Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9171
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Souza, Guilherme Orsolon de | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T18:35:55Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T18:35:55Z | - |
dc.date.issued | 2011-05-13 | |
dc.identifier.citation | SOUZA, Guilherme Orsolon de. A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) como modelo de guilda bioindicadora e sua relação com fatores de microhabitat na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 181 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9171 | - |
dc.description.abstract | Sabendo-se das múltiplas funções e da alta diversidade em ambientes neotropicais, percebemos a necessidade de análises que fossem ao mesmo tempo quantitativas e comparativas, mas que também pudessem ser feitas de forma qualitativa, ou seja, que os dados fossem trabalhados de forma a se potencializar as análises extraindo mais informações relevantes, reduzindo o tempo de processamento em laboratório campo (através da utilização de protocolos de coleta estruturados), sem perder qualidade e confiabilidade dos dados. Dessa forma, desenvolvemos o estudo sobre a formicifauna de restinga sob a óptica de uma escala temporal reduzida, mas ampliando e potencializando as análises sobre os dados. Em Formicidae encontra-se uma tribo que apresenta uma característica peculiar em relação a todas as outras formigas, o hábito de cultivar fungos para alimentação. Contudo, os estudos sobre Attini se apresentam focados em espécies com importância econômica e, por conseqüência, com baixa eficiência amostral, privilegiando apenas algumas espécies. A relação formiga – fungo é uma característica indissociável desta tribo, permitindo aos estudos que visaram biologia e comportamento de formicideos convergirem para caracterizar claramente Attini como uma guilda. Nesta perspectiva, o presente estudo foi separado em quatro capítulos que visaram desenvolver desde a verificação de padrões e estrutura da comunidade de formigas através de guildas tróficas, uma proposta de coleta e análise específica para a guilda cultivadora de fungos até a relação da comunidade de formicideos com fatores de microhabitat e macronutricionais do solo da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro. Mais especificamente, o Capítulo 1, “A comunidade de formicideos de serapilheira através de guildas e modelos nulos: observações em pequena escala temporal para a Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, trata da investigação sobre possíveis padrões para a comunidade de formigas de serapilheira de restinga, quando sua classificação é realizada através de guildas. Se a composição de formigas se apresenta através de padrões não aleatórios e as guildas estão estruturadas, seria possível estruturar esta comunidade através das guildas? Ou ainda, as guildas poderiam refletir padrões ecológicos gerais? Para tanto, no Capítulo 2, “Estrutura e composição da comunidade de formigas da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: as partes (guildas) refletem os padrões encontrados para o todo (comunidade)?”, propusemos analisar a estrutura da comunidade de formigas de serapilheira de restinga a partir da seguinte proposta: as guildas separadamente (principalmente a cultivadora de fungos), associadas a uma escala temporal pequena (possíveis variações nas estações do ano), refletem padrões gerais da comunidade de formicideos? Em outras palavras, uma guilda bem caracterizada como as cultivadoras de fungos seria capaz de responder as estas mesmas análises em ambientes distintos? Assim, seria necessária uma técnica de amostragem eficiente e específica para este grupo e realizada através de protocolos de coleta padronizados para potencializarmos seus registros, sem perder a confiabilidade dos dados. Para este caso, desenvolvemos o Capítulo 3, “A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) reflete parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontradas para comunidades de formigas?”. Neste aspecto, avaliamos e eficiência da armadilha de queda adaptada para captura de formigas Attini em dois ambientes distintos da Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso vii HFCA) e se os registros desta tribo são suficientes para refletirem parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontrados para a comunidade de formigas. Aplicamos uma proposta para armadilhas de queda adaptadas para Attini e comparamos com os dados publicados sobre armadilhas de queda tradicionais. Para complementar a análise, incluímos dados qualitativos verificando comparativamente a estrutura da comunidade de formigas através de três matrizes: toda comunidade registrada, apenas formigas Attini e apenas formigas não Attini capturadas nas armadilhas de queda adaptadas. Uma nova pergunta surgiu a partir desta observação, ou seja, fatores de microhabitat (como a serapilheira) têm influencia sobre a abundância das espécies de formigas em ambientes de restinga? E ainda mais, como a serapilheira é um componente ambiental fadado a decomposição e, por conseqüência, diretamente relacionada ao retorno de nutrientes ao solo, existiria relação entre macronutrientes do solo e a abundancia de formigas de serapilheira? Estes questionamentos foram verificados no Capítulo 4, “Relação entre a composição de formigas (Hymenoptera: Formicidae) e fatores de microhabitat e macronutriente do solo para Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, no qual relacionamos a fauna de formigas coletadas por extratores de Winkler a fatores de microhabitat mais comumente utilizados na literatura, e também aos macronutrientes do solo para verificar possíveis relações. Como conclusão, a composição da formicifauna de restinga respondeu a classificação em guildas tróficas apresentando-se de forma estruturada, através de padrões não aleatórios. Esta estrutura pode ser devido à segregação das espécies a cada metro quadrado de serapilheira amostrado, provavelmente quando ao