Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23329
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFrancisco, Maiza da Silva-
dc.date.accessioned2025-10-02T15:29:14Z-
dc.date.available2025-10-02T15:29:14Z-
dc.date.issued2025-02-26-
dc.identifier.citationFRANCISCO, Maiza da Silva. As crianças que sambam na verde e rosa: educação e saberes ancestrais. 2025, 150 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/ Nova Iguaçu, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23329-
dc.description.abstractA presente tese investiga as práticas educativas pluriversais (dança, música, aulas de percussão) desenvolvidas na Escola de Samba Mangueira do Amanhã, escola mirim da Estação Primeira de Mangueira. O objetivo é analisar as atividades educativas que ocorrem nesse espaço. O problema desta pesquisa está voltado para a seguinte questão: como a Escola de Samba Mangueira do Amanhã contribui para a construção do conhecimento sobre a história da cultura africana? A partir dessa questão central, surge uma segunda indagação: de que maneira as crianças experimentam esse aprendizado? Para responder a esse problema, elencamos as seguintes questões de estudo: Qual é o papel da música e da dança na escola de samba mirim e na educação sobre a cultura africana? Como a escola de samba mirim pode servir como espaço de aprendizado e reflexão sobre a herança africana? De que forma a participação da comunidade na escola de samba mirim fortalece a memória histórica do continente africano? Dentro dessa perspectiva, busco direcionar o olhar para as práticas educativas na Escola de Samba Mangueira do Amanhã a partir das narrativas das crianças. Para a viabilização da pesquisa, realizamos consultas no Banco de Dados da Capes e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, além de periódicos acadêmicos, a fim de compreender como ocorre esse processo educativo, foi necessário recorrer aos estudos de Afroperspectiva e aos valores civilizatórios afro-brasileiros. Como aporte metodológico, trata-se de uma pesquisa qualitativa, na qual utilizamos a etnografia. Os resultados alcançados podem ser encontrados nas conclusões finaispt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAfroperspectivapt_BR
dc.subjectEscola de Samba Mirimpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectOraliturapt_BR
dc.subjectAfroperspectivept_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectChildhoodpt_BR
dc.titleAs crianças que sambam na verde e rosa: educação e saberes ancestraispt_BR
dc.title.alternativeChildren who sand in green and pink: education and ancestral knowledgeen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis investigates the multi-faceted educational practices (dance, music, percussion lessons) developed at the Mangueira do Amanhã Samba School, a children's school at Estação Primeira de Mangueira. The objective is to analyze the educational activities that take place in this space. The problem of this research is focused on the following question: how does the Mangueira do Amanhã Samba School contribute to the construction of knowledge about the history of African culture? From this central question, a second question arises: how do children experience this learning? To answer this problem, we list the following study questions: What is the role of music and dance in the children's samba school and in education about African heritage? How can the children's samba school serve as a space for learning and reflection about African heritage? How does community participation in the children's samba school strengthen the historical memory of the African continent? From this perspective, I seek to direct the focus to the educational practices at the Mangueira do Amanhã Samba School, based on the children's narratives. To make the research feasible, we consulted the Capes Database and the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations, as well as academic journals, in order to understand how this educational process occurs. It was necessary to resort to Afroperspective studies and Afro-Brazilian civilizing values. As a methodological contribution, this is a qualitative research, in which we used ethnography. The results achieved can be found in the final conclusionsen
dc.contributor.advisor1Noguera, Renato-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189pt_BR
dc.contributor.referee1Noguera, Renato-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189pt_BR
dc.contributor.referee2Santos , Gabriel Nascimento dos-
