Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23461
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAguiar, Ane Salazar de-
dc.date.accessioned2025-10-17T16:34:24Z-
dc.date.available2025-10-17T16:34:24Z-
dc.date.issued2025-08-11-
dc.identifier.citationAGUIAR, Ane Salazar de. Ubuntu: uma análise sobre relações, conexões e a valorização do coletivo que tornaram possível o mandato de Marielle Franco. 2025. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23461-
dc.description.abstractEsta pesquisa de mestrado propõe uma análise das redes de relações e conexões que possibilitaram a emergência de Marielle Franco como figura pública e notável no cenário político carioca. Ao partir do pressuposto de que ninguém se constrói sozinha, investigo de que forma essas redes – formadas por afetos, alianças, práticas coletivas e trocas simbólicas e materiais – atuaram como mecanismos de sustentação em sua trajetória até a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. O problema que norteia esta investigação diz respeito à invisibilização das relações que tornam possíveis determinados corpos e trajetórias políticas, especialmente quando se trata de mulheres negras, faveladas e lésbicas em espaços institucionais de poder. Para reconstruir e resignificar a trajetória de Marielle Franco, adoto uma metodologia qualitativa e interseccional, baseada em entrevistas semiestruturadas com mulheres próximas à vereadora e com moradores e moradoras da Maré, território que moldou sua existência política. A escuta atenta dessas narrativas permite a reconstituição das tramas coletivas que sustentaram sua caminhada, bem como a identificação de práticas, estratégias e afetos que continuam reverberando após seu assassinato. Concluo que o fenômeno Marielle não pode ser compreendido fora das redes que a formaram: redes de cuidado, de militância, de lealdade política e de pertencimento territorial. Ao trazer essas redes à luz, esta pesquisa não apenas reinscreve sua trajetória em um horizonte coletivo, mas também contribui para o fortalecimento de práticas políticas insurgentes que desafiam a lógica individualizante da representação política tradicional.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMarielle Francopt_BR
dc.subjectredespt_BR
dc.subjectantropologia das emoçõespt_BR
dc.subjectinterseccionalidadept_BR
dc.subjecttrajetóriapt_BR
dc.subjectnetworkspt_BR
dc.subjectanthropology of emotionspt_BR
dc.subjectintersectionalitypt_BR
dc.subjecttrajectorypt_BR
dc.titleUbuntu: uma análise sobre relações, conexões e a valorização do coletivo que tornaram possível o mandato de Marielle Francopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis master's research proposes an analysis of the networks of relationships and connections that enabled the emergence of Marielle Franco as a public and remarkable figure in Rio de Janeiro’s political landscape. Based on the premise that no one builds themselves alone, I investigate how these networks — composed of affections, alliances, collective practices, and symbolic and material exchanges — operated as mechanisms of support throughout her trajectory to the City Council of Rio de Janeiro. The central problem guiding this investigation concerns the invisibilization of the relationships that make certain bodies and political paths possible, particularly in the case of Black, favela-born, and lesbian women in institutional spaces of power. To reconstruct and resignify Marielle Franco’s trajectory, I adopt a qualitative and intersectional methodology, based on in-depth interviews with women close to the councilwoman and with residents of Maré, the territory that shaped her political existence. Careful listening to these narratives allows for the reconstitution of the collective threads that supported her path, as well as the identification of practices, strategies, and affections that continue to resonate after her assassination. I conclude that the phenomenon of Marielle cannot be understood apart from the networks that shaped her: networks of care, activism, political loyalty, and territorial belonging. By bringing these networks to light, this research not only reinscribes her trajectory within a collective horizon but also contributes to the strengthening of insurgent political practices that challenge the individualizing logic of traditional political representation.en
