Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23306Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Lobo, Natália Santos | - |
| dc.date.accessioned | 2025-09-29T17:31:43Z | - |
| dc.date.available | 2025-09-29T17:31:43Z | - |
| dc.date.issued | 2024-01-26 | - |
| dc.identifier.citation | LOBO, Natália Santos. “Isso é coisa do meio ambiente”: a rede agroecológica de mulheres agricultoras (RAMA) e a construção de territórios na Barra do Turvo, Vale do Ribeira, SP. 2024. 141 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23306 | - |
| dc.description.abstract | Esta pesquisa teve como objetivo compreender as lógicas de construção territorial e de relação com a natureza presente em dois tipos de articulações que se encontram na região da Barra do Turvo, no Vale do Ribeira, São Paulo: por um lado, a Rede Agroecológica de Mulheres Agricultoras da Barra do Turvo (RAMA) e, por outro, as políticas ambientais do Estado de São Paulo, junto das iniciativas de uma organização do terceiro setor que atua há tempos na região, a Iniciativa Verde. Para isso baseou-se em observação participante dos espaços coletivos da RAMA, realização de entrevistas com agricultoras da RAMA e com agentes da política ambiental da região e pesquisa documental. Verificou-se que há lógicas - ecológicas, econômicas e sociais - distintas em jogo na construção de territórios nesse local. No entanto, essas lógicas, por vezes, se sobrepõem e influenciam mutuamente. Este argumento é demonstrado principalmente através da análise da participação de um setor das mulheres da RAMA em projetos de Economia Verde na região. Ressalta-se o fato de que a RAMA demonstrou ter uma forma de construção territorial baseada na construção de um Comum que se apoia fundamentalmente na forma como as mulheres constroem uma forma própria de fazer agroecologia e que tem, em alguma medida, transformado também as relações sociais de gênero em que elas estão inseridas. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | economia verde | pt_BR |
| dc.subject | agroecologia | pt_BR |
| dc.subject | comum | pt_BR |
| dc.subject | feminismo | pt_BR |
| dc.subject | green economy | pt_BR |
| dc.subject | agroecology | pt_BR |
| dc.subject | common | pt_BR |
| dc.subject | feminism | pt_BR |
| dc.title | "Isso é coisa do meio ambiente”: a rede agroecológica de mulheres agricultoras (RAMA) e a construção de territórios na Barra do Turvo, Vale do Ribeira, SP. | pt_BR |
| dc.title.alternative | This is an ‘environment’ thing: The agroecological network of women farmers (RAMA) and the territories building in Barra do Turvo, Ribeira Valley, SP. | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The aim of this research was to understand the logics of territorial construction and the relationship with nature present in two types of organizations and networks located in the Barra do Turvo region, in the Ribeira Valley, São Paulo: on the one hand, the Barra do Turvo Agroecological Network of Women Farmers (RAMA) and, on the other, the environmental policies of the state of São Paulo, along with the initiatives of a third sector organization that has been active in the region, Iniciativa Verde. To do this, it relied on participant observation of RAMA's collective spaces, interviews with RAMA farmers and environmental policy agents in the region, and documentary research. It was found that there are different logics - ecological, economic and social - at play in the construction of territories in this location. However, these logics sometimes overlap and influence each other. This argument is demonstrated mainly through the analysis of the participation of a sector of RAMA women in Green Economy projects in the region. It should be noted that RAMA has demonstrated a form of territorial construction based on the construction of a Common that is fundamentally based on the way in which women build their own way of doing agroecology and which has, to some extent, also transformed the social gender relations in which they are inserted. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Carneiro, Maria José Teixeira | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6910171165637315 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1 | Weitzman, Rodica | - |
| dc.contributor.advisor-co1ID | https://orcid.org/0000-0002-0817-1571 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1583484869418834 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Carneiro, Maria José Teixeira | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6910171165637315 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Weitzman, Rodica | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-0817-1571 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1583484869418834 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Furtado, Fabrina Pontes | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/4846810255386758 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Hillenkamp, Isabelle | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/5523175967263995 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9246296802263375 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ALIMONDA, Héctor. Una introducción a la ecologia política latinoamericana. In: Ramón Grosfoguel y Roberto Almanza Hernández (eds.), Lugares descoloniales – Espacios de intervención en las Américas. Bogotá: Editorial de la Pontificia Universidad Javeriana, 2012, p. 59-94. ALMEIDA, A. W. B. de. “Terras de preto, terras de santo, terras de índio – uso comum e conflito.” Be-lém, Cadernos do Naea, n.10, p.163-96, 1989. ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, 2001. ALVAREZ, Sonia E. Advocating feminism: the Latin American feminist NGO’boom’. International feminist journal of politics, v. 1, n. 2, p. 181-209, 1999. ANDRADE, Dayana. O que é Agricultura Sintrópica? 2019. Disponível em: https://agendagotsch.com/pt/what-is-syntropic-farming/. Acesso em: 10 nov. 2023. BIASE, Laura De. Agroecologia quilombola ou quilombo agroecológico? Dilemas agroflorestais e territorialização no Vale do Ribeira/SP. 2016. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. doi:10.11606/T.8.2016.tde-10112016-141204. Acesso em: 2022-06-19. BIM, Ocimar José Batista. Mosaico do Jacupiranga - Vale do Ribeira, São Paulo: conservação, conflitos e soluções socioambientais. 2012. Dissertação (Mestrado em Geografia Física) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. doi:10.11606/D.8.2012.tde-11012013-115542. Acesso em: 2022-06-19. BRASIL. FUNAI. Esclarecimentos da Funai sobre atuação do mercado voluntário de REDD em Terras Indígenas. Brasília: DF, 2012a. Disponível em: 133 www.funai.gov.br/ultimas/noticias/2012/.../Esclarecimentos-REDD.pdf. Acesso em: 10 set. 2023. BRASIL. Lei No 14.119, de 13 de janeiro de 2023. (Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais) BOGOJEVIC, Sanja. Emissions Trading Schemes: Markets, States and Law. 01 edition ed. Oxford: Bloomsbury Publishing plc, 2013. CALLON, M. Por uma nova abordagem da ciência, da inovação e do mercado – o papel das redes sociotécnicas. In: PARENTE, A. (Org.) Tramas da rede. Porto Alegre: Sulina, 2004, p. 64-90. CARRIL, Lourdes de Fátima Bezerra. 1995. Terras de negros no Vale do Ribeira: territorialidade e resistência. Dissertação (Mestrado em História). Faculdade de Ciências Humanas , Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. CASTILHO, A. L. Partido da terra. São Paulo: Contexto, 2012. CASTRO, Franciléia Paula de. Racismo e Sistemas Agroalimentares. Editora CESE - COORDENADORIA ECUMÊNICA DE SERVIÇO, 2022. 32 p. CASTRO HERRERA, Guillermo. Naturaleza y sociedad en la história de América Latina. Panamá: CELA, 1996. CESARINO, Letícia. “Fricção (atrito)”, por Anna Tsing. 2018. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2018/11/12/verbete-friccao-atrito-por-anna-tsing/. Acesso em: 19 jun. 2022. CUNHA, Manuela Carneiro da; ALMEIDA, Mauro W. B. de. Indigenous People, Traditional People, and Conservation in the Amazon. Journal Of The American Academy Of Arts And Sciences, v. 129, n. 2, p. 315-338, 2000. 134 CUNHA, Olivia Maria Gomes da. Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo. Mana, v. 10, n. 2, p. 287-322, 2004 COLLINS, Patricia Hill. Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness, and the Politics of Empowerment. New York: Routledge, 1990. COLLINS, Patricia Hill. Fighting Words: Black Women and the Search for Justice. Minneapolis: Univ. of Minnessota, 1998. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Comum. São Paulo: Boitempo, 2017. Diesel, Vivien; Neumann, Pedro Selvino; Dias, Marcelo Miná; Froehlich, José Marcos. Política de Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um caso de desmantelamento? Estudos Sociedade e Agricultura, v. 29, n. 3, 2021, pp. 597-634. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. DOI: https://doi.org/10.36920/esa-v29n3-5. FATHEUER, Thomas; FUHR, Lili; UNMÜBIG, Barbara. Crítica à Economia Verde. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2016. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa. São Paulo: Elefante, 2017. FEDERICI, Silvia. O Feminismo e as Políticas do Comum em uma era de acumulação primitiva. In: MORENO, Renata (org.). Feminismo, Economia e Política. São Paulo: Sof Sempreviva Organização Feminista, 2014. p. 1-160. FURTADO, Fabrina. O Clima do Negócio e o Negócio do Clima: cop ⠳ 26: o paraíso das corporações. COP – 26: o paraíso das Corporações. 2021. Disponível em: corporacoes/. Acesso em: 09 ago. 2022. FRANCO, Vivian Ferreira. Organização e trabalho do grupo de mulheres quilombolas “As Perobas” na produção de alimentos e na conservação da natureza, no Quilombo Ribeirão Grande e Terra Seca, Barra do Turvo, São Paulo. 2021. 105 f. Dissertação 135 (Mestrado) - Curso de Agroecologia e Desenvolvimento Rural, Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2021. FURTADO, Fabrina. REDD+, the carbon market and California-Acre-Chiapas Cooperation: Legalizing mechanisms of disposession. Amsterdam: Friends of the Earth International, 2017. HARAWAY, Donna. (2009). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, (5), 7–41. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773 HARDING, Sandra. Whose Science? Whose Knowledge? Thinking from Women’s Lives. Ithaca, New York: Cornell University Press, 1991. HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Tradução de Pablo Manzano. Madrid: Ediciones Morata, S.L., 1996. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Empire. Cambridge: Harvard University Press, 2000. HERRERA FARFÁN, Nicolás Armando; LÓPEZ GUZMÁN, Lorena (Orgs.). Ciencia, compromiso y cambio social. Textos de Orlando Fals Borda. 1a ed. Buenos Aires: El Colectivo - Lanzas y Letras - Extensión Libros. 2012. 460 p. HEYNEN, Nik. “A plantation can be a commons”: re⠰earthing sapelo island through abolition ecology. Antipode, [S.L.], v. 53, n. 1, p. 95-114, 25 maio 2020. Wiley. http://dx.doi.org/10.1111/anti.12631. HILLENKAMP, I.; NOBRE, M. Agroecologia e feminismo no Vale do Ribeira: contribuição para o debate sobre reprodução social. Temáticas, Campinas, SP, v. 26, n. 52, p. 167–194, 2018. DOI: 10.20396/tematicas.v26i52.11707. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11707. Acesso em: 10 nov. 2022. 136 HILLENKAMP, Isabelle; LOBO, Natália. Resiliência de agricultoras agroecológicas organizadas em rede: a experiência da RAMA face à pandemia da Covid-19. In: MIRIAM NOBRE (São Paulo) (org.). Um meio tempo preparando outro tempo: cuidados, produção de alimentos e organização de mulheres agroecológicas na pandemia. São Paulo: Sempreviva Organização Feminista, 2021. p. 22-48. HILLENKAMP, Isabelle, LOBO, Natália (2019), Mulheres jovens do campo traçando caminhos: aprendizados de uma “pesquisação”, Relatório de pesquisa, Paris, São Paulo, Institut de recherche pour le développement, SOF, https://hal.ird.fr/ird-02307845v1, Disponível em: https://www.sof.org.br/mulheres-jovens-do-campo-tracando-caminhos-aprendizados-de-uma - pesquisacao. Acesso em: 20 dez. 2023. HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p. 595–609, set. 2007. INGOLD, Tim. Antropologia: Para que serve? Editora Vozes, 1a edição, 2019. IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Cesar Nunes de Castro. Desafios da agricultura familiar: o caso da assistência técnica e extensão rural. Repositório IPEA, disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6492?mode=full. Acesso em: 15 de set. de 2023. GLIESSMAN, Stephen. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Procesos ecológicos en agricultura sostenible. Turrialba: CATIE, 2002. GUZMÁN CASADO, G.; MOLINA, M. G.; GUZMÁN, E. S. Introducción a la agroecología como desarrollo rural sostenible. Madri: Mundi-Prensa, 2000. 137 GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure. American Journal of Sociology, v.91, n.3, p.481- 510, 1985. KILL, Jutta. REDD in Brazil - Two case studies on early forest carbon offset projects. Dezembro 2014. Fundação Heinrich Böll, 56 páginas. LITTLE, P. E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico, [S. l.], v. 28, n. 1, p. 251–290, 2018. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6871. Acesso em: 18 nov. 2022. LITTLE, Paul E. Amazonia: territorial struggles on perennial frontiers. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2001. MALERBA, Julianna. Bens Comuns. In: DIAS, Alexandre Pessoa et al (org.). DICIONÁRIO DE AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2021. p. 149-156. MARX, Karl; ENDERLE, Rubens. O capital: crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2017. MASCARO, Alysson Leandro. Estado e Forma Política. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013. MIES, Maria. “Investigación sobre las mujeres o investigación feminista? El debate em torno a la ciencia y la metodología feministas”. In: Eli Bartra (org.). Debates em torno a uma metodología feminista. México, D.F.: UNAM, 1998, pp.:63-102. MORENO, Camila Cunha. A métrica do carbono e as novas equações coloniais. 2018. 185 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018. 138 MORENO, Camila. Las ropas verdes del rey: la economía verde: una nueva fuente de acumulación primitiva. In: MIRIAM LANG (org.). Alternativas al Capitalismo/Colonialismo del Siglo XXI. Quito: Fundación Rosa Luxemburg/abya Yala, 2013. p. 63-100. MOURA, L. H. G. Código Florestal: elementos sobre a expressão ambiental da luta de classes no Brasil. Campo-Território: revista de geografia agrária. Edição especial do XXI ENGA-2012, p. 1-25, jun. 2014. MUNARI, Lucia Chamlian. Memória social e ecologia histórica: a agricultura de coivara das populações quilombolas do vale do Ribeira e sua relação com a formação da mata atlântica local. 2010. Dissertação (Mestrado em Ecologia: Ecossistemas Terrestres e Aquáticos) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. doi:10.11606/D.41.2010.tde-07032010-134736. Acesso em: 2023-10-02. NOBRE, Miriam; MORENO, Renata; SAORI, Sheyla (Orgs.). Experiências e desafios na construção de agendas feministas nos Territórios da Cidadania. São Paulo: SOF Sempreviva Organização Feminista, 2015. 40 p. ISBN 978-85-86548-24-6. O ́CONNOR, James. Causas Naturales – Ensayos de marxismo ecológico. México, Siglo XXI, 2001. OLIVEIRA, Tatiana. ASSETIZAÇÃO DA NATUREZA COMO RAZÃO DA EX-A-PROPRIAÇÃO NEOLIBERAL. In: MIOLA, Iagê Z. et al (ed.). Finanças verdes no Brasil: série direito, economia e sociedade.. São Paulo: Blucher, 2022. p. 1-322. PACKER, L. Novo Código Florestal & pagamentos por serviços ambientais: regime proprietário sobre os bens comuns. Curitiba: Juruá, 2015. PLOEG, J.D. Mercados aninhados recém criados: uma introdução teórica. In: MARQUES, F.C.; CONTERATO, M.A.; SCHNEIDER, S. Construção de mercados e agricultura familiar: desafios para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016, p. 21-52. 139 POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ROANE, J. T. Plotting the Black Commons. Souls, [S.L.], v. 20, n. 3, p. 239-266, 3 jul. 2018. Informa UK Limited. http://dx.doi.org/10.1080/10999949.2018.1532757. RODY, Thalita; TELLES, Liliam (Organizadoras). Caderneta Agroecológica: O Saber e o Fazer das Mulheres do Campo, das Florestas e das Águas. Viçosa, MG: Editora Asa Pequena, 2021. ROSA, Leandro da Silva. Os Quilombos do Vale do Ribeira e o Movimento Social: O Movimento de Ameaçados por Barragem do Vale do Ribeira (MOAB). 2007. 172 p. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Letras. Universidade Estadual Paulista, Araraquara. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/363e1ecb-6ca6-4c6b-8c3b-161ea685fc 6 f/content. Acesso em: 10 set. 2023. SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar. Da Crítica Feminista à Ciência a uma Ciência Feminista? 2001. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6875/1/Vers%C3%A3o%20FInal%20Da%20Cr%C3 %ADtica%20Feminista.pdf. Acesso em: 20 dez. 2023. SCOTT, James C. Weapons of the weak: everyday forms of peasant resistance. New Haven; London: Yale University Press, 1985. SÃO PAULO. ICMS Ecológico-Secretaria do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br/wp/cpla/politicas-publicas/icms-ecologico/. Acesso em: 30 jun. 2012. STEENBOCK, Walter (org.). Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013. 140 STENGERS, Isabelle; PIGNARRE, Philippe. Capitalist Sorcery: breaking the spell. Londres: Palgrave Macmillan, 2011. SUMMERS, Lawrence. Let this be the year when we put a proper price on carbon. Financial Times, [s. l.], 2015. Disponível em: <https://www.ft.com/content/10cb1a60-9277-11e4-a1fd-00144feabdc0>. Acesso em: 10 jun. 2019. TELLES, Liliam; ALVARENGA, Camila; CASTRO, Nayara. Caderneta Agroecológica: uma perspectiva feminista sobre a economia das agricultoras de Barra do Turvo, SP. Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe, Sergipe, v. 2, n. 15, p. 1-6, jul. 2020. TSING, Anna Lowenhaupt. Friction: an ethnography of global connection. Princeton: Princeton University Press, 2004. WEITZMAN, R. “Documentos” e “procedimentos técnicos”: saberes e métodos em disputa na UHE-Tucuruí. Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia, n. 46, 16 out. 2019. WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2010. WYNTER, Sylvia. Novel and History, Plot and Plantation. Savacou, v. 1, n. 5, p. 95-103, jun. 1971. WOODS, Clyde. Comments on Neil Smith’s Uneven Development 25 Years Later. Las Vegas, mar. 2009. ZULUAGA SÁNCHEZ, Gloria Patricia; CATACORA-VARGAS, Georgina; SILIPRANDI, Emma (org.). Agroecología en femenino. Reflexiones a partir de nuestras experiencias. La Paz, Bolivia: SOCLA, CLACSO, 2018. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Agronomia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| NATÁLIA SANTOS LOBO.pdf | 9.88 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
