Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23515
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAmstel, Jay Marinus Nalini Van-
dc.date.accessioned2025-10-28T15:39:01Z-
dc.date.available2025-10-28T15:39:01Z-
dc.date.issued2024-02-26-
dc.identifier.citationAMSTEL, Jay Marinus Nalini van. Controvérsias entre produção agrícola e meio ambiente: a coprodução entre ciência e política na formulação e implementação do Novo Código Florestal. 2024. 252 f. Tese ( Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23515-
dc.description.abstractO objetivo geral desta tese é compreender a interação entre ciência, política e sociedade no debate em torno do processo de reforma e implementação do Novo Código Florestal (NCF), tendo como foco a disputa sobre a noção de sustentabilidade e sua incorporação pelos diversos setores em contraposição. Esta pesquisa se inspira na abordagem da coprodução entre Ciência e Política de Jasanoff (2004), utilizando-se de revisões sistemáticas, materiais coletados em sítios eletrônicos, entrevistas para capturar as principais controvérsias entre os atores sociais implicados. Busca-se desta maneira compreender em que medida a flexibilização do Código Florestal em 2012 se relaciona com o quadro recente de desmonte das políticas ambientais, tendo as taxas de desmatamento alçado ritmo galopante. Como resultado apresenta-se um múltiplo repertório de agenciamentos que fazem emergir um enquadramento da relação entre conservação ambiental e produção agrícola baseado na primazia da propriedade privada, em incrementos constantes nos rendimentos agrícolas a partir da intensificação tecnológica e, por fim, incentivos econômicos para proprietários agrícolas capitalizarem suas áreas de vegetação nativa. Conclui-se indicando as limitações, em um contexto neoliberal e democrático, de se construir um enquadramento cognitivo e normativo efetivo em promover a sustentabilidade e proteção da vegetação nativa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectinterface Ciência e Políticapt_BR
dc.subjectCódigo Florestalpt_BR
dc.subjectcontrovérsias sociotécnicaspt_BR
dc.subjectdesmatamentopt_BR
dc.subjectsustainable developmentpt_BR
dc.subjectScience and Politics interfacept_BR
dc.subjectForest Codept_BR
dc.subjectsocio-technical controversiespt_BR
dc.subjectlogging.pt_BR
dc.titleControvérsias entre produção agrícola e meio ambiente: a coprodução entre ciência e política na formulação e implementação do Novo Código Florestal.pt_BR
dc.title.alternativeControversies between agricultural production and environment: the co-production between science and politics in Forest Code ́s formulation and implementation.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe general objective of this thesis is to understand the interaction between science, politics and society in the debate on the reform and implementation of the Brazilian Forest Code, focusing on the dispute over the notion of sustainability and its incorporation by the various sectors in contraposition. This research is inspired by the approach of co- production between Science and Policy by Jasanoff (2004), using as it bases systematic reviews, materials collected on websites, and interviews to capture the main controversies between the social actors involved. In this way, we seek to understand to what extent the flexibilization of the Forest Code approved in 2012 relates to a recent context of dismantling of environmental policies, with deforestation coming back to high rates. As a result, this thesis presents a multiple repertoire of agencies that give rise to a framework for the relationship between environmental conservation and agricultural production based on the primacy of private property, constant increases in agricultural income from technological intensification and economic incentives for farmers to capitalize vegetation areas native. The conclusion presents the limitations, in a neoliberal and democratic context, of building an effective cognitive and normative framework to promote the sustainability and protection of native vegetation.en
dc.contributor.advisor1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee3Monteiro, Marko Synésio Alves-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4008-4985pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5573301475044497pt_BR
dc.contributor.referee4Grisa, Catia-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-6685-4875pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0234023827856266pt_BR
dc.contributor.referee5Lamine, Claire-
dc.contributor.referee5Lattes-pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4799272505002703pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesACSELRAD, H. Meio Ambiente e Justiça: estratégias argumentativas e ação coletiva. Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro, 2004. AHRENS, S.; AHRENS, C. A previsão normativa para o pagamento por serviços ambientais no código florestal brasileiro. In: PARRON, L. M. et al. (Eds.). Serviços Ambientais em Sistemas Agrícolas e Florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasilia, DF: Embrapa, 2015. ALARCON, G. G. et al. Additionality is in detail: Farmers’ choices regarding payment for ecosystem services programs in the Atlantic Forest, Brazil. Journal of Rural Studies, v. 54, p. 177–186, 2017. ALBUQUERQUE, R. D. M.; GÓMEZ, J. R. M. O Cadastro Ambiental Rural (CAR): Agroestratégias e mercantilização da natureza pela via do Código Florestal. Revista Pegada, v. 21, n. 2, p. 45–65, 2020. ALMEIDA, J. S. S. E.; UDRY, M. C. F. V. Sistemas Agrícolas Tradicionais no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, vol 3, 2019. ALSAFFAR A. Sustainable diets: The interaction be- tween food industry, nutrition, health and the environment. Food Science Technology International, 22(2): 102- 111, 2016. ALVES, E.; CONTINI, E. O Censo entra em campo - O IBGE e a história dos Recenseamentos Agropecuários. In: Tecnologia: prosperidade e pobreza nos campos. 2014. ALVES, R. N. B.; JÚNIOR, M. DE S. M. Roça sem fogo - o trio da produtividade. Cidadania & Meio Ambiente: Caminhando junto com a sociedade, v. 47, ano VIII, p. 26–29, 2013. ANDRADE, M. C.; SILVA, H. D. DA. A aplicação do código florestal: avanços ou retrocessos? Direito Ambiental e Sociedade, v. 10, n. 2, p. 211–240, 2020. 