Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23658Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Coelho, Rodolpho Afonso | - |
| dc.date.accessioned | 2025-11-03T14:02:55Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-03T14:02:55Z | - |
| dc.date.issued | 2024-06-26 | - |
| dc.identifier.citation | COELHO, Rodolpho Afonso. Myrtaceae na maior floresta urbana do mundo: Um estudo sobre composição, riqueza e conservação no Parque Estadual da Pedra Branca – RJ. 2024. 47 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais, Conservação da Natureza) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23658 | - |
| dc.description.abstract | O município do Rio de Janeiro, apesar de ser o mais populoso do estado, abriga importantes remanescentes de Mata Atlântica que desempenham um papel fundamental na proteção das bacias hidrográficas, na prevenção da erosão do solo, no equilíbrio climático da cidade, e na conservação da biodiversidade do bioma. O Maciço da Pedra Branca, um dos mais importantes remanescentes florestais cariocas, encontra-se inserido integralmente no município do Rio de Janeiro, abrigando em suas florestas, o Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB). Trata-se de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral que ocupa cerca de 10% do território do município, fato que a faz ser considerada uma das maiores florestas urbanas do mundo. A família Myrtaceae tem o seu centro de diversidade localizado no bioma Mata Atlântica, com destaque para o estado do Rio de Janeiro que é a UF com maior riqueza de espécies para a família. Myrtaceae é considerada uma das famílias mais importantes na riqueza e estrutura de diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica, sendo apontada em estudos recentes como um “táxon modelo” para indicar áreas prioritárias para a conservação no bioma, podendo ser usada como uma ferramenta para a conservação da diversidade de plantas. O presente estudo teve como o objetivo, conhecer a composição florística, o grau de endemismo e o estado de conservação de Myrtaceae nas diferentes áreas amostradas, do Parque Estadual da Pedra Branca. Como resultado da pesquisa, foi elaborada uma lista florística atualizada da família Myrtaceae para o Parque Estadual da Pedra Branca, com 62 táxons, subordinados a nove gêneros, contendo 59 nomes de espécies e três no nível de gênero, subordinadas a nove gêneros: Campomanesia Ruiz et Pav. (3 spp.), Eugenia L. (22 spp.), Myrceugenia O.Berg (1 sp.), Myrcia DC. (24 spp.), Myrciaria O.Berg (5 spp.), Neomitranthes Kausel ex D.Legrand (1 sp.), Plinia L. (2 spp.), Psidium L. (2 spp.) e Syzygium Gaertn. (2 spp.). Foram levantadas 41 espécies endêmicas da Mata Atlântica. Para as espécies ameaçadas de extinção, o presente estudo resultou em uma lista com 10 espécies categorizadas em algum grau de ameaça, de acordo com a Lista Vermelha do CNCFlora. Das 59 espécies listadas para o Parque, três são novos registros para o estado do Rio, e 14 são novos registros para o Parque Estadual da Pedra Branca. Os resultados obtidos contribuíram significativamente para aumentar o conhecimento da família Myrtaceae na flora do PEPB, e corroboram com os estudos realizados com a família no bioma Mata Atlântica, demonstrando que Myrtaceae desempenha um importante papel na flora do Parque Estadual da Pedra Branca. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | mata atlântica | pt_BR |
| dc.subject | Unidades de Conservação | pt_BR |
| dc.subject | herbário | pt_BR |
| dc.subject | Atlantic Fores | pt_BR |
| dc.subject | conservation units | pt_BR |
| dc.subject | herbarium | pt_BR |
| dc.title | Myrtaceae na maior floresta urbana do mundo: um estudo sobre composição, riqueza e conservação no parque estadual da pedra branca – RJ | pt_BR |