dc.contributor.referee2Lattes-pt_BR
dc.contributor.referee3Theodoro, Helena-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0009-0000-8152-6570pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2514918329442109pt_BR
dc.contributor.referee4Alves, Luciana Pires-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-8470-4966pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1905146156271147pt_BR
dc.contributor.referee5Moraes, Marcelo José Derzi-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-0086-5314pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4674563730089198pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3755890162772334pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesABEBE Tatek. Why African childhoods?What futures? In: Abebe T (ed.). African Futures and Childhood Studies in Africa. Dakar, Senegal: COSDESRIA, p. 1-22. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/09075682221111690. Acesso em: 10 out. 2022. ABRAMOWICZ, Anete. Sociologia da infância: traçando algumas linhas. Contemporânea: Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, v. 8, n. 2, p. 371–383, jul./dez. 2018. Disponível em:https://revistas.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/4036. Acesso em: 26 jun. 2023. ALVES, Luciana Pires; NOGUERA, Renato. Infâncias diante do racismo: teses para um bom combate. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 2, e88362, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-6236828362. Acesso em: 15 de janeiro de 2022. SANTOS, Elisângela da Silva. O legado de Virgínia Leone Bicudo para a sociologia da infância no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v.48n.170, p.1.194-217, out./dez. 2018. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/cp/v48n170/1980-5314-cp-48-170-1194.pdfAcesso em: 4/11/2020. ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson. Fotoetnografia: um estudo de Antropologia Visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Porto Alegre. Tomo Editorial, Palmarinca,1997. ARAGÃO, Thais Amorim. Paisagem sonora como conceito: tudo ou nada? Revista Música Hodie, v. 19, 2019. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2a ed., Rio de Janeiro: LTC, 1986 ARENHANT, Deise. Contribuições de Florestan Fernandes ao estudo das culturas infantis. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2010. ARROYO, Margarete. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música. Tese (doutorado em Música). IA/PPG-Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1999. ASANTE, Molefe. Ensaios Filosóficos. Volume XIV, Dezembro, 2016. Disponível em: http://www.asante.net/articles/1/afrocentricity. Acesso em: 20/02/2025. AZEVEDO, Celia. M. M., Onda Negra e medo Branco: o negro no imaginário das elites no século XIX. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra, 1987. BEZERRA, Silva da. Se não fosse o samba. In: ________. Eu não sou santo. Rio de Janeiro: Warner Music, 1995. Faixa 3. BIEMBENGUT, Maria Sallet. Mapeamento como princípio metodológico para a pesquisa educacional. In: MACHADO, N. J. e CUNHA, M. O.. Linguagem, conhecimento, ação: ensaios de epistemologia e didática, 2003 (p. 01-11). Escrituras Editora. 129 BENJAMIN, Walter. Rua de Mão Única. Obras Escolhidas. vol. II. São Paulo: Brasiliense, 1987. BRASIL, Lei n.o 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 05 nov. 2020. BRASIL. Lei n.o 10.097, de 19 de dezembro de 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10097.htm>. Acesso em: 1 jul. 2024. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer trabalho de campo. Sociedade e Cultura, v. 10, n.o 1, jan./jun., 2007. p. 11-27. BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: EDUSC, 2004. CANDEIAS, Paulo Roberto Pergentino das. Os Saberes da Escola Gigante Do Samba 01/02/2019, 148 f. Mestrado em Educação Instituição de Ensino: Universidade Federal de Pernambuco. CASTRO, Eduardo Viveiros de. Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. Coleção Argonautas. Ubu Editora LTDA - ME, 2004. CASTRO, Lucia Rabello de. Descolonização e direitos da criança: uma introdução. O Social em Questão, v. 26, n.o 56, p. 25-38, 2023. CASTRO, L. R. Os universalismos no estudo da infância: A criança em desenvolvimento e a criança global. Infâncias do sul global: Experiências, pesquisa e teoria desde a Argentina e o Brasil, p. 219-240, 2021. CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 1998. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998. CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. CIAMPA, Antônio da Costa. Identidade. In. S. M. Lane & W. Codo (Org.). Psicologia Social, o homem em movimento, 1987. São Paulo: Brasiliense, p. 58-75. CONH, Clarice. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.2005 CONH, Clarice. Concepções de infância e infâncias: Um estado da arte da antropologia da criança no Brasil. Civitas, Porto Alegre, v. 13, n.o 2, maio-ago. 2013, p. 221-244. CORSARO, Willian A. Sociologia da infância. Scielo, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/Q6PYC77G4sgKZJDT6GgDXcm/. Acesso em: 14/05/2022. CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 1999. 130 CUNHA, Luana Lordêlo. “Quem quiser aprender a dançar vai na casa de dona Juquinha”: umbigando po(éticas) e metodologias no ensino de dança(s) na(s) infância(s). Mestrado em Dança. Universidade Federal da Bahia, 2022. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. DUARTE, Fabiana. Educação das crianças na escola de samba: um estudo a partir das relações socioculturais na infância. Tese de doutorado. Universidade de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação de Florianópolis, 2020. DUARTE, Fabiana; LIMA, Patrícia Moraes. As crianças na escola de samba: o saber-fazer da Etnografia em contextos locais de educação. Zero-a-seis, v. 21, n.o 40, p. 276-294, 2019. FARIA, Guilherme José Motta. As escolas de samba e os movimentos negros nos anos 1960: uma página em branco na historiografia brasileira. Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v. 11, n.o 2, p. 29-46, nov. 2014. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. 15. ed. Salvador: EDUFBA, 2008. p. 115. FERNANDES, Florestan. As "trocinhas" do Bom Retiro. Pro- Posições, Campinas, SP, v. 15, n.o 1, p. 229–250, 2016. FERNANDES, Rogério. KUHLMANN JR., Moysés. Sobre a história da infância. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes (org.). A infância e sua educação – materiais, práticas e representações. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. FERREIRA, LUIS CARLOS. No pé de uma árvore: o estudo das cosmopercepções africanas em Mia Couto. Via Atlântica, v. 23, n. 2, p. 375-405, 2022. FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educ. Soc. [online]. 2002, vol. 23, n.o 79, pp.257-272. ISSN 0101-7330. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1987. FRANCISCO, Maiza da Silva. A escolarização do negro no Brasil: possíveis trajetórias. 2019. 143 p. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/ Nova Iguaçu, RJ, 2019. FRANCISCO, Monica da Silva. Black kids: a study on black youth in the city of Queimados. 2022. 129 f.. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2022. FRANKLIN, Bob. The case of children's rights: a progress report. In: Bob Franklin (org.), The handbook of children's rights: comparative policy and practice. London: Routledge, 1995. 131 GAGNEBIN, Jeanne Marie. Infância e Pensamento. In: GHIRALDELLI JR., Paulo. (org.). Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez; Curitiba: Editora da UFPR, 1997, p. 83 – 100. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GIL, Antônio. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. Editora 34, 2012. GOMES, Nilma Lino. Educação e Identidade Negra. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, [S. l.], v. 9, p. 38–47, 2002. DOI: 10.17851/2317-2096.9.38-47. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/17912. Acesso em: 22 maio. 2023. GOMES, Nilma Lino. Intelectuais negros e produção do conhecimento: algumas reflexões sobre a realidade brasileira. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENEZES, Maria Paula (Org.). Epistemologia do Sul. São Paulo Cortez, 2010, p. 492-516. GOMES, Nilma. Lino. Movimento negro e educação: ressignificando e politizando a raça. Educ. Soc. [online]. 2012, vol. 33, n.o 120. GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Editora Vozes Limitada, 2019. GRINBERG, Felipe. Carnaval: Liesa adia desfiles que seriam em fevereiro de 2021 e estuda transferir festa para o meio do ano. In: Jornal Extra, 2020. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/carnaval/carnaval-liesa-adia-desfiles-que-seriam-em- fevereiro-de-2021-estuda-transferir-festa-para-meio-do-ano- 24659459.html?