explorar uma fonte alimentar, uma espécie exclui outra deste recurso. A aplicação do modelo de guildas permitiu uma visão mais qualitativa da comunidade de formigas. Se cada uma das nove guildas representa um nicho ecológico diferente, na Restinga da Marambaia eles estão ocupados. Contudo, outros nichos também estão presentes, indicados por espécies arborícolas (representadas pelos gêneros Chephalotes, Crematogaster e Pseudomyrmex). Os padrões gerados pela comunidade de formicideos de serapilheira de restinga foram refletidos por pelo menos três guildas, sendo uma delas a cultivadora de fungos. Possivelmente, isto ocorreu devido à grande diversidade taxonômica e ecológica das formigas de restinga, mesmo em uma escala temporal pequena. Tanto a composição de Attini quanto as não Attini refletiram o padrão encontrado para a comunidade total. Attini pode ser uma guilda utilizável quando se dispuser de pouco tempo para o processamento de dados, ou para estudos que sejam específicos para esta tribo. Aparentemente, fatores de microhabitat, como a serapilheira, podem influenciar a ocorrência e a abundancia das formigas de serapilheira de restinga. A disponibilidade de macronutrientes no solo de restinga também pode estar relacionada à composição e a abundancia de formigas. | por |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | estrutura de comunidade | por |
dc.subject | serapilheira | por |
dc.subject | Floresta de Cordão Arenoso | por |
dc.subject | community structure | eng |
dc.subject | leaf-litter | eng |
dc.subject | Floresta de Cordão Arenoso | eng |
dc.title | A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) como modelo de guilda bioindicadora e sua relação com fatores de microhabitat na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil | por |
dc.title.alternative | Attini tribe (Formicidae: Myrmicinae) as bioindicator guild model and its relationship with microhabitat factors in Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brazil | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.abstractOther | Knowing the multiple functions and high diversity in neotropical environment, we realized the necessity of analysis that were both quantitative and comparative, but also could be made in a qualitative way, where data were studied in order to enhance the analysis by extracting more relevant information, reducing samples processement in the laboratory (through the use of structured collecting protocols) without losing quality and reliability of data. Thus, we developed a study about formicifauna at restinga’s environment under a perspective of a time small-scale, but expanding and enhancing analysis of data. Formicidae is a tribe that has a unique feature compared to all other ants, the habit of cultivating fungi for food. However, studies about Attini ants have focused on species with economic importance and, consequently, low sampling efficiency, favoring only a few species. The relationship between ant-fungus is inseparable feature of this tribe, which allowed some studies that aimed biology and behavior of ants, converged to clearly characterize Attini as a guild. In this perspective, the present study was divided into four chapters that aim to develop since the verification of patterns and structure of ant community through trophic guilds, a proposal of a specific collecting methodology and analysis for fungus-growers guild and the relationship of the ant community with factors of microhabitat and soil macronutrients at Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro state. More specifically, Chapter 1, "Leaf-litter ant community through guilds and null models: comments on a small time scale for Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro", proposed investigation about possible patterns for restinga leaf-litter ant community, where your classification were performed by guilds. If the composition of ants is presented through non-random patterns and the guilds are structured, it would be possible to structure this community through guilds? Or, guilds could reflect general patterns? To this end, in Chapter 2, "Structure and composition of the ant community of Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: Parties (guild) reflect the patterns found for the whole (community)?" We proposed to analyze the structure of restinga leaf-litter ant community from the following proposal: if the guilds separately (mainly fungus-growers) and in a small time scale (possible variations in the seasons) reflect general patterns of ant community? Thus, if a guild well characterized as fungus-growers, could respond to these same tests in different environments? So, it would require an efficient and specific sampling technique for this group and executed through standardized collecting protocols to enhance their records without losing data reliability. For this case, we developed the Chapter 3, "Attini tribe (Formicidae, Myrmicinae) reflects ecological parameters such as richness, abundance and diversity of species found for communities of ants?". In this aspect, and evaluate efficiency of adapted pitfall trap to capture Attini in two different environments of Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso HFCA) and if records of this tribe are sufficient to reflect ecological parameters as richness, abundance and diversity of species found for the ant community. We applied a proposal for adapted pitfall traps to Attini and compared with published data on traditional pitfall traps in those two areas of Restinga da Marambaia. To complement the analysis were included qualitative data checking comparatively the structure of ant community through three matrices: the whole community recorded, only Attini and only non-Attini captured by adapted pitfall traps. A new question ix arose from this observation, ie, microhabitat factors (such as leaf-litter) have influence on the abundance of ant species in restinga environments? And further, if there is that relationship, as leaf-litter is an environmental