| dc.title.alternative | Myrtaceae in the largest urban forest in the world: A study on composition, richness, and conservation in the parque estadual da pedra branca - RJ. | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Despite being the most populous municipality in the state, the city of Rio de Janeiro harbors important remnants of the Atlantic Forest that play a fundamental role in protecting watersheds, preventing soil erosion, maintaining the city’s climatic balance, and conserving the biodiversity of the biome. The Pedra Branca Massif, one of the most important remnants in Rio de Janeiro, is entirely located within the city limits and houses the Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), a conservation unit of Integral Protection that occupies about 10% of the municipality’s territory, making it one of the largest urban forests in the world. The Myrtaceae family has its diversity center located in the Atlantic Forest biome, with emphasis on the state of Rio de Janeiro, wich has the highest species richness for the family among the Brazilian states. Myrtaceae is considered one of the most important families in the richness and structure of different physiognomies of the Atlantic Forest, being pointed out in recent studies as a “model taxon” to indicate priority areas for conservation in the Atlantic Forest biome, thus serving as a tool for plant diversity conservation. In this context, the present study aimed to understand the floristic composition, degree of endemism, and conservation status of Myrtaceae in different physiognomies and altitudes of the Parque Estadual da Pedra Branca. As a result of the research, an updated floristic list of the Myrtaceae family for the Parque Estadual da Pedra Branca was compiled, with 62 taxa, subordinated to nine genera, containing 59 species names and three at the genus level, subordinated to nine genera: Campomanesia Ruiz et Pav. (3 spp.), Eugenia L. (22 spp.), Myrceugenia O.Berg (1 sp.), Myrcia DC. (24 spp.), Myrciaria O.Berg (5 spp.), Neomitranthes Kausel ex D.Legrand (1 sp.), Plinia L. (2 spp.), Psidium L. (2 spp.) e Syzygium Gaertn. (2 spp.). Forty-one endemic species of the Atlantic Forest were identified. For threatened species, the present study resulted in a list of 10 species categorized in one of the three threat categories, from the CNCFlora Red List. Of the 59 species listed for the park, three are new records for the state of Rio de Janeiro, and 14 are new records for the Parque Estadual da Pedra Branca. The results significantly contributed to increasing the knowledge of the Myrtaceae family in the flora of PEPB and corroborate with studies conducted with the family in the Atlantic Forest biome, demonstrating that Myrtaceae plays an important role in the flora of the Parque Estadual da Pedra Branca. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Freitas, André Felippe Nunes de | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-5149-9070 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0505744611172472 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1 | Souza, Marcelo da Costa | - |
| dc.contributor.advisor-co1ID | https://orcid.org/0000-0003-2949-0173 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7007199583077652 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Freitas, André Felippe Nunes de | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-5149-9070 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0505744611172472 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Freire, Juliana Müller | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1239057615857274 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Salgueirinho, Thiago Fernandes Serrano | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-0288-7181 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0545309784578704 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0216683160147090 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Florestas | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais | pt_BR |