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra. Acesso em: 15/02/2025. HALL, Stuart. Cultura e representação. Tradução de Daniel Miranda e William Oliveira; organização e revisão técnica de Arthur Ituassu. Rio de Janeiro: PUC-Rio; Apicuri, 2016. HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. A Tradição Viva. In: KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África. São Paulo: Ed. Ática, 1982. p. 181-218. HOOKS, bell. O olhar negro: raça e representação. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Elefante, 2019. HUR, Domenico U. (2024). Diário de campo, poder e análise da implicação. In: Flávio Luiz de Castro Freitas (Org.). Algumas intercessões epistemológicas e metodológicas entre as Ciências Humanas e os Saberes Psis. São Luís: Edufma, p. 251-276. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação. Episódios de racismo cotidiano. OLIVEIRA, Jess (Trad.). Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. 132 KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo e a Educação Infantil: jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14a ed. São Paulo: Cortez, 2011 KI-ZERBO, Joseph (Org.). História geral da África. Volume I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 24. ed. São Paulo: Loyola, 2010. LOPES, Carla Machado. Entre educação e espetáculo: escolas de samba mirins no Rio de Janeiro.' 28/11/2019, 290 f. Doutorado em Artes. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado é pedagogia da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MACHADO, Adilbênia Freire; OLIVEIRA, Lorena Silva. Memórias ancestrais e filosofias africanas forjando caminhos para uma educação afrorreferenciada. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 17, e 2219478, 2022. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809. Acesso em: 15/12/2024. MALINOWSKI, M.). A Diary in the Strict Sens of the Term. London, Routledge & Kegan Paul, 1967. MARCHI, Rita de Cassia. Pesquisa Etnográfica com Crianças: participação, voz e ética. Educação & Realidade, v. 43, p. 727-746, 2018. MARTINS, Leda Maria. Afrografias da memória: o Reinado do Rosário no Jatobá. Editora Perspectiva S/A, 2021. MARTINS, Leda Maria. Performances Da Oralitura: Corpo, Lugar Da Memória. Letras, [S. l.], n. 26, p. 63–81, 2003. DOI: 10.5902/2176148511881. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11881. Acesso em: 30 jan. 2025. MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Editora Cobogó, 2021. MASOLO, Dismas. Filosofia e Conhecimento Indígena: uma perspectiva africana. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula (Org.). Epistemologias do Sul. Almedina: Coimbra, 2009. MATTOS, Carmem Lúcia Guimarães; CASTRO, Paula Almeida. Etnografia e educação: conceitos e usos. EDUEPB, 2011. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 133 MBEMBE, Achille. África Insubmissa. Cristianismo, Poder e Estado na sociedade pós- colonial. Portugal: Edições Pedago LDA, 2013. MOURA, Roberto. Tia Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro. 2a edição – Rio de Janeiro; Secretária Municipal de Cultura, Dep. Geral de Doc. e Inf. Cultural, Divisão de Editoração,1995. Nascimento, Gabriel. (2019). Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Letramento. NIEUWENHUYS, Olga. Theorizing childhood(s): why we need postcolonial perspectives. In: SPENCER, Karen (ed.). Rethinking the Anthropology of Childhood: New Perspectives on Emergent Understandings. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2013. p. 3–22. NUNES,Míghian Danae Ferreira. Mandingas da infância: as culturas das crianças pequenas na escola municipal Malê Debalê, em Salvador (BA). 2017. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-05122017-130043/. Acesso em: 15 de dezembro de 2024. NOGUERA, Renato. Denegrindo a Educação: Um ensaio filosófico para uma pedagogia da Pluriversalidade. Revista Sul-Americana De Filosofia e Educação (RESAFE) https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/4523. Acesso em:18/01/2025. NOGUERA, Renato. Entre a Linha e a Roda: Infância Educação Das Relações Étnico- Raciais. Revista Magistro, S. l., v. 1, n.o 15, 2017. Disponível: https://publicacoes.unigranrio.edu.br/magistro/article/view/4532. Acesso em: 8/12/2024. NOGUERA, Renato. Kiriku: heterônimo da infância como experiência e da experiência da infância. In: Anais [...] do Congresso de Estudos da Infância. Rio de Janeiro, 2017a, p. 363- 370. NOGUERA, Renato. O ensino de Filosofia e a Lei 10.639. Rio de Janeiro: CEAP, 2014. NOGUERA, Renato. O poder da infância: espiritualidade e política em afroperspectiva. Momento: diálogos em educação, v. 28, n.o 1, p. 127-142, jan./abr., 2019. NOGUERA, Renato. “Concentrando os tamborins”. In: SILVA, Wallace Lopes (org.). Sambo, logo penso: afroperspectivas filosóficas para pensar o samba. Rio de Janeiro: Hexis; Fundação Biblioteca Nacional, 2015. NOGUERA, Renato. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para ética afroperspectivista. Revista da ABPN, 3 (6): 147-150, 2012. NOVELLI, Cássia.; DUTRA, Jardel. Protagonismo infantil e escolas de samba mirins: quando o som dos tambores aprendizes do salgueiro tocaram (n)a bateria furiosa. Policromias – Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som, Rio de Janeiro, ed. esp., p. 739-754, dez. 2020. 134 OLIVEIRA, Eduardo. Epistemologia da Ancestralidade-Preâmbulo. 2009. Disponível em: https://filosofia-africana. weebly. com/uploads/1/3/2/1/13213792/eduardo_oliveira_- _epistemologia_da_ancestralidade. pdf Acesso em, v. 12, 2020 OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes. PAULA, Roberta Cristina de. Pura alegria, acredita que acontece! Infâncias, identidades negras e educação na escola de samba Camisa Verde e Branco – SP. Tese (Doutorado - Programa de Pós-Graduação Cultura, Filosofia e História da Educação. Faculdade de Educação, Universidade de São Paula, 2019. PAULA, Roberta Cristina. Infâncias tocadas pelo batuque: A Ala das Crianças de uma Escola de Samba. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 7, n.o 1, p. 74-98, 2021. PINHEIRO, Vanessa Dupheim. Pequenos bambas: sementes do samba mirim carioca. 03/11/2014 45 f. Mestrado em Relações Étnico-Raciais Instituição de Ensino: Centro Federal de Educação Tecn. Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro. PROUT, Alan. Reconsiderando a nova Sociologia da Infância. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n.o 141, p. 729-750, set./dez. 2010. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educação E Pesquisa, 36(2), 631-644, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-97022010000200014. Acesso em: 20/05/2023. RAMOSE, Mogobe B. Filosofia da liberdade: uma introdução à filosofia africana. 2. ed. Pretoria: University of South Africa Press, 2011. RIBEIRO, Ana Paula Pereira da Gama Alves. Novas conexões, velhos associativismos - Projetos sociais em Escolas de Samba Mirins. 01/09/2009, 141 f. Doutorado em SAÚDE COLETIVA Instituição de Ensino: Universidade do Estado do Rio De Janeiro, Rio de Janeiro. RIOS, Sadraque Oliveira; COSTA, Jean Mario Araujo; MENDES, Vera Lucia Peixoto Santos. A fotografia como técnica e objeto de estudo na pesquisa qualitativa. Discursos fotográficos, v. 12, n.o 20, p. 98-120, 2016. ROSA, Dandara da Silva. Sobre Ọmọlúwàbí, infâncias e valores civilizatórios: diálogos entre filosofia da educação yorùbá e a prática educacional no Ilé Àṣẹ Ògún Àlákòró. Dissertação (mestrado em psicologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2022. 135 RODRIGUES, Claudia Heloisa Ribeiro; SANTOS, Fernando César Almada. Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia. Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 237-249, dez. 2001. SÁ, GUILHERME AYRES. Os herdeiros da Vila: Ensino e aprendizagem em uma bateria de escola de samba mirim, 26/04/2013, 147 f. Mestrado em Música Instituição de Ensino: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Biblioteca Depositária: Biblioteca Alberto Nepomuceno - EM/UFRJ. SANTOS, Antônio Bispo dos; PEREIRA, Santídio. A terra dá, a terra quer. Ubu Editora, 2023. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos: modos e significados. CNBP INCTI, 2015. SANTOS, Eduardo Silva dos. Aprendendo com o samba: Vivências Educacionais de Jovens Sambistas, 2016 126f. Mestrado em Educação, Universidade Federal Do Estado do Rio De Janeiro. SANTOS, Elisângela da Silva. O legado de Virgínia Leone Bicudo para a sociologia da infância no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v.48n.170, p.1.194-217, out./dez. 2018. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/cp/v48n170/1980-5314-cp-48-170-1194.pdfAcesso em: 4/11/2020 SANTOS, Inaicyra Falcão. Dança e pluralidade cultural: corpo e ancestralidade. São Paulo, Múltiplas Leituras, n.o 1, p. 31-38, 2009. SANTOS, Milton. O dinheiro e o território. In: SANTOS, Milton; BECKER, Bertha; SILVA, Carlos Alberto Franco da; et alii. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Niterói: Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense; Associação dos Geógrafos Brasileiros, 2002. SARMENTO, Manuel; VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de. GOUVEA, Maria Cristina Soares (org.). Estudos da infância, Sarmento, Jacinto Manuel; Sociologia da Infância: Correntes e Confluências. Editora: Vozes. 2008. SARMENTO, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n.o 91, p. 361-378, maio/ago. 2005. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991 SILVA, Ariane da. Psicologia Preta e Afetos: Educação e Infância em Afroperspectiva' 31/03/2020 65 f. Mestrado em Educação. Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis. 136 SILVA, Carlos Alberto Silva da; SOARES, Rosana. A filosofia da ancestralidade na educação das Relações Étnico-Raciais nas Universidades Catarinenses. Perspectiva: Revista do Centro de Ciências da Educação. 38 (1): 01-13, 2020. SILVA, Jayvane Quirino da , Afroateliê: modos de narrar, aprender e de inventar mundos com terreiro e a escola ,2023. Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação) Faculdade de Educação Baixada Fluminense. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2023. SILVA, Wallace Lopes (Org.). Sambo, logo penso: afroperspectivas filosóficas para pensar o samba. 1a ed. Rio de Janeiro: Hexis/Fundação Biblioteca Nacional, 2015. SIMAS, Luiz Antônio. Introdução à gramática dos tambores. Blog Luiz Antônio Simas, 18 jan. 2021. Disponível em: https://luizantoniosimas.com.br/blog/introducao-a-gramatica-dos- tambores/. Acesso em: 20/ jan. 2025. SISS, Ahyas; FRANCISCO, Maiza da Silva; FRANCISCO, Mônica da Silva. A criança, terreiro, produção e saberes: apontamentos. Revista África e Africanidades. Ano XII, n.o 33, fev. 2020 - ISSN 1983-2354.] www.africaeafricanidades.com.br. Acesso em: 13/01/2025. SISS, Ahyas. Democracia Racial, Culturalismo e Conflito no Imaginário dos Não-Brancos. Dissertação (mestrado). Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ. 1994. Mimeo. SOARES, Adriano Gomes. Samba de criança: as letras dos sambas das escolas de samba mirins e seus aspectos identitários. 30/08/2021 undefined f. Mestrado em Humanidades, Culturas e Artes Instituição de Ensino: Universidade do Grande Rio SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Mauad Editora Ltda, 1988. SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Mauad Editora Ltda, 2019.SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Mauad Editora Ltda, 1998. SOUZA, Maximiliano, Educação patrimonial e educação integral: experiência metodológica através da escola de samba mirim Corações Unidos do CIEP, 2010, f. 10. Dissertação de Mestrado. SOVIK, Liv. Os projetos culturais e seu significado social. Galaxia (São Paulo, Online), n. 27, p. 172-182, jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014110411. PIMENTA, Renata Waleska Sousa; PASSOS, Joana Célia; SILVA, Carlos Alberto Silva. A Pedagogia da Ancestralidade no ensino de linguagem a partir da educação das relações étnico- raciais. ACENO-Revista de Antropologia do Centro-Oeste, v. 9, n.o 21, p. 159-172, 2022. TISHMAN, Shari. Olhar atento: como incentivar os alunos a aprender por meio da observação. CARDOSO, Marcos Viola (Trad.); ARAÚJO, Renata (Rev. Téc.). Porto Alegre: Penso, 2024. 216 p.. 137 TRAMONTE, Cristiana. A pedagogia das escolas de samba de Florianópolis: a construção da hegemonia cultural através da organização do carnaval. 1995. xi, 301 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Curso de Mestrado em Educação, Florianópolis, 1995. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PEED0096-D.pdf. Acesso em: 12 de novembro.2024. THEODORO, Helena. O negro no espelho: implicações para a moral social brasileira do ideal de pessoa humana na cultura negra. Tese (Doutorado em Filosofia) Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 1985. TRINDADE, A. O racismo no cotidiano escolar. 1994. Dissertação (Mestrado em Educação). Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1994. TRINDADE, Azoilda Loretto da. Valores civilizatórios afro-brasileiros na educação infantil. Proposta Pedagógica, p. 30, 2005. UOL. Covid-19: Especialistas recomendam fechamento de escolas por risco elevado, 2021. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/03/09/covid-19-especialistas-recomendam- fechamento-de-escolas-por-risco-elevado. Acesso em: 25 maio 2023. VANSINA, Jan. A tradição oral e sua metodologia. In: História geral da África I. ZERBO, J. K. (org.). Brasília: MEC/Unesco, 2010. WARSCHAWER, Cecília. A Roda e o Registro: uma parceria entre o professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1993.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MAIZA DA SILVA FRANCISCO.pdf3.03 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.