Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23647Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Thiago Rodrigues da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-10-31T16:34:30Z | - |
| dc.date.available | 2025-10-31T16:34:30Z | - |
| dc.date.issued | 2024-06-07 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA, Thiago Rodrigues da.As Secretarias de Governo. Estado do Maranhão e Grão-Pará, capitania de Pernambuco & capitania de São Paulo (1686 e 1750). 2024. 454 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23647 | - |
| dc.description.abstract | A tese analisa as Secretarias de Governo do Estado do Maranhão e das capitanias de Pernambuco e de São Paulo, entre 1686 e 1750, sem deixar de abordar questões precedentes que contribuem para o entendimento do objeto. Esquadrinha as bases jurisdicionais, estabelece prerrogativas, e trata dos processos de escolha dos secretários de governo. Constitui o estudo do cargo de secretário de governo, com atenção ao cotidiano de trabalho, às missões desempenhadas e às atribuições que extrapolavam os regimentos. Esmiuça como os ocupantes dos postos moldaram a instituição, alargaram os rendimentos e suas funções, e se articularam politicamente. Especial atenção é dada às interações sociais, aos conflitos e às alianças. Aponta ainda indícios do acrescentamento pessoal dos secretários de governo, durante e após a atuação no posto. Por fim, estabelece os efeitos das Secretarias de Governo para a gestão cartorial, a organização administrativa e o governo nas colônias. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Secretaria de Governo | pt_BR |
| dc.subject | Secretários de governo | pt_BR |
| dc.subject | Governo colonial | pt_BR |
| dc.subject | História Cartorial | pt_BR |
| dc.subject | Government Secretariat | pt_BR |
| dc.subject | government secretaries | pt_BR |
| dc.subject | colonial government | pt_BR |
| dc.subject | Cartorial History | pt_BR |
| dc.title | As secretarias de governo. Estado do Maranhão e Grão-Pará, capitania de Pernambuco & capitania de São Paulo (1686 e 1750). | pt_BR |
| dc.title.alternative | The Government Secretariats. State of Maranhão and Grão-Pará, Captaincy of Pernambuco & Captaincy of São Paulo (1686 and 1750). | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The thesis examines the Government Secretariats of the State of Maranhão and the captaincies of Pernambuco and São Paulo, between 1686 and 1750, while addressing preceding issues that contribute to the understanding of the subject. It scrutinizes the jurisdictional bases, establishes prerogatives, and discusses the processes of selecting government secretaries. It constitutes the study of the secretary's position, with attention to daily work, performed missions, and responsibilities that exceeded the regulations. It delves into how the occupants of the positions shaped the institution, expanded their revenues and functions, and politically articulated themselves. Special attention is given to social interactions, conflicts, and alliances. It also points out indications of personal enrichment of government secretaries during and after their tenure. Finally, it establishes the effects of the Government Secretariats on bureaucratic management, administrative organization, and governance in the colonies. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Ribeiro, Mônica da Silva | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-5912-2051 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7328761830930753 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Ribeiro, Mônica da Silva | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-5912-2051 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7328761830930753 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Chambouleyron, Rafael Ivan | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-1150-5912 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7906172621582952 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Santos, Fabiano Vilaça dos | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-5362-5923 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/4488271510648811 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Fragoso, João Luís Ribeiro | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/4712468517408225 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Stumpf, Roberta Giannubilo | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0003-3234-9445 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/2117856012720909 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4722438781702180 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
