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dc.contributor.advisorBasso, Vanessa Maria-
dc.contributor.authorAndrade, Layla de Paula-
dc.date.accessioned2023-09-26T14:03:48Z-
dc.date.available2023-09-26T14:03:48Z-
dc.date.issued2021-04-23-
dc.identifier.citationANDRADE, Layla de Paula. Avaliação de mercado de produtos florestais não madeireiros no Brasil. 2021. 57 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/8868-
dc.description.abstractOs Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) como frutos, sementes, folhas, resinas, óleos, cipós, entre muitos outros são extraídos da floresta por longos anos, pela população rural e habitantes de áreas florestais, que os utilizam para sua subsistência. O potencial econômico dos PFNM no Brasil vem aumentando nos últimos anos, principalmente para fins alimentícios e cosméticos, além de sua inserção em sistemas agroflorestais. Sendo assim, este trabalho objetivou entender a produção dos PFNM no Brasil e foi realizado por meio análise descritiva e de pesquisas bibliográficas, em sites de órgãos que disponibilizam dados sobre produção, valores, exportações e importações de diversos produtos florestais não madeireiros. Em relação a sites utilizou-se informações da PEVS – IBGE, PAM – IBGE e COMEXSTAT. Observou-se que o mercado destes produtos no Brasil apresentou comportamento distinto entre os setores, sendo que os produtos alimentícios apresentaram um aumento em sua produção entre os anos de 2006 a 2020, tendo como destaque a erva-mate, o açaí e a castanha-do-brasil. Já outros setores tiveram queda, como por exemplo, o mercado de borracha proveniente do látex da seringueira, que hoje enfrenta queda em sua produção e é dependente do mercado internacional. Com relação ao açaí, o estado do Pará é o maior produtor de açaí extrativo e cultivado, onde o somatório da produção extrativa e cultivada em 2019 foi de 1.621.034 toneladas. Observou-se que a comercialização do açaí foi crescente, tendo aumento nas exportações entre 2006 a 2019 de (coloca o valor em porcentagem). Para a erva-mate, muito importante para a região Sul do Brasil, sendo Paraná foi o maior produtor extrativista e o Rio Grande do Sul, o maior produtor da erva-mate cultivada. A produção cultivada mostrou-se superior a produção extrativa e o comportamento do somatório da produção extrativa e cultivada foram crescentes de 2015 a 2017, decrescendo em 2018 e crescendo em 2019. Os valores das exportações da erva-mate foram quase lineares entre 2006 a 2019, e o maior dado de exportação foi de 2020, 49.692 toneladas. Para a castanha-do-brasil, o estado do Amazonas foi o maior produtor, com total de 63.520 toneladas entre 2015 a 2019. No entanto houve uma queda na produção entre os anos de 2016 e 2017, devido ao regime hídrico da região Amazônica. Com relação as exportações desse produto, houve oscilações entre os anos de 2006 a 2020, mas o maior valor exportado ocorreu no ano de 2015, com 21.466 toneladas. Para o mercado do látex verificou-se que a produção extrativista diminuiu entre os anos de 2015 a 2019 e a produção de cultivos aumentou. Em 2019 foi registrado 843 toneladas provenientes da extração e 362.312 toneladas advindas do cultivo. Com relação as exportações observaram-se que o comportamento foi oscilante, enquanto as importações foram crescentes entre 2006 a 2020. A avaliação de mercado dos produtos açaí, erva-mate, castanha-do-brasil e látex mostrou que há demanda de mercado para eles, sendo um indicativo de possíveis investimentos na produção para atender demandas futuras de mercado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComercializaçãopt_BR
dc.subjectAçaípt_BR
dc.subjectErva-matept_BR
dc.subjectCastanha-do-brasilpt_BR
dc.subjectLátexpt_BR
dc.titleAvaliação de mercado de produtos florestais não madeireiros no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.membersBasso, Vanessa Maria-
dc.contributor.membersPalermo, Gilmara Pires de Moura-
dc.contributor.membersPires, Alexandra-
dc.degree.levelbachareladopt_BR
dc.description.abstractOtherNon-Timber Forest Products (NTFPs) such as fruits, seeds, leaves, resins, oils, vines, among many others are extracted from the forest for long years, by the rural population and inhabitants of forest areas, who use them for their subsistence. The economic potential of NTFPs in Brazil has been increasing in recent years, mainly for food and cosmetic purposes, in addition to their insertion in agroforestry systems. Therefore, this work aimed to understand the production of Non-Timber Forest Products in Brazil and was carried out through descriptive analysis and bibliographic research, and research on websites of agencies that provide data on production, values, exports and imports of various non-forest products. loggers. In relation to websites, information from PEVS - IBGE, PAM - IBGE and COMEXSTAT was used. It was observed that the market for non-wood forest products in Brazil showed a different behavior between sectors, with food products showing an increase in their production between the years 2006 to 2020, with the highlight being the yerba mate, açaí and the Brazil nut. Other sectors, on the other hand, fell, for example, the rubber market from the latex of the rubber tree, which today faces a drop in its production and is dependent on the international market. With regard to açaí, the state of Pará is the largest producer of extractive and cultivated açaí, where the sum of extractive and cultivated production in 2019 was 1,621,034 tons. It was observed that the commercialization of açaí was growing, with an increase in exports between 2006 and 2019 of (puts the value in percentage). For yerba mate, very important for the southern region of Brazil, Paraná being the largest extractive producer and Rio Grande do Sul, the largest producer of cultivated yerba mate. Cultivated production proved to be superior to extractive production and the behavior of the sum of extractive and cultivated production increased from 2015 to 2017, decreasing in 2018 and increasing in 2019. The export values of yerba mate were almost linear between 2006 to 2019, and the largest export figure was in 2020, 49,692 tonnes. For Brazil nuts, the state of Amazonas was the largest producer, with a total of 63,520 tonnes between 2015 and 2019. However, there was a drop in production between the years 2016 and 2017, due to the water regime in the Amazon region. Regarding exports of this product, there were fluctuations between the years 2006 to 2020, but the highest export value occurred in 2015, with 21,466 tons. For the latex market it was found that extractive production decreased between the years 2015 to 2019 and the production of crops increased. In 2019, 843 tonnes from extraction and 362,312 tonnes from cultivation were registered. Regarding exports, it was observed that the behavior was oscillating, while imports were increasing between 2006 and 2020. The market evaluation of açaí, yerba mate, brazil nuts and latex products showed that there is market demand for them, being an indication of possible investments in production to meet future market demands.pt_BR
Appears in Collections:TCC - Engenharia Florestal

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