211 ARAÚJO, S. M. V. G. DE. Environmental Policy in the Bolsonaro Government: The Response of Environmentalists in the Legislative Arena. Brazilian Political Science Review, v. 14, n. 2, p. 1–20, 2020. ASSUNÇÃO, J.; ROCHA, R. Getting Greener by Going Black: The Priority Municipalities in Brazil. Rio de Janeiro: Climate Policy Initiative, 2014. AUGUSTO, L. da S. et al. Saúde, ambiente e sustentabilidade. In: Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Organização de Fernando Ferreira Carneiro, Lia Giraldo da Silva Augusto, Raquel Maria Rigotto, Karen Friedrich e André Campos Búrigo. Rio de Janeiro: Expressão Popular, 2015. AZEVEDO FERREIRA, I.; VIDAL NUNES, M. A disputa argumentativa no processo de reformulação do código florestal brasileiro no site do MST. Revista Latinoamericana de Comunicación, n. 136, p. 161, 2018. AZEVEDO, A. A. et al. Limits of Brazil’s Forest Code as a means to end illegal deforestation. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 114, n. 29, p. 7653–7658, 2017. AZEVEDO, A. A.; CAMPANILI, M.; PEREIRA, C. Caminhos para uma Agricultura Familiar sob Bases Ecológicas: Produzindo com Baixa Emissão de Carbono. Brasília, DF: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2015. AZEVEDO, E. DE; PELICIONI, M. C. F. Agroecologia e promoção da saúde no Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica/Pan American Journal of Public Health, v. 31, n. 4, p. 290–295, 2012. AZEVEDO, E. DE; PELICIONI, M. C. F. Promoção da Saúde, sustentabilidade e Agroecologia: Uma discussão intersetorial. Saúde e Sociedade, v. 20, n. 3, p. 715–729, 2011. AZEVEDO-SANTOS, V. M. et al. Removing the abyss between conservation science and policy decisions in Brazil. Biodiversity and Conservation, v. 26, n. 7, p. 1745– 1752, 2017. 212 BARBOSA, L. G.; ALVES, M. A. S.; GRELLE, C. E. V. Actions against sustainability: Dismantling of the environmental policies in Brazil. Land Use Policy, v. 104, n. October 2020, p. 105384, 2021. BARBOSA, M. G. et al. A recuperação de áreas degradadas em propriedades de agricultura familiar: um desafio transdisciplinar. IX Congresso Brasileiro de Agroecologia - Diversidade e Soberania na Construção do Bem Viver. Cadernos de Agroecologia, 2015. BARLOW, J. et al. Anthropogenic disturbance in tropical forests can double biodiversity loss from deforestation. Nature, v. 535, n. 7610, p. 144–147, 2016. BARRETO, P. Como melhorar a eficácia dos acordos contra o desmatamento associado à pecuária na Amazônia? Holly Gibbs. – Belém: Imazon; Madison: University of Wisconsin, 2015. Disponível em: https://imazon.org.br/PDFimazon/Portugues/livros/TACPecuaria_WEB.pdf. Acesso em 26 de dezembro de 2023. BAUER, M.; KNILL, C. Understanding policy dismantling: an analytical framework Publication. Etica e Politica, v. 15, n. 1, p. 583–605, 2013. BENATTI, J. H.; DA CUNHA FISCHER, L. R. New trends in land tenure and environmental regularisation laws in the Brazilian Amazon. Regional Environmental Change, v. 18, n. 1, p. 11–19, 2018. BÉNÉ, C. et al. When food systems meet sustainability – Current narratives and implications for actions. World Development, v. 113, p. 116–130, 2018. BERTUOL-GARCIA, D. et al. A conceptual framework for understanding the perspectives on the causes of the science–practice gap in ecology and conservation. Biological Reviews, v. 93, n. 2, p. 1032–1055, 2018. BORSATO, A. V. Sistema de Produção Agrícola de Base Ecológica. Recurso Solo: Propriedades e Usos, p. 499–523, 2016. BRADSHAW, G. A.; BORCHERS, J. G. Uncertainty as information: Narrowing the science-policy gap. Ecology and Society, v. 4, n. 1, p. 1–10, 2000. 213 BRANCALION, P. et al. A critical analysis of the Native Vegetation Protection Law of Brazil (2012): Updates and ongoing initiatives. Natureza e Conservação, v. 14, p. 1– 15, 2016. BRANCALION, P. H. S.; RODRIGUES, R. R. Implicações do cumprimento do Código Florestal vigente na redução de áreas agrícolas: um estudo de caso da produção canavieira no Estado de São Paulo. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 63–66, 2010. BRANDÃO, A. et al. Estimating the potential for conservation and farming in the Amazon and Cerrado under four policy scenarios. Sustainability (Switzerland), v. 12, n. 3, 2020. BRANDENBURG, A.; BILLAUD, J.; LAMINE, C. Apresentação - A agricultura ecológica e as redes agroecológicas. In: BRANDENBURG, Alfio; BILLAUD, Jean- Paul; LAMINE, Claire (Orgs.) Redes de agroecologia: experiências no Brasil e na França. Curitiba: Kairós Edições, 2015. BRASIL. Câmara dos Deputados. Parecer do relator deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) ao Projeto de Lei no 1876/99 e apensados. 2010. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=777725. Acesso em 22 de dezembro de 2023. BRASIL. Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) 5a Fase (2023 a 2027). 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br/ppcdam_2023_sumario-rev.pdf Acesso em 12 de dezembro de 2023. BRAZIL. Intended Nationally Determined Contribution towards achieving the objective of the UNFCCC. v. 9, 2015. BURIGO, A. C.; PORTO, M. F. DE S. Trajetórias e aproximações entre a saúde coletiva e a agroecologia. Saúde em Debate, v. 43, n. spe8, p. 248–262, 2019. BUAINAIN, A. M.; ALVES, E.; DA SILVEIRA, J. M.; NAVARRO, Z. O mundo rural no Brasil do século 21: A formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, 2014. 214 BUAINAIN, A. M.; BONACELLI, M. B. M.; MENDES, C. I. C. Propriedade intelectual e inovações na agricultura. Brasília; Rio de Janeiro: CNPq, FAPERJ, INCT / PPED, IdeiaD, 2015. BÜSCHER, B. Payments for ecosystem services as neoliberal conservation: (Reinterpreting) evidence from the Maloti-Drakensberg, South Africa. Conservation and Society, v. 10, n. 1, p. 29, 2012. CAISAN. Item 3 da agenda Promoção e proteção de todos os direitos humanos, direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, inclusive o direito ao desenvolvimento. Relatório apresentado pelo Relator Especial sobre direito à alimentação, Olivier de Schutter. Brasília, DF, Ministério do Desenvolvimento Social, 2012. CALLON, M. Pour une sociologie des controverses techonologiques. In: AKRICH, M.; CALLON, M.; LATOUR, B. (Eds.). Sociologie de la traduction. Presses de Mines, 1981. CAMPOS, S. A. C.; BACHA, C. J. C. O custo privado da reserva legal. Revista de Política Agricola, v. 2, n. Ano XXII, 2013. CARNEIRO, M. J. T.; SANDRONI, L. T. Science and policy on the perspective of public managers: Relativizing borders. Sociedade e Estado, v. 33, n. 1, p. 41–61, 2018. CARNEIRO, M. J.; DA-SILVA-ROSA, T. The use of scientific knowledge in the decision making process of environmental public policies in Brazil. Journal of Science Communication, v. 10, n. 1, p. 1–10, 2011. CARSON, R. Silent Spring. Boston: Houghton Mifflin, 2002. CASTRO, J. Geografia da Fome. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1946. CEE (Collaboration for Environmental Evidence). Guidelines and Standards for Evidence synthesis in Environmental Management. Version 5.1. Editors: AS Pullin, GK Frampton, B Livoreil & G Petrokofsky, Eds). 