc.title.alternative | “Food activisms from the global south and north: MST, slow food and the food’s worlds of critique”. | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Eating is a right, pleasure, communion, ancestry. Nowadays, activists and collectives have also been claiming eating as a political act, given its potential to foster new paths for food systems. In this context, this thesis aimed to analyze and systematize the plurality of food struggles and the particularities of food activism in the Global South and North, using as case studies the MST in Brazil and Slow Food in Italy. To this end, the research used an interdisciplinary theoretical framework that unconventionally combined Theory of Justification, Southern Theory, Food Studies, and Consumption Studies. Based on the analysis of public documents published by the MST and Slow Food from the 1980s to the present day, the focus on the different understandings of the theme of “land” and similar notions (earth, soil, etc) made it possible to highlight the geopolitical disparities and the specificities of food activism in the Global South and North. For instance, the idea of Terra Madre (Mother Earth, in English) present in Slow Food narratives in Italy refers to an assumption of universality. The MST, on the other hand, discusses land in light of the colonial period, regionalizing discussions, connecting issues and raising challenges in favor of historical reparations. The processes of de- fetishizing commodities are common to both movements, but with qualifications based on specific arrangements between the different worlds of critique around food. In Brazil, in a process of aestheticizing ethics, the MST established the production of healthy food as the new paradigm of agrarian reform. With its roots in the Global North, Slow Food, in an opposite trend, restructured its political program based on the ethicalization of aesthetics. It weaved networks around the world and consolidated its agenda in defense of good, clean and fair food for all. The study also demonstrated that the political consumerism is a consistent phenomenon in both cases, although permeated by ambiguities, tensions and negotiations, with agendas that are characteristic of each context. The MST, through the Armazém do Campo’s network, promotes mass political consumption. Meanwhile, the Slow Food Presidia, aiming to safeguard foods and methods of preparation at risk of extinction, promotes rare and exclusive products to affluent consumers. The conclusions of this thesis show that, in order to overcome the underrepresentation in the literature of thriving food activism in the Global South, it is necessary not only to frame them under a broad conceptual umbrella, but to explore and qualify them according to their singularities, fostering more symmetrical, inclusive and intersectional research agendas. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Portilho, Maria de Fátima Ferreira | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0003-4780-9547 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0274508709603902 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Portilho, Maria de Fátima Ferreira | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-4780-9547 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0274508709603902 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Schmitt, Claudia Job | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-1248-2994 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3902719369521575 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Oliveira, Daniel Coelho | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-2565-6551 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/7505866427960469 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Niederle, Paulo André | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-7566-5467 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/3985133612947371 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Marques, Paulo Eduardo Moruzzi | - |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/2647338058590600 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6650711751316647 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ALBRECHT, Glenn. 'Solastalgia'. A new concept in health and identity. PAN - Philosophy Activism Nature, n. 3, p. 41-55, 2005. ALENTEJANO, Paulo Roberto Raposo. As políticas do Governo Bolsonaro para o campo: a contra-reforma em marcha acelerada. Revista da ANPEGE, v. 16. n. 29, p. 353-392, 2020. ALIAGA, Luciana; MARANHO, Fernanda. O MST e a agroecologia: entre autonomia e subalternidade. Revista Katálysis, v. 24, n. 3, p. 576-584, 2021. ALKON, Alison Hope; AGYEMAN, Julian. Introduction: The Food Movement as Polyculture. In: ALKON, A. H.; AGYEMAN, J. Cultivating Food Justice: Race, Class, and Sustainability. Massachusetts: The MIT Press, 2011. ALKON, Alison Hope; GUTHMAN, Julie (Org.). The new food activism: opposition, cooperation, and collective action. Oakland: University of California Press, 2017. ANDRADE, Marina Lazarotto de; MILHORANCE, Carolina; PARNES, Hannah Ribeiro. Policy Dismantling and Resilience: a Proposal for an Analytical Framework Based on the Case of the Food and Nutritional Security Policy in Brazil. Brazilian Political Science Review, v. 18, n. 2, p. 1-37, 2024. ANDRADE NETO, João Augusto de. Cooperação e Organização em Assentamentos Rurais: A proposta das Comunas da Terra e a virada do MST para os “urbanos”. 2013. 314 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. ANDREWS, Geoff. The Slow Food Story: Politics and Pleasure. London: Pluto Press, 2008. ARIZTIA, Tomas et al. Beyond the “deficit discourse”: Mapping ethical consumption discourses in Chile and Brazil. Environment and Planning, v. 48, n. 15, p. 1-19, 2016. ARIZTIA, Tomas et al. Ethical consumption in Brazil and Chile: institutional contexts and development trajectories. Journal of Cleaner Production, v. 63, p. 84-92, 2014. ASAD, Talal. Introdução à Anthropology and the Colonial Encounter. Ilha, v. 19, n. 2, p. 313- 327, 2017. AUDINO, Annalisa et al. On Meat Substitutes. Slow Food, 2020. Disponível em: https://www.fondazioneslowfood.com/wp- content/uploads/2021/01/EN_Meat_substitutes.pdf Acesso em: 1 dez. 2024. AZEVEDO, Elaine de. O ativismo alimentar na perspectiva do locavorismo. Ambiente & Sociedade, v. 18, n. 3, p. 81-98, 2015. ______. Alimentação, sociedade e cultura: Temas contemporâneos. Sociologias, v. 19, n. 44, p. 276-307, 2017. AZEVEDO, Elaine; PELED, Yiftah. “Artevismo” Alimentar. Contemporânea-Revista de sociologia da UFSCAR, v. 5, n. 2, p. 495, 2015. 218 BARBERA, Filippo; AUDIFREDI, Stefano. In Pursuit of Quality. The Institutional Change of Wine Production Market in Piedmont. Sociologia Ruralis, v. 52, n. 3, p. 311-331, 2012. BARBOSA, Lívia. Feijão com arroz e arroz com feijão: o Brasil no prato dos brasileiros. Horizontes antropológicos, v. 13, p. 87-116, 2007. ______. A ética e a estética da alimentação contemporânea. In: CRUZ, F.T.; MATTE, A.; SCHNEIDER, S. (Org.). Produção, consumo e abastecimento de alimentos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. p. 95-123. BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin. O estudo do consumo nas ciências sociais contemporâneas. In: BARBOSA, L., CAMPBELL, C. (Org). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 21-44. BARBOSA, Lívia et al. Trust, participation and political consumerism among Brazilian youth. Journal of Cleaner Production, v. 63, p. 93-101, 2014. BARCELLOS, Sérgio Botton. A formação do discurso da agroecologia no MST. 2010. 139 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. BARROS, Larissa Daiane Vieira; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e saúde do campo: revisão integrativa do estado da arte. Saúde em Debate, v. 42, p. 394-406, 2018. BARROS, Monyse Ravenna de Sousa. Os Sem Terrinha: Uma História da Luta Social no Brasil (1981-2012). 2013. 227 f. Dissertação (Mestrado em História Social)- Universidade Federal Rural do Ceará, Ceará, 2013. BECHI, Gabriella. L’intervista, Lollobrigida: “La sovranità alimentare passa dalla tutela del Made in Italy”. Confagricoltura, 3 jan. 2023. Disponível em: https://www.confagricoltura.it/ita/dal-mondo/news/l-intervista-lollobrigida-la- sovranit%C3%A0-alimentare-passa-dalla-tutela-del-made-in-italy Acesso em: 1 dez. 2024. BECK, Ulrich. Sociedade de Risco: Rumo a uma Outra Modernidade. São Paulo: Editora 34, 2011. BERGAMO, Monica. Não existe mais latifúndio no Brasil, diz nova ministra da Agricultura. Folha de São Paulo, 5 jan. 2015. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/01/1570557-nao-existe-mais-latifundio- no-brasil-diz-nova-ministra-da-agricultura.shtml Acesso em: 1 dez. 2024. BERNARDO, Angela. “Solo chi è in tutto il mondo può portarti il mondo”. Il caso McDonald’s e la pubblicità degli Expo Limited Edition menu. In: MOTTA, G. (Org.). Food and Culture. History Society Communication. Roma: Edizioni Nuova Cultura, 2017. p. 295-316. BIROCHI, Renê; ROVER, Oscar José; SCHULTZ, Glauco. Alimentos bons, limpos e justos da Agricultura Familiar Brasileira. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2019. BISPO, Antônio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023. BLOCK, Daniel R et al. Food sovereignty, urban food access, and food activism: contemplating the connections through examples from Chicago. Agric Hum Values, v. 29, p. 203- 215, 2012. 