component destined to decomposition and, therefore, directly related to return of nutrients to the soil, there would be a relationship between soil nutrients and the abundance of leaf-litter ants? These questions were verified in Chapter 4, "Relationship between ants composition (Hymenoptera: Formicidae) and microhabitat factors and soil macronutrient for Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro", in which we related ant fauna collected by Winkler extractor to microhabitat factors most commonly used in literature, and also to soil macronutrients to verify possible relationships. In conclusion, the composition of restinga formicifauna answered trophic guilds classification presenting itself by a structured way, through non-random patterns. This structure may be due to segregation of species from every square meter of leaf-litter sampled, probably when explore a food source, one specie excludes another one from this resource. Application of guilds model allowed a more qualitative view of ant´s community. If each of nine guilds representing a different ecological niche, in Restinga da Marambaia they are filled. However, other niches are also present, indicated by tree species (represented by genera Chephalotes, Crematogaster and Pseudomyrmex). Patterns generated by restinga leaf-litter ants community were reflected by at least three guilds, one of which were fungus-growing ants. Possibly this was due to large ecological and taxonomic diversity of ants at restinga, even in a short time scale. Both specie compositions of Attini and non-Attini reflected pattern found for the whole community. Attini can be usable guild when we has little time for data processing, or for specifical studies to that tribe. Apparently, microhabitat factors such as leaf-litter, may influence the occurrence of ants abundance at restinga environments. Availability of restinga soil nutrients can also be related to the composition of ants abundance. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Nunes, Antonio José Mayhé | |
dc.contributor.advisor1ID | 1511143997-87 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1121613117782715 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Esbérard, Carlos Eduardo Lustosa | |
dc.contributor.referee1 | Brasil, Ana Claudia dos Santos | |
dc.contributor.referee2 | Brandão, Carlos Roberto Ferreira | |
dc.contributor.referee3 | Delabie, Jacques Hubert Charles | |
dc.contributor.referee4 | Santos, Sonia Barbosa dos | |
dc.creator.ID | 037769267-08 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8615679818466715 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal | por |
dc.relation.references | AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R., Ants: standand (Hymenoptera: Formicidae) methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Washington. 280p. 2000. ARAÚJO, D. S. D. & LACERDA, L. D. A natureza das Restingas. Ciência Hoje, v. 6, n. 33, p. 42-48. 1987. ARAUJO, M. S., DELLA LUCIA, T. M. C. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Levantamento de Attini (Hymenoptera, Formicidae) em povoamento de Eucalyptus na região de Paraopeba, Minas Gerais, Brasil, Revista Brasileira de Zoologia, v. 22, n. 2, p. 323-328. 1997. BROWN, K. S. Diversity, disturbance and sustainable use of Neotropical forests: insects as indicators for conservation monitoring. Journal of Insect Conservation, v. 1, p. 1-18. 1997. DELABIE, J. H. C., AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C., Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. p. 1-17. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. T. & SCHULTZ, T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth, Australia, Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin, v. 18, 2000. DELITTI, W. B. C. Aspectos comparativos da ciclagem de nutrientes minerais na mata ciliar, no campo cerrado e na floresta implantada de Pinus elliotii Engelm. var. elliotii (Mogi– Guaçu, SP). Tese de Doutorado. Instituto de Biociências. Departamento de Ecologia Vegetal. Universidade de São Paulo, São Paulo. 298p. 1984. GILLER, P. The diversity of soil communities, the “poor man’s tropical rainforest”. Biodiversity and Conservation, v. 5, p. 135-168. 1996. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E.O. The ants. Cambridge: Harvard University Press, 732p. 1990. 7 LEAL, I. R. Dispersão de Sementes por Formigas, p. 593-624. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M. & SILVA, J. M. C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife, Ed. Univ. UFPE, 822p. 2003. MAYHÉ-NUNES, A. J. Filogenia de los Attini (Hym-Formicidae): um aporte al conocimiento de las Hormigas Fungívoras. Tese apresentada à Universidad Simón Bolivar para obtenção de título de Doctor em Ciências Biológicas. Caracas, Venezuela. 274p. 1995. OLIVEIRA, P. S. & FREITAS, A. V. L. Ant-plant-herbivore interactions in the neotropical cerrado savana. Naturwissenschaften, v. 91, p. 557-570. 2004. RECODER, R. & NOGUEIRA, C. Composição e diversidade de répteis na região sul do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Brasil Central. Biota Neotropica, v. 7, n. 3, p. 267- 278. 2007. SANDERS, N. J., GOTELLI, N. J., HELLER, N. E., GORDON, D. M. Community disassembly by an invasive species. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America - PNAS, v. 100, n. 5, p. 2474–2477. 2003. SANDERS, N. J., CRUTSINGER, G. M., DUNN R. R., MAJER, J. D., DELABIE, J. H. C. An Ant Mosaic Revisited: Dominant Ant Species Disassemble Arboreal Ant Communities but Co-Occur Randomly. Biotropica, v. 39, n. 3, p. 422–427. 2007. SANHUNDO, C. E. D.; MAYÉ-NUNES, A. J. & HENRIQUES, A. L. Influência da topografia na distribuição de formigas Attini (Hymenoptera: Formicidae) com a utilização de armadilha de solo adaptada em Caxiuanã. p. 505 – 524. In: LISBOA, P. L. B. (Org.). Caxiuanã: desafios para a conservação de uma Floresta Nacional na Amazônia. MPEG, 672p. 2009. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) como indicadores da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres. Biotemas, v. 12, n. 2, p. 55-73. 