| dc.relation.references | AB’SÁBER, A.N. Domínio tropical atlântico. In: AB’SÁBER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 158 p. ALVARES, C.A.; STAPE, J.L.; SENTELHAS, P.C.; GONÇALVES, J.L.M. & SPAROVEK, G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 2013, v. 22, n. 6, p. 711-728. Disponível em: <https://ipef.br/geodatabase/>. Acesso em 15 nov. 2019. ASSUMPÇÃO, J. & NASCIMENTO, M.T. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Bot. Bras., dez. 2000, v. 14, n. 3, p. 301-315. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 33062000000300007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 09 nov. 2017. BARROSO, G.M. & PERÓN, M. Myrtaceae In: LIMA, M.P.M.; GUEDES-BRUNI, R.R. (Orgs.). Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo, RJ: Aspectos Florísticos das Espécies Vasculares. v. 1. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1994. p. 261-296. BAUMGRATZ, J.F.A.; COELHO, M.A.N.; PEIXOTO, A.L.; MYNSSEN, C.M.; BEDIAGA, B.E.H.; COSTA, D.P.; DALCIN, E.; GUIMARÃES, E.F.; MARTINELL, G.; SILVA, D.S.P.; SYLVESTRE, L.S.; FREITAS, M.F.; MORIM, M.P. & FORZZA, R.C. Catálogo das Espécies de Plantas Vasculares e Briófitas do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2014. In http://florariojaneiro.jbrj.gov.br/. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant Diversity in Brazil. Rodriguésia, v. 66, n. 4, 2015. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/rodrig66-4/12-0043.pdf>. Acesso em 02 ago. 2017. BRAMA, Leonardo. As diversas milícias do Rio de Janeiro entre expansões práticas e semânticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Autografia, 2022. BRUMMITT, R.K. & POWELL, C.E. Authors of plant names. Kew: Royal Botanic Gardens, 1992. CALDAS, D.K.D.; BAUMGRATZ, J.F.A. & SOUZA, M.C. Flora do estado do Rio de Janeiro: Myrciaria, Neomitranthes e Siphoneugena (Myrtaceae). Rodriguésia: 71, e03082018, 2020. CARRARA, M.R. Estudo das espécies de Campomanesia Ruiz &Pav. (Myrtaceae, Myrtinae) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro. 1997. 223 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997. CENTRO DE ESTATÍSTICAS, ESTUDOS E PESQUISAS. O Estado do Rio de Janeiro e seu Ambiente. Rio de Janeiro: CEEP, 2017. Disponível em: <http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/ambiente.html>. Acesso em 10 nov. 2017. CNCFlora. Lista Vermelha da flora brasileira. Versão 2012.2 COELHO, M.A.N.; BAUMGRATZ, J.F.A.; LOBÃO, A.Q.; SYLVESTRE, L.S.; TROVÓ, M. & SILVA, L.A.E. Flora do estado do Rio de Janeiro: avanços no conhecimento da diversidade. Rodriguésia 68 (1), p. 001-011, 2017. COELHO, R.A. Myrtaceae no município do Rio de Janeiro, RJ: Estado de conhecimento como subsídio para a conservação. 2017. 27 f. Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Florestal – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. Disponível em: <https://drive.google.com/open?id=1CG40Rr2wkM0hdjticSEwsql-GL_cZooM>. CORRÊA, A.M. O Sertão Carioca. 2. ed. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2017. DUARTE, Thais Lemos. Facções criminais e milícias: aproximações e distanciamentos propostos pela literatura. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 92, p. 1-20, 2021. INCT - Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. Disponível em: <http://inct.splink.org.br>. Acesso em 06 ago. 2019. FERNANDES, T. Myrcia (Myrtaceae) do Rio de Janeiro, Brasil. Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. 560 p., 2024. FIDALGO, O. & BONONI, V.L. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1984. FILGUEIRAS, T.S.; BROCHADO, A.L.; NOGUEIRA, P.E. & GUALA, G.F. Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociências, Rio de Janeiro, n. 12, p. 39-43, 1994. FLORA E FUNGA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2024. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. FREIRE, J.M. Fitossociologia e estrutura do componente arbóreo de um remanescente de floresta urbana no maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro – RJ. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. 128 p., 2010. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica: período 2019/202, relatório técnico. Fundação SOS Mata Atlântica / Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, São Paulo, 73 p., 2021. GIARETTA, A.; MENEZES, L.F.T. & PEIXOTO, A.L. Diversity of Myrtaceae in the southeastern Atlantic Forest of Brazil as a tool for conservation. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 175-185, jan. 2015. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s40415-014-0121-y>. Acesso em 20 out. 2017. GOVAERTS, R.; SOBRAL, M.; ASHTON, P.; BARRIE, F.; HOLST, B.K.; LANDRUM, L.L.; MATSUMOTO, K.; MAZINE, F.F.; LUGHADHA, E.N.; PROENÇA, C.; SOARES- SILVA, L.H.; WILSON, P.G. & LUCAS, E. World checklist of Myrtaceae. Richmond, UK: Royal Botanic Gardens, Kew, 2008. GOVAERTS, R.; SOBRAL, M.; ASHTON, P.; BARRIE, F.; HOLST, B.K.; LANDRUM, L.L.; MATSUMOTO, K.; MAZINE, F.F.; LUGHADHA, E.N.; PROENÇA, C.; SOARES- SILVA, L.H.; WILSON, P.G. & LUCAS, E. World checklist of Myrtaceae. Richmond, UK: Royal Botanic Gardens, Kew, 2017. GOMES, I.L.O. Riqueza e distribuição da família Myrtaceae na Ilha Grande, RJ. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais – UFRRJ, 2023 GOMES, I.L.O. Riqueza e distribuição da família Myrtaceae no Parque Nacional do Itatiaia – RJ. Monografia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.2019. GRESSLER, E.; PIZO, M.A.& MORELLATO, P.C. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Revista brasileira de Botânica, São Paulo, v. 29, n. 4, p. 509-530, dec. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 84042006000400002>. Acesso em 01 nov. 2017. HIRATA, D.; CARDOSO, A.L.; JUNIOR, O.A.S.; GRILLO, C.C.; DIRK, R.C. A expansão das milícias no Rio de Janeiro: uso da força estatal, mercado imobiliário e grupos armados. Observatório das Metrópoles, 2020. Disponível em: <https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp- content/uploads/2020/12/Relatorio-Parcial_A-expansao-das-milicias-no-Rio-de- Janeiro_Final.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2024. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de vegetação do Brasil. IBGE, 2004. Escala: 1:5.000.000. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm>. Acesso em 08 out. 2017. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE – ICMBio. Plano de Manejo do Parque Nacional da Tijuca. Brasília: ICMBio, 2008. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br. Acesso em 13 out. 2024. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Mapa de Unidades de Conservação de administração estadual e federal do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: INEA 2019. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/sobre-as- ucs/>. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Plano de Manejo para o Parque Estadual da Pedra Branca. Rio de Janeiro: INEA, 2013a. Disponível em: <http://www.femerj.org/wp- content/uploads/Plano-de-manejo-do-Parque-Estadual-da- Pedra-Branca-PEPB- 2.pdf>. Acesso em 24 dez. 2016. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Trilhas - Parque Estadual da Pedra Branca. Rio de Janeiro: INEA, 2013b. 366p. INSTITUTO PEREIRA PASSOS DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Rio em síntese. IPP, 2017. Disponível em: <http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/>. Acesso em 23 out. 2017. IUCN 2024. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2023-1. Disponível em: <http://www.iucnredlist.org> JBRJ – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Jabot - Banco de Dados da Flora Brasileira. Disponível em: <http://jabot.jbrj.gov.br/>. Acesso em 06 ago. 2019. KERSTEN, R.A. & GALVÃO, F. Suficiência amostral em inventários florísticos e fitossociológicos. In. EISENLOHR, P.V.; MELO, M.M.R.F.; ANDRADE, L.A. & MEIRA-NETO, J.A.A. (Orgs.). Fitossociologia no Brasil: Métodos e Estudos de Casos – Volume I. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2011. Cap. 5, p. 156-173. KURTZ, B.C. & ARAÚJO, D.S.D. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 51, n. 78/115, p. 68-112, 2000. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/rodrig51/4_tra_1.pdf>. Acesso em 09 nov. 2017. LANDRUM, L.R. & KAWASAKI, M.L. The genera of Myrtaceae in Brazil: an illustrated synoptic treatment and identification keys. Brittonia, New York, v. 49, i. 4, p. 508-536, oct. 1997. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.2307/2807742#citeas>. Acesso em 04 nov. 2017. LINGNER, D.V.; SCHORN, L.A.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A.L.; MEYER, L. & VIBRANS, A.C. Floresta ombrófila densa de Santa Catarina – Brasil: Agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 933-946, out.-dez., 2015. LIMA, W.G. Myrceugenia O.Berg (Myrtaceae, Myrciinae) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro. 2004. 99 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. LORENZI, H. & MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. LUCAS, E.J. & BÜNGER, M.O. Myrtaceae in the Atlantic Forest: their role as a ‘model’ group. Biodiversity and Conservation, Netherlands, v. 24, i. 9, p. 2165-2180, sept. 2015. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10531-015-0992- 7/fulltext.html>. Acesso em 02 nov. 2017. MARQUES, M.C.M. et al. Mata Atlântica – O desafio de transformar um passado de devastação em um futuro de conhecimento e conservação. In: PEIXOTO, A.L.; LUZ, J.R.P.; BRITO, M.A. (Orgs.) Conhecendo a biodiversidade. Brasília: MCTIC, CNPq, PPBIO, 2016. Cap. 3, p. 50-67. MARTINELLI, G. et al. Avaliações de risco de extinção de espécies da flora brasileira. In: MARTINELLI, G. & MORAES, M.A. (Orgs.). Livro vermelho da flora do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Cap. 5, p. 60-198. Disponível em: <http://dspace.jbrj.gov.br/jspui/handle/doc/26>. MARTINELLI, G. et al. Livro Vermelho da Flora Endêmica do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro: SEA – Secretaria de Estado do Ambiente: Andrea Jakobsson Estúdio, 2018. 456 p. MARTINS JUNIOR, G. A atuação das milícias e o impacto à segurança pública no estado do Rio de Janeiro: uma análise crítica do atual modelo de segurança à luz da cidadania. Revista Avant, Florianópolis, v. 6, n.2, p. 74-97, 2022. MAURENZA, D.; BOCAYUVA, M.; POUGY, N.; MARTINS, E. & MARTINELLI, G. (Orgs.). Lista da Flora das Unidades de Conservação Estaduais do Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio, 2018. 420 p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Volume I. In: MMA. Plano de Manejo para o Parque Nacional da Tijuca. Brasília: MMA, 2008. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de- manejo/parna_tijuca_pm.pdf>. Acesso em 12 out. 2016. MITTERMEIER, R.A., GIL, P.R., HOFMANN, M., PILGRIM, J., BROOKS, J., MITTERMEIER, C.G., LAMOURUX, J. & FONSECA, G.A.B. 2004. Hotspots Revisited: Earth’s Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecoregions. Cemex. Washington, DC. MITTERMEIER, R.A., TURNER, W.R., LARSEN, F.W., BROOKS, T.M., GASCON, C. (2011). Global Biodiversity Conservation: The Critical Role of Hotspots. In: Zachos, F., Habel, J. (eds) Biodiversity Hotspots. Springer, Berlin, Heidelberg. https://doi.org/10.1007/978-3-642-20992-5_1 MURRAY-SMITH, C.; BRUMMIT, N.A.; OLIVEIRA-FILHO, A.T.; BACHMAN, S.; MOAT, J.; LUGHADHA, E.M.N. & LUCAS, E.J. Plant Diversity Hotspots in the Atlantic Coastal Forests of Brazil. Conservation Biology, v. 23, n. 1, p. 151-163, feb. 2009. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1523- 1739.2008.01075.x/full>. Acesso em 02 nov. 2017. MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA, G.A.B & KENT, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853-858. MYRTACEAE IN FLORA E FUNGA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.2024. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB171>. NETTO, S.P. & BRENA, D.A. Inventário Florestal. Curitiba: Editorado pelos autores, 1997. NICOLA, P. A Zona Oeste do Rio de Janeiro como eixo de expansão urbana para habitação de interesse social: Considerações a partir do Programa Minha Casa Minha Vida em Senador Camará. In: Dilemas, Revista de Estudos de Conflito e Controle Social. Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, set-dez, 2021. OLIVEIRA, R.R. As marcas do homem na floresta: história ambiental de um trecho urbano de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2010. PINTO, L.P.; BEDÊ, L.; PAESE, A.; FONSECA, M.; PAGLIA, A. & LAMAS, I. Mata Atlântica Brasileira: os Desafios para Conservação da Biodiversidade de um Hotspot Mundial. In: ROCHA, C.F.G.; BERGALLO, H.G.; VAN SLUYS, M. & ALVES, M.A.S. Biologia da conservação: essências. São Carlos, SP: RiMa, 2006. POUGY, N.; VERDI, M.; FERNANDEZ, E.; BOCAYUVA, M.; WIMMER, F.; ERVILHA, P.; NOGUEIRA, P.M. Plano de ação nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEA): Andrea Jakobsson Estúdio, 1 ed., 80 p., 2018 PRANCE, G.T.; BEENTJE, H.; DRANSFIEL, J. & JOHNS, R. The tropical flora remains uncollected. Annals of the Missouri Botanical Garden, Missouri, USA: Missouri Botanical Garden Press, v. 87, n. 1, p. 67-71, winter, 2000. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/2666209>. Acesso em 21 out. 2017. REFLORA – Herbário Virtual. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/herbarioVirtual/>. Acesso em 20 out. 2024. ROSA, P. et al. Guia Procura-se: Flora Endêmica do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: I Graficci, 2018. 200 p. SATHLER, E. Síntese fundiária do Parque Estadual da Pedra Branca – PEPB. 1° Encontro Científico Parque Estadual da Pedra Branca – Ciência para Gestão ou Gestão para a Ciência?, Rio de Janeiro: INEA, 2009. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/1_Encontro_Cientifico_PE P B.pdf>. Acesso em 02 out. 2019. SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE. Monitoramento da cobertura vegetal e uso das terras do município do Rio de Janeiro. In: SMAC. Relatório da Coordenadoria de Monitoramento Ambiental: Qualidade do Ar na Cidade do Rio de Janeiro; das Areias das Praias; da água da Lagoa Rodrigo de Freitas e o monitoramento da Cobertura Vegetal. Rio de Janeiro: SMAC, 2015. 147p. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/smac/monitoramento-ambiental-cma2>. Acesso em 20 set. 2017. SILVA, L.F.G. Diversidade de Myrtaceae no Parque Nacional da Serra dos Órgãos / RJ. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Botânica Tropical, 2018. SOUZA, M.C. Diversidade e conservação de espécies da família Myrtaceae na flora do estado do Rio de Janeiro. Projeto de pesquisa – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. speciesLink network. Disponível em: <specieslink.net/Search>. Acesso em 20 out. 2024. STAGGEMEIER, V.G. Estudos ecológicos e evolutivos em Myrtaceae: com ênfase nos padrões fenológicos, de distribuição e diversidade. 239 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, Goiânia, 2014. Disponível em: <https://www.ecoevol.ufg.br/p/6652- doutorado>. Acesso em 01 nov. 2017. THIERS, B.M. The World’s Herbaria 2022: A Summary Report Based on Data from Index Herbariorum. New York, issue 6.0, oct, 2023. TIELLET, B.L. Diversidade de Myrtaceae na Reserva Biológica do Tinguá, Rio de Janeiro, Brasil. Monografia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2019. TULER, A.C.; CARRIJO, T.T. & PEIXOTO, A.L. Revisitando a flora de Macaé de Cima, Rio de Janeiro, Brasil: o gênero Psidium (Myrtaceae). Rodriguésia 68: 1323-1331, 2017. VALLEJO, L.R.; CAMPOS, R.M.; SANTOS JÚNIOR, W.M. Contribuição ao estudo dos conflitos territoriais no Parque Estadual da Pedra Branca. 1° Encontro Científico Parque Estadual da Pedra Branca – Ciência para Gestão ou Gestão para a Ciência?, Rio de Janeiro: INEA, 2009. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/1_Encontro_Cientifico_PE P B.pdf>. Acesso em 02 out. 2019. VIBRANS, A.C.; SEVGNANI, L.; LINGNER, D.V.; GASPER, A.L. & SABBAGH, S. Inventário florístico florestal de Santa Catarina (IFFSC): aspectos metodológicos e operacionais. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 291-302, nov./dez., 2010. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Recursos Florestais e Engenharia Florestal | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Recursos Florestais e Engenharia Florestal | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| RODOLPHO AFONSO COELHO.pdf | 1.54 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