219 BOLTANSKI, Luc. Un nuevo régimen de justificación: la ciudad por proyecto. Revista de la Carrera de Sociología, v. 7, n. 7, p. 179-209, 2017. BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2020. BOLTANSKI, Luc; THÉVENOT, Laurent. A justificação: sobre as economias da grandeza. Rio de Janeiro: UFRJ, 2020. BOMMEL, Koen van; SPICER, André. Hail the Snail: Hegemonic Struggles in the Slow Food Movement. Organization Studies, v. 32, n. 12, p. 1717-1744, 2011. BORGES, Juliano Luis. A transição do MST para a agroecologia. 2007. 166 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. BORN, Branden; PURCELL, Mark. Avoiding the local trap: Scale and food systems in planning research. Journal of Planning Education and Research, v. 26, n. 2, p. 195- 207, 2006. BORRAS JUNIOR, Saturnino M. La Vía Campesina and its Global Campaign for Agrarian Reform. Journal of Agrarian Change, v. 8, n. 2-3, p. 258-289, 2008. BORSATTO, Ricardo Serra; SOUZA-ESQUERDO, Vanilde F. MST’s experience in leveraging agroecology in rural settlements: lessons, achievements, and challenges. Agroecology and Sustainable Food Systems, V. 43, n. 7-8, p. 915-935, 2019. BOSTRÖM, Magnus; MICHELETTI, Michele; OOSTERVEER, Peter (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2018. (a) BOSTRÖM, Magnus; MICHELETTI, Michele; OOSTERVEER, Peter. Studying Political Consumerism. In: _____. (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2018. p. 1-26. (b) BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 1 dez. 2024. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. ______. Projeto de Lei no 490/2007. Altera a Lei n° 6.001, de 19 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Estatuto do Índio. NOVA EMENTA: Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e altera as Leis nos 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973. DF: Congresso Nacional. Disponível em: https://www.congressonacional.leg.br/materias/materias- bicamerais/-/ver/pl-490-2007 Acesso em: 1 dez. 2024. ______. Projeto de Lei no 2903, de 2023. Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e altera as Leis nos 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973. DF: Senado Federal. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/157888 Acesso em: 1 dez. 2024.BRASIL JUNIOR, Antonio da Silveira; CARVALHO, Lucas Correia. O impacto da sociologia: cultura de citações e modelos científicos. Revista Brasileira de Sociologia, v. 8, n. 20, p. 248-269, 2020. 220 BRINGEL, Breno. Latin American perspectives on social movements research. In: BEIGEL, F. (Org.). Key texts for Latin American sociology. Los Angeles: Sage, 2019. p. 273- 289. BRINGEL, Breno; FALERO, Alfredo. Redes transnacionais de movimentos sociais na América Latina e o desafio de uma nova construção socioterritorial. Caderno CRH, v. 21, n. 53, p. 269-288, 2008. BRINGEL, Breno; VIEIRA, Flávia B. Movimientos internacionalistas y prácticas de cooperación Sur-Sur: brigadas y experiencias formativas del Movimiento de los Sin Tierra de Brasil y La Vía Campesina. Revista española de desarrollo y cooperación, n. 36, p. 65-79, 2015. BROWER, Andrea. Agri-food activism and the imagination of the possible. New Zealand Sociology, v. 28, n. 4, p. 80-100, 2013. BRUCH, Christian Alan. MST e a criação do Finapop: a experiência da cooperativa COOPAN do assentamento Capela/RS. 2023. 145 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural Sustentável)- Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2023. BRUNO, Regina. Senhores da terra, senhores da guerra: a nova face política das elites agroindustriais no Brasil. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. BRUNORI, Gianluca. Post-rural processes in wealthy rural areas: hybrid networks and symbolic capital. In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. (Org.) Between the Local and the Global: Confronting Complexity in the Contemporary Agri-Food Sector. Leeds: Emerald Group Publishing Limited, 2006. v. 12, p. 125-152. BRUNORI, Gianluca; ROSSI, Adanella; GUIDI, Francesca. On the New Social Relations around and beyond Food. Analysing Consumers’ Role and Action in Gruppi di Acquisto Solidale (Solidarity Purchasing Groups). Sociologia Ruralis, v. 52, n. 1, p. 1-30, 2011. BUQUERA, Rodrigo Brezolin. Consumidores de alimentos orgânicos, suas motivações e relações com o mercado na região de Sorocaba/SP. 2021. 184 f. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada)- Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2021. BUSCIOLI, Lara Dalperio. Paradigmas e estratégias do MST para o desenvolvimento de territórios agroecológicos. 2024. 363 f. Tese (Doutorado em Geografia)- Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2024. CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra. Petrópolis: Vozes, 2000. CALDEIRA, Rute. ‘My land, your social transformation’: Conflicts within the landless people movement (MST), Rio de Janeiro, Brazil. Journal of Rural Studies, v. 24, n. 2, p. 150-160, 2008. CALLON, Michael. Eléments pour une sociologie de la traduction. La domestication des coquiles Saint-Jacques et des marins pecheurs en baie de Saint-Brieuc. L’anée sociologique, v. 36, p. 169-208, 1986. CAMPBELL, Colin. The sociology of consumption In: MILLER, D. Acknowledging consumption: a review of new studies. Nova Iorque: Routledge, 2005. p. 1-57. CARTER, Miguel. O movimento dos trabalhadores rurais sem-terra (MST) e a democracia no Brasil. Biblioteca Escolar Em Revista, n. 4, p. 124-164, 2006. 221 CARTER, Miguel; CARVALHO, Horacio Martins de. A luta na terra: fonte de crescimento, inovação e desafio constante ao MST. In: CARTER, M. (Org.). Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2010. p. 287-330. CARVALHO, Cleide. MST elege 43 militantes e 90 políticos comprometidos com o movimento. O Globo, 8 out. 2024. Disponível em: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/10/08/mst-elege-43-militantes-e-90- politicos-comprometidos-com-o-movimento.ghtml Acesso em: 1 dez. 2024. CARVALHO, Priscila Delgado et al. Estudando as ações dos movimentos rurais na pandemia: escolhas metodológicas. Rev. Bras. Ci. Soc., p. 0-16, 2022. (a) CARVALHO, Priscila Delgado et al. Sistemas Alimentares em Disputa: respostas dos movimentos sociais à pandemia Covid-19. Rev. Bras. Ci. Soc., v. 37, n. 108, p. 1-18, 2022. (b) CASTRO, Josué. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. São Paulo: Todavia, 2022. CERULLO, Megan. McDonald's ends AI drive-thru orders — for now. CBC News, 17 jun. 2024. Disponível em: https://www.cbsnews.com/news/mcdonalds-ends-ai-drive-thru- ordering/ Acesso em: 1 dez. 2024.CHENNAULT, Carrie. Relational Life: Lessons from Black Feminism on Whiteness and Engaging New Food Activism. Antipode, v. 54, n. 2, p. 357-377, 2022. CHEYNS, Emmanuelle; PONTE, Stefano. Convention theory in Anglophone agri-food studies: French legacies, circulation and new perspectives. In: ALLAIRE, G. DAVIRON, B. (Org.). Ecology, Capitalism and the New Agricultural Economy: The Second Great Transformation. Londres, Routledge, 2018. p. 87-110. CHOMSKY, Noam. Para Chomsky, sem-terra tem o movimento mais animador do mundo. [Entrevista concedida a Agencia Estado]. O Estado de S. Paulo, São Paulo, jan. 2003. Disponível em: https://www.estadao.com.br/politica/para-chomsky-sem-terra-tem-o- movimento-mais-animador-do-mundo/ Acesso em: 1 dez. 2024. CLICK, Melissa A.; RIDBERG, Ronit. Saving Food: Food Preservation as Alternative Food Activism. Environmental Communication, v. 4, n. 3, p. 301-317, 2010. COCHOY, Franck. Por uma sociologia da embalagem. Antropolítica, n. 17, p. 69-98, 2004. COLOMÉ, Felipe da Luz. Consumo, política e engajamento: uma análise sociológica do consumo contestatório vegano no Brasil e Canadá. 2018. 300 f. Tese (Doutorado em Sociologia)- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. COLOMÉ, Felipe da Luz; MAYER, Ricardo. Gramáticas da ação na economia solidária e a justificação das práticas de consumo. Análise Social, n. 220, v. 3, p. 566-597, 2016. COMPARATO, Bruno Konder. A ação política do MST. São Paulo em perspectiva, v. 15, n. 4, p. 105-118, 2001. CONNELL, Raewyn. A iminente revolução na teoria social. Rev. Bras. Ci. Soc., v. 27, n. 80, p. 9-20, 2012. ______. Southern theory: the global dynamics of knowledge in social science. Nova Iorque: Routledge, 2020. COSTA NETO, Canrobert; CANAVESI, Flaviane. Sustentabilidade em assentamentos rurais: o MST rumo à reforma agrária agroecológica no Brasil. In: ALIMONDA, H. (Org.), 222 Ecología Política. Naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002. p. 203-215 COUNIHAN, Carole. Cultural heritage in food activism: local and global tensions. In: BRULOTTE, R. L.; GIOVINE, M. A. Edible Identities: Food as Cultural Heritage. Farnham: Ashgate, 2014. p. 219-229. (a) ______. Women, gender and agency in Italian food activism. In: COUNIHAN, C.; SINISCALCHI, V. (Org.). Food activism: agency, democracy and economy. Londres: Bloomsbury Academic, 2014. p. 225-242. (b) ______. Food consumption and food activism in Italy. In: SASSATELLI, R. (Org.). Italians and Food. Cham: Palgrave Macmillan, 2019. p. 101-127. ______. Food activism and language in a slow food Italy restaurant menu. Gastronomica: The Journal of Food and Culture, v. 21, n. 4, p. 76-87, 2021. COUNIHAN, Carole; SINISCALCHI, Valeria (Org.). Food Activism: Agency, democracy and economy. Londres: Bloomsbury Academic, 2014. CRÉPAULT, Jean-François. Does political consumerism matter? Effectiveness and limits of pollical consumer action repertoires. In: STOLLE, D.; MICHELETTI, M. Political consumerism: Global responsibility in action. Nova Iorque: Cambridge University Press, 2015. p. 204-243. CRESCI, Lorenzo. Carlo Petrini: Boicottate Amazon, condanna piccoli agricoltori e produttori: Da Terra Madre il fondatore di Slow Food invita i giovani a combattere il gigante del web. La Stampa, 26 set. 2022. Disponível em: https://www.lastampa.it/economia/2022/09/26/news/carlo_petrini_boicottate_amazo n_condannapiccoli_agricoltorie_produttori-9567188/ Acesso em: 1 dez. 2024. CRUTZEN, Paul Josef. The Anthropocene: the current human-dominated geological era. Pontifical Academy of Sciences: Acta, v. 18, p. 199-293, 2004. CRUZ, Fabiana Thomé da; MATTE, Alessandra; SCHNEIDER, Sergio. (Org.). Produção, consumo e abastecimento de alimentos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016.. CRUZ, Fabiana Thomé; MENASCHE, Renata. Do consumo à produção: produtos locais, olhares cruzados. IDeAS, v. 5, n. 1, p. 91-114, 2011. CUNHA, Joana Tavares Pinto da. De Boletim a Jornal Sem Terra: história, práticas e papel na constituição do MST. 2013. 