1999. 8 SILVA, R. R. & BRANDAO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107–124. 2010. SILVESTRE, R., BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p. 13-148. In: Fernández F. (ed.). Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. SOARES, J. J. Levantamento fitossociológico de uma faixa litorânea do Rio Grande do Sul, entre Tramandaí e Praia do Barco. In: LACERDA, L. D.; ARAÚJO, D. S. D. & TURCQ, B. (org.) Restingas: Origens, estrutura, processos. Niterói: CEUFF, p.381-394. 1984. SÚAREZ, Y. R. & PETRERE-JUNIOR, M. Associações de espécies de peixes em ambientes lóticos da bacia do rio Iguatemi, Estado do Mato Grosso do Sul. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v. 25, n. 2, p. 361-367. 2003. VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S. & FOLLYRAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H. L. Respostas das formigas à fragmentação florestal. Série Técnica IPEF, v. 12, n. 32, p. 95-98. 1998. ZHANG, J., HAO, Z., SONG, B., LI, B., WANG, X.V & YE, J. Fine-scale species cooccurrence patterns in an old-growth temperate Forest. Forest Ecology and Management, v. 257, n. 10, p. 2115-2120. 2009. AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. Ants: standand (Hymenoptera: Formicidae) methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Wanshington. 280p. 2000. ANDERSEN, A. N. Functional groups and patterns of organization in North American ant communities: a comparison with Australia. Journal of Biogeography, v. 24, p. 433- 460. 1997. ALMEIDA, A. L. & ARAUJO, D. S. D. Comunidades vegetais do cordão arenoso externo da Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema, RJ. p. 47-63. In: ABSALÃO, R. S. & ESTEVES, A.M. (eds.). Ecologia de praias arenosas do litoral brasileiro. Oecologia Brasiliensis, v. 3 PPGE-UFRJ. Rio de Janeiro. 1997. ALVES, M. A. S.; STORNI, A.; ALMEIDA, E. M.; GOMES, V. S. M.; OLIVEIRA, C. H. P.; MARQUES, R. V. & VECCHI, M. B. A comunidade de aves na Restinga de Jurubatiba, pp. 199-214. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. ARAÚJO, D. S. D. & LACERDA, L. D. A natureza das Restingas. Ciência Hoje, v. 6, n. 33, p. 42-48. 1987. ARAUJO, M. S., DELLA LUCIA, T. M. C.; MAYHÉ-NUNES, A. J. Levantamento de Attini (Hymenoptera, Formicidae) em povoamento de Eucalyptus na região de Paraopeba, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v.14, n.2, p. 323-328. 1997. ARAÚJO, D. S. D. & MACIEL, N. C. Restingas fluminenses: biodiversidade e preservação. Boletim da FBCN, v. 25, p. 27-51. 1998. BEGON, M., TOWNSEND, C. R. & HARPER. J. L. Ecology: from individuals to ecosystems. 4th ed. Blackwell Publishing: Oxford. 759p. 2006. 31 BERGALLO, H. G.; MARTINS-HATANO, F.; RAÍCES, D. S. RIBEIRO, T. T. L.; ALVES, A. G.; LUZ, J. L.; MANGOLIN, R. & MELLO, M. A. R. Os mamíferos da restinga de Jurubatiba, pp. 215-230. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de Longa Duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, História Natural e Conservação. 376p. 2004. BRANDÃO, C. R. F. & A. J. MAYHÉ-NUNES. A new fungus-growing ant genus, Mycetagroicus gen. n., with the description of three new species and comments on the monophyly of the Attini (Hymenoptera: Formicidae). Sociobiology v. 38, n. 3B, p. 639- 665. 2001. BROWN, K. S. Diversity, disturbance and sustainable use of Neotropical forests: insects as indicators for conservation monitoring. Journal of Insect Conservation, v. 1, p. 1-18. 1997. CARVALHO-E-SILVA, S. P.; IZECKSOHN, E. & CARVALHO-E-SILVA, A. M. P. T. Diversidade e ecologia de anfíbios em restingas do sudeste brasileiro, p. 89-97. In: ESTEVES, F. A. & LACERDA, L. D. (eds.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras. v. 1, Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ), 446p. 2000. CERQUEIRA, R. Biogeografia das restingas, p.65-75. In: Esteves, F. A. & Lacerda, L. D. (eds.), Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ), 446p. 2000. COSTA, M. J. & OLDRINI, B. B.. Odonatas da Marambaia. p. 195-230. In: MENEZES, L.F.T., A.L. PEIXOTO & ARAÚJO D.S.D. (orgs.), Historia natural da marambaia, Seropédica, Editora ADUR, 288p. 2005 DANIEL-BERTLIN, R. Florística e fitossociologia da restinga herbáceo-arbustiva do morro dos conventos, Araranguá. Dissertação de Mestrado, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. 67p. 2006. 32 DELABIE, J. H. C., AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C. Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: AGOSTI, D., MAJER, J. D., ALONSO, L. T., SCHULTZ, T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth, Australia, Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin, v. 18, p. 01-17. 2000. DEL-CLARO, K. Multitrophic Relationships, Conditional Mutualisms, and the Study of Interaction Biodiversity in Tropical Savannas. Neotropical Entomology, v. 33, n. 6, p. 665-672. 2004. DIAS, H. M. Estrutura do estrato lenhoso de uma comunidade arbustiva fechada sobre cordão arenoso na Restinga da Marambaia, RJ. Dissertação de Mestrado. Escola Nacional de Botânica Tropical – JBRJ. 33p. 2005. DIEHL-FLEIG, E. Formigas: organização social e ecologia comportamental. São Leopoldo. Ed. UNISINOS. 168p. 1995. FERREIRA, A. M. M. & OLIVEIRA, M. V. Contribuição ao estudo arqueológico do Quaternário superior da baixada de Guaratiba-Sepetiba, p. 31-46. In: KNEIP, L. M.(org). Coletores e pescadores pré-históricos de Guaratiba, Rio de Janeiro, UFRJ. 257p. 1995. FREITAS, A. V. L.; LEAL, I. R.; PRADO, M. H. & IANNUZZI, L. Insetos como indicadores de conservação de paisagem, p. 357-384. In: ROCHA C. F. D.; BERGALLO H. G.; VAN SLUYS M. &. ALVES, M. A. S. (Org.). Biologia da conservação: essências. Rima, São Carlos. 592p. 2006. GILLER, P. The diversity of soil communities, the “poor man’s tropical rainforest”. Biodiversity and Conservation, v. 5, p. 135-168. 1996. HAUSER, A. História Social da Arte e da Cultura. Vol.I. Jornal do Fôro. Lisboa, 606p. 1954. 