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dc.contributor.authorLima, Paloma Chaves-
dc.date.accessioned2025-10-06T19:59:38Z-
dc.date.available2025-10-06T19:59:38Z-
dc.date.issued2025-02-19-
dc.identifier.citationLIMA, Paloma Chaves. Relação executivo e legislativo em âmbito municipal: uma análise dos governos Marcelo Crivella e Eduardo Paes. 2025. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23437-
dc.description.abstractEste estudo investiga a relação entre Executivo e Legislativo no município do Rio de Janeiro, com foco nos mecanismos institucionais e políticos que estruturam essa relação no nível local. A pesquisa adota abordagem qualitativa e quantitativa, combinando análise da Lei Orgânica e do Regimento Interno da Câmara Municipal, levantamento da produção legislativa, cálculo do Número Efetivo de Partidos (Laakso & Taagepera, 1979) entre 2004 e 2024, estratégias pré-eleitorais, identificação de leis declaradas inconstitucionais e estudo do papel político das subprefeituras. Os resultados indicam que a relação entre vereadores e prefeitos segue a lógica do presidencialismo de coalizão (Abranches, 1988), em que prefeitos necessitam negociar apoio com partidos e vereadores. O Executivo dispõe de vantagens institucionais, como iniciativa privativa e regimes de urgência, que lhe conferem centralidade na definição da agenda. Apesar da fragmentação partidária, o poder concentra-se em poucos partidos e lideranças, geralmente alinhadas ao prefeito e à presidência da Câmara. A análise evidencia ainda a existência de inconstitucionalidade nas leis municipais, revelando tensões entre ímpeto propositivo da Câmara e limites constitucionais. Outro achado relevante é o uso estratégico das subprefeituras, que, além de sua função administrativa, operam como moeda de troca política e trampolim eleitoral. As eleições de 2024 ilustram esse fenômeno, com a conversão de ex-subprefeitos e secretários em vereadores, fortalecendo a base governista. Conclui-se que a relação entre esses poderes no nível local depende menos do número bruto de partidos e mais da arquitetura de coordenação política, marcada pela centralização da agenda, pelo papel das lideranças e pela utilização prática das regras regimentais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectGoverno subnacionalpt_BR
dc.subjectRelação Executivo-Legislativopt_BR
dc.subjectCoalizão políticapt_BR
dc.subjectSubprefeituraspt_BR
dc.subjectSubnational governmentpt_BR
dc.subjectExecutive–Legislative relationspt_BR
dc.subjectPolitical coalitionpt_BR
dc.subjectSub-mayor officespt_BR
dc.titleRelação executivo e legislativo em âmbito municipal: uma análise dos governos Marcelo Crivella e Eduardo Paespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis study investigates the relationship between the Executive and Legislative branches in the municipality of Rio de Janeiro, focusing on the institutional and political mechanisms that structure this interaction at the local level. The research adopts both qualitative and quantitative approaches, combining analysis of the Organic Law and the Internal Rules of the City Council, examination of legislative production, calculation of the Effective Number of Parties (Laakso & Taagepera, 1979) from 2004 to 2024, assessment of pre-electoral strategies, identification of laws declared unconstitutional, and study of the political role of sub-mayor offices. The results indicate that the relationship between mayors and council members follows the logic of coalition presidentialism (Abranches, 1988), in which mayors must constantly negotiate support with parties and legislators. The Executive holds institutional advantages, such as exclusive initiative and urgency procedures, granting it centrality in agenda-setting. Despite party fragmentation, power remains concentrated in a few parties and leaders, usually aligned with the mayor and the presidency of the City Council. The analysis also reveals recurring unconstitutionality in municipal laws, highlighting tensions between the Council’s proactive legislative drive and constitutional limits. Another relevant finding is the strategic use of sub-mayor offices, which, beyond their administrative function, operate as political bargaining chips and electoral springboards. The 2024 elections illustrate this phenomenon, with former sub-mayors and secretaries becoming council members, strengthening the mayor’s legislative base. The study concludes that local governance depends less on the raw number of parties and more on the architecture of political coordination, marked by agenda centralization, leadership dynamics, and the practical use of procedural rules.en
dc.contributor.advisor1Silva, Mayra Goulart da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6955-1586pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7340257284316615pt_BR
dc.contributor.referee1Mayra Goulart da Silva-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6955-1586pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7340257284316615pt_BR
dc.contributor.referee2d'Avila Filho, Paulo Mesquita-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7053-3548pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6383313029296081pt_BR
dc.contributor.referee3Jorge, Vladimyr Lombardo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6997242932599620pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5262964029453458pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
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dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
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