| dc.relation.references | ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (APESP). Catálogo. “Em nome d’El Rey – 150 anos do governo Morgado de Mateus em São Paulo (1765-2015)”. São Paulo, abril de 2015. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Série Documentos Históricos. Rio de Janeiro: Augusto Porto & C. Diversos volumes. BERREDO, Bernardo Pereira de. Annaes Históricos do Estado do Maranhão, volumes 1 e 2, 3a edição, Florença, Tipografia Berbéra, 1905. BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Português & Latino. Lisboa: Officina de Pascoal da Sylva, 1720. DEPARTAMENTO DO ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. São Paulo: Gráfica João Bentivegna, 1952. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira e Folha de São Paulo, 1988. FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida & CAMPOS, Maria Verônica. “Códice Costa Matoso. Coleção das notícias dos primeiros descobrimentos das minas na América que fez o doutor Caetano Costa Matoso sendo ouvidor-geral das do Ouro Preto, de que tomou posso em fevereiro de 1749, & vários papéis.” Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1999. 438 7- BIBLIOGRAFIA: ABREU, Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. ABRIL, Victor Hugo. “Governadores interinos: cotidiano administrativo e trajetórias no Rio de Janeiro”. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense - UFF. Departamento de História, Niterói, 2015. ABRIL, Victor Hugo & SILVA, Lídia Eurídice de Noronha. “‘Viva ao Rei Nosso Senhor e morram os traidores’: a deposição do governador Sebastião de Castro e Caldas e as convulsões sociais na capitania de Pernambuco (c.1707-c.1711)”. História Unicap, Campinas: UNICAMP. v. 7, n. 14, jul./dez. de 2020. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia. Das Letras, 2000. ALMADA, Márcia. “Cultura material da escrita ou o texto como artefato”. In: CONCEIÇÃO, Adriana Angelita da; MEIRELLES, Juliana Gesuelli (orgs). Cultura escrita em debate: reflexões sobre o império português na América –séc. XVI a XIX. Jundiaí: Paco editorial, 2018. ALMEIDA, Joana Estorninho de. “A Cultura Burocrática Ministerial. Repartições, Empregados e Quotidiano das Secretarias de Estado na primeira metade do Século XIX”. Tese de Doutoramento em Ciências Sociais: Especialidade em Sociologia Histórica. Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais. Lisboa, 2008. ALMEIDA, Luís Fernando de. “O Absolutismo de D. João V”. In; Páginas dispersas. Estudos de história Moderna de Portugal. Coimbra: IHES, 1995. ÁLVAREZ, Fernando Bouza. Imagen y propaganda: capítulos de historia cultural del reinado de Felipe II. Madrid: Akal, 2011. ______________. Corre o manuscrito: una historia cultural del Siglo de Oro. Madrid: Marcial Pons, 2001. _______________. Del ecribano a la biblioteca. La civilización escrita europea em la alta edad moderna (siglos XV-XVII). Madrid, Ed. Sínteses, 1997. ANASTÁSIA, Carla. Vassalos rebeldes – violência coletiva nas Minas na primeira metade do séc. XVIII. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. 439 _______________. “Conflitos de jurisdição e violência nos sertões da comarca do Rio das Mortes (Minas Gerais)”. Revista Politéia, Vitória da Conquista/BA, v. 1, p. 140-152, 2003. ARANCIVIA, Eduardo Torres. “El problema historiográfico de la corrupción en el antiguo régimen: una tentativa de solución.” In: Summa Humanitatis: Revista electrônica Interdisciplinaria del Departamento de Humanidades. Lima: Pontificia Universidad Católica del Perú. Vol 1, No 0 (2007). BARROS, E. S. . “Redes de Clientela, Funcionários Régios e Apropriação de Renda no Império Português (Séculos XVI-XVIII).” Revista da Escola de Sociologia e Política, Curitiba, v. 17, p. 127-146, 2001. BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo (1765-1775). 2. ed. São Paulo: Alameda, 2007. BERTRAND, Michel. “Grupo, Clase o Red Social? Herramientas y debates em torno a la reconstrucción de los modelos de sociabilidade em las sociedades del Antiguo Régimen” IN: CASAÚS ARZÚ, Martha Elena; PÉREZ LEDESMA, Manuel (eds.). Redes Intelectuales y formación de naciones em España y América Latina (1890 – 1940). Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2004. _______________. “Los modos relacionales de las elites hispano-americanas coloniales. Enforques y posturas.” Anuário IEHS, Tandil, no. 15, 200. pp. 231-248. _______________. “Amités, compérage et clientélisme.” IN: Grandeur et Misere de l’office. Les officiers de finances de Nouvelle-Espagne XVII-XVIII siecles. Paris: Publications de la Sorbonne, 1999. Pp231 - 278 _______________. “De la família a la red de sociabilidade”. IN: Revista Mexicana de Sociologia. No2, 1999. Pp. 107-135 BICALHO, Maria Fernanda Baptista. “Inflexões na Política Imperial de D. João V” In: Anais de História do Além-mar, Vol. VIII, Lisboa, 2007. ___________. “As Câmaras Municipais no Império Português: O Exemplo do Rio de Janeiro”. In: Revista Brasileira de História. vol. 18 n. 36 São Paulo: 1998. ___________. A cidade e o império. O Rio de Janeiro no Século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ___________. “As Tramas da Política: Conselhos, Secretários e Juntas na administração da monarquia portuguesa e de seus domínios ultramarinos.” In: GOUVÊA, Maria de Fátima S.; 440 FRAGOSO, João. (Org.). Na Trama das Redes. Política e Negócios no Império Português. Séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. ____________ “Centro e periferia: pacto e negociação política na administração do Brasil Colonial” In Leituras: Revista de Biblioteca nacional, no 6, Primavera, 2000, pp. 17-39. BICALHO, Maria Fernanda B; COSTA, André. “O Conselho Ultramarino e a emergência do Secretário de Estado na comunicação política entre o reino e conquistas”. In: FRAGOSO, João & MONTEIRO, Nuno (orgs.). Um reino e suas repúblicas no Atlântico: comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. BOSCHI, Caio C. O Brasil-Colônia nos arquivos históricos de Portugal: Roteiro sumário. São Paulo: Alameda, 2011. ______________. “Nas origens da Seção Colonial”, In: Revista do Arquivo Público Mineiro. Volume 43 Fascículo 1, jan./jun. 2007. ______________. Exercícios de pesquisa histórica. Belo Horizonte: PUC Minas, 2011. ______________. “Projeto Resgate: antecedentes e corolários”. In: Cadernos de História (PUC - Minas), v. 8 ______________. Fontes primárias para a História de Minas Gerais em Portugal. 