33 HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E.O. The ants. Cambridge: Harvard University Press, 732p. 1990. KLINGENBERG, C.; BRANDÃO, C.R.F. Revision of the fungus growing ant genera Mycetophylax Emery and Paramycetophylax Kusnezov rev. stat., and description of Kalathomyrmex n. gen. (Formicidae: Myrmicinae: Attini). Zootaxa. 2052, p. 1 – 31, 2009. LACERDA, L. D., ARAUJO, D. S. D. & MACIEL, N. C. Dry coastal ecosystems of the tropical Brazilian coast, p. 477-493. In: VAN DER MAAREL, E. (ed.). Dry coastal ecosystems: Africa, Asia and Oceania. Amsterdam: Elsevier, 616p. 1993. LACERDA, L. D. & ESTEVES, F. A. Apresentação - Restingas brasileiras: Quinze anos de estudos, p. 2-7. In: ESTEVES, F. A. & LACERDA, L. D. (eds.). Ecologia de restingas e lagoas costeiras. Macaé, NUPEM / UFRJ. 2000. LEAL, I. R. Dispersão de Sementes por Formigas, p. 593-624. In: Leal, I. R.; Tabarelli, M. & Silva, J. M. C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife, Ed. Univ. UFPE, 822p. 2003. MACEDO, M. V.; GRENHA, V.; FLINTE, V. & RABELLO, T. S. Besouros Fitófagos da Restinga de Jurubatiba, p. 117-126. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. MATTOS, C. L. V. Caracterização climática da Restinga da Marambaia. p. 55-66. In: MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L.; ARAÚJO, D. S. D. (ed.). História natural da Marambaia. Seropédica: EDUR, RJ. 288p. 2005. MENEZES, L. F. T. Caracterização de comunidades vegetais praianas da Restinga de Marambaia – RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. 89p. 1996. 34 MENEZES, L. F. T. & ARAÚJO, D. S. D. Formações vegetais da restinga de Marambaia - RJ. p. 67-120. In: MENEZES, L. F. T., PEIXOTO, A. L.; ARAÚJO, D. S. D. (ed.). História natural da Marambaia. Seropédica: EDUR. 288p. 2005. MONTEIRO, R. F.; ODA, R. A. M.; NARAHARA, K. L. & CONSTANTINO, P. A. L. Galhas: Diversidade, especificidade e distribuição, p. 127-142. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004a. MONTEIRO, R. F.; ESPERANÇO, A. P.; BECKER, V. O.; OTERO, L. S.; HERKENHOFF, E. V. & SOARES. A. Mariposas e borboletas na Restinga de Jurubatiba, p. 143-164. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004b. MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. & KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 24, p. 853- 858. 2000. NÓBREGA, L. A. MARAMBAIA: IMAGINÁRIO E HISTÓRIA. Revista Universidade Rural, Série Ciências Humanas. Seropédica, RJ, EDUR, v. 26, n. 1-2, p. 115-123. 2004. OLIVEIRA, P. S. & FREITAS, A. V. L. Ant-plant-herbivore interactions in the neotropical cerrado savana. Naturwissenschaften. v. 91, p. 557-570. 2004. PARR, C. L. & CHOWN, S. L. Inventory and bioindicator sampling: testing pitfall and Winkler methods with ants in a South African savanna. Journal of Insect Conservation. v. 5, p. 27-36. 2001. PERACHII, A. L. & COSTA, B. N. Morcegos da Ilha da Marambaia, p. 169-194. In: MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L. & ARAÚJO, D. S. D. (orgs.), Historia Natural da Marambaia, Seropédica, Editora ADUR, 288p. 2005. 35 PEREIRA, C. R. Levantamento de Attini (Hymenoptera, Formicidae) em povoamento de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden em Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa – MG, v. 23, n.3, p. 341-349. 1999. PIANKA, E. R. The structure of lizard communities. Annual Review of Ecology and Systematics, Stanford, v. 4, p. 53-74. 1973. PIANKA, E. R. Evolutionary ecology. 5th ed. New York: Harper Collins. 486p. 1994. PIMENTEL, M. C. P.; BARROS, M. J.; CIRNE, P. MATTOS, E. A. M., OLIVEIRA, R. C.; PEREIRA, M. C. A.; SCARANO, F. R.; ZALUAR, H. L. T. & ARAUJO, D. S. D. Spatial variation in the structure and floristic composition of “restinga” vegetation in southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 30, n. 3, p. 543-551. 2007. REIS, H. B. R. & GONZAGA, L. P. Análise da distribuição geográfica das aves das restingas do Estado do Rio de Janeiro, pp. 165-178. In: ESTEVES, F. A. & LACERDA, L. D. (eds.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras. v. 1, Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ). 446p. 2000. RICKLEFS, R. E. Community diversity: relative rules of local and regional processes. Science, v. 235, p. 167-171. 1987. RIZZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil – Aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. São Paulo: HUCITEC-EDUSP. 374p. 1979. ROCHA, C. F. D.; VANSLUYS, M.; ALVES, M. A. S. & BERGALLO, H. G. Corredores de vegetação e sua importância em propostas de reflorestamento no Estado do Rio de Janeiro. IQM-Verde, Fundação Cide, Centro de Informações e dados do Rio de Janeiro. CD-ROM. 2001. ROCHA, C. F. D.; VAN SLUYS, M.; VRCIBRADIC, D.; HATANO, F. H.; GALDINO, C. A. C.; CUNHA-BARROS, M. & KIEFER, M. C. A comunidade dos répteis da Restinga de Jurubatiba, pp179-198. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. 36 & SCARANO, F. R. (orgs.). Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. Pesquisa de longa duração na restinga de Jurubatiba: ecologia, história natural e conservação. Rio de Janeiro: Rima. 376p. 2004. ROCHA, C. F. D.; BERGALLO, H. G.; VAN SLUYS, M.; ALVES, M. A. S. & JAMEL, C. E. The remnants of restinga habitats in the Brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: Habitat loss and risk of disappearance. Brazilian Journal of Biology, v. 67, n. 2, p. 263-273. 2007. ROMERO, H. & JAFFE, K. A comparison of methods for sampling ants (Hymenoptera: Formicidae) in savannas. Biotropica, v. 21, n. 4, p. 348 - 352. 1989. RONCARATI, H.; MENEZES, L. F. T. Marambaia, Rio de Janeiro: origem e evolução, p. 15-38. In: MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L. & ARAÚJO, D. S. D. (ed.). História natural da Marambaia. Seropédica: EDUR, RJ. 288p. 2005. ROOT, R. B. The niche exploitation pattern of the blue-gray gnatcatcher. Ecology Monographs, v. 37, p. 317-350. 1967. SANCHEZ-PEÑA, S. R. New View on Origin of Attine Ant–Fungus Mutualism: Exploitation of a Preexisting Insect–Fungus Symbiosis (Hymenoptera: Formicidae). Annals of the Entomological Society of America. v. 98, n. 2, p. 151-164. 