dc.contributor.advisor1Pereira, Luena Nascimento Nunes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Luena Nascimento Nunes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Elisa Guaraná de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2414343494751533pt_BR
dc.contributor.referee3Mello e Lima, Juliana de Farias-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-1373-4586pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3069092137812193pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5094557842320024pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesA Lei Maria da Penha e os casos de feminicídio. Jusbrasil, 14 set. 2021. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/a-lei-maria-da-penha-e-os-casos-de- feminicidio/1280311699. Acesso em: 15 jul. 2025 ACIOLI, Sonia. Redes sociais e teoria social: revendo os fundamentos do conceito. Informação & Informação, v. 12, n. 1esp, p. 8-19, 2007. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. ANTUNES, Camila Sissa. "Lugares, redes e socialidades: estudo etnográfico nas periferias de Chapecó (SC)." (2015). ANTUNES, Camila Sissa. Antropologia de afetos: sobre flores, curvas e cores da experiência de campo. Cadernos NAUI, v. 4, n. 6, p. 1-19, 2015. ASNIS, Gabriel Zissi Peres et al. Da guerra à paz? Dicotomias que escondem múltiplos caminhos: análise histórica sobre os" Cayapó" aldeados em Maria I e São José de Mossâmedes. 2019. ASSOCIAÇÃO REDES DE DESENVOLVIMENTO DA MARÉ (Org.). Identidades e racialidades na Maré: dados e debates sobre a população negra na Maré [livro eletrônico]. Organização: Pâmela Carvalho. Coordenação: Pâmela Carvalho, Geisa Lino. Curadoria: Bia Policicchio. Rio de Janeiro: Redes da Maré, 2023. Disponível em: https://www.redesdamare.org.br/media/downloads/arquivos/RDM_CASAPRETA_CARDENO_ 3.pdf. Acesso em: 14 jul. 2025. AZEVEDO, Alexander Willian. Religiosidade no nordeste brasileiro na era do cangaço: prospecção de parâmetros de estudos a partir da biblioteca digital brasileira de teses e dissertações (BDTD). Comunicação apresentada no V Colóquio de História: Perspectivas Históricas, historiografia, pesquisas e patrimônio, Recife. http://www. unicap. br/coloquiodehistoria/wp-content/uploads/2013/11/5Colp, p. 1141-1152, 2011. BARSTED, Leila Linhares. A resposta legislativa à violência contra as mulheres no Brasil. Violência de gênero e políticas públicas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, p. 119-137, 2007. BARSTED, Leila Linhares. Lei Maria da Penha: uma experiência bem-sucedida de advocacy feminista. Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 13-38, 2011. BELLACASA, Maria Puig de la et al. O pensamento disruptivo do cuidado. Anuário Antropológico, v. 48, n. 1, p. 108-133, 2023. 91 BENICIO, Monica. Carta de Paris (setembro de 2019–PT e FR). Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 114-118, 2020. BENÍCIO, Mônica. Marielle e Mônica: uma história de amor e luta. Rosa dos Tempos, 2024. BOHN, Simone R. Feminismo estatal sob a presidência Lula: o caso da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Revista Debates, v. 4, n. 2, p. 81-81, 2010. BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. Universidade de São Paulo (online). 69-72, junho 1986. BRODSKY, Marcelo; DA COSTA, Wilson; DONARIA, MAYARA; GUErreiro, Bernardo ; ROCHA, Thais (Orgs) O Livro de Marielle Franco - Uma fotobiografia.: Oca editorial. 2023. BUTLER, Judith. Gender trouble: feminism and the subversion of identity. Nova York: Routledge, 1990. [Problemas de gênero – feminismo e subversão da identidade. Tradução Renato Aguiar. Rio de Janeiro : Record, 2003.] CAMPOS, Bárbara Lopes et al. Juntas em um único número de urna?: uma análise das experiências de mandato coletivo no Brasil (2016-2020). 