2022. Disponível em: www.environmentalevidence.org/information-for-authors. Acesso em 26 de dezembro de 2023. CENTRO DE INTELIGÊNCIA EM FLORESTAS. Sistemas Agroflorestais. Ciflorestas, 215 2019. Disponível em: http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=sistemas. Acesso em 25/11/2019. CEPEA/CNA. PIB do agronegócio 2023: 3o. trimestre. Confederação da agricultura e pecuária do Brasil, p. 1–20, 2023. CERQUEIRA, H. de S. et al. Estratégias agroecológicas para a segurança alimentar em ambientes de montanha em Teresópolis – RJ ( Brasil ) in Teresópolis – RJ ( Brazil ). Nativa Sinop, p. 654–659, 2018. CHATEAURAYNAUD, F.; DEBAZ, J. Une pragmatique des alertes et des controverses en appui à l’évaluation publique des risques - Rapport final, 2014. CHAYANOV, A. The theory of peasant economy. The American Economic Association. Homewood, Illinois, 1966. CIALDELLA, N. et al. Do political changes aimed at reducing amazonian deforestation contribute to ecological intensification? Cahiers Agricultures, v. 24, n. 4, p. 246–254, 2015. CLEAVER, F. Paradoxes of Participation: Questioning Participatory Approaches to Development. Journal of International Development, v. 11, p. 597–612, 1999. COELHO, F. C.; COELHO, E. M.; EGERER, M. Local food: Benefits and failings due to modern agriculture. Scientia Agricola, v. 75, n. 1, p. 84–94, 2018. COELHO, F.; MAY, P.; DUARTE, F. Microeconomia neoclássica contra a Natureza: constructos, conceitos e armadilhas socioecológicas da teoria econômica no Antropoceno Palavras-chave: Revista Iberoamericana de Economia Ecológica, v. 35, 2022. COELHO, Fabiano Costa. Superando o antropocentrismo destrutivo: pensamento microeconômico, poder, nações da OCDE, agropecuária e crédito na Amazônia brasileira. Tese (Doutorado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. 216 CONTINI, E. Dinâmica das mudanças e transformações da agricultura brasileira. In: Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável: Desafios da Cooperação Técnica Internacional. Brasília, DF, p. 315–343, 2015. CRESTANA, S.; FRAGALLE, E. P. A trilha da quinta potência: um primeiro ensaio sobre ciência e inovação, agricultura e instrumentação agropecuárias brasileiras. Revista Eixo, v. 1, n. n. 1, p. 7–19, 2015. CRESWELL, J. Research Design - Qualitative, Quantitative and Mixed Methods Approaches. 4th. ed. Lincoln: SAGE Publications, 2013. DAVIES, H. T. O.; NUTLEY, S. M. The rise and rise of evidence in health care. Public Money and Management, v. 19, n. 1, p. 9–16, 1999. DAVIES, H.; NUTLEY, S. Evidence-based policy and practice: moving from rhetoric to reality. Third International, Inter-disciplinary Evidence-Based Policies and Indicator Systems Conference. 2002. DE PAIVA, J. B. et al. A convergence of “adequate” and “healthy”: An analysis of the notion of adequate and healthy diet in public policies in Brazil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 8, p. 1–12, 2019. DUMONT, B.; GROOT, J. C. J.; TICHIT, M. Review: Make ruminants green again - how can sustainable intensification and agroecology converge for a better future? Animal, v. 12, n. s2, p. S210–S219, 2018. DUNN, G., & LAING, M. Policy-makers perspectives on credibility, relevance and legitimacy (CRELE). Environmental Science and Policy 76, 201. ELOY, L. et al. On the margins of soy farms: traditional populations and selective environmental policies in the Brazilian Cerrado. Journal of Peasant Studies, v. 43, n. 2, p. 494–516, 2016. EMBRAPA. Código Florestal: adequação ambiental da paisagem rural. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília, DF, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br/codigo-florestal/. Acesso em 13 de março de 2021. EMBRAPA. Soluções tecnológicas: Sistemas de produção integrados – iLPF. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2019. Disponível em: 217 https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto- servico/1049/sistemas-de-producao-integrados---ilpf. Acesso em 20/07/2019. Acesso em 01 de janeiro de 2019. EMBRAPA. Visão 2030: o futuro da agricultura brasileira. Brasilia, DF: Embrapa, 2018. ENGELS, A. The Science-Policy Interface. The Integrated Assessment Journal Bridging Sciences & Policy, n5, 2005. ERIC SABOURIN et al. Le démantèlement des politiques publiques rurales et environnementales au Brésil. Cahier Agricole, v. 29, n. 31, 2020. ERTHAL, A. A.; CALGARO, C. A construção de um novo paradigma ambiental: a hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer e a (in)constitucionalidade da lei no . 12.651/2012. Revista Quaestio Iuris, v. 12, n. 04, p. 590–607, 2019. EUROPEAN UNION. Farm to Fork Strategy. DG SANTE/Unit, p. 23, 2020. FAO, IFAD, UNICEF, WFP, W. The State of Food Security and Nutrition in the World: Transforming food systems for food security, improved nutrition and affordable healthy diets for all. Rome, FAO. 2021. https://doi.org/10.4060/cb4474en FAO (Food and Agriculture Organization of United Nations). The 10 elements of Agroecology Guiding the transition to sustainable food and agricultural systems. Rome: FAO, p. 15, 2018. FAO (Food and Agriculture Organization of United Nations). The State of the World’s Forests 2022: Forest pathways for green recovery and building inclusive, resilient and sustainable economies. Rome, FAO, 2022. https://doi.org/10.4060/cb9360en FASIABEN, M. D. C. R. et al. Agricultura e Reserva Legal Florestal na Microbacia do Rio Oriçanga – SP: uma tipologia de unidades de produção agropecuária. Sober 47o. Congresso: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Porto Alegre, RS, 2009. 218 FASIABEN, M. DO C. R.; ROMEIRO, A. R.; MAIA, A. G. Reserva Legal Florestal: uma leitura sob a ótica da Economia Ecológica. V Encontro Nacional da Anppas. Florianópolis – SC, 2010. FERREIRA, K. J. Nota técnica acerca das 50 flexibilizações problemáticas do “novo substitutivo” ao PL 1.876/99 introduzidas pelo parecer do relator Aldo Rebelo após acatamento em 11/05/2011 da “Emenda de Plenário no 186” (PMDB) ao texto aprovado na comissão especial do PL 1.876/99 que revoga a Lei 4.771/65 do Código Florestal Brasileiro. Partido Socialismo e Liberdade. Disponível em: https://greenpeace.org.br/p3/50problemas.pdf Acesso em: 22 de dezembro de 2023. FERREIRA, R. R. M. et al. Estimativa do valor econômico de mercado das terras imobilizadas para preservação ambiental no Brasil. EMBRAPA Territorial, p. 17, 2019. FISCHER, M. Capitalist Realism: Is there no alternative? John Hunt Publishing, 2009. FOUCAULT, M. Dit et écrits II, 1976-1988. Paris : Quarto Gallimard, 1994. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organizaçao e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. FRANKE, I. L. Governança e Gestão Florestal no Acre : Instituições e Atores em Busca do Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2012. FREIRE, A. G.; FALCÃO, F. C. DE O. Agricultoras e Agricultores-Experimentadores: protagonistas da convivência com o semiárido. Agriculturas, v. 10, n. 3, p. 35–42, 2013. FREITAS, F. L. M. DE et al. Offsetting legal deficits of native vegetation among Brazilian landholders: Effects on nature protection and socioeconomic development. Land Use Policy, v. 68, n. July, p. 189–199, 2017. FREITAS, F. L. M. et al. Potential increase of legal deforestation in Brazilian Amazon after Forest Act revision. Nature Sustainability, v. 1, n. 11, p. 665–670, 2018. 219 FRIEDMAN, H.; MCMICHAEL, P. AGRICULTURE AND THE STATE SYSTEM: The rise and decline of national agricultures, 1870 to the present. Sociologia Ruralis, v. 29, n. 2, p. 93–117, 1989. FRIEDMAN, S. Farms Here , Forests There Tropical Deforestation and U.S. Competitiveness in Agriculture and Timber. Public Policy, 2010. GANDOUR, C.; ASSUNÇÃO, J. O Brasil sabe como deter o desmatamento na Amazônia: Monitoramento e fiscalização funcionam e devem ser fortalecidos. Rio de Janeiro: Climate Policy Initiative, 2019. GATTI, L., BASSO, L., MILLER, J et al. Amazonia as a carbon source linked to deforestation and climate change. Nature 595, 388–393 (2021). https://doi.org/10.1038/s41586-021-03629-6 GLIESSMAN, S. Defining Agroecology. Agroecology and Sustainable Food Systems, v. 42, n. 6, p. 599–600, 2018. GOODMAN et al. Alternative Food Networks: Knowledge, Practice, and Politics. 2008. GOUVEIA, R. G. L. DE et al. Análise Do Passivo Ambiental Em Áreas De Preservação Permanente E Reserva Legal Na Bacia Hidrográfica Do Rio Queima-Pé/MT. Ciência e Natura, v. 37, n. 3, p. 422–432, 2015. GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do Desejo. Petrópolis: Vozes, 1999. GUYATT, G. et al. Evidence-Based Medicine: a New Approach to Teaching the Practice of Medicine. JAMA, v. 268, n. 17, 1992. HAAS, P. M. Introduction : Epistemic Communities and International Policy Coordination Peter M . Haas. International Organization, v. 46, n. 1, p. 1–35, 1992. HECHT, S. B. A evolução do pensamento agroecológico. Agroecologia e Desenvolvimento, ASPTA, ano 1, n. 1, 1993. HEINK, U., MARQUARD, E., HEUBACH, K. et al. Conceptualizing credibility, relevance and legitimacy for evaluating the effectiveness of science – policy interfaces: 220 Challenges and opportunities. Science and Public Policy, n42, 2015. HIRSCH HADORN, G., HOFFMANN-RIEM, H., BIBER-KLEMM et al. Handbook of Transdisciplinary Research. Proposed by the Swiss Academies of Arts and Sciences. Springer, Heidelberg, 2008. HOFF, R.; RAJÃO, R. The politics of environmental market instruments: Coalition building and knowledge filtering in the regulation of forest certificates trading in Brazil. Land Use Policy, v. 96, n. December 2018, p. 104666, 2020. HOMMA, A. K. O. A Terceira Natureza da Amazônia. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 38, n. 132, p. 27–42, 2017. HOMMA, A. K. O. Amazônia: os avanços e os desafios da pesquisa agrícola. Parcerias Estratégicas, v. 18, n. 36, p. 33–54, 2013. HOMMA, A. K. O. Ciência e tecnologia para o desenvolvimento rural da Amazônia. Parcerias Estratégicas, v. 17, n. n. 34, 2012. HOMMA, A. K. O. Em favor de uma nova agricultura na Amazônia. Revista Terceira Margem Amazônia, v. 1, n. 5, p. 19–34, 2015. HOMMA, A. K. O. et al. Manejo e plantio de bacurizeiros (Platonia insignis Mart.): a experiência no manejo e domesticação de um recurso da biodiversidade amazônica. Inclusão Social, v. 12, n. 1, p. 48–57, 2018. HOWARD, Albert. Um Testamento Agrícola. Expressão Popular. São Paulo, SP, 2007. IBGE. Censo Agropecuário. 2018. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/ IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: PNAD. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. IGARI, A. T.; PIVELLO, V. R. Crédito rural e código florestal: Irmãos como Caim e Abel? Ambiente e Sociedade, v. 14, n. 1, p. 133–150, 2011. IMAFLORA. Análise da evolução das emissões de GEE no Brasil (1990-2012): setor agro- pecuário. Observatório do Clima, 2014. IMAFLORA. Avaliação do capital natural em fazendas de soja no Cerrado 221 brasileiro: uma aplicação do Protocolo de Capital Natural - Piracicaba, SP, 2020. IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; NUNES-SILVA, P. Abelhas, os serviços e o Código Florestal Brasileiro. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 2–5, 2010a. INSTITUTO ESCOLHAS. Para Além dos Alimentos: a contribuição da agricultura urbana para o bem-estar da metrópole de São Paulo. São Paulo, 2021. IPBES. The methodological assessment report on scenarios and models of biodiversity and ecosystem services. S. Ferrier, K. N. Ninan, P. Leadley, R. Alkemade, L. A. Acosta, H. R. Akçakaya, L. Brotons, W. W. L. Cheung, V. Christensen, K. A. Harhash, J. Kabubo-Mariara, C. Lundquist, M. Obersteiner, H. M. Pereira, G. Peterson, R. Pichs-Madruga, N. Ravindranath, C. Rondinini and B. A. Wintle (eds.). Secretariat of the Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services, Bonn, Germany. 2016. ISA. O arco do desmatamento e suas flechas. Instituto Socioambiental. São Paulo, SP, 2019. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/o-arco-do- desmatamento-e-suas-flechas. Acesso em 22 de dezembro de 2023. JASANOFF, S. States of knowledge: The co-production of science and the social order. Lancaster University, Routledge, 2004. JASANOFF, S.; KIM, S. Dreamscapes of modernity: Sociotechnical imaginaries and the fabrication of power. Chicago and London: The University of Chicago Press, 2015. KENNEDY, C. M. et al. Bigger is better: Improved nature conservation and economic returns from landscape-level mitigation. Science Advances, v. 2, n. 7, 2016a. KENNEDY, C. M. et al. Optimizing land use decision-making to sustain Brazilian agricultural profits, biodiversity and ecosystem services. Biological Conservation, v. 204, p. 221–230, 2016b. KLUCK, C. et al. Impacto na economia das propriedades bananicultoras em Luís Alves-SC, em função da implementação das áreas de preservação permanente. Revista Arvore, v. 35, n. 3 SUPPL.1, p. 707–716, 2011. 222 KUHN, T. S. Estrutura das Revoluções Científicas. 5. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1997. LATAWIEC, A. et al. Produto 3 : Valoração socioeconômica e ecológica dos Serviços Ecossistêmicos da Bacia do Rio Paraíba do Sul – Porção Paulista / SP. GAEA Estudo Ambientais Ltda. & Instituto Internacional para Sustentabilidade, 2018. LATINI, A. O. et al. Reconciling coffee productivity and natural vegetation conservation in an agroecosystem landscape in Brazil. Journal for Nature Conservation, v. 57, n. May, 2020. LATOUR, B. Diante de Gaia: Oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. UBU – Ateliê de Humanidades, 2020. LATOUR, B. Políticas da natureza: como fazer ciência na democracia. Bauru, SP: 2004. LATOUR, B. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. 2005. LATOUR, B. Technology is Society Made Durable. The Sociological Review, 1990. LAW, J. After method: Mess in social science research. Lancaster University, Routledge, 2004. LAW, J. Organizing Modernity. Oxford - UK: Blackwell Publishers, 1994. LEMOS, M.C. Usable climate knowledge for adaptative and co-managed water governance. Current opinion in Environmental Sustainability, n. 12. 2015. LÉNA, P. Desafios para o Brasil em Tempos de Antropoceno. In: IN MAY, 2018 ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE (Ed.). p. 203–228. LIMA, K. K. S. DE; LOPES, P. F. M. A qualidade socioambiental em assentamentos rurais do Rio Grande do Norte, Brasil. Ciência Rural, v. 42, n. 12, p. 2295–2300, 27 nov. 2012. LIMA, R. S.; BUENO, S. Cartografias das Violências na Região Amazônica: Relatório Final. Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2022. 223 LOPES, I. G. V.; LOPES, M. DE R.; BOMFIM, R. DE C. Código Florestal e agricultura. Revista de Política Agrícola, n. 2, p. 131–139, 2011. LOVEJOY, T. E.; NOBRE, C. Amazon tipping point: Last chance for action. Science Advances, v. 5, n. 12, p. 4–6, 2019. MACHADO, A. D. et al. The role of the Brazilian unified health system in combating the global syndemic and in the development sustainable food systems. Ciência e Saúde Coletiva, v. 26, n. 10, p. 4511–4518, 2021. MAPA. Projeções do Agronegócio: Brasil 2017/18 a 2027/28 Projeções de Longo Prazo. Ministério da Agricultura e Pecuária: Brasília, Brasil, 2018; ISBN 9788579911163. MAPA. Resultados do Plano. Ministério da Agricultura e Pecuária, Brasília, DF, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt- br/assuntos/sustentabilidade/planoabc-abcmais/plano-abc/acoes-do-plano. Acesso em 22 de dezembro de 2023. MAPBIOMAS, 2023. Relatório Anual de Desmatamento 2022 - São Paulo, Brasil - 125 páginas. Disponível em: http://alerta.mapbiomas.org. Acesso em 26 de dezembro de 2023. MAPBIOMAS. Perda de vegetação nativa no Brasil acelerou na última década. 2023. Disponível em: https://docs.google.com/document/d/1p8WzZakRAweZILfBP5lYYAkyWbW0- Bya/edit acesso em 22 de dezembro de 2023. MARSHALL, N., ADGER, N., ATTWOOD, S., BROWN, K. et al. Empirically derived guidance for social scientists to influence environmental policy. PlosOne, n. 12, 2017. MARTINELLI, L. A. et al. A falsa dicotomia entre a preservação da vegetação natural e a produção agropecuária. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, 2010a. MARTINELLI, L. A. et al. A falsa dicotomia entre a preservação da vegetação natural e a produção agropecuária. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 323–330, dez. 2010b. 224 MARTINELLI, S. S.; CAVALLI, S. B. Healthy and sustainable diet: A narrative review of the challenges and perspectives. Ciencia e Saude Coletiva, v. 24, n. 11, p. 4251–4262, 2019. MARTINI, L. C. P.; TRENTINI, É. C. Agricultura em zonas ripárias do sul do Brasil: Conflitos de uso da terra e impactos nos recursos hídricos. Sociedade e Estado, v. 26, n. 3, p. 613–630, 2011. MAY, P. Valuing externalities of cattle and soy-maize systems in the Brazilian Amazon: A Test of the TEEBAgriFood Framework. 2020. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. São Paulo: NEAD, 2010. MCNIE, E. C. Reconciling the supply of scientific information with user demands: an analysis of the problem and review of the literature. Environmental Science & Police, vol 10, 2007. MEADOWS, D. et al. The Limits to Growth; a Report for the Club of Rome's Project on the Predicament of Mankind. New York: Universe Books, 1972. MEDEIROS, E. A. DE; GOMES, R. C. Coalizões de advocacia e estratégias de negociação na revisão do Código Florestal. Revista de Administração Pública, v. 53, n. 1, p. 1–22, 2019. MENDES, C. I. C. Transferência de tecnologia da embrapa: rumo à inovação. [s.l.] Universidade Estadual de Campinas, 2015. MENEZES, T. et al. Introdução à seção temática: Cenários da regularização fundiária e ambiental na Amazônia Legal. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 26, n. 1, 2018. METZGER, J. P. et al. Why Brazil needs its Legal Reserves. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 17, n. 3, p. 91–103, 2019. METZGER, J. P. O Código Florestal tem base científica? Natureza & Conservação, v. 8, n. 1–5, p. 1–8, 2010. 225 MIRANDA, E. E. DE et al. Number, maps and facts: Agriculture leads environmental preservation. International Conference on Agro Big Data and Decision Support Systems in Agriculture, p. 307–310, 2017. MIRANDA, E. E. DE. Alcance Territorial da Legislação Ambiental, Indigenista e Agrária (EMBRAPA). Grupo de Inteligência Territorial e Estratégica da Embrapa, p. 1–6, 2013. MIRANDA, E. E. DE. Meio ambiente: a salvação pela lavoura. Ciência e Agricultura, v. 69, n. Out./Dez., p. 38–44, 2017. MIRANDA, E. E. DE. Tons de Verde - A sustentabilidade da agricultura brasileira. São Paulo: Metalivros, 2018. MOLEN, F. van der. How knowledge enables governance: The coproduction of environmental governance capacity. Environmental Science and Policy, n. 87, 2018. MOTA, D. M. DA et al. As catadoras de mangaba no Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: um estudo de caso em Sergipe1 . Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 52, n. 3, p. 449–470, 2014. MOTTET, A. et al. Assessing Transitions to Sustainable Agricultural and Food Systems: A Tool for Agroecology Performance Evaluation (TAPE). Frontiers in Sustainable Food Systems, v. 4, n. December, p. 1–21, 2020. MULLER, P. Esquisse d’une Théorie du Changement dans l’Action Publique. Revue française de science politique, 2005/1 (Vol. 55), p. 155-187. https://doi.org/10.3917/rfsp.551.0155 MURADIAN, R.; PASCUAL, U. Ecological economics in the age of fear. Ecological Economics, v. 169, n. November, p. 106498, 2019. NELSON, E. et al. InVEST User Guide. National Capital Project, Stanford University, 2014. NEVES, K. A. L. et al. A pecuária na Amazônia: a busca por um modelo. Paper do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, v. 330, 2014. 