2005. SCHULTZ, T. R. & MEIER, R. A phylogenetic analysis of the fungus-growing ants (Hymenoptera: Formicidae: Attini) based on morphological characters of the larvae. Systematic Entomology v. 20, n. 3, p. 337-370. 1995. SCHÜTTE, M. S.; QUEIROZ, J. M.; MAYHÉ-NUNES, A. J.; PEREIRA, M. P. Inventários estruturado de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em floresta ombrófila de encosta na Ilha da Marambaia, RJ. Iheringia Série Zoológica, v. 97, supl. 1, p. 103- 110. 2007. 37 SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) como indicadores da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres. Biotemas, v. 12, n. 2, p. 55-73. 1999. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107– 124. 2010. SILVESTRE, R.; BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p. 13-148. In: FERNÁNDEZ, F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. SLUYS, V. M.; ROCHA, C. F. D.; HATANO, F. H.; BOQUIMPANI-REITAS, L. & MARRA, R. R. Anfíbios da Restinga de Jurubatiba: Composição e história natural, p. 1165-178. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. SOARES, J. J. Levantamento fitossociológico de uma faixa litorânea do Rio Grande do Sul, entre Tramandaí e Praia do Barco, p. 381-394. In: LACERDA, L. D.; ARAÚJO, D. S. D.; TURCQ, B. (org.) Restingas: Origens, estrutura, processos. Niterói: CEUFF. 477p. 1984. SOMMER, G. V.; CARVALHO, A. L. G. & SIQUEIRA, C. T. SAPINDACEAE DA RESTINGA DA MARAMBAIA, RIO DE JANEIRO, BRASIL. Rodriguésia, v. 60, n. 3, p. 485-507. 2009. SOUZA, M. T. R. O Litoral Brasileiro. Cultura R. IMAE, São Paulo, v.5, n. 11, p. 63- 67. 2004. 38 SOUZA, M. C.; MORIM, M. P.; CONDE, M. M. S. & MENEZES, L. F. T. Subtribo Myrciinae O. Berg (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 21, n. 1, p. 49-63. 2007. SOUZA, R. C.; CORREIA, M. E. F.; PEREIRA, M. G.; SILVA, E. M. R.; PAULA, R. R. & MENEZES, L. F. T. Estrutura da comunidade da fauna edáfica em fragmentos florestais na Restinga da Marambaia, RJ. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 3, n. 1, p. 49-57. 2008. SUGUIO, K. & TESSLER, M. G. Planícies de cordões litorâneos quaternários do Brasil: origem e nomenclatura, p. 15-25. In: LACERDA, L. D.; ARAÚJO, D. S. D.; TURCQ, B. (org.) Restingas: origens, estrutura, processos. Niterói: CEUFF, 477p. 1984. VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S.; FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n. 1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H. L. Respostas das formigas à fragmentação florestal. Série Técnica IPEF, v. 12, n. 32, p. 95-98. 1998. VEIGA-FERREIRA, S.; ORSOLON-SOUZA, G. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Hymenoptera, Formicidae Latreille, 1809: New records for Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro. Check List, v. 6, n. 3, p. 442-444. 2010. WEBER, N. A. Ants fungus, p. 225-363. In.: HERMANN, H. R. (Ed) Social Insect. v. 4. Academia Press, New Cork. 385p. 1982. ANDERSEN, A. N. Regulation of ´momentary´ diversity by dominant species in exceptionally rich ant communities of the Australian tropics. American Naturalist, v. 140, p. 401-420. 1992. ANDERSEN, A. N. A global ecology of rain forest ants: Functional groups in relation to environmental stress and disturbance, p.25 - 34. In AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (eds.), Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institutions Press, Washington, 280p. 2000. BOLTON, B. Identification Guide to the Ant Genera of the World. Harvard University Press, London. 222 p. 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Instistitute. v. 71, p. 1 - 370. 2003. BRANDÃO, C. R. F., SILVESTRE, R. & REIS-MENEZES, A. Influência das interações comportamentais entre espécies de formigas em levantamentos faunísticos em comunidades de cerrado, p 371-404. In: Martins, R. P.; Lewinsohn, T. M.; BARBEITOS, M. S. (Eds). Ecologia e comportamento de insetos. Série Oecologia Brasiliensis. Rio de Janeiro, PPGE-UFRJ, 436p. 2000. BRUHL, C. A.; MOHAMED, M. & LINSENMAISR, K. E. Altitudinal distribution of leaf litter ants along a transect in primary forest in Mount Kinabalu, Sabah, Maysia. Journal of Tropical Ecology, v. 15, n. 3, p. 265-277. 1998. CAMPOS, R. B. F., SCHOEREDER, J. H. & SPERBER, C. F. Small-scale patch dynamics after disturbance in litter ant communities. Basic and Applied Ecology, v. 8, p. 36 – 43. 2007. CARDOSO, D. C., SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationship with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, n. 3, p. 293-301. 2010. 68 CHASE, J. M. Community assembly: when should history matter? Oecologia, v. 136, p. 489–498. 2003. DARRAULT, R. O. & SCHLINDWEIN, C. Esfingídeos (Lepidoptera, Sphingidae) no Tabuleiro Paraibano, nordeste do Brasil: abundância, riqueza e relação com plantas esfingófilas. Revista Brasileira de Zoologia, v. 19, n. 2, p. 429-443. 2002. DEJEAN, A.; CORBARA, B.; ORIVEL, J. & LOPONCE, M. Rainforest canopy ants: the implications of territoriality and predatory behavior. Functional Ecosystems and Communities, v. 1, n. 2, p. 105 – 120. 2007. DELABIE, J. H. C., AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C. Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: AGOSTI, D., MAJER, J. D., ALONSO, L. T., SCHULTZ, T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth, Australia, Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin, v. 18, p. 1 - 17. 2000. FAGUNDES, R.; TERRA, G.; RIBEIRO, S. P. & MAJER, J. D. O Bambu Merostachys fischeriana (Bambusoideae: Bambuseae) como Habitat para Formigas de Floresta Tropical Montana. Neotropical Entomology, v. 39, n. 6, p. 906-911. 2010. FOWLER, H. G.; FORTI, L. C.; BRANDÃO, C. R. F; DELABIE, J. H. C. & VASCONCELOS, H. L. Ecologia nutricional de formigas. p. 131-209. In: PANIZZI, A. R. & PARRA, J. R. P. (eds.) Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Rio de Janeiro, Manole/CNPQ. 359p. 1991. FRANÇA, F. G. R. & ARAÚJO, A. F. B. Are there co-occurrence patterns that structure snake communities in Central Brazil? Brazilian Journal of Biology. v. 67, n. 1, p. 33-40. 