159 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação)- Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir?: ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis: Desterro, 2017. DAVOLIO, Federica; SASSATELLI, Roberta. Polite transgressions? Pleasure as economic device and ethical stance in Slow Food. In: GOODMAN, M.K.; SAGE, C. (Org.). Food transgressions: making sense of contemporary food politics. Surrey: Ashgate, 2014. p. 83-108. DELIND, Laura B. Critical Reflection and Civic Discourse within and across the Alternative Food Movement. Int. Jrnl. of Soc. of Agr. & Food, v. 20, n. 3, p. 391-396, 2013. DOTTA, Davide et al. Slow Food Gardens in Africa. 2022. DUARTE, Bruno Monteiro; DOULA, Sheila Maria; DA SILVA, Douglas Mansur. Do vermelho ao arco-íris: as representações sobre o movimento LGBT nas mídias do 223 MST. Antropolítica-Revista Contemporânea de Antropologia, n. 49, v. 2, p. 246- 271, 2020. DUPUIS, Melanie E.; GOODMAN, David; HARRISON, Jill. Just values or just value? Remaking the local in agro-food studies. In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. (Org.). Between the local and the global: confronting complexity in the contemporary agri- food sector. Oxford: Elsevier, 2006. p. 241-268. ESCHER, Fabiano. Variedades de capitalismo nos BRICS: uma perspectiva agroalimentar. Revista Brasileira de Sociologia, v. 9, n. 22, p. 75-110, 2021. FAIRBAIRN, Madeleine. Farmland Meets Finance: Is Land the New Economic Bubble. Land & Sovereignty in the Americas, v. 5, 2014. FANTÁSTICO. Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome: Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. G1, 25 jul. 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2021/07/25/fila-para- conseguir-doacao-de-ossos-e-flagrante-da-luta-de-familias-brasileiras-contra-a- fome.ghtml Acesso em: 1 dez. 2024. FASIO, Franco et al. Il valore ambientale, economico e sociale di Terra Madre Salone del Gusto. 2016. FAO. Clinton at UN: food, energy, financial woes linked. Roma, 24 out. 2008. Disponível em: https://www.fao.org/newsroom/detail/Clinton-at-UN-food-energy-financial-woes- linked/en Acesso em: 15 jan. 2022. FAO. Slow Food’s Carlo Petrini named FAO Special Ambassador Zero Hunger for Europe. Roma, 26 maio 2016. Disponível em: https://www.fao.org/newsroom/detail/Slow-Food's-Carlo-Petrini-named-FAO- Special-Ambassador-Zero-Hunger-for-Europe/en Acesso em: 1 dez. 2024. FERNANDES, Bernardo Mançano. O movimento dos trabalhadores rurais sem terra e a territorialização da luta pela terra no Brasil. Caderno Prudentino de Geografia, v. 1, n. 14, p. 54-69, 1992. ______. Espacialização e territorialização da luta pela terra: a formação do MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Estado de São Paulo. 1994. 208 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)- Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994. ______. Contribuição ao estudo do campesinato brasileiro formação e territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST (1979-1999). 1999. 318 f. Tese (Doutorado em Geografia)- Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. ______. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo: Cortez, 2001. ______. O MST e as reformas agrárias do Brasil. OSAL, n. 24, p. 73-85, 2008. ______. Re-peasantization, Resistance and Subordination: The Struggle for Land and Agrarian Reform in Brazil. Agrarian South: Journal of Political Economy, v. 2, n. 3, p. 1-21, 2013. ______. Territorio y soberania alimentaria. Revista Latinoamericana de Estudios Rurales, v. 2, n. 3, p. 22-39, 2017. 224 ______. Regimes alimentares, impérios alimentares, soberanias alimentares, movimentos alimentares. Revista Latinoamericana de Estudios Rurales, v. 4, n. 7, p. 188-209, 2019. ______. Land and Food: The New Struggles of the Landless Workers Movement (MST). In: GONZÁLEZ, R.C.L; MITIDIERO JUNIOR, M.A. Brazilian Geography: In Theory and in the Streets. Singapore: Springer Nature Singapore, 2022. p. 279-296. FERNANDES, Bernardo Mançano et al. A questão agrária no governo Bolsonaro: pós- fascismo e resistência. Caderno Prudentino de Geografia, v. 4, n. 42, p. 333-362, 2020. FERREIRA, Isis Leite. Redes alternativas de produção e consumo de alimentos: estudo de caso do Movimento de Integração Campo-Cidade (MICC/SP). 2015. 157 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. ______. El (h)omnívoro: El gusto, la cucina y el cuerpo. Barcelona: Anagrama, 1995. ______. Selective Eating: The Rise, the Meaning and Sense of “Personal Dietary Requirements”. Paris: Odile Jacob, 2015. FLOWERS, Rick; SWAN, Elaine. Pedagogies of doing good: Problematisations, authorities, technologies and teleologies in food activism. Australian Journal of Adult Learning, v. 52, n. 3, p. 532-572, 2012. FONTANELLI, Renata; LONARDI, Giorgio. McItalia: Il Bel Paese a tavola fuori casa. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2011. FONTE, Maria. Slow Food’s presidia: what do small producers do with big retailers?. In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. (Org.). Between the local and the global: confronting complexity in the contemporary agri-food sector. Oxford: Elsevier, 2006. p. 203-240. ______. Reflexive Localism: Toward a Theoretical Foundation of an Integrative Food Politics. Int. Jrnl. of Soc. of Agr. & Food, v. 20, n. 3, p. 397-402, 2013. FORNAZIER, Armando; BELIK, Walter. Produção e consumo local de alimentos: novas abordagens e perspectivas para as políticas públicas. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 20, n. 2, p. 204-218, 2013. FORNO, Francesca. Protest, Social Movements, and Spaces for Politically Oriented Consumerist Actions— Nationally, Transnationally, and Locally. In: BOSTRÖM, M.; MICHELETTI, M.; OOSTERVEER, P. (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2018. p. 69-88. FORNO, Francesca; GRASSENI, Cristina. Cittadino Versus Consumatore. Una conciliazione possibile? ARK/Ecumene, v. 26, p. 9-13, 2018. FORTCHTNER, Benhard; TOMINC, An. Kalashnikov and Cooking-spoon: Neo-Nazism, Veganism, and a Lifestyle Cooking Show on YouTube 2017. Food, Culture & Society, v. 2, n. 3, p. 414-441, 2017. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; LAGES, Mauricio Piatti. A virada das mobilidades: fluxos, fixos e fricções. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 123, p. 121-142, 2020. FREITAS, Amauri. Aliança entre movimentos ambientalistas e de consumidores: o caso da Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos. 2011. 128 f. Dissertação (Mestrado 225 em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. FRIEDMANN, Harriet. From colonialism to green capitalism: Social movements and emergence of food regimes. In: Buttel, F.H.; McMichael, P. (Org.). New Directions in the Sociology of Global Development . Leeds: Emerald Group Publishing Limited, 2005. v. 11, p. 227-264. GARCIA-PARPET, Marie-France. Slow Food: A revolução pelo consumo? Sociologia de uma reclassificação de bens alimentares. Sociologias, v. 25, e-soc128095, p. 1-35, 2023. GAZOLLA, Márcio, SCHNEIDER, Sérgio. Introdução. In: _____. (Org.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: Negócios e mercados da agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2017, p. 9-23. GENTILE, Chiara. Slow Food na Itália e no Brasil: História, projetos e processos de valorização dos recursos locais. 2016. 412 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável)- Universidade de Brasília, Brasília, 2016. GIMENES, Erick. Movimentos sociais se unem contra fome na abertura da Semana Nacional da Alimentação. Brasil de Fato, 12 out. 2020. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2020/10/12/movimentos-sociais-se-unem-contra- fome-na-abertura-da-semana-nacional-da-alimentacao Acesso em: 1 dez. 2024. GIRAUD, Gaël; PETRINI, Carlo. Il gusto di cambiare: La transizione ecologica come via per la felicità. Bra: Slow Food Editore, 2023. GIUFFRIDA, Angela. Italian plan to ban lab-grown food criticised as misguided: Minister says aim is to ‘safeguard our nation’s heritage’ but campaigners say artificial meat holds promise. The Guardian, 29 mar. 2023. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2023/mar/29/italian-plan-to-ban-lab-grown- food-criticised-as-misguided Acesso em: 1 dez. 2024. GLEICK, James. Faster: The Acceleration of Just about Everything. Nova Iorque: Pantheon Books, 1999. GONÇALVES, Renata. (Re) politizando o conceito de gênero: a participação política das mulheres no MST. Mediações-Revista de Ciências Sociais, v. 14, n. 2, p. 198-216, 2009. GOODMAN, David. The quality ‘turn’ and alternative food practices: reflections and agenda. Journal of Rural Studies, v. 19, n. 1. p. 1-7, 2003. ______. Rural Europe Redux? Reflections on Alternative Agro-Food Networks and Paradigm Change. Sociologia Ruralis, v. 44, n. 1, p. 3-16, 2004. GOODMAN, David; DUPUIS, E. Melanie. Knowing food and growing food: beyond the production-consumption debate in the sociology of agriculture. Sociologia Ruralis, v. 42, n. 1, p. 5-22, 2002. GOODMAN, David; DUPUIS, E. Melanie; GOODMAN, Michael K. Alternative Food Networks: Knowledge, practices, and politics. Nova Iorque: Routledge, 2012. GOODMAN, David; DUPUIS, E. Melanie; GOODMAN, Michael K. Engaging Alternative Food Networks: Commentaries and Research Agendas. Int. Jrnl. of Soc. of Agr. & Food, v. 20, n. 3, p. 425-431, 2013. GORACCI, Jacopo et al. Oltre il benessere: Gli animali d’allevamento meritano rispetto. Slow Food, 2022. 226 GRANDI, Alberto. Denominazione di origine inventata: Le bugie del marketing sui prodotti tipici italiani. Milão: Mondadori, 2018. GRANDI, Alberto; SOFFIATI, Daniele. La cucina italiana non esiste. Bugie e falsi miti sui prodotti e i piatti cosiddetti tipici. Milão: Mondadori, 2024. GRANDO, Marinês Zandavali; MERTZ, Marli M. De colonos a agricultores familiares: uma trajetória de resistência. Três Décadas de Economia Gaúcha, v.2, p. 103-130, 2010. GRASSENI, Cristina. Slow Food, Fast Genes: Timescapes of authenticity and innovation in the anthropology of food. The Cambridge Journal of Anthropology, v. 25, n. 2, p. 79-94, 2005. ______. Food activism in Italy as an anthropology of direct democracy. Anthropological Journal of European Cultures, v. 23, n. 1, p. 77-98, 2014. (a) ______. Seeds of Trust. Italy's Gruppi di Acquisto Solidale (Solidarity Purchase Groups. Journal of Political Ecology, v. 21, n. 1, p. 178-192, 2014. (b) GREEN, Amanda S. Indigenous reflexivity and resistance in global food activism: The case of Sápmi. Food and Foodways, v. 26, n. 3, p. 175-197, 2018. GRISA, Cátia et al. A desestruturação das políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar: mudanças institucionais, estratégias de desmonte e novas configurações. Rio de Janeiro: Fundação Heirich Böll, 2022. GUTHMAN, Julie. Fast food/organic food: Reflexive tastes and the making of'yuppie chow'. Social & Cultural Geography, v. 4, n. 1, p. 45-58, 2003. GUTHMAN, Julie. The trouble with ‘organic lite’ in California: A rejoinder to the ‘conventionalisation’ debate. Sociologia Ruralis, v. 44, n. 3, p. 301-316, 2004. GUTHMAN, Julie. Commentary on teaching food: Why I am fed up with Michael Pollan et al. Agriculture and Human Values, v. 24, p. 261-264, 2007. HALKIER, Bente. Political Food Consumerism Between Mundane Routines and Organizational Alliance- Building. In: BOSTRÖM, M.; MICHELETTI, M.; OOSTERVEER, P. (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2018. p. 275-292. HARAWAY, Donna et al. Anthropologists are talking-about the Anthropocene. Ethnos, v. 81, n. 3, p. 1-32, 2015. HARAWAY, Donna. Antropoceno, capitaloceno, plantationoceno, chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica, v. 3, n. 5, p. 139-146, 2016. HARAWAY, Donna. Ficar com o problema: fazer parentes no Chthuluceno. São Paulo: N-1 Edições, 2023. HARVEY, David. The condition of postmodernity: An Enquiry Into the Origins of Cultural. Massachussets: Blackwell Publishers, 1992. HAYES-CONROY, Allison; HAYES-CONROY, Jessica. Visceral difference: Variations in feeling (slow) food. Environment and Planning A, v. 42, n. 12, p. 2956-2971, 2010. HAYES‐CONROY, Allison; MARTIN, Deborah G. Mobilising bodies: visceral identification in the Slow Food movement. Transactions of the Institute of British Geographers, v. 35, n. 2, p. 269-281, 2010. 227 HEMAIS, Marcus Wilcox; QUINTÃO, Ronan Torres; BARROS, Denise Franca. Education by the Escola Nacional Florestan Fernandes as Transmodernization from Capitalist Consumerism. Revista de Administração Contemporânea, v. 28, n. 2, e230270, p. 1-21, 2024. HERRING, Ronald J. (Org.). The Oxford Handbook of Food, Politics, and Society. Nova Iorque: Oxford University Press, 2015. (a) ______. How Is Food Political? Market, State, and Knowledge. In: ______ (Org.). The Oxford Handbook of Food, Politics, and Society. Nova Iorque: Oxford University Press, 2015. p. 3-40. (b) HINRICHS, C. Clare. Interdisciplinarity and boundary work: challenges and opportunities for agrifood studies. Agric Hum Values, v. 25, p. 209-213, 2008. HOLT-GIMÉNEZ, Eric. (Org.). Food movements unite!: Strategies to transform our food systems. Oakland: Food First Books, 2011. HONORÉ, Carl. In Praise of Slow: How a Worldwide Movement Is Challenging the Cult of Speed. Londres: Orion, 2004. HOYOS, Claudia Janet Cataño. A formação política dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a produção coletiva de alimentos: possibilidades e limites da proposta de Soberania Alimentar. 2015. 311f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015. JOASSART-MARCELLI, Pascale; BOSCO, Fernando J. The taste of gentrification: Difference and exclusion at the urban frontier. In: ALKON, A.H.; KATO, Y.; SBICCA, J. (Org.). A recipe for gentrification: Food, power, and resistance in the city. Nova Iorque: NYU Press, 2020. p. 31-53. JOLLY, Andrea. Lollobrigida a Terra Madre striglia i giornalisti: “Via da qui se parlate del mio look”. Una contestatrice: “Sei fascista”. La Stampa, 30 set. 2024. Disponível em: https://www.lastampa.it/torino/2024/09/30/news/lollobrigida_terra_madre_contestazi one-14676576/ Acesso em: 1 dez. 2024. JORGE, Aline Albuquerque; MACHADO, Angela dos Santos. Os movimentos socioterritoriais ea luta contra a fome durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, v. 32, n. 2, p. 437-455, 2023. KEPKIEWICZ, Lauren. Pedagogy lost? Possibilities for adult learning and solidarity in food activism. Studies in the Education of Adults, v. 47, n. 2, p. 185-198, 2015. KERSSEN, Tanya M.; BRENT, Zoe W. Twelve Grounding the U.S. Food Movement: Bringing Land into Food Justice. In: ALKON, A. H.; GUTHMAN, J. (Org.). The new food activism: opposition, cooperation, and collective action. Oakland: University of California Press, 2017. p. 475-526. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2020. KIRBY, Paul. Italy bans lab-grown meat in nod to farmers. BBC, 17 nov. 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/news/world-europe-67448116 Acesso em: 1 dez. 2024. KONCHINSKI, Vinicius. MST amplia foco e propõe aliança com a cidade por agricultura sustentável, diz Stédile. Uol, 29 abr. de 2010. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2010/04/29/mst-amplia-foco-e- 228 propoe-alianca-com-a-cidade-por-agricultura-sustentavel-diz-stedile.htm Acesso em: 1 dez. 2024. KRENAK, Ailton. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. ______. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. LAFAYE, Claudette; THÉVENOT, Laurent. Une justification écologique?: Conflits dans l'aménagement de la nature. Revue Française de Sociologie, v. 34, n. 4, p. 495-524, 1993. LAMINE, Claire. Sustainable Agri-food Systems: Case Studies in Transitions Towards Sustainability from France and Brazil. Londres: Bloomsbury Publishing, 2020. LANG, Regina Maria Ferreira; ALMEIDA, Cláudia Choma Bettega; TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo. Segurança alimentar e nutricional de crianças menores de dois anos de famílias de trabalhadores rurais Sem Terra. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n.7, p. 3111-3118, 2011. LANG, Tim; HEASMAN, Michael. Food Wars: The Global Battle for Mouths, Minds and Markets. Abingdon: Routledge Earthscan, 2009. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo: Editora 34, 1994. ______. Moderniser ou écologiser. A la recherche de la septième Cité. Ecologie politique, v. 13, p. 5-27, 1995. ______. To modernize or to ecologize? That’s the question. In: CASTREE, N.; WILLEMS- BRAUN B. (Org.). Remaking Reality: Nature at the Millenium, 1998. p. 221-242. ______. Reagregando o social: uma introdução à teoria do Ator-Rede. Salvador: Edufba, 2012. ______. Diante de Gaia: oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. Ubu Editora, 2020. (a) ______. Onde aterrar? Como se orientar politicamente no Antropoceno. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. (b) LAUDAN, Rachel. Slow Food: The French Terroir Strategy, and Culinary Modernism. Food, Culture & Society, v. 7, n. 2, p. 133-144, 2004. LAURENTINO, Jackson Silva Lima et al. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e suas contribuições para a Segurança Alimentar e Nutricional durante a pandemia de covid-19 no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 31, n. 4, p. 1-11, 2022. LAW, John. After method: Mess in social science research. Londres: Routledge, 2004. LEAL, Giuliana Franco; RIEDMANN, Luane do Nascimento; TRUTA, João Pedro Galdino. Potenciais e limites de movimentos sociais com foco em ativismo alimentar: reflexões a partir do estudo de caso do Slow Food Brasil. Oikos: Família e Sociedade em Debate, v. 34, n. 1, p. 1-22, 2023. LEANDRO, Rebeca Rose dos Santos. Ativismo Alimentar no Brasil: Os Movimentos em torno das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC). 