2a. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1998. ______________. Inventário dos manuscritos avulsos relativos a Minas Gerais existentes no Arquivo Histórico Ultramarino. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1998. BOSCHI, Caio César; MORENO, Carmem ; FIGUEIREDO, Luciano . Inventário da Coleção Casa dos Contos; livros, 1700-1891. Belo Horizonte: PUC - Minas, FAPEMIG, 2006. BOTT, Elizabeth. “Papéis Conjugais e Redes Sociais”. IN: Família e Rede Social. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. BOXER, Charles R. A Idade de Ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial; tradução de Arno Wehling. Terceira Edição – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. ______________. O Império Marítimo Português. São Paulo, Companhia das Letras, 2001. BOYER, Richard. “Negotiating Calidad: The Everyday Struggle for Status in Mexico”. Historical Archaeology, 31(1), 1997. pp. 64-72 441 BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira. “Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo (1532-1822)”. Anais do Museu Paulista. v. 17. n.2. jul.-dez. 2009. CAETANO, Antônio Filipe Pereira. Poder, Administração e Construções de Identidades Coloniais em Alagoas (Séculos XVII-XVIII). Revista Ultramares, v. 1, p. 33-47, 2012. _____________. O Renascer de um Debate: Administração, Poder e Política Colonial. Topoi (Rio de Janeiro), v. 10, p. 77-79, 2009. _____________. “"Por ser Público, Notório e Ouvir Dizer...": Queixas e Súplicas de uma Conquista Colonial Contra seu Ouvidor (Vila de Penedo, 1722)”. Revista Espaço & Tempo, v. 02, p. 18-40, 2009. CAMARINHAS, Nuno. “Juízes e administração da justiça no Antigo Regime: Portugal e o império colonial, Séculos XVII e XVIII.” Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian / Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2010, 396 págs. Disponível em: http://tinyurl.com/6l4ox54 CARDIM, Pedro. “‘Nem tudo se pode escrever’. Correspondencia diplomática e información ‘política’ en Portugal durante el siglo XVII”. Cuadernos de Historia Moderna, IV, 2005, pp. 95- 128; _______________. “Entradas solenes, rituais comunitários e festas políticas, Portugal e Brasil, séculos XVI e XVII. In: JANCSÓ, István. & KANTOR, Iris (orgs.). Festa: Cultura e Sociabilidade na América Portuguesa. São Paulo: Edusp, Hucitec, Fapesp, Imesp, 2001. _______________. Cortes e Cultura Política no Portugal do Antigo Regime. Lisboa: Cosmos, 1996. CARMO, Marcelo Lunardi do. D. Pedro II e as reformas administrativas no Brasil colônia. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP - Universidade de São Paulo, 2018. ______________. “Para punir os culpados e evitar malfeitorias: a inserção do juiz de fora na estrutura judiciária brasileira no final do século XVII”. In: AEDOS. Revista do corpo discente do PPG-História da UFRGS, [S. l.], v. 9, n. 20, p. 362–382, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/73354. Acesso em: 10 mar. 2023. CAVALCANTI, Irenilda R. B. R. M. Uma rede de potentados: o motim de 1736 nos sertões das Minas Gerais. In: XII Encontro Regional de História, 2006, Niterói, RJ. XII Encontro Regional de História, 2006. 442 _______________ “Foi Vossa Majestade servido mandar: representações e práticas do bom governo nas cartas administrativas de Martinho de Mendonça (Minas Gerais, 1736-37)” Dissertação de Mestrado. UFRJ: 2004. CERRUTI, Simona. “Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim do século XVII”. IN: REVEL, Jacques (org.) Jogos de Escala. A Experiência da Microanálise. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas (FGV), 1998. pp – 15 – 38 CHAMBOULEYRON, Rafael. “Conquistas diferentes e de diferentes climas: o Maranhão, o Brasil e a América portuguesa (séculos XVII e XVIII)”. In: Esboços, v. 26, Florianópolis: 2009. pp. 84-103, 2019. CHAVES JR, José Inaldo. “’As duras cadeias de hum governo subordinado’”: culturas políticas, negociação e governabilidade na Capitania da Paraíba (c.1764-1797)”. Outros Tempos (Online), v. 9, 2012. COSENTINO, Francisco Carlos. “O ofício e as cerimônias de nomeação e posse para o governo- geral do Estado do Brasil (séculos XVI e XVII)”. In: Modos de Governar: ideias e práticas no império português – séculos XVI – XIX. Organizadoras: BICALHO, Maria Fernanda B., FERLINI, Vera Lúcia de Amaral. – São Paulo: Alameda, 2005. CORTESÃO, Jaime. Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri, Col. Memória Brasileira, Edição Fac-Similar. Brasília: Senado Federal, 2001. COSTA, André da Silva. “Os papéis dos secretários e o estado do rei: Luta de corte e poder político sécs. XVI-XVII”. Dissertação de Mestrado em História, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2008. COSTA FILHO, Cássio Murilo Alves; SOUZA Renato Tarciso Barbosa de. “O ciclo vital dos documentos no âmbito da arquivologia: surgimento, disseminação e interpretações”. In: Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia. João Pessoa, v. 11, n. 1, p. 187-202, 2016. CUNHA, Mafalda Soares da. “Redes Socais e decisão política no recrutamento dos governadores das conquistas, 1580-1730”. In: Maria de Fátima S.; FRAGOSO, João. (Org.). Na Trama das Redes. Política e Negócios no Império Português. Séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. CURVELO, Arthur Almeida S. de C. “Governar Pernambuco e as ‘capitanias anexas’: O Perfil de Recrutamento, a Comunicação Política e as Jurisdições dos Governadores da Capitania de 443 Pernambuco (c.1654 – c.1756)”. Tese de doutoramento. Programa Interuniversitário de Doutoramento em História - que congrega a Universidade de Lisboa, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa e Universidade de Évora. Lisboa, 2019. DIAS, Maria Odila L. da S. “A interiorização da metrópole e outros estudos”. In: MOTA, Carlos G. (org.). 1822: Dimensões. São Paulo: Alameda, 2005. ______________ . “Rede social e estratégias de ascensão: cartas de Martinho de Mendonça para a corte de D. João V”. In: MONTEIRO, Rodrigo B. (Org.). Espelhos Deformantes. São Paulo: Alameda, 2008. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador, volume 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. ______________. O Processo Civilizador, volume 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. ______________. A Sociedade de Corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. ______________. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. _____________. “Hacia uma teoria de los processos sociales”. In: La Civilización de los padres y otros ensayos. Bogotá Norma/Editorial Universal Nacional, 1997. Pp. 139 - 197 ESCUDERO, Jose Antonio. Los Secretarios de Estado y del Despacho. (1474-1724) - II. Madri: Instituto de Estudios Administrativos, 1969. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder – Formação do patronato brasileiro. 7a edição, Rio de Janeiro, Globo, 1987. FIGUEIREDO, Luciano R. de A. “O Império em apuros. Notas para o estudo das alterações ultramarinas e das práticas políticas no Império Colonial Português, séculos XVII e XVIII” In: FURTADO, Junia. Diálogos Oceânicos. Minas Gerais e as Novas abordagens para uma história do Império Ultramarino Português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. FIGUEIRÔA, João de & OLIVAL, Fernanda. “Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII)”. In: Revista Tempo, número 30. Niterói, EdUFF - Editora da UFF: 2011. FLEIUSS, Max. História Administrativa do Brasil, 2a Ed., São Paulo, Cia Melhoramentos, 1925 FRAGOSO, João R. “A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (séculos XVI e XVII)”. In: GOUVÊA, Maria de Fátima S., FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda B. - organizadores. O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa (séculos XVI – XVIII). – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 444 ___________. “A Economia do Bem Comum e a formação da Elite Senhorial do Rio de Janeiro no Império Português (séculos XVI e XVII)”. Dimensões: Revista de História da UFES. Universidade Federal do Espírito Santo. Espírito Santo: Jul/Dez de 2001. ___________. “A nobreza da República: notas sobre a formação da elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII)”. Topoi: Revista de História do Programa de Pós Graduação Em História da UFRJ, Rio de Janeiro, v. 1, n.1. ____________. “Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica”. In: Topoi: Revista de História. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ/ 7Letras, set. 2002, n.5, p. 41-70. FRAGOSO, João & GOUVÊA, M. F. (orgs.) Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002. FLEXOR, Maria Helena Ochio. “Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX”. 3. ed. aum. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional. 2008. ___________. “Ofícios, manufaturas e comércio”. In: SZMRECSÁNYI, Tomás (Org.). História econômica do período colonial. 2a ed. São Paulo: Hucitec, 2002. FOUCAULT, Michel. “A governamentalidade”, in FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. 1998. ___________. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. 36a ed. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2009. FURTADO, Junia F. Homens de Negócio. A interiorização da Metrópole e do comércio nas Minas setecentistas. São Paulo: Hucitec, 1999. ____________. (org.) Diálogos Oceânicos. Minas Gerais e as Novas abordagens para uma história do Império Ultramarino Português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. GALANTE, Luís Augusto Vicente. “Uma história da circulação monetária no Brasil do Século XVII”. Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UNB). Brasília: 2009. GARCIA DE LEÓN, Antonio. “La malla inclooclusa. Veracruz y los círculos comerciales lusitanos em la primera mitad del siglo XVII”. IN: IBARRA, A; VALLE PAVÓN, G. (coords.). Redes Sociales e instituciones comerciales em el império español, siglos XVII a XIX. México: Ins. Mora/UNAM, 2007. Pp. 41-83 445 GATTI, Ágatha Francesconi. “Dinâmicas missionárias e empresa colonial: notas sobre a atuação da Junta das Missões de Pernambuco”. In: Revista Patrimônio e Memória. Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis. Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa (CEDAP). Assis, SP, v. 17, n. 1, p. 473-507, janeiro-junho de 2021. GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GINZBURG. Carlo. “O nome e o como: troca desigual e mercado historiográfico”. In: A micro- história e outros ensaios. Lisboa: Difel: Rio de Janeiro, 2000. _________________. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987. _________________. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” In: Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1a reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 1990. GÓMEZ, Antonio Castillo. “Del tractado a la practica. La escritura epistolar en los siglos XVI y XVII”. VI Congreso Internacional de Historia de la Cultura Escrita. Vol. 1, 2002, pp. 79-107. GONÇALVES, Regina Célia. Guerras e Açúcares. Política e economia na Capitania da Parayba – 1585-1630. Bauru/SP, EDUSC, 2007. GOUVÊA, Maria de Fátima S., FRAGOSO, João R., BICALHO, Maria Fernanda B.– organizadores. O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa (séculos XVI – XVIII). – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. _____________. “Uma leitura do Brasil Colonial: bases da materialidade e da governabilidade no império” In: Penélope. Fazer e desfazer a História. No23. Lisboa, 2000. GOUVÊA, Maria de Fátima S., “Redes Governativas e Centralidade Régias no Mundo Português, ca. 1680-1730” In: GOUVÊA, Maria de Fátima S. & FRAGOSO, João R. Na Trama das Redes: política e negócio no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. _____________. Projeto de Pesquisa “Nas Malhas da Governação. Administração capitanial e governo-geral do Estado do Brasil, 1677-1735”, apresentado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPQ) em agosto de 2006. _____________. “André Cusaco: o irlandês ‘intempestivo’, fiel súdito de Sua Majestade. Trajetórias administrativas e redes governativas no Império Português”. In: VAINFAS, Ronaldo; SANTOS, Georgina S. dos; NEVES, Guilherme P. das (organizadores). Retratos do Império – Trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX. Niterói: EdUFF, 2006. 446 GOUVÊA, Maria de Fátima S.; FRAZÃO, Gabriel A. & SANTOS, Marília N. dos. “Redes de poder e conhecimento na governação do império português, 1688-1735” In: Topoi. Revista de História do Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ, v.4, n8, jan-jul. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2004. GOUVÊA, Maria de Fátima S. & SANTOS, Marília N. dos. “Cultura política na dinâmica das redes imperiais portuguesas, séculos XVI-XVII”, In: ABREU, Martha & SOIHET, Raquel (orgs.) Cultura Política na História: Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006. GREENE, Jack. Negociated authorities. Essays in Colonial Political and Constitucional History. Charlottesville and London: The University Press of Virginia, 1994. _____________. "Reformulando a identidade inglesa na América britânica colonial: adaptação cultural e a experiência provincial na construção de identidades corporativas", In: Revista Almanack Braziliense, N.4, novembro de 2006. GRANOVETTER, MARK. “La fuerza de los vínculos débiles”. Revista Política e Sociedad, no.33, Junio, Madrid-universidad – Faculdad de Ciencias Políticas y Sociología, 1999. Pp. 41-56 GRENDI, Eduardo. “Microanálise e História Social”. IN: OLIVEIRA, Mônica R de; CARVALHO DE ALMEIDA, Carla Maria (orgs.). Exercícios de micro-história. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. ______________. “La micro-analisi: fra antropologia e storia”, in: Polanyi: dall ́antropologia economica alla microanalisi storica. Milão: EtasLibri, 1978. ______________. Il Cervo e la republica. Il modelo ligure di antico regime. Milão: Enaudi, 1992. GUEDES, Roberto. “Ofícios mecânicos e mobilidade social: Rio de Janeiro e São Paulo (Sécs. XVII-XIX). Revista Tempo. Niterói, EdUFF - Editora da UFF: 2006. HESPANHA, António M. As vésperas do Leviathan. Coimbra: Almedina, 1994. ___________________ Como os juristas viam o mundo – 1550-1750: direitos, estados, pessoas, coisas, contratos, ações e crimes. Lisboa: Amazon Distribution GmbH, 2015 ___________________ Centro e periferia no sistema político português do Antigo Regime. Disponível em: http://www.hespanha.net/ HOLANDA, Sérgio Buarque de. A Época Colonial: do descobrimento à expansão colonial. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1993. __________________. História Geral da Civilização Brasileira. 9a edição. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001. 447 JANCSÓ, Isrván (org.) Cronologia da História do Brasil Colonial (1500-1831). São Paulo: Departamento de História da Universidade de São Paulo, 1994. KANTOR, Íris. Esquecidos e Renascidos. Historiografia Acadêmica Luso-Americana (1724- 1759) São Paulo: HUCITEC, 2004 __________________. “A Academia Real de História Portuguesa (1720) e a Preservação do Patrimônio Ultramarino: da Paz de Westfália as Tratado de Madri (1648-1750)” In: BICALHO, Maria Fernanda B & FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: Idéias e práticas políticas no Império Português séculos XVI a XIX. São Paulo: Alameda Editorial, 2005. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Tradução: Luciana Villas-Boas Castelo-Branco. Rio de Janeiro: Eduerj/Contraponto, 1999. KRAUSE, Thiago N. “A dispensa de defeitos mecânicos dos vassalos luso-brasílicos e a remuneração dos serviços na luta contra os neerlandeses: prática ou norma? Bahia e Pernambuco, c. 1641- c. 1680”. In: ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Associação Nacional de História. Ceará, Fortaleza, 2009. LASK, Tomke (org) O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contracapa. 2001. LEVI, Giovanni. A Herança Imaterial. Trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LIMA, Alam José da Silva. “Do ‘dinheiro da terra’ ao ‘bom dinheiro’: Moeda natural e moeda metálica na Amazônia colonial (1706 – 1750)”. Dissertação (Mestrado) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia. Belém, 2006. LISBOA, Breno Almeida Vaz. “Uma elite em crise: a açucarocracia de Pernambuco e a Câmara Municipal de Olinda nas primeiras décadas do século XVIII”. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-Graduação em História, 2011. _____________. “Uma das principais dos domínios de Vossa Majestade: poder e administração na capitania de Pernambuco durante o reinado de D. João V”. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de História, 2017. LOURENÇO, Maria Paula Marçal. D. Pedro II. “Coleção Reis de Portugal”. Lisboa: Temas e Debates. 2010. 448 MARTINS, Marcelo Thadeu Quintanilha. “Resgatando arquivos: história custodial do fundo Secretaria de Governo da Capitania de São Paulo”. Revista Brasileira de História, vol. 38. MATTOS, Yllan de. “Regimento das Missões do Estado do Maranhão e Grão-Pará, de 21 de dezembro de 1686: comentário”. Revista 7 Mares. Niterói: UFF. v. 1, p. 112-123, 2012. MATTOSO, José (direção) & HESPANHA, António Manuel (coord.). História de Portugal, vol. 4, “O Antigo Regime”, Lisboa, Ed. Estampa, 1993. MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750- 1808. São Paulo: Paz e Terra, 1985. ____________. Chocolate, piratas e outros malandros. Ensaios tropicais. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. São Luís, DASP – Serviço de Documentação, 1960; MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos: nobres contra mascates, Pernambuco, 1666-1715. São Paulo: Editora 34, 2012. ____________. O nome e o sangue: Uma parábola genealógica no Pernambuco colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. MELLO, Isabele de Matos Pereira. “Magistrados a serviço do rei: a administração da justiça e os ouvidores gerais na comarca do Rio de Janeiro (1710-1790)”. Tese (doutorado). Niterói: UFF, 2013. MELLO, Márcia Eliane A. S. E.. “Sobre as apelações de Liberdade dos índios na Amazônia portuguesa no século XVIII”. In: II Jornada Nacional de História do Trabalho, Caderno de Programação e Resumos. Florianópolis: UFSC, 2004. v. 1. p. 355-358. MELLO E SOUZA, Laura de. Discurso histórico e político sobre a sublevação que nas Minas houve no ano de 1720. 1995. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro. _________________ Norma e Conflito. Aspectos da história de Minas no Século XVIII. Belo Horizonte, EDUFMG, 1999. _________________. O sol e a sombra – Política e administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. _________________. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982. 449 MELO, Josemar Henrique de. “A ideia de arquivo: a Secretaria de Governo da Capitania de Pernambuco (1687 – 1809)”. Dissertação de Doutoramento em Ciências Documentais. Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto: 2009. _____________. A Secretaria de Governo da Capitania de Pernambuco como parte do aparelho burocrático colonial. In: “ Actas do Congresso Internacional Espaço Atlântico de Antigo Regime: poderes e sociedades”. Lisboa, novembro de 2005. FCSH/UNL. MENDONÇA, Marcos Carneiro de. Raízes da Formação Administrativa do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – Conselho Federal de Cultura, 1979. MENDONÇA, Pollyanna Gouveia. “Sacrílegas famílias: conjugalidades clericais no bispado do Maranhão no século XVIII”. Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, 2007. MENEZES, Mozart V. de; CHAVES JR., José Inaldo. “‘A sempre leal cidade da paraíba’: culturas históricas e culturas políticas em uma capitania do império português (séculos XVII e XVIII)”. SAECULUM – Revista de História, v. 39, João Pessoa, jul./dez. 2018. MISSIO, Edmir. “Acerca do conceito de Dissimulação Honesta de Torquato Accetto” UNICAMP - Campinas, SP: [s.n.], 2004. MOTA, Carlos Guilherme. «Na Rota das Inconfidências: A Revolta de Filipe dos Santos». História do Brasil: Uma Interpretação. [S.l.: s.n.] MONTEIRO, Nuno. “A consolidação da Dinastia de Bragança e o apogeu do Portugal Barroco centros de poder e trajetórias sociais (1640-1750)”. In: TENGARRINHA, José. (org.) História de Portugal. Lisboa, Estampa: 1992. ______________. O Crepúsculo dos grandes (1750-1832), Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1998. MONTEIRO, Nuno G.; CARDIM, Pedro & CUNHA, Mafalda Soares da (org.), Optima Pars. Elites Ibero-Americanas do Antigo Regime. Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2005. MONTEIRO, Nuno G.; CARDIM, Pedro & CUNHA, Mafalda Soares da (org.), Optima Pars. Elites Ibero-Americanas do Antigo Regime. Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2005. MONTEIRO, Rodrigo Bentes. O rei no espelho. A monarquia Portuguesa e a Colonização na América: 1640-1720. São Paulo: Fapesp/Hucitec/ Instituto Camões, 2002. ________________. (Org.). Espelhos Deformantes. São Paulo: Alameda, 2008. 450 _________________. Meu pai e meu senhor muito de meu coração – correspondência do Conde de Assumar para deu pai, o marquês de Alorna. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa – Quetzal Editores, 2000. NEVES, Marta E. M. “Em busca da organicidade: um estudo do fundo da secretaria de governo da capitania das Minas Gerais”. Dissertação de mestrado. UFMG, Belo Horizonte, 1997. NOGUEIRA, Marília dos Santos. “Escrevendo cartas, governando o Império: a correspondência de Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho no governo-geral do Brasil (1691-1693)”. Dissertação de Mestrado em História Social. Niterói: Universidade Federal Fluminense, UFF, 2007. OLIVEIRA, Leonardo Paiva de. Governantes das Capitanias do Norte: hierarquias territoriais, circulação e redes de conhecimento dos agentes governativos (1654-1800). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, 2022. OLIVEIRA, Ricardo de. “As metamorfoses do império e os problemas da monarquia portuguesa na primeira metade do século XVIII”. In: Varia História. Vol. 26, no 43. Belo Horizonte, 2010. PEREIRA, Alan Ricardo Duarte. “O Império de papel [manuscrito]: no labirinto das discórdias, denúncias, cartas e representações contra governadores da capitania de Goiás. C. 1749- c.1804”. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História (FH). Programa de Pós-Graduação em História. Goiânica, 2020. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000. PUJOL, Xavier Gil, “Centralismo e localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias européias dos séculos XVI e XVII” In: Penélope. Fazer e Desfazer a História, no 6, Lisboa, 1991. PUNTONI, Pedro. “Bernardo Vieira Ravasco, Secretário do Estado do Brasil: poder e elites na Bahia do século XVII” In: Modos de governar: Ideias e práticas políticas no Império Português séculos XVI - XIX. Organizadoras: BICALHO, Maria Fernanda B., FERLINI, Vera Lúcia de Amaral. – 1a ed., São Paulo: Alameda Editorial, 2005. ______________. A Guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão Norte do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec / Edusp, 2002. 323 páginas. RAMINELLI, Ronald J. “Nobreza e principais da terra - América Portuguesa, séculos XVII e XVIII”. Revista Topoi. Rio de Janeiro, UFRJ, v. 19. 2018. pp. 217-240. 451 _____________. “Matias Vidal de Negreiros Mulato entre a norma reinol e as práticas ultramarinas”. Varia História. [online]. 2016, vol.32, n.60, pp.699-730. RAMINELLI, Ronald & FEITLER, Bruno. “Apresentação”. In: Dossiê “Pureza, raça e hierarquias no Império Colonial Português”. Revista Tempo, número 30. Niterói, EdUFF - Editora da UFF: 2011. REVEL, Jacques (org.). Jogos de escala. A experiência da microanálise. Trad. Dora Rocha. Rio de Janeiro: FGV, 1998 RIBEIRO, Mônica da S. Razão de Estado e Administração: Gomes Freire de Andrade no Rio de Janeiro, 1733-1748. Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, 2006. _________________. "Se faz preciso misturar o agro com o doce": a administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e centro-sul da América portuguesa (1748-1763), Tese de Doutorado. Niterói: UFF, 2010. _________________. Trajetórias administrativas dos governadores da capitania do Rio de Janeiro (1710-1763). REVISTA CRÍTICA HISTÓRICA, v. 8, p. 64-78, 2017. _________________. O Rio de Janeiro como cabeça do centro-sul da América portuguesa, século XVIII: estratégias políticas e transformações socioeconômicas. Locus (UFJF), v. 20, p. 191-210, 2014. ROCHA, Marcelo W. Papéis Selados. Carreira jurídica, estratégias de reputação e poder na Nova Espanha (1580 – 1730). Rio de Janeiro: Mauad, 2010. RODRIGUES, Giselle; MENEZES, Sezianando Luiz. “Modernidade e luzes nas relações diplomáticas anglo-lusitanas”. In: XVII Encontro Regional de História da ANPUH-PR. Curitiba, 2020. ROMEIRO, Adriana. Revisitando a Guerra dos Emboabas: práticas políticas e imaginário nas Minas setecentistas. In: Modos de governar – Ideias e práticas políticas no Império Português séculos XVI a XIX. BICALHO, Maria Fernanda & FERLINI, Vera Lúcia do Amaral (Orgs.). 1a ed. São Paulo: Alameda, 2005. RUSSEL-WOOD, Anthony J. R. “Centros e Periferias no Mundo Luso-Brasileiro,1500-1808”. Tradução de Maria de Fátima Silva Gouvêa. Revista Brasileira de História. vol. 18 n. 36, São Paulo, 1998. SAHLINS, Marshall. História e Cultura: Apologias a Tucídides. RJ: Jorge Zahar Ed. 2006. 452 SALGADO, Graça (coord.) Ficais e meirinhos: a administração no Brasil colonial. Arquivo Nacional (Brasil). Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985. SALVINO, Romulo Valle. Guerra de papel: comunicação escrita, política e comércio na monarquia ultramarina portuguesa. 1. ed. Jundiaí [SP]: Paco Editorial, 2020. SAMPAIO, Antônio Carlos J. de. Na encruzilhada do império: hierarquias sociais e conjunturas econômicas no Rio de Janeiro (c.1650-1750). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. SANTOS, Fabiano V. dos (2016). “A fundação da ‘cidade-capitania’ do Rio de Janeiro e a Repartição do Sul: notas sobre administração colonial”. Cadernos Do Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro, N.7, jan./jun. 2015. pp. 5–20. SANTOS, Georgina; VAINFAS, Ronaldo; NEVES, Guilherme Pereira das. Retratos do Império – Trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX. Niterói: Eduff, 2006. SANTOS, Marília Nogueira dos. “Escrevendo cartas, governando o império: a correspondência de Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho no governo-geral do Brasil, 1690-1694”. Dissertação de Mestrado em História Social. Niterói, UFF: 2007. SCHILIPAKE, Mariana Ferreira. “Entre o Enunciado e a Prática: ocupação e organização do espaço urbano de São Luís (final do século XVII e início do século XVIII).” Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Paraná – Curitiba, 2020. SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial: A suprema corte da Bahia e seus juízes (1609-1751).São Paulo: Perspectiva, 1979. ____________. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial 1550-1835: tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SERRANO SANCHES, Carmen. “Secretarios e papel: los manuales epistolares en la España Moderna (Siglos XVI - XVII)” In: Antonio Castillo Gómez e Verónica Sierra Blas ( Orgs .). Cinco Siglos de Cartas: historia y prácticas epistolares en las épocas Moderna y Contemporánea. Huelva: Universidad de Huelva, 2014. SHILS, Edward. Centro e Periferia. Lisboa: Difel, 1992 SIERING, Friedrich Câmera. Conquista e dominação dos povos indígenas: resistência no sertão dos Maracás. (1650-1701). Universidade Federal da Bahia, 2008. (Dissertação de Mestrado em História Social).SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia. Das Letras, 1996. 453 SILVA, Thiago R. da. “Papéis tão importantes: secretários de governo e a reorganização imperial”. Monografia de conclusão do curso de graduação em História. Niterói: UFF, 2009. ____________. Secretários de Governo no Centro Sul da América Portuguesa – 1688-1750 – burocracia, segredo e missões. Dissertação (Mestrado) – Niterói: Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2013. ____________. “Gervásio Leite Rebelo: secretário de governo do Estado do Maranhão (1711- 1716) e da capitania de São Paulo (1721-1734)”. In: Andréa Slemian, Jaime Rodrigues, José Carlos Vilardaga e Marina Passos Tufolo (Org.). Dinâmicas imperais, circulação e trajetórias no mundo ibero-americano. Guarulhos: Departamento de História/EFLCH/UNIFESP, 2020, p. 33-49. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia. Das Letras, 1996. SIMÕES JUNIOR, Mario Francisco. “A Secretaria de Estado do Ultramar – origem, organização e expedientes”. In: Revista Angelus Novus. São Paulo: USP - Ano VIII, n. 13, 2007. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia. Das Letras, 1996. SOIHET, R.; BICALHO, M. F. B. & GOUVÊA, M. F. S. (orgs.). Culturas políticas: ensaios de história cultural, história política e ensino de história. Rio de Janeiro: Mauad, 2005. SOUZA, Débora Cazelato de. Homens de Letras: Juízes de Fora em Salvador e Mariana (1696- 1777). 2018. Tese (Doutorado). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH). Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais: UFMG, 2018. ____________. “Administração e Justiça: a criação do cargo de Juiz de Fora no Termo de Mariana em 1730”. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009. SOUZA, Maria Eliza de C. Relações de Poder, Justiça e Administração em Minas Gerais no Setecentos – A Comarca de Vila Rica do Ouro Preto: 1711 – 1752. Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, 2000. STUMPF, Roberta G. Os cavaleiros do ouro e outras estratégias nobilitantes nas Minas Setecentistas. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. STUMPF, Roberta & CHATURVEDULA, Nandini. Cargos e Ofícios nas Monarquias Ibéricas: Provimento, Controlo e Venalidade (Séculos XVII e XVIII). Centro de História do Além-Mar: 454 Faculdade de Ciências Socais e Humanas / Universidade Nova de Lisboa Universidade dos Açores. 2012. SUBTIL, José. “Os Poderes do Centro”. In: HESPANHA, António Manuel (coord.). História de Portugal. Vol. 4. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. THOMAZ, Luís Filipe F. R. De Ceuta a Timor. 2a ed. Lisboa: Difel, 1994. THOMAZ, Luís Filipe; ALVES, Jorge Santos. “Da cruzada ao Quinto Império”. In: BETHENCOURT, Francisco; CURTO, Diogo Ramada (Org.). Memória da Nação. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1991. VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão. Os letrados e a sociedade escravista no Brasil Colonial. Petrópolis: Vozes, 1986. ____________. (org.) Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. XAVIER, Ângela Barreto e HESPANHA, António Manuel. “A Representação da Sociedade e o Poder”. In: MATTOSO, José (dir.) História de Portugal, vol. 4: O Antigo Regime. Lisboa, Editora Estampa, 1993. XIMENDES, Carlos Alberto. “Sob a mira da câmara: viver e trabalhar na cidade de São Luís (1644-1692)”. São Luís: Café e Lápis; Editora UEMA, 2013. ZÚÑIGA, Jean-Paul. “Clan, Parentela, família, individuo: ¿Qué métodos y qué niveles de análisis?”. IN: Anuario IEHS, Tandil, no. 15. Pp 51-60. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em História | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| Thiago Rodrigues da Silva.pdf | 4.55 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