2007. GOTELLI, N. J. Null model analysis of species co-occurrence patterns. Ecology, v. 81, n. 9, p. 2606-2621. 2000. 69 GOTELLI, N. J. & ENTSMINGER, G. L. EcoSim: Null Models Software for Ecology. Acquired Intelligence Inc. and Kesey-Bear. Jericho, VT 05465. http://garyentsminger.com/ecosim. 2001. HÖLLDOBLER, B. & WILSON E. O. The Ants. The Belknap Press of Havard University, Cambrigde. 733p. 1990. HORNER-DEVINE, M. C., SILVER, J. M., LEIBOLD, M. A., BOHANN, B. J. M., COLWEEL, R. K., FUHRMAN, J. A., GRENN, J.L., KUSKE, C. R., MARTINY, J. B. H., MUYZER, G., ØVREA, L., REYSENBACH, A. L. & SMITH, V. H. A comparison of taxon co-occurrence patterns for macro- and microorganisms. Ecology, v. 88, n. 6, p. 1345–1353. 2007. LASSAU, S. A. & HOCHULI, D. F. Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecography, v. 27, p. 157 - 164. 2004. LEVINGS, S. C. Seasonal, annual and among-site variation in the ground ant community of a deciduous tropical forest: Some causes of patchy distributions. Ecological Monographs, v. 53, p. 435-455. 1983. LINZMEIER, A. M. & RIBEIRO-COSTA, C. S. Seasonality and temporal structuration of Alticini community (Coleoptera, Chrysomelidae, Galerucinae) in the Araucaria Forest of Parana, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 52, n. 2, p. 289-295. 2008. LOPES, B. C. Ecologia do forrageio por Cyphomyrmex morschi Emery (Hymenoptera, Formicidae) em vegetação de restinga no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 24, n. 1, p. 52-56. 2007. MARTÍN-PIERA, F., J. J. MORRONE & A. MELIC (eds.). Hacia un Proyecto CYTED para el inventario y estimacion de La diversidad entomológica en Iberoamérica: PrIBES 2000. Monografías Tercer Milenio, Sociedad Entomológica Aragonesa (SEA), Zaragoza, v. 1, p. 19-32. 2000. 70 MENEZES, L. F. T. Caracterização de comunidades vegetais praianas da Restinga de Marambaia – RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. 89p. 1996. MENEZES, L. F. T. & ARAÚJO, D. S. D. Formações vegetais da Restinga da Marambaia. In História Natural da Marambaia (L. F. T. Menezes, A. L. Peixoto & D. S. D. Araujo, orgs.). Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, p.67-120. 2005. MOUTINHO, P. R. S. Note of foraging activity and diet of two Pheidole Westwood species (Hymenoptera, Formicidae) in an area of “shrub canga” vegetation in Amazonian Brazil. Revista Brasileira de Biologia, v. 51, p. 403–406. 1991. MYERS, N, MITTERMEIER, R. A., MITTERMEIER, C. G., FONSECA, G. A. & KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 24, p. 853- 858. 2000. NAKAMURA, A., PROCTOR, H. & CATTERALL, C. P. Using soil and litter arthropods to assess the state of rainforest restoration. Ecological Management & and Restoration. v. 4, p. 20 - 28. 2003. ORSOLON-SOUZA, G.; ESBÉRARD, C. E. L.;MAYHÉ-NUNES, A. J.; VARGAS, A. B; VEIGA-FERREIRA, S.; E FOLLY-RAMOS, E. “Comparison between Winkler´s extractor and pitfall traps to estimate leaf litter ants richness (Formicidae) at a rainforest site in Southest Brasil”. Brazilian Journal of Biology, v. 71.4 (no prelo). PALACIO, E. E. & FERNÁNDEZ, F. Claves para las subfamilias y gêneros. pp. 233- 260. In: Fernández F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. PARR, C. L. & CHOWN, S. L. Inventory and bioindicator sampling: testing pitfall and Winkler methods with ants in a South African savanna. Journal of Insect Conservation. v. 5, p. 27 - 36. 2001. 71 RECODER, R. & NOGUEIRA, C. Composição e diversidade de répteis na região sul do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Brasil Central. Biota Neotropica, v. 7, n. 3, p. 267-278. 2007 RIBAS, C. R. & SCHOEREDER, J. H. Are all ant mosaics caused by competition? Oecologia, v. 131, p. 606–611. 2002. SANDERS, N. J., GOTELLI, N. J., HELLER, N. E., GORDON, D. M. Community disassembly by an invasive species. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America - PNAS, v. 100, n. 5, p. 2474–2477. 2003. SANDERS, N. J., CRUTSINGER, G. M., DUNN R. R., MAJER, J. D., DELABIE, J. H. C. An Ant Mosaic Revisited: Dominant Ant Species Disassemble Arboreal Ant Communities but Co-Occur Randomly. Biotropica. v. 39, n. 3, p. 422–427. 2007. SIMBERLOFF, D. & DAYAN, T. The Guild concept and the structure of ecological communities. Annual Review of Ecology and Systematics. v. 22, p. 115-143. 1991. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) como indicadores da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres. Biotemas, v. 12, n. 2, p. 55-73. 1999. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107– 124. 2010. SILVESTRE, R.; BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p. 13-148. In: FERNÁNDEZ, F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. SOARES, S. M., SCHOEREDER, J. H. & DESOUZA, O. G. Processes involved in species saturation of ground-dwelling ant communities (Hymenoptera, Formicidae) Austral Ecology, v. 26, p. 187 – 192. 2001. 72 SÚAREZ, Y. R. & PETRERE-JUNIOR, M. Associações de espécies de peixes em ambientes lóticos da bacia do rio Iguatemi, Estado do Mato Grosso do Sul. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v. 25, n. 2, p. 361-367. 2003. TAVARES, A. A.; BISPO, P. C. & ZANZINI, A. C. Efeito do Turno de Coleta sobre Comunidades de Formigas Epigéicas (Hymenoptera: Formicidae) em Áreas de Eucalyptus cloeziana e de Cerrado. Neotropical Entomology, v. 37, n. 2, p. 126-130. 2008. VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S. & FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELLOS, A., ANDREAZZE, R., ALMEIDA, A. M., ARAUJO, H. F. P., OLIVEIRA, E. S. & OLIVEIRA, U. Seasonality of insects in the semi-arid Caatinga of northeastern Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 54, n. 3, p. 471–476. 2010. VEIGA-FERREIRA, S.; A. J. MAYHÉ-NUNES & J. M. QUEIROZ. Formigas de serapilheira na Reserva Biológica do Tinguá, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Hymenoptera: Formicidae). Revista Universidade Rural, Série Ciências da Vida. Seropédica, RJ, EDUR, v. 25, p. 49-54. 