2021. CARDOSO, C. L.; LIMA, N. de Q.; ROCHA, H. C. L. Primavera das Mulheres: uma análise da cobertura das revistas Época e IstoÉ acerca das manifestações das mulheres por direitos. In: XXXIX Congresso Intercom São Paulo-SP. 2016. CARONE, Renata Rodrigues. A atuação do movimento feminista no Legislativo Federal: caso da Lei Maria da Penha. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 105, p. 181-216, 2018. CASTRO, PA., orgs. Etnografia e educação: conceitos e usos [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. pp. 49-83. COELHO, Naiara; VOLOTÃO, Amanda. Não serei interrompida: o processo de silenciamento feminino no espaço político brasileiro. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 151-170, 2020. COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 6-17, 2017. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista estudos feministas, v. 10, p. 171-188, 2002. DA SILVA, Gleyciane Gonçalves; ARAÚJO, Willian Fernandes. QUEM AMA NÃO MATA: O CRIME PASSIONAL, A LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA E O FEMINICÍDIO NO BRASIL- 92 UMA ANÁLISE DO CASO DE ÂNGELA DINIZ E DOCA STREET. Humanidades (Montes Claros), v. 13, n. Suppl. 1, 2024. DA SÌLVA, M. Racismo e os efeitos na saúde mental. Recuperado de: http://www. mulheresnegras. org/doc/livro% 20ledu/129-132MariaLucia. pdf, 2004. DE ANTONI, Andrea; DUMOUCHEL, Paul. As Práticas de Sentir com o Mundo: Para uma Antropologia do Afeto, dos Sentidos e da Materialidade–Introdução. DE SOUSA SANTOS, Boaventura. Notas sobre a história jurídico-social de Pasárgada. In: Disponible GITT http://derecho posgrado. unam. mx/congresos/cursoboaventura/boavpassar. pdf. 2011. DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Ratificação da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (“Convenção de Belém do Pará”) pelo Brasil. Brasília, 26 jun. 2024. Disponível em: https://www.defensoria.df.gov.br/?p=37958. Acesso em: 15 jul. 2025. DI EUGENIO, Alessia et al. Marielle Franco fiorisce in tutti noi. Um ollhar italiano sobre a herança das lutas de Marielle Franco (e muitas outras). Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 284-294, 2020. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Belo Horizonte: Mazza, 2006. FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Editora Edufba, 2008. FOUCAULT, Michel. A Microfísica do Poder. 20a Ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979 FRANCO, Anielle. Minha irmã e eu: Diário, memórias e conversas sobre Marielle. Planeta, 2022. FRANCO, Marielle. UPP: a redução da favela a três letras: uma análise da política de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. N-1 Edições. 2018. GONÇALVES DA SILVA, G. & FERNANDES ARAÚJO, W. (2024). Quem ama não mata: o crime passional, a legítima defesa da honra e o feminicídio no brasil - uma análise do caso de Ângela Diniz e Doca Street. Humanidades (Montes Claros), 13(Suppl.1). Recuperado de http://revistas.funorte.edu.br:80/revistas/index.php/humanidades/article/view/1152. GUERRA, Valeschka Martins, et al. "Concepções da masculinidade: suas associações com os valores e a honra." Psicologia e Saber Social 4.1 (2015): 72-88. HOOKS, Bell. Tradução de Breda Tadeu. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. Editora Elefante, 2021. 93 KALYVAS, Stathis N.; CHENOWETH, Erica; ENGLISH, Richard; GOFAS, Andreas; Oxford University Press, The Oxford Handbook of Terrorism: 10–33. 2019. KÖSSLING, Karin Sant'Anna. Movimentos negros no Brasil entre 1964 e 1983. Perseu: História, Memória e Política, n. 02, 2008. KRENZINGER, Miriam, et al. "Olhares Sobre Violencias contra Mulheres a partir de um Conjunto de Favelas." Anais do XVI Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social 1.1 (2018). LINO, Wallace; LIMA, Fátima. “Uma contra pedagogia das insujeições: o grupo atiro e a feitura das encruzilhadas”. Moringa, v. 13, n. 2, p. 162-177, 2022. LUTZ, C.; ABU-LUGHOD, L. Language and the politics of emotion. New York: Cambridge University Press, 1990. MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. Vida sob cerco: violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 35-76, 2008. MATTOS, CLG. A abordagem etnográfica na investigação científica. In MATTOS, CLG., and MBEMBE, Achile. Necropolítica. São Paulo, São Paulo: n-1 edições, 2018. MEDEIROS, Fabio Nunes Medeiros; MORAES, Rauen Taiza Mara. Contação de histórias: tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2015. MELO, Mariana Soares Pires et al. Formas de violência contra mulheres lésbicas: um estudo sobre percepções, discursos e práticas. 2016. MENDES, Francisco Alves (Chico Mendes). “No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.” Disponível no portal ICMBio. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. Acesso em: 16 jul. 2025. MILLA, Debora; AMARANTE, Erivelto Diego. Criminalização da vítima para justificação da morte: uma análise das principais fake news a respeito de Marielle Franco. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 217-230, 2020. MINTZ, Sidney W. Encontrando Taso, Me Descobrindo. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 27, n 1, 1984, pp: 45 a 58. MOHANTY, Chandra Talpade. "Sob olhos ocidentais." Tradução Ana Bernstein. Rio de Janeiro: Zazie Edições (2020). 94 NASCIMENTO, Mariângela; COSTA, Patrícia Rosalba Salvador Moura; FERNANDES, Felipe Bruno Martins. A Morte como Valor Político. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 4- 7, 2020. OLIVEIRA, Jéssica Cristina Alvaro. "Interseccionalidade, de Carla Akotirene." Cadernos de Gênero e Diversidade 6.1 (2020): 303-309. PALANCADE, Stéphanie; FERNANDES, Felipe Bruno Martins. “# MariellePresente: Resistências Transnacionais”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 110-113, 2020. RIOS, Flavia Mateus. "Movimento negro brasileiro nas Ciências Sociais (1950-2000)." Sociedade e Cultura 12.2 (2009): 263-274. RODRIGUES, Carla, VIEIRA Tássia Áquila. "A função política do luto por Marielle Franco." Cadernos de Gênero e Diversidade 6.2 (2020): 134-150. RODRIGUES, Emely Braga. “O silenciamento de Marielle”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 6, n. 2, p. 171-195, 2020. SANTOS, Rodrigo Monteiro dos. “Ações de resistência no Complexo da Maré: produção de vida em um contexto marcado por necropolíticas” Conceição/Conception, Campinas, SP. v. 9, 2020. SANTOS, Tatiana N.; ARAUJO, Bruna P.; RABELLO, Luiza R. Percepções de lésbicas e não - lésbicas sobre a possibilidade de aplicação da Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia intrafamiliar e doméstica. Bogoas, Natal, p.102-120, nov. 2014 SILVA DOS SANTOS, Rafael. Braço forte na ocupação da Maré e a “mão amiga” a serviço do capital: o paradigma da segurança pública na cidade do Rio de Janeiro. Revista Ciências Humanas, v. 11, n. 1, 2018. SILVA, Catia Antonia da. “Andrelino Campos- do quilombo à favela, do espaço periférico segregado à teoria do sujeito e a análise do lugar do negro na segregação socialmente induzida”. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 12, n. 34, p. 13-31, 2020. SILVA, Cláudia Rose Ribeiro da. Maré: a invenção de um bairro. 2007. SOUZA E SILVA Jailson de (org.) O que é favela, afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, 2009. 95 SOUZA, Renata. Feminicídio Político: um estudo sobre a vida e a morte de Marielles. Cadernos de gênero e diversidade, v. 6, n. 2, p. 119-133, 2020. VAZ, Lilian Fessler. História dos bairros da Maré: espaço, tempo e vida cotidiana no Complexo da Maré. 1994. VERGÈS, Fronçoise, Gabriel Silveira de Andrade Antunes, and Ana Carolina de Oliveira Costa. "Extrair/Danificar/Reparar." Revista de Antropologia da UFSCar 13.2 (2021): 137-154. VÍCTORA, Ceres; COELHO, María Claudia. A antropologia das emoções: conceitos e perspectivas teóricas em revisão. Horizontes Antropológicos, v. 25, n. 54, p. 7-21, 2019. WACQUANT, Loïc. A ascensão do Estado penal nos EUA. In: BORDIEU, Pierre (Org.). De l‟État social à l‟État penal. Discursos sediciosos: crime, direito e sociedade, Rio de Janeiro: Revan, ano 7, n. 11, 2002pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ANE SALAZAR DE AGUIAR.pdf1.49 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.