2023. 125 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023. LEITCH, Alison. The social life of lardo: slow food in fast times. The Asia Pacific Journal of Anthropology, v. 1, n. 1, p. 103-118, 2000. 229 ______. Slow food and the politics of pork fat: Italian food and European identity. Ethnos, v. 68, n. 4, p. 437-462, 2003. LEKAKIS, Eleftheria J. Political Consumerism and Nationalist Struggles in Europe. In: BOSTR.M, M.; MICHELETTI, M.; OOSTERVEER, P. (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2019. p. 457-478. LERRER, Débora Franco. MST: como um movimento de "gaúchos" se enraizou no Nordeste. Editora Appris, 2021. LERRER, Débora Franco; MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Food Sovereignty and Struggle for Land: The Experience of the MST in Brazil. In: CONSTANCE, D.H.; RENARD, M.C.; RIVERA-FERRE, M.G. (Org.). Alternative Agrifood Movements: Patterns of Convergence and Divergence. Bingley: Emerald Group Publishing Limited, 2014. p. 111-135. LIEN, E, Marianne E.; NERLICH, Brigitte (Org.). The politics of food. Oxford: Berg; 2004. LIMA, Cristiane Cavalcante. Ativismo alimentar e empreendedorismo de políticas públicas na agenda governamental do estado do Amazonas: análise dos casos da Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (CATRAPOA) da Rede Maniva de Agroecologia (REMA). 2023. 223 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural)- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2023. LIMA NETO, Evaristo José. A implantação de normas sanitárias e a disputa entre diferentes convenções de qualidade no mercado de leite na microrregião de Imperatriz-MA. 2017. 247 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)- Universidade Federal do Maranhão, 2011. LOCKIE, Stewart. Bastions of White Privilege? Reflections on the Racialization of Alternative Food Networks. Int. Jrnl. of Soc. of Agr. & Food, v. 20, n. 3, p. 409-418, 2013. LODA, Mirella; BONATI, Sara; PUTTILLI, Matteo. History to eat. The foodification of the historic centre of Florence. Cities, v. 103, n. 102746, p. 1-11, 2020. LOERA, Nashieli Cecilia Rangel. A Busca do Território: Uma Aproximação à Diversidade do seu Significado entre os Sem-Terra. 2004. 153 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia)- Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. LONGHIN, Diego. Carlin Petrini dopo 32 anni lascia la presidenza di Slow Food. Il testimone passa al 36enne Edward Mukiini. La Repubblica, 16 jul. 2022. Disponível em: https://torino.repubblica.it/cronaca/2022/07/16/news/carlin_petrini_dopo_32_anni_la scia_la_presidenza_di_slow_food_il_testimone_passa_al_36enne_edward_mukiini- 358066980/ Acesso em: 1 dez. 2024. LOPES, Adriana L.; BUTTO, Andrea. (Org.). Mulheres na Reforma Agrária a experiência recente no Brasil. Brasília: MDA, 2008. LORENZINI, Jasmine. Food Activism and Citizens’ Democratic Engagements: What Can We Learn from Market-Based Political Participation? Politics and Governance, v. 7, n. 4, p. 131-141, 2019. ______. Political consumerism and food activism. In: GRASSO, M.; GIUGNI, M. (Org.). The Routledge Handbook of Environmental Movements. Londres: Routledge, 2022. p. 215-228. 230 LOTTI, Ariane. The commoditization of products and taste: Slow Food and the conservation of agrobiodiversity. Agriculture and Human Values, v. 27, p. 71-83, 2010. MACHADO, Angela dos Santos. A Formação dos Mercados da Reforma Agrária Popular pelo MST No Brasil (2003-2023). 2024. 246 f. Tese (Doutorado em Geografia)- Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2024. MACHADO FILHO, Onaldo Luis Brancante. Cozinhar É Um Ato Político? O Cozinhar Doméstico Como Ativismo Alimentar. 2023. 167 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023. MALAFAIA, Guilherme. As convenções sociais de qualidade como suporte à configuração de sistemas agroalimentares locais competitivos: um estudo cross country na pecuária de corte. 2007. 174 f. Tese (Doutorado em Agronegócios)- Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul, 2007. MALUF, Renato Sérgio. Ações públicas locais de apoio à produção de alimentos e à segurança alimentar. São Paulo: Pólis Assessoria, 1999. ______. Decentralized food systems and eating in localities: a multi-scale approach. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 59, n. 4, p. 1-19, 2021. MALUF, Renato Sérgio; BURLANDY, Luciene. Sistemas alimentares, desigualdades e saúde no Brasil: desafios para a transição rumo à sustentabilidade e promoção da alimentação adequada e saudável. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2022. MANISCO, Elisa. Pro e contro McDonald's: la battaglia di Piazza di Spagna. La Repubblica, 8 dez. 2016. Disponível em: https://www.repubblica.it/venerdi/articoli/2016/12/08/news/la_battaglia_di_piazza_d i_spagna-153700910/ Acesso em: 1 dez. 2024. MARCANTE, Giovanna. Como, logo resisto: compreendendo o conceito de alimentação saudável pelo ativismo alimentar. 2023. 96 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia)- Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2023. MARZIALETTI, Silvia. La sovranità alimentare mette tutti d’accordo: Dal ministro Lollobrigida a Slow Food, Fao, Coldiretti e Confagricoltura, sintonia nel sancire «il diritto di un popolo a stabilire il proprio livello e metodo di produzione nell’ambito agroalimentare». Il Sole 24 Ore, 19 dez. 2022. Disponível em: https://www.ilsole24ore.com/art/la-sovranita-alimentare-mette-tutti-d-accordo- AE6vtRQC Acesso em: 1 dez. 2024. MASTROVITO, Francesca; SIGNORONI, Eugenio (Org.). Osterie d’Italia 2025: Sussidiario del mangiarbere all’italiana. Bra: Slow Food, 2024. MATTE, Alessandra. Convenções e mercados da pecuária familiar no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. 2017. 294 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural)- Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul, 2017. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: ______. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. p. 183-314. MAZZA, Amanda Guedes. Fome também é o que se come: as metáforas nos discursos do MST como construtoras de polêmica argumentativa sobre alimentos ultraprocessados. Linha D'Água, v. 37, n. 1, p. 25-46, 2024. 231 McDONALD’S. Crescere insieme: McDonald’s e l’Italia. 2024. Disponível em: https://www.mcdonalds.it/sites/default/files/html/documents/2024-03/mcd-brochure- 2024-03.pdf Acesso em: 1 dez. 2024. McMICHAEL, Philip. A food regime genealogy. Journal of Peasant Studies, v. 36, n. 1, p. 139-169, 2009. ______. Historicizing food sovereignty. Journal of Peasant Studies, v. 41, n. 6, p. 933-957, 2014. MEDEIROS, Leonilde Servolo. Atores, conflitos e políticas públicas para o campo no Brasil contemporâneo. Caderno CRH, v. 34, 1-16, 2021. MEDICI, Marco; CANAVARI, Maurizio; CASTELLINI, Alessandra. Exploring the economic, social, and environmental dimensions of community-supported agriculture in Italy. Journal of Cleaner Production, v. 316, n. 128233, p. 1-9, 2021. MELO, José G. The rise of LGBT representation in the Landless Workers’ movement in Brazil. Gender, Place & Culture, p. 1-21, 2023. MEULEN, Hielke S. van der. The Emergence of Slow Food: Social entrepreneurship, local foods, and the Piedmont gastronomy cluster. In: HULSINK, W.; DONS, H. (Org.), Pathways to High-Tech Valleys and Research Triangles: Innovative Entrepreneurship, Knowledge Transfer and Cluster Formation in Europe and the United States. Nova Iorque: Springer, 2008. p. 225-247. MICHELETTI, Michele; FOLLESDAL, Andreas; STOLLE, Dietlind. Politics, products, and markets: Exploring political consumerism past and present. Nova Iorque: Transaction publishers, 2004. MIELE, Mara; MURDOCH, Jonathan. Fast food/Slow food: Standardizing and differentiating cultures of food. In: LAWRENCE, G.; ALMAS, R. (Org.). Globalisation, localisation and sustainable livelihoods. Farnham: Ashgate, 2003. p. 25-41. MIGLIORINI, Paola et al. Slow food Presidia: a sustainable agro-food systems?. EUROPEAN IFSA SYMPOSIUM, 9., 2010, Viena, Anais..., Viena: Universität für Bodenkultur, 2010. p. 1-13. MILANO, Serena; PONZIO, Rafaella; SARDO, Piero. I Presìdi Slow Food: Come avviare un Presidio, stabilire relazioni con i produttori, organizzare le attività del progetto. Bra: Slow Food, 2020. MILANO, Serena; SANDRONE, Elena. Mercati della Terra: Non sono mercati qualunque, ma spazi dove conoscere, acquistare e vendere cibo buono pulito e giusto. Bra: Slow Food, 2020. MILLER, Daniel. Consumption studies as the transformation of anthropology. In: ______. Acknowledging Consumption. Londres: Routledge, 1995. ______. Consumption as the vanguard of history: a polemic by way of an introduction. In: ______. Acknowledging consumption: A review of new studies. Nova Iorque: Routledge, 2005. p. 1-57. ______. Consumo como cultura material. Horizontes Antropológicos, v. 13, n. 28, p. 33-64, 2007. MINTZ, Sidney. Food moderate speeds. In: WILK, R. (Org.). Fast Food/Slow Food: The Cultural Economy of the Global Food System. Lanham: Altamira Press, 2006. p. 3- 12. 232 MONTEIRO, Carlos Augusto et al. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de Saúde publica, v. 26, n. 11, p. 2039-2049, 2010. MORAES, Isaías Albertin; FERREIRA, Gustavo Henrique Cepolini. Entrevista-Caminhos e desafios do MST para reforma agrária e a produção de alimentos saudáveis: entrevista com João Pedro Stédile. Argumentos-Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes, v. 20, n. 1, p. 222-236, 2023. MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001. MORONI, Juliana; PEREIRA JUNIOR, Alfredo. A Intuição Ecológica Criativa na Tomada de Decisão Econômica na Democracia: o caso do Banco Finapop. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, v. 44, n. 1, 2022. MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo. Críticas e justificações em torno de alternativas agrícolas no estado São Paulo. 2013. 167 f. Tese de livre docência (Departamento de Economia Administração e Sociologia)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2013. MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo et al. Justificações em torno de assentamento periurbano da modalidade projetos de desenvolvimento sustentável no estado de São Paulo: uma justiça ecológica em questão. Retratos De Assentamentos, v. 19, n. 1, p. 21-41, 2016. MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo; DE GASPARI, Luciane; ALMEIDA, Bruna. Organização de Controle Social (OCS) e engajamento agroecológico das famílias do assentamento Milton Santos no estado de São Paulo. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 25, n. 3, p. 545-560, 2017. MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo; DORIA, Natália Gebrim. A integração da noção de soberania na concepção predominante de segurança alimentar e nutricional no Brasil. Raízes, v. 41, n. 2, p. 246-291, 2021. MORUZZI MARQUES, Paulo Eduardo et al. Justiça ecológica como bússola para ações em favor da agricultura urbana e periurbana. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 59, n. 4, p. 1-18, 2021. MOTTA, Renata. Social mobilization, global capitalism and struggles over food: A comparative study of social movements. Londres: Routledge, 2016. ______. Food for Justice: Power, Politics and Food Inequalities in a Bioeconomy. Preliminary Research Program. Food for Justice Working Paper Series, n. 1, p. 1-47, 2021. ______. Movimentos sociais como agentes de mudança: combatendo as desigualdades alimentares interseccionais, fazendo dos alimentos teias de vida. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 69, n. 3, p. 1-41, 2023. MST. Quem Somos: Apresentação. Disponível em: https://mst.org.br/quem-somos/ Acesso em: 1 dez. 2024. ______. Sem Terra em Cartaz. São Paulo: Expressão Popular, 2019. MUÑOZ, Estevan Felipe Pizarro. Mercados das agriculturas familiares e camponesas: uma análise institucional comparada entre Brasil e Chile. 2019. 269 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural)- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019. 233 MUÑOZ, Estevan Felipe Pizarro et al. Agri-Food Markets towards Agroecology: Tensions and Compromises Faced by Small-Scale Farmers in Brazil and Chile. Sustainability, v. 13, n. 3096, p. 1-20, 2021. MUÑOZ, Estevan Felipe Pizarro et al. An institutional analysis of the role of three Italian organizational networks: Coldiretti, Slow Food and Genuíno Clandestino. Redes, v. 29, n. 1, p. 1-17, 2024. MUÑOZ, Estevan Felipe Pizarro; NIEDERLE, Paulo. Ativismo político para a construção de novos mercados alimentares: uma análise institucional comparada entre Brasil e Chile. Agrociencia Uruguay, v. 26, n. NE3, p. 1-8, 2022. MURDOCH, Jonathan; MIELE, Mara. A new aesthetic of food? Relational reflexivity in the ‘alternative’food movement. In: HARVEY, M., MCMEEKIN, A., WARDE, A. (Org.). Qualities of food. Nova Iorque: Manchester University Press, 2004. p. 156- 175. NAGUIB, Nefissa. The Compassionate Brother: A Note on Islamic Food Activism. Food, Culture & Society, v. 16, n. 3, p. 348-353, 2013. NAPPINI, Barbara. La sovranità alimentare non è sinonimo di autarchia: È un concetto lanciato nel 1996 dal movimento contadino internazionale «Via Campesina». Il Manifesto, 23 out. 2022. https://archiviopubblico.ilmanifesto.it/Articolo/2003281336 Acesso em: 1 dez. 2024. NASCIMENTO, Manuela Alvarenga. As práticas alimentares na sociedade globalizada: o caso do movimento Slow Food. 2014. 251 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas)- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. NICHOLSON, Paul; BORRAS JUNIOR, Saturnino M. It wasn’t an intellectual construction: The founding of La Via Campesina, achievements and challenges – a conversation. Journal of Peasant Studies, v. 50, n. 2, p. 1-17, 2023. NIEDERLE, Paulo Andre. Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França. 2011. 264 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul, 2011. ______. Políticas de valor nos mercados alimentares: movimentos sociais econômicos e a reconstrução das trajetórias sociais dos alimentos agroecológicos. Século XXI - Revista de Ciências Sociais, v. 4, n. 1, p. 162-189, 2014. ______. Convention Theory in the Latin American Agro-Food Studies. In: Diaz-Bone, R.; Larquier, G. (Orgs.). Handbook of Economics and Sociology of Conventions. Cham: Springer, 2023. p. 1-21. NIEDERLE, Paulo André; WESZ JUNIOR, Valdemar João. As novas ordens alimentares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2018. NIEDERLE, Paulo André et al. Ruptures in the agroecological transitions: institutional change and policy dismantling in Brazil. The Journal of Peasant Studies, v. 50, n. 3, p. 931- 953, 2023. NIEMEYER, Carolina Burle de. Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a soberania alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). 2014. 265 f. Tese (Doutorado em Sociologia)- Universidade Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. 234 NOGUEIRA, Pablo; JORGE, Marcos. A luta do MST hoje não é só pela terra. Jornal da Unesp, 1 mar. 2024. Disponível em: https://jornal.unesp.br/2024/03/01/a-luta-do-mst- hoje-nao-e-so-pela-terra/ Acesso em: 1 dez. 2024. OLIVEIRA, Daniel Coelho de. Comida, carisma e prazer: um estudo sobre a constituição do Slow Food no Brasil. 2014. 226 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. ______. Comida, carisma e prazer: Um estudo sobre a constituição do Slow Food no Brasil. Seropédica: Edur, 2020. PAIXÃO, Mayara. Terceira edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, do MST, chega a SP em maio: Evento irá reunir meios urbano e rural com alimentos orgânicos e cultura popular; lançamento acontece dia 6 de abril. Brasil de Fato, 2 abr. 2018. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2018/04/02/terceira-edicao-da-feira-nacional- da-reforma-agraria-do-mst-chega-a-sp-em-maio Acesso em: 1 dez. 2024. PALM, Juliano Luís. Processos de transição agroecológica: ecologia de projetos - uma abordagem pragmática, sistêmica e territorial na Região Serrana Fluminense. 2021. 285 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. PARASECOLI, Fabio. The invention of authentic Italian food: narratives, rhetoric and media. In: SASSATELLI, R. (Org.). Italians and Food. Cham: Palgrave Macmillan, 2019. p. 101-127. ______. Gastronativism: Food, identity, politics. Nova Iorque: Columbia Universtiy Press, 2022. PARKINS, Wendy; CRAIG, Geoffrey. Slow Living. Oxford/Nova Iorque: Berg, 2006. PASOLINI, Caterina. Quando in piazza di Spagna a Roma scoppiò la guerra no-hamburger: Il precedente: McDonald’s aprì nel 1986 il primo negozio italiano e tanti si mobilitarono per protestare. La Repubblica, 28 jun. 2016. Disponível em: https://firenze.repubblica.it/cronaca/2016/06/28/news/quando_in_piazza_di_spagna_ scoppio_la_guerra_no-hamburger-142947299/ Acesso em: 1 dez. 2024.PATEL, Raj. Stuffed and starved: the hidden battle for the world food system. Nova Iorque: Melville House Publishing, 2007. ______. Mozambique’s food riots: the true face of global warming. The Guardian, Londres, 4 set 2010. Disponível em: https://www.theguardian.com/commentisfree/2010/sep/05/mozambique-food-riots- patel Acesso em: 1 dez. 2024. PEACE, Adrian. Terra Madre 2006: Political theater and ritual rhetoric in the slow food movement. Gastronomica, v. 8, n. 2, p. 31-39, 2008. PENNA, Camila. A relação de parceria entre o INCRA e os movimentos sociais no processo de implementação das políticas de reforma agrária. Interseções, v. 17, n. 1, p. 165- 188, 2015. PEREIRA, João Márcio Mendes. Neoliberalismo e lutas camponesas no Brasil: contestação e resistência à reforma agrária de mercado do Banco Mundial durante o governo FHC. In: FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, L. S.; PAULILO; M. I. (Org.). A diversidade das formas das lutas no campo. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. p. 279-302. 235 PETRINI, Carlo. Slow Food: the case for taste. Nova Iorque: Columbia University Press, 2001. ______. Consumare senza sfrutare. Slowfood, n. 11, jun. 2005, p. 14. ______. Terra Madre: Come non Farci Mangiare dal Cibo. Bra: Slow Food Editore, 2009. ______. Cibo e libertà: Slow Food: storie di gastronomia per la liberazione. Bra: Slow Food Editore, 2013. (a) ______. Slow Food: Le ragioni del gusto. Bari: Editora Laterza, 2013. (b) ______. Quando l'emigrante era Bergoglio: Il Papa è figlio di migranti in piemontesi in terra d'Argentina e ha memoria di un'epopea che orma il nostro paese ha dimenticato. La Repubblica, 10 jul. 2013. Disponível em: https://www.repubblica.it/la-repubblica- delle-idee/societa/2013/07/10/news/quando_l_emigrante_era_bergoglio-62745432/ Acesso em: 1 dez. 2024. (c) ______. Guida alla lettura di Carlo Petrini. In: Francesco, Papa. Laudato si’: enciclica sulla cura della casa comune. Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, 2015. p. 5-23. ______. Buono, pulito e giusto. Bra: Slow Food Editore, 2016. ______. Carlo Petrini: facciamo chiarezza sul concetto di sovranità alimentare. La Stampa, 25 out. 2022. Disponível em: https://www.slowfood.it/sovranita-alimentare-facciamo- chiarezza/ Acesso em: 1 dez. 2024. ______. Terrafutura: Diálogos com o Papa Francisco sobre ecologia integral. São Paulo: Editora Senac, 2024. PETRINI, Carlo; PADOVANI, Gigi. Slow Food: Storia di un'utopia possibile. Bra: Slow Food Editore, 2017. PETRINI, Carlo; SCHUTTER, Olivier de. Carlo Petrini e Olivier De Schutter: «La transizione ecologica pensi ad abolire la fame»: «Bisogna ideare un sistema di distribuzione del cibo che coinvolga la società civile globale». La Stampa, 18 ago. 2022. Disponível em: https://www.lastampa.it/cultura/2022/08/18/news/carlo_petrini_e_olivier_de_schutte r_la_transizione_ecologica_pensi_ad_abolirela_fame-6783129/ Acesso em: 1 dez. 2024. PIATTI, Cinzia. Slow Food Presidia: the nostalgic and the utopian. In: STOCK, P. V.; CAROLAN, M.; ROSIN, C. (Org.). Food Utopias. Abingdon: Routledge, 2015. p. 88-106. PIETRYKOWSKI, Bruce. You are what you eat: The social economy of the slow food movement. Review of Social Economy, v. 42, n. 3, p. 307-321, 2004. ______. The political economy of consumer behavior: Contesting consumption. Routledge, 2009. PINHEIRO-MACHADO, Rosana; SCALCO, Lucia Mury. The right to shine: Poverty, consumption and (de) politicization in neoliberal Brazil. Journal of Consumer Culture, v. 23, n. 2, p. 312-330, 2023. PINTO, Luís Fernando Guedes et al. Quem são os poucos donos das terras agrícolas no Brasil: o mapa da desigualdade: O mapa da desigualdade. Sustentabilidade em Debate, n. 10, p. 1-21, 2020. 236 PIRES, Thalita. Conheça os candidatos apoiados pelo MST eleitos em todo o país; Maíra se elege no Rio de Janeiro. Brasil de Fato, 6 out. 2024. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/10/06/conheca-os-candidatos-apoiados-pelo- mst-eleitos-em-todo-o-pais Acesso em: 1 dez. 2024. PLOEG, Jan Douwe van der. Camponeses e Impérios Alimentares. Porto Alegre: Editora da UFRGS; 2008. POLLAN, Michael. The food movement, rising. Nova Iorque: The New York Review of Books, 2010. POLLETTA, Francesca; GARDNER, Beth Gharrity. Narrative and Social Movements. In: DELLA PORTA, D.; DIANI, Mario. (Org). The Oxford Handbook of Social Movements. Oxford, Oxford University Press, 2015. (versão on-line). p. 1-18. POMPEIA, Caio; SCHNEIDER, Sergio. As diferentes narrativas alimentares do agronegócio. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 57, p. 175-198, 2021. PORTILHO, Fátima. Novos atores no mercado: movimentos sociais econômicos e consumidores politizados. Revista Política e Sociedade. Dossiê Sociologia Econômica, v. 8, n. 15, p. 199-224, 2009. ______. Ativismo alimentar e consumo político: Duas gerações de ativismo alimentar no Brasil. Redes, v. 25, n. 2, p. 411-432, 2020. PORTILHO, Fátima; BARBOSA, Lívia. A adesão à “causa” rural e da agricultura familiar por consumidores e seus movimentos organizados. In: MARQUES, F.C.; CONTERATO, M.A.; SCHNEIDER, S. (Org). Construção de mercados e agricultura familiar: desafios para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. p. 251- 273. PORTILHO, Fátima; CASTAÑEDA, Marcelo; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 1, p. 99-106, 2011. PORTILHO, Fátima; MICHELETTI, Michele. Politicizing Consumption in Latin America. In: BOSTRÖM, M.; MICHELETTI, M.; OOSTERVEER, P. (Org.). The Oxford Handbook of Political Consumerism. Oxford: Oxford University Press, 2018. p. 539-557. PORTILHO, Fátima; SCHUBERT, Maycon N.; MOTTA, Renata. Ativismos Alimentares: diferentes faces e abordagens. In: Niederle, P. A. et al. Ativismos Alimentares. (no prelo). PRICE, Catherine. The online genetically modified food debate: Digital food activism, science and alternative knowledges. Digital Geography and Society, v. 2, p. 1-10, 2021. RAYNOLDS, Laura T.; MURRAY, Douglas; WILKINSON, John (Org.). Fair trade: The challenges of transforming globalization. Abingdon: Routledge, 2007. REDAÇÃO La Repubblica. Carlo Petrini: “Salviamo i contadini, sono loro la nostra identità. Serve più rispetto da GDO e consumatori”. La Repubblica, 24 ago. 2024. Disponível em: https://www.repubblica.it/il- gusto/2024/08/28/news/carlo_petrini_agricoltura_base_identita_italiana-423465388/ Acesso em: 1 dez. 2024. 237 REDE PENSSAN. II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil (II VIGISAN): Relatório final. São Paulo: Fundação Friedrich Ebert, 2022. REID, Michael. Forgotten continent: the battle for Latin America’s. Londres: Yale University Press, 2017. RENTING, Henk; SCHERMER, Markus; ROSSI, Adanella. Building Food Democracy: Exploring Civic Food Networks and Newly Emerging Forms of Food Citizenship. Int. Jrnl. of Soc. of Agr. & Food, v. 19, n. 3, p. 289-307, 2012. RETIÈRE, Morgane; MARQUES, Paulo Eduardo Moruzzi. A justiça ecológica em processos de reconfiguração do rural: estudo de casos de neorrurais no estado de São Paulo. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 57, n. 3, p. 490-503, 2019. RIBEIRO, Maria João Alves. Um alimento político e uma política que alimenta: o ativismo do Slow Food no Brasil. 2019. 149 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Social)- Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, 2019. RITZER, George. The McDonaldization of Society. Journal of American Culture, v. 6, n. 1, p. 100-107, 1983. ______. The McDonaldization of Society: Into the Digital Age. Los Angeles: Sage Publishing, 2019. RODRIGUES, Jéssica. Marina do MST toma posse como deputada estadual no Rio de Janeiro: A nova parlamentar caminhou com centenas de pessoas até o Palácio Tiradentes em ato simbólico de uma posse popular. Disponívei em: https://www.brasildefato.com.br/2023/02/01/marina-do-mst-toma-posse-como- deputada-estadual-no-rio-de-janeiro Acesso em: 1 dez. 2024. ROSA, Marcelo Carvalho. Estado e ações coletivas na África do Sul e no Brasil: por uma sociologia contemporânea dos países não exemplares. Sociologias, v. 10, n. 20, p. 292- 318, 2008. ______. Para além do MST: o impacto nos movimentos sociais brasileiros. In: CARTER, Miguel (Org). Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2010. p. 461-478. ______. Reforma agrária e land reform: movimentos sociais e o sentido de ser um sem-terra no Brasil e na África do Sul. Caderno CRH, v. 25, n. 64, p. 99-114, 2012. ROSA, Marcelo C.; PENNA, Camila; CARVALHO, Priscila Delgado. Movimentos e estado como coletivos instáveis e heterogêneos: uma agenda teórico-metodológica a partir de três estudos de casos. Civitas, v. 20, n. 3, p. 499-512, 2020. ROSSET, Peter M.; MARTÍNEZ-TORRES, Maria Elena. Rural social movements and agroecology: context, theory, and process. Ecology and Society, v. 17, n. 3, p. 1012, 2012. ROSSI, Adanella; BRUNORI, Gianluca. Drivers of transformation in the agro-food system. GAS as co-production of Alternative Food Networks. EUROPEAN IFSA SYMPOSIUM, 9., 2010, Viena, Anais..., Viena: Universität für Bodenkultur, 2010. p. 1913-1931. ROVER, Oscar José; DAROLT, Moacir Roberto. Circuitos curtos de comercialização como inovação social que valoriza a agricultura familiar agroecológica. In: DAROLT, M.R.; 238 ROVER, O.J. Circuitos curtos de comercialização, agroecologia e inovação social. Florianópolis: Estúdio Semprelo, 2021. p. 19-44. RUCKERT, Bianca Ruckert; GAIA, Marília Carla Mello. Educação popular, saúde e segurança alimentar em áreas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Tempus- Actas de Saúde Coletiva, v. 8, n. 2, p. 157-171, 2014. SABOURIN, Eric et al. The dismantling of the rural and environmental public policies in Brazil. Cahiers Agricultures, v. 29, n. 31, p. 1-8, 2020. SALONE del Gusto e Terra Madre 2016: il bilancio finale, un milione di visitatori. La Repubblica, 30 nov. 2016. Disponível em: https://torino.repubblica.it/cronaca/2016/11/30/news/salone_del_gusto_e_terra_madr e_2016_il_bilancio_finale_un_milione_di_visitatori-153174755/ Acesso em: 1 dez. 2024. SANTOS, Iolanda Araujo Ferreira. “Sem mulher a luta vai pela metade”: Mulheres, feminismo e política no MST. 2019. 173 f. Tese (Doutorado em Extensão Rural)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2019. SANTOS, Manuela Maluf. Ativismo alimentar: experiências locais de produção e consumo de alimentos. 2021. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências)- Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2021. SASSATELLI, Roberta. L'alimentazione: gusti, pratiche e politiche. Rassegna italiana di sociologia, v. 45, n. 4, p. 475-492, 2004. ______. (Org.). Italians and Food. Cham: Palgrave Macmillan, 2019. SASSATELLI, Roberta; DAVOLIO, Federica. Consumption, Pleasure and Politics Slow Food and the politico-aesthetic problematization of food. Journal of Consumer Culture, v. 10, n. 2, p. 202-232, 2010. SAUER, Sérgio. “Reforma agrária de mercado” no Brasil: um sonho que se tornou dívida. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 18, n. 1, p. 98-126, 2010. SCHMITT, Claudia Job; GRISA, Catia. Agroecologia, mercados e políticas públicas: uma análise a partir dos instrumentos de ação governamental. In: NIEDERLE, P.A; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F.M. Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. p. 215-265. SCHNEIDER, Tanja et al. (Org.). Digital food activism. Londres: Routledge, 2018. SCHLOSSER, Eric. Fast food nation: what the all-american meal is doing to the world. Londres: Penguin Books, 2002. SCHUBERT, Maycon Noremberg. Conveniencialização da comida e do comer. Confins - Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, n. 59, 2023. SCHUBERT, Maycon Noremberg; PORTILHO, Fátima. Ativismo alimentar e consumo político alimentar: uma análise a partir da Teoria das Práticas Sociais. In: SCHUBERT, M. N.; TONIN, J.; SCHNEIDER, S. (Org.). Desafios e tendências da alimentação contemporânea: consumo, mercados e ação pública. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2023. p. 19-45. SCRINIS, Gyorgy. Nutricionismo: a ciência e a política do aconselhamento nutricional. São Paulo, Editora Elefante, 2021. 239 SIGAUD, Lygia et al. A forma acampamento: notas a partir da versão pernambucana. Novos estudos CEBRAP, v. 58, p. 73-92, 2000. SIMONETTI, Luca. The ideology of slow food. Journal of European Studies, v. 42, n. 2, p. 168-189, 2012. SINGER, Paul. Ensaios Sobre Economia Solidária. Coimbra: Almedina, 2018. SILVA, Roberta Maria Lobo da Silva. A Dialética do Trabalho no MST: A Construção da Escola Nacional Florestan Fernandes. 2005. 319 f. Tese (Doutorado em Trabalho e Educação)- Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005. SILVA, Sandra Procopio. As mulheres do assentamento Émerson Rodrigues/MST: Os desafios na produção de alimentos e a construção da soberania alimentar. 2015. 174 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia)- Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2015. SILVA, Pedro Xavier et al. As Fortalezas Slow Food no Brasil. In: BIROCHI, R.; ROVER, O.J.; SCHULTZ, G. Alimentos bons, limpos e justos da Agricultura Familiar Brasileira. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2019. p. 55-74. SILVEIRA, Vicente Carvalho Azevedo. Campanhas políticas de solidariedade: movimentos sociais e doação de alimentos na pandemia de Covid-19. 2022. 238 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. SINISCALCHI, Valerie. Environment, regulation and the moral economy of food in the Slow Food movement. Journal of Political Ecology, v. 20, n. 1, p. 295-305, 2013. ______. Slow Food activism between politics and economy. In: COUNIHAN, C.; SINISCALCHI, V. (Org.). Food activism: agency, democracy and economy. Londres: Bloomsbury Academic, 2014. p. 225-242. ______. Il gusto politico del movimento Slow Food. E/C, v. 8, n. 26, p. 139-152, 2019. ______. Slow Food: The economy and politics of a global movement. Londres: Bloomsbury Academic, 2023. SINISCALCHI, Valerie; COUNIHAN, Carole. Ethnography of food activism. In: COUNIHAN, C.; SINISCALCHI, V. (Org.). Food activism: agency, democracy and economy. Londres: Bloomsbury Academic, 2014. p. 3-14. SNOW, David A; TROM, Danny. The case study and the study of social movements. In: KLANDERMANS, B.; STAGGENBORG, S. (Org.). Methods of social movement research. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002. SONNINO, Roberta; MARSDEN, Terry. Beyond the divide: rethinking relationships between alternative and conventional food networks in Europe. Journal of Economic Geography, v. 6, p. 181-199, 2006. SOUZA, Natália Almeida. “Por terra, arte e pão”: as Feiras Nacionais da Reforma Agrária e as novas narrativas de resistências camponesas a partir da Cultura Popular. ENCONTRO DA REDE DE ESTUDOS RURAIS, 9., 2021, Rio de Janeiro, Anais..., Rio de Janeiro, 2021. p. 1-19. SOUZA, Andre Luiz; SCHNEIDER, Sergio. Internalização da soberania alimentar: desafios do MST em construir caminhos alternativos. Retratos de Assentamentos, v. 25, n. 2, p. 266-299, 2022. 240 STÉDILE, João Pedro; FERNANDES, Bernardo Mançano. Brava gente: A trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2012. STEDILE, João Pedro; CARVALHO, Horácio Martins de. Soberania Alimentar: uma necessidade dos povos. Portal EcoDebate, p. 5-27, 2011. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2011/03/25/soberania-alimentar-uma-necessidade- dos-povos-artigo-de-joao-pedro-stedile-e-horacio-martins-de-carvalho/ Acesso em: 1 dez. 2024. STENGERS, Isabelle. Une autre science est possible! Manifeste pour un ralentissement des sciences. Paris: La Découverte, 2013. STOLLE, Dietlind; HOOGHE, Marc; MICHELETTI, Michele. Politics in the supermarket: Political consumerism as a form of political participation. International Political Science Review, v. 26, n. 3, p. 245-269, 2005. STOLLE, Dietlind; MICHELETTI, Michele. Political consumerism: Global responsibility in action. Nova Iorque: Cambridge University Press, 2015. SURO, Mary Davis. Romans Protest Mcdonald's. The New York Times, 5 maio 1986. Disponível em: https://www.nytimes.com/1986/05/05/style/romans-protest- mcdonald-s.html Acesso em: 1 dez. 2024. SVAMPA, Maristella. Movimientos sociales, matrices socio-políticas y nuevos escenarios en América Latina. OneWorld Perspectives, n. 1, p. 1-26, 2010. TANAKA, Jennifer. “Comer é um ato político”: O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e a politização do consumo. 2019. 156 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. ______. Food activism and social movements in Brazil: Movimento do Trabalhadores Rurais SemTerra (MST) and Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) experiencies. NOVEL FOODS AND NOVEL FOOD PRODUCTION: A SOLUTION TO FOOD SYSTEMS SUSTAINABILITY?, 2023, Roma: The American University of Rome. p. 1-3. TANAKA, Jennifer; PORTIILHO, Fátima. Ambiguidades da politização do consumo: o caso do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) na cidade do Rio de Janeiro. Revista Raízes, v. 39, n. 2, p. 344-358, 2019. TILLY, Charles. From Mobilization to Revolution. Nova Iorque: Random House, 1978. THOMPSON, Craig J.; KUMAR, Ankita. Beyond consumer responsibilization: Slow Food’s actually existing neoliberalism. Journal of Consumer Culture, v. 21, n. 2, p. 317- 336, 2021. TOFFLER, Alvin. Previews and Premisses. Montreal: Black Rose Books, 1984. TONON, Rafael. As revoluções da comida: o impacto de nossas escolhas à mesa. São Pualo, Todavia, 2021. TRENTMANN, Frank. Beyond Consumerism: New Historical Perspectives on Consumption. Journal of Contemporary History, v. 39, n. 3, p. 373-401, 2004. ______. Knowing consumers - histories, identities, practices: an introduction. In: ______. The making of the consumer: knowledge, power and identity in the modern world. Oxford: Berg, 2005, p. 1-27. 241 TSUI, Emma et al. Engaging Youth in Food Activism in New York City: Lessons Learned from a Youth Organization, Health Department, and University Partnership. Journal of Urban Health: Bulletin of the New York Academy of Medicine, v. 89, n. 5, 2012 VAN DAM, Denise; NIZET, Jean. Organic farmers facing the processes of institutionalization and conventionalization. A longitudinal study in Belgium. Revue d’Études en Agriculture et Environnement, v. 95, n. 4, p. 415-436, 2014. VETTORI, Emilio. Trent'anni fa lo scandalo del vino al metanolo: nessun risarcimento ancora per le vittime: La Barbera adulterata dai Ciravegna causò 23 morti in tutta l'Italia. La Repubblica, 17 mar. 2016. Disponível em: https://torino.repubblica.it/cronaca/2016/03/17/news/trent_anni_fa_lo_scandalo_del_ vino_al_metanolo_nessun_risarcimento_ancora_per_le_vittime-135671062/ Acesso em: 1 dez. 2024. VIEIRA, Fernanda Maria da Costa. Presos em nome da lei? Estado penal e criminalização do MST. São Geraldo: Editora Dom Quixote, 2006. VIVERO-POL, Jose Luis. The idea of food as commons or commodity in academia. A systematic review of English scholarly texts. Journal of Rural Studies, v. 53, p.182- 201, 2017. (a) ______. Food as Commons or Commodity? Exploring the Links between Normative Valuations and Agency in Food Transition. Sustainability, v. 9, n. 442, p.1-23. 2017. (b) UETA, Mariana Hase et al. Food sustainability in a context of inequalities: meat consumption changes in Brazil (2008–2017). Environment, Development and Sustainability, v. 26, n. 3, p. 6377-6391, 2024. WARDLE, Jennifer et al. Unexpected effects of urban food activism on community and human wellbeing. Local environment, v. 29, n. 5, p. 647-662, 2024. WILLETT, Walter et al. Food in the Anthropocene: the EAT-Lancet Commission on healthy diets from sustainable food systems. Lancet, v. 393, n. 10170, p. 447-492, 2019. WILK, Richard (Org.). Fast Food/Slow Food: The Cultural Economy of the Global Food System. Lanham: Altamira Press, 2006 WILKINSON, John. The mingling of markets, movements and menus: the renegotiation of rural space by NGOs, social movements and traditional actors. WORKSHOP INTERNACIONAL GLOBALISATION: SOCIAL AND CULTURAL DYNAMICS, 2006, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: MINDS/BNDES, 2006, p. 1-25. ______. O sistema agroalimentar global e brasileiro face à nova fronteira tecnológica e às novas dinâmicas geopolíticas e de demanda. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2022. ______. O Mundo dos Alimentos em Transformação. Mesmos Pratos. Novos Ingredientes, Processos e Atores. Curitiba: Editora Appris, 2023. WITTMAN, Hannah; DESMARAIS, Annette; WIEBE, Nettie. The origins and potential of food sovereignty. In: ______. Food sovereignty: Reconnecting food, nature and community. Halifax: Fernwood Publishing, 2010. p. 1-14. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Agronomia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| JENNIFER HARUMI TANAKA.pdf | 14.59 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