2005. WANG, C., STRAZANAC, J. & BUTLER, L. A comparison of Pitfall Traps with Bait Traps for studying leaf litter ant communities. Journal Economic Entomology, v. 94, n. 3, p. 761 - 765. 2001. WARD, D. & BEGGS, J. Coexistence, habitat patterns and the assembly of ant communities in the Yasawa islands, Fiji. Acta Ecologica, v. 32, p. 215-223. 2007. WOLDA, H. Seasonal fluctuations in rainfall, food, and abundance of tropical insects. Journal Animal Ecology, v. 47, p. 369-381. 1978. 73 ZHANG, J., HAO, Z., SONG, B., LI, B., WANG, X.V. & YE, J. Fine-scale species cooccurrence patterns in an old-growth temperate Forest. Forest Ecology and Management, v. 257, n. 10, p. 2115-2120. 2009. ADAMS, D. C. Organization of Plethodon salamander communities: guild-based community assembly. Ecology, v. 88, n. 5, p. 1292–1299. 2007. AGOSTI, D., MAJER, J. D., ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. Ants: standand (Hymenoptera: Formicidae) methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Wanhington. 280 p. 2000. AGOSTI, D. & ALONSO, L. E. The all Protocol: a standard protocol for the collection of ground-dwelling ants. A net Newsletter, v. 3, p. 8 - 11. 2001. ANDERSEN, A. N. Function groups and patterns of organization in North American ant communities: a comparison with Australia. Journal of Biogeography, v. 24, p. 433- 460. 1997. ANDERSEN, A. N. A global ecology of rain forest ants: Functional groups in relation to environmental stress and disturbance, p.25 - 34. In: AGOSTI, D., MAJER, J. D., ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (eds.), Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institutions Press, Washington, 280 p. 2000. ATMAR, W. & PATTERSON, B. D. The nestedness temperature calculator: a visual basic program, including 294 presence-absence matrices. AICS Research, Inc., University Park, NM, and The Field Museum, Chicago, IL. Disponível em: <http://aicsresearch. com/ nestedness/tempcalc.html> Acesso em: 01.07.2007. 1995. BERNSTEIN, R. A. Schedules of foraging activity in species of ants. Journal of Animal Ecology, v. 48, p. 921-930. 1979. BOLTON, B. Identification Guide to the Ant Genera of the World. Harvard University Press, London. 222 p. 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Instistitute. v. 71, p. 1 - 370. 2003. 101 CAMPOS, R. I.; LOPES, C. T.; MAGALHÃES, W. C. S. & VASCONCELOS, H. L. Estratificação vertical de formigas em Cerrado strictu sensu no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás, Brasil. Iheringia, Série Zoológica, v. 98, n. 3, p. 311-316. 2008. CARDOSO, D. C., SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationship with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, n. 3, p. 293-301. 2010. CLARKE, K. R. Nonparametric multivariate analyses of changes in community structure. Australian Journal of Ecology, v. 18, p. 117-143. 1993. CLARKE, K. R. & GREEN, R. H. Statistical design and analysis for a biological effects study. Marine Ecology Progress Series, v. 46, p. 213-226. 1988. CLARKE, K. R. & GORLEY, R. N. Getting started with PRIMER v5: User Manual/Tutorial. Primer E. Plymouth. 2001. CLARKE, K. R., WARWICK, R. M. Change in Marine Communities. An Approach to Statistical Analysis and Interpretation, second ed. Plymouth Marine Laboratory, Plymouth. 2005. DELABIE, J. H. C., AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C. Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: AGOSTI, D., MAJER, J. D., ALONSO, L. T., SCHULTZ, T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth, Australia, Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin. v. 18, p. 01 - 17. 2000. DIJKSTRA, M. B. & BOOMSMA, J. J. Gnamptogenys hartmani Wheeler (Ponerinae: Ectatommini): an agro-predator of Trachymyrmex and Sericomyrmex fungus-growing ants. Naturwissenschaften, v. 90, p. 568–571. 2003. 102 FRANÇA, F. G. R. & ARAÚJO, A. F. B. Are there co-occurrence patterns that structure snake communities in Central Brazil? Brazilian Journal of Biology, v. 67, n. 1, p. 33-40. 2007. HÖLLDOBLER, B. & WILSON E. O. The Ants. The Belknap Press of Havard University, Cambrigde. 733p. 1990. HORNER-DEVINE, M. C., SILVER, J. M., LEIBOLD, M. A., BOHANN, B. J. M., COLWEEL, R. K., FUHRMAN, J. A., GRENN, J.L., KUSKE, C. R., MARTINY, J. B. H., MUYZER, G., ØVREA, L., REYSENBACH, A. L. & SMITH, V. H. A comparison of taxon co-occurrence patterns for macro- and microorganisms. Ecology, v. 88, n. 6, p. 1345–1353. 2007. LEAL, I. R. Dispersão de Sementes por Formigas, p. 593-624. In: Leal, I. R.; Tabarelli, M. & Silva, J. M. C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife, Ed. Univ. UFPE, 822 p. 2003. LEVINGS, S. C. Seasonal, annual and among-site variation in the ground ant community of a deciduous tropical forest: Some causes of patchy distributions. Ecological Monographs, v. 53, p. 435-455. 1983. LONGINO, J. T., CODDINGTON, J., COLWELL, R. K. The ant fauna of a tropical rain forest: estimating species richness tree different ways. Ecology, v. 83, n. 3, p. 689- 702. 2002. MENEZES, L. F. T. Caracterização de comunidades vegetais praianas da Restinga de Marambaia – RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. 89 p. 1996. MENEZES, L. F. T. & ARAÚJO, D. S. D. Formações vegetais da Restinga da Marambaia. In História Natural da Marambaia (L. F. T. Menezes. A. L. Peixoto & D. S. D. Araujo. orgs.). Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, p.67-120. 2005. 103 MERTL, L.; SORENSON, M. D. & TRANIELLO, J. F. A. Community-level interactions and functional ecology of major workers in the hyperdiverse groundforaging Pheidole (Hymenoptera, Formicidae) of Amazonian Ecuador. Insectes Sociaux, v. 57, p. 441–452. 2010. NAKAMURA, A., PROCTOR, H. & CATTERALL, C. P. Using soil and litter arthropods to assess the state of rainforest restoration. Ecological Management & and Restoration. vol. 4, p. 20 - 28. 2003. ORSOLON-SOUZA, G.; ESBÉRARD, C. E. L.;MAYHÉ-NUNES, A. J.; VARGAS, A. B; VEIGA-FERREIRA, S.; E FOLLY-RAMOS, E. “Comparison between Winkler´s extractor and pitfall traps to estimate leaