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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3205
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Pires, Alexandra | - |
dc.contributor.author | Silva, Thuany Araujo | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-27T13:51:57Z | - |
dc.date.available | 2018-08-27T13:51:57Z | - |
dc.date.issued | 2017-06-28 | - |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3205 | - |
dc.description.abstract | O estudo da fenologia reprodutiva auxilia no entendimento dos processos de reprodução e regeneração das espécies vegetais; assim como da disponibilidade temporal dos recursos alimentares para fauna. No contexto de ambiente urbano, as informações obtidas pela fenologia servem também para compreender o estabelecimento de espécies não-nativas em um determinado local e, assim, fornecer conhecimentos para um manejo adequado. Este trabalho teve por objetivo caracterizar a fenologia reprodutiva da palmeira exótica Roystonea oleracea no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. As observações fenológicas mensais ocorreram de abril de 2016 a março de 2017, em 15 indivíduos. A cada vistoria foi verificada a presença de espatas fechadas, inflorescências, frutos imaturos e frutos maduros. A distribuição temporal das fenofases reprodutivas foi analisada por meio da estatística circular. Para verificar se os dados estavam distribuídos de maneira uniforme foi utilizado o teste de Rayleigh (Z). A floração aconteceu praticamente ao longo de todo o período analisado (estações seca e úmida), porém, foi individualmente curta (1 a 4 meses) e não presente nos meses de outubro e novembro de 2016. Frutos imaturos ocorreram por períodos consideravelmente mais longos, de 1 a 9 meses por planta. Esses frutos foram observados ao longo de todo o ano, sendo mais frequentes de janeiro a março de 2017 (final da estação úmida), com alguns meses sem a presença desta fenofase. Frutos maduros foram mais frequentes de maio a julho, não sendo observados em setembro e outubro de 2016. O intervalo em que frutos maduros ocorreram variou de 1 a 5 meses por planta. Durante todo o estudo, foi observado um número máximo de três inflorescências e de seis infrutescências por planta. A ocorrência de inflorescências e frutos imaturos ao longo do ano não diferiu de uma distribuição uniforme. Frutos maduros estiveram significativamente concentrados em um período da estação seca (maio a julho de 2016). A fenologia das palmeiras imperiais no campus sugere a existência de sazonalidade para frutos maduros. A continuidade das observações fenológicas desta espécie - exótica e já reportada com potencial invasor em áreas de Mata Atlântica no sudeste do Brasil - permitirá constatar a ocorrência de padrões fenológicos sazonais. Isso, por sua vez, favorecerá a adoção de ações de manejo adequadas ao ambiente no qual esta palmeira exótica está estabelecida, especialmente com relação à dispersão de propágulos, devido à presença de áreas florestadas no campus e à proximidade da Floresta Nacional Mário Xavier. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Arecaceae | pt_BR |
dc.subject | Floração | pt_BR |
dc.subject | Frutificação | pt_BR |
dc.subject | Espécies exóticas | pt_BR |
dc.title | Fenologia reprodutiva da palmeira Roystonea oleracea no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.members | Pires, Alexandra | - |
dc.contributor.members | Portela, Rita de Cássia Quitete | - |
dc.contributor.members | Zucaratto, Rodrigo | - |
dc.degree.level | bacharelado | pt_BR |
dc.description.abstractOther | The study of reproductive phenology helps to understand the processes of reproduction and regeneration of plant species; as well as the temporal availability of food resources to the animals. Concerning urban environments, the information obtained by phenology also serves to understand the establishment of non-native species in a given location and thus provides knowledge for an adequate management. This study aimed to characterize the reproductive phenology of the exotic palm Roystonea oleracea in the campus of the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. Monthly phenological observations occurred from April 2016 to March 2017 in 15 individuals. At each survey the presence of closed spathes, inflorescences, immature and mature fruits were verified. The temporal distribution of reproductive phenophases was performed using circular statistics. In order to verify if the data were evenly distributed, the Rayleigh (Z) test was used. The flowering occurred almost throughout the complete analyzed period (dry and wet seasons), but it was individually short (1 to 4 months) and not present in the months of October and November 2016. Immature fruits occurred for considerably longer periods, from 1 to 9 months per plant. These fruits were observed throughout the year, being more frequent from January to March of 2017 (end of the humid season), with some months without the presence of this phenophases. Mature fruits were more frequent from May to July and were not observed in September and October 2016. The interval in which mature fruits occurred ranged from 1 to 5 months per plant. Throughout the study, a maximum number of three inflorescences and six infrutescences per plant were observed. The distribution of inflorescences and immature fruits along the year did not differ significantly from an uniform distribution. Mature fruits were significantly concentrated in the dry season (May to July 2016). The phenology of the imperial palms in the campus suggests a seasonality for mature fruits. The continuity of the phenological observations of this species - exotic and already reported with invasive potential in areas of Atlantic Forest in southeastern Brazil - will allow to verify the occurrence of seasonal phenological patterns. This, by its turn, will favor the adoption of management actions appropriate to the environment in which this exotic palm is established, especially in relation to the dispersal of propagules, due to the presence of forested areas on campus and in the proximity of the Mário Xavier National Forest. | pt_BR |
Appears in Collections: | TCC - Engenharia Florestal |
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