226 SOUZA, F. N. S.; ALVES, J.M.; BORGES, V.G. Rede de Agricultores- Experimentadores: a transição agroecológica como tema gerador da pesquisa-ação - resultados parciais. In: I Seminário de Ciência e Tecnologia Agropecuária, 2006, Palmas. Divulgação de resultados da pesquisa agropecuária: agricultura familiar. Palmas: Provisão, v. 1. p. 76-76, 2006. NÓBREGA, S. DA C.; FERREIRA, L. C. G. A Feira Interinstitucional Agroecológica: alternativas para a construção da Soberania Alimentar na Região Metropolitana de Goiânia. Ateliê Geográfico, v. 15, n. 2, p. 137–161, 2021. NORDER, L. A. et al. Agroecology: Polysemy, pluralism and controversies. Ambiente e Sociedade, v. 19, n. 3, p. 1–20, 2016. OAKLEAF, J. R. et al. LegalGEO: Conservation tool to guide the siting of legal reserves under the Brazilian Forest Code. Applied Geography, v. 86, p. 53–65, 2017. OBSERVATÓRIO ABC. Agricultura de Baixa Emissão de Carbono – A Evolução de um novo paradigma. FGV, São Paulo, 2013. OBSERVATORIO ABC. Análise dos recursos do Programa ABC Safras 2017/18 e 2018/19. FGV, São Paulo, 2019. OBSERVATÓRIO ABC. Invertendo o sinal de carbono da agropecuária brasileira: uma estimativa do potencial de mitigação de tecnologias do Plano ABC de 2012 a 2023. FGV, São Paulo, 2015. OLIVEIRA, A. L. DE et al. Regularização ambiental, novos caminhos para a recuperação de áreas degradadas. Diversidade e Gestão, v. 1, n. 2, p. 219–233, 2017. OLIVEIRA, A. L. DE et al. Revisiting the concept of “fiscal modules”: implications for restoration and conservation programs in Brazil. Land Use Policy, v. 99, n. July, p. 104978, 2020. OLIVIERI, F.; ABREU, L. S. DE. O papel do saber tradicional da região Costa Verde/ RJ para o conhecimento agroecológico. Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 1, 2018. ORESKES, N.; CONWAY, E. M. Defeating the merchants of doubt. Nature, 265, 686- 687, 2010. 227 OSTROM, E. A General Framework for Analysing Sustainability of Social-Ecological Systems. Science, vol 325, 2009 PASCUAL, U. et al. Valuing nature’s contributions to people: the IPBES approach. Current Opinion in Environmental Sustainability, v. 26–27, p. 7–16, 2017a. PENSSAN. II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil [livro eletrônico]. Relatório final/Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar – PENSSAN. -- São Paulo, SP: Fundação Friedrich Ebert : Rede PENSSAN, 2022. PERFECTO, I.; VANDERMEER, J. The agroecological matrix as alternative to the land-sparing/agriculture intensification model. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 107, n. 13, p. 5786–5791, 2010. PERKINS, J. Geopolitics and the Green Revolution: wheat, genes and the cold war. New York: Oxford University Press, 1997. PETERSEN, P. Agricultura Familiar Camponesa na Construção do Futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. PETERSEN, P.; SILVEIRA, L. Construção do conhecimento agroecológico em redes de agricultores-experimentadores: a experiência de assessoria ao Pólo Sindical da Borborema. In: Construção do Conhecimento Agroecológico, Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia, Articulação Nacional de Agroecologia, 2007. PETTICREW, M.; ROBERTS, H. Systematic Reviews in the Social Sciences: A Practical Guide. Blackwell Publishing, 2006. PIRES, A. P. F. et al. Forest restoration can increase the Rio Doce watershed resilience. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 15, n. 3, p. 187–193, 2017. POLIDORO, J. C. et al. Potential impact of plans and policies based on the principles of conservation agriculture on the control of soil erosion in Brazil. Land Degradation and Development, v. 32, n. 12, p. 3457–3468, 2021. POPPER, K. The Logic of Scientific Discovery. Routledge - Taylor & Francis e-Library. 2005. 228 PORRO, R.; SAKIARA, N.; PORRO, M. Implicações Sociais, Econômicas e Ambientais de Uma Iniciativa de Manejo Florestal Comunitário. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 56, n. 04, p. 623–644, 2018. QUINTINO, S. M.; PASSOS, A. M. A. DOS; MORET, A. DE S. Potencialidades sustentáveis da biodiversidade da Amazônia para a agricultura familiar. Encontro Rondoniense de Administradores e Tecnólogos. Porto Velho: Conselho Federal de Administração, 2017. RAJÃO, R. et al. The risk of fake controversies for Brazilian environmental policies. Biological Conservation, v. 266, n. February, 2022. RAJÃO, R. et al. The rotten apples of Brazil’s agribusiness. Science, v. 369, n. 6501, p. 246–248, 2020. RAJÃO, R.; CARVALHO, E. B. DE; MERRY, F. Appropriations, conflicts and subversions: the social construction of the Brazilian Forest Code. Tapuya: Latin American Science, Technology and Society, p. 1–20, 2020. RAYMOND, A. B. DE. Aligning Competing Risks? Global Food Security as a Trade- Offs-Based Approach to Risk and Food Policy. Science, Technology and Society, v. 25, n. 1, p. 19–37, 2020. REDE iLPF. iLPF em números. 2016. Rede de Fomento da Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. Disponível em: https://www.embrapa.br/web/rede-ilpf/ilpf-em- numeros. Acesso em 21/07/2019. Acesso em 01 de janeiro de 2019. REIS, T. N. P. D. et al. Trading deforestation - Why the legality of forest-risk commodities is insufficient. Environmental Research Letters, v. 16, n. 12, 2021. RESENDE, F. DE M. et al. A conceptual model to assess the impact of anthropogenic drivers on water-related ecosystem services in the Brazilian Cerrado. Biota Neotropica, v. 20, p. 1–12, 2020. RIBEIRO, K. T.; FREITAS, L. Potential impacts of changes to Brazilian forest code in campos rupestres and campos de altitude. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 239–246, 2010. 229 ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature, v. 461, n. 7263, p. 472–475, 2009. RONQUIM, C. C.; FILHO, A. R. Limitação ao uso agrícola da propriedade rural pela instituição de reserva legal florestal. Revista Uniara, v. 12, n. 2, p. 133–144, 2009. ROSA, I.M.D. et al. Multiscale scenarios for nature futures. Nature Ecology Evol. 1(10):1416–1419, 2017. ROSÁRIO, V. A. C.; GUIMARÃES, J. C.; VIANI, R. A. G. How Changes in Legally Demanded Forest Restoration Impact Ecosystem Services: A Case Study in the Atlantic Forest, Brazil. Tropical Conservation Science, v. 12, 2019. S.FUNTOWICZ; RAVETZ, J. Post-Normal Science. International Society for Ecological Economics - Internet Encyclopaedia of Ecological Economics. 2003. SÁ, T. D. D. A.; KANASHIRO, M.; LEMOS, W. D. P. Interdisciplinaridade E Transdisciplinaridade Na Pesquisa Agrícola Amazônica: Um Desafio Para Atingir a Sustentabilidade. Revista Agroecossistemas, v. 6, n. 1, p. 110, 2014. SABOURIN, E. P. Desmonte de políticas públicas de agricultura familiar e desenvolvimento rural no Brasil e no Mercosul. II Seminário Internacional e IV Jornada – Territórios rurais, sistemas alimentares, Agenda 2030. Mesa Agricultura Familiar, sistemas agroalimentares e ODS: desafios das politicas globais e locais. 2021. SALEMI, L. F. et al. Past and present land use influences on tropical riparian zones: an isotopic assessment with implications for riparian forest width determination. Biota Neotropica, v. 16, n. 2, 2016. SANTIAGO, T. M. O.; CAVIGLIA-HARRIS, J.; PEREIRA DE REZENDE, J. L. Carrots, Sticks and the Brazilian Forest Code: the promising response of small landowners in the Amazon. Journal of Forest Economics, v. 30, p. 38–51, 2018. SCARANO, F. R. Ecosystem-based adaptation to climate change: concept, scalability and a role for conservation Science. Perspectives in Ecology and Conservation. Perspectives in Ecology and Conservation, n. 15. 2017. 230 SCARANO, F. R., PADGURSCHI, M. C. G., PIRES, A. P. F. et al. Increasing effectiveness of the science-policy interface in the socioecological arena in Brazil. Biological Conservation, n. 240, 2019. SCOTT, J. Seeing like a state: how certain schemes to improve the human condition have failed. Yale University Press. New Haven and London, 1998. SEIXAS, C. S. et al. Governança ambiental no Brasil: rumo aos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS)? Cadernos Gestão Pública e Cidadania, v. 25, n. 81, p. 1–21, 2020. SFB (Serviço Florestal Brasileiro). Boletim informativo: dados declarados até 11 de abril de 2022. 2022. SHIVA, V. Science and Politics in the Green Revolution. The Violence of the Green Revolution, 1992. SILVA, J.A.A; NOBRE, A.D.; MANZATTO, C.V.; JOLY, C.A.; RODRIGUES, R.R.; SKORUPA, L.A.; NOBRE, C.A.; AHRENS, S.; MAY, P.H.; SÁ, T.D.A.; CUNHA, M.C.; RECH FILHO, E. L. O Código Florestal e a Ciência - Contribuições para o diálogo. São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência / Academia Brasileira de Ciências, 2011. SOARES-FILHO, B. et al. Cracking Brazil ’s Forest Code Supplemental. Science, v. 344, n. April, p. 363–364, 2014. SOARES-FILHO, B.; RAJÃO, R. Traditional conservation strategies still the best option. Nature Sustainability, v. 1, n. 11, p. 608–610, 2018. SOKAL, A., & BRICMONT, J. Fashionable Nonsense: Postmodern Intellectuals' Abuse of Science. Picador, 1998. SOUSA, L. V. F. DE; PORRO, R. Uso e percepção de áreas de preservação permanente em assentamento ambientalmente diferenciado em Anapu, Pará. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 26, n. n. 3, p. 656–680, 2018. SPAROVEK, G. et al. A revisão do Código Florestal brasileiro. Novos Estudos - CEBRAP, n. 89, p. 111–135, mar. 2011. 231 SPAROVEK, G. et al. Sustainable bioproducts in Brazil: disputes and agreements on a common ground agenda for agriculture and nature protection. Biofuels, Bioproducts and Biorefining, v. 6, n. 3, p. 246–256, 2016. SPRUIJT, P. et al. Roles of scientists as policy advisers on complex issues: A literature review. Environmental Science and Policy, v. 40, p. 16–25, 2014. STABILE, M. C. C. et al. Slowing Deforestation in the Brazilian Amazon: Avoiding Legal Deforestation by Compensating Farmers and Ranchers. Frontiers in Forests and Global Change, v. 4, n. February, p. 1–7, 2022. STF. Ação Declaratória de Constitucionalidade 42. Supremo Tribunal Federal. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=750504737 . Acesso em: 22 de dezembro de 2023 STRAND, J. et al. Spatially explicit valuation of the Brazilian Amazon Forest’s Ecosystem Services. Nature Sustainability, v. 1, n. 11, p. 657–664, 2018. STRASSBURG, B. B. N. et al. When enough should be enough: Improving the use of current agricultural lands could meet production demands and spare natural habitats in Brazil. Global Environmental Change, v. 28, n. 1, p. 84–97, 2014. SULLIVAN, S. Green capitalism, and the cultural poverty of constructing nature as service provider. Radical Anthropology 3:18-27, 2009. SULLIVAN, S. HANNIS, M. Nets and frames, losses and gains: value struggles in engagements with biodiversity offsetting policy in England. LCSV Working Paper Series, No. 5, 2014. SUTHERLAND, W. J. et al. The need for evidence-based conservation. Trends in Ecology and Evolution, v. 19, n. 6, p. 305–308, 2004. TANIWAKI, R. H. et al. The Native Vegetation Protection Law of Brazil and the challenge for first-order stream conservation. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 16, n. 1, p. 49–53, 2018. 232 TAVARES, P. A. et al. Unfolding additional massive cutback effects of the Native Vegetation Protection Law on Legal Reserves, Brazil Paulo. Biota Neotropica, v. 19, n. 4, p. 1–9, 2019. TEEB (The Economics of Ecosystem and Biodiversity). TEEB Agricultura e Alimentos: documento de feedback dos temas propostos para o estudo piloto do projeto. FGV-Agro, 2020. TEEB. TEEB for Agriculture & Food Scientific an Economic Foundations Report. Geneva: UN Environment, 2018. TOLEDO, L. F. et al. A revisão do Código Florestal Brasileiro: impactos negativos para a conservação dos anfíbios. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 35–38, 2010. TÔSTO, S. G. et al. Valoração de Serviços Ecossistêmicos: metodologias e estudos de caso. Brasília, DF: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2015. TREVISAN, A. C. D. et al. Farmer perceptions, policy and reforestation in Santa Catarina, Brazil. Ecological Economics, v. 130, p. 53–63, 2016. TRICHES, R. M. Dietas saudáveis e sustentáveis no âmbito do sistema alimentar no século XXI. Saúde em Debate, v. 44, n. 126, p. 881–894, 2020. TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos. Biota Neotropica, v. 10, n. 4, p. 67–75, 2010. UN. World Urbanization Prospects: The 2018 Revision. Department of Economic and Social Affairs, 2018. VACCHIANO, M. C.; SANTOS, J. W. M. C.; ANGEOLETTO, F. Do Data Support Claims That Brazil Leads the World in Environmental Preservation? Environmental Conservation, 46: 118-120, 2020. doi: 10.1017/S0376892918000371 VALE, M. M. et al. The COVID-19 pandemic as an opportunity to weaken environmental protection in Brazil. Biological Conservation, v. 255, n. February, 2021. VALENTIM, J. F.; GARRETT, R. D. Promoção do bem-estar dos produtores familiares com uso de sistemas de produção agropecuários e florestais de baixo carbono no bioma Amazônia. In: AZEVEDO, A.; CAMPANILI, M.; PEREIRA, C. (Eds.). Caminhos 233 para uma Agricultura Familiar sob Bases Ecológicas: produzindo com baixa emissão de carbono. Brasilia, DF: IPAM - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2015. p. 224. VALLE JÚNIOR, R. F. do et al. Diagnóstico das áreas de preservação permanente na bacia hidrográfica do Rio Tijuco, Ituiutaba - MG, utilizando tecnologia SIG. Engenharia Agrícola, v. 30, n. 3, p. 495–503, 2010. VANDERPLANKEN, K.; ROGGE, E.; LOOTS, I. Building a Narrative: The Role of Dualisms When Interpreting Food Systems. v. 23, n. 1, p. 1–20, 2016. VELTEN, P.; FIGUEIREDO, G. J. P. DE. O início, os fins e o meio: o Código Florestal. Revista Quaestio Iuris, v. 12, n. 04, p. 306–325, 2019. VENTURINI, T. Diving in Magma How to Explore Controversies with Actor Network Theory. Public Understanding of Science, v. 19, n. 3, p. 258–273, 2014. VIEIRA, P. A. et al. A Embrapa e seu papel no sistema nacional de inovação agrícola. In: BUAINAIN, A. M.; BONACELLI, M. B. M.; MENDES, C. I. C. (Eds.). . Propriedade intelectual e inovações na agricultura. Brasília; Rio de Janeiro: CNPq, FAPERJ, INCT / PPED, IdeiaD, 2015. p. 384. VIEIRA, R. R. S. et al. Compliance to Brazil’s Forest Code will not protect biodiversity and ecosystem services. Diversity and Distributions, v. 24, n. 4, p. 434–438, 2018. VILELA, G. F. et al. Vida terrestre: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. WEZEL, A. et al. Agroecological principles and elements and their implications for transitioning to sustainable food systems. A review. Agronomy for Sustainable Development, v. 40, n. 6, 2020. WEZEL, A. et al. Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development, v. 29, p. 503–515, 2009b. WILKINSON, J. Food security and the global agrifood system: Ethical issues in historical and sociological perspective. Global Food Security, v. 7, p. 9–14, 2015. 234 11.1. Matérias em sítios eletrônicos (clipping) ABAG. ABAG apoia a criação da Coalização Brasil Clima, Floresta e Agricultura, voltada a propor ações em favor da sustentabilidade. Associação Brasileira do Agronegócio, s/d. Disponível em: https://abag.com.br/eventos/interna/-1-2-3-4-5-6-7-8- 9-10-11-12-13-14-15-16-17-18-19-20-21-22-23-24-25-26-27-28-29-30-31-32-33- 34%E2%80%A6. Acesso em 16 de agosto de 2019. ABAG. Mudança do Código Florestal ‘anistiou’ 41 milhões de hectares. Associação Brasileira do Agronegócio, 2017. Disponível em: http://www.abag.com.br/conteudos/interna/abag-mudancas-do-codigo-florestal- anistiou-41-milhoes-de-bectares. Acesso em 16 de agosto de 2019. APROSOJA. Aprosoja Brasil critica Coalização Brasil por propor bloqueio no crédito rural | AGROemDIA. Associação Brasileira dos Produtores de Soja, 2022. Disponível em: https://agroemdia.com.br/2022/02/22/aprosoja-brasil-critica-coalizacao-brasil-por- propor-bloqueio-no-credito-rural/. Acesso em 16 de agosto de 2019. BARRETO, A. MARTINS, P. Código Florestal: defesa do direito à terra ou privatização dos bens comuns? Terra de Direitos/Movimento Sem Terra. 2014. Disponível em: https://mst.org.br/2014/11/24/codigo-florestal-defesa-do-direito-a-terra-ou-privatizacao- dos-bens-comuns.html Acesso em 21 de agosto de 2019 CNA. CNA defende inscrição permanente no Cadastro Ambiental Rural. Confederação Nacional de Agricultura. 2019. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/cna-defende-inscricao-permanente-no-cadastro- ambiental-rural. Acesso em 18 de agosto de 2019. CNA. CNA protocola representação contra Ministro do Meio Ambiente. Confederação Nacional de Agricultura. 2016 Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/cna-protocola-representa%C3%A7%C3%A3o- contra-ministro-do-meio-ambiente. Acesso em 18 de agosto de 2019. CNA. Vegetação nativa preservada ocupa 61% da área do brasil, diz Embrapa. Confederação Nacional da Agricultura. 2017. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/vegeta%C3%A7%C3%A3o-nativa-preservada- ocupa-61-da-%C3%A1rea-do-brasil-diz-embrapa. Acesso em 16 de agosto de 2019. CONTAG. Contag leva a Dilma Rousseff queixa sobre pontos aprovados do Código 235 Florestal. Jornal Estado de Minas, 2012. FETAG-RS. Regional sul da CONTAG defende a constitucionalidade do código florestal para que os agricultores familiares não sejam expulsos do campo. Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul - FETAG-RS. Disponível em: http://www.fetagrs.org.br/noticias.php?id=2831. Acesso em 01 de outubro de 2019. GREENPEACE. CNA na era da escravidão. Greenpeace Brasil, 2012. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/cna-na-era-da-escravidao/. Acesso em 10 de outubro de 2019. GREENPEACE. Ilegal e imoral: 6 motivos para parlamentares rejeitarem a proposta que enfraquece o Código Florestal. Greenpeace Brasil, 2019. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ilegal-e-imoral-6-motivos-para-parlamentares- rejeitarem-a-mp-que-enfraquece-o-codigo-florestal/. Acesso em 10 de outubro de 2019. GREENPEACE. Novo Código Florestal e falta de água: tudo a ver. Greenpeace Brasil. 2015. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/novo-codigo-florestal-e- falta-de-agua-tudo-a-ver/. Acesso em 10 de outubro de 2019. GREENPEACE. Qual o problema do novo Código Florestal? Greenpeace Brasil. 2011. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/qual-o-problema-do-novo- codigo-florestal/. Acesso em 10 de outubro de 2019. GREENPEACE. Ruralistas aprovam mudanças no Código Florestal com novas anistias ao desmatamento. Greenpeace Brasil. Disponível em: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ruralistas-aprovam-mudancas-no-codigo- florestal-com-novas-anistias-ao-desmatamento/. Acesso em 10 de outubro de 2019. LOPES, M. Intensificação sustentável é realidade no agro brasileiro. Confederação Nacional de Agricultura. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/publicacoes/intensifica%C3%A7%C3%A3o- sustent%C3%A1vel-%C3%A9-realidade-no-agro-brasileiro. Acesso em 18 de agosto de 2019. MAIA, M. Orientações para inscrição, análise e validação do Cadastro Ambiental Rural em território Quilombola. Relatório Técnico. ISA, CONAQ e OCF, 2020. Disponível em: https://observatorioflorestal.org.br/wp-content/uploads/2021/01/RT- Orientacoes-para-inscricao-analise-e-validacao-do-Cadastro-Ambiental-Rural-em- 236 territorio-quilombola.pdf. Acesso em 22 de dezembro de 2023. MINARÉ, R. A serviço de quem está o Greenpeace? Confederação Nacional de Agricultura. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/publicacoes/a- servi%C3%A7o-de-quem-est%C3%A1-o-greenpeace. Acesso em 18 de agosto de 2019. ROSENFIELD, D. Fazendas lá, ambientalistas aqui. Jornal Estado de São Paulo / Confederação Nacional da Agricultura. 2010. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/publicacoes/fazendas-l%C3%A1-ambientalistas-aqui. Acesso em 16 de agosto de 2019 TUBINO, N. Crônica da destruição do cerrado. Movimento Sem Terra. 2015. Disponível em: https://mst.org.br/2015/03/02/cronica-da-destruicao-do-cerrado.html. Acesso em 21 de agosto de 2019pt_BR
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regionalpt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JAY MARINUS NALINI VAN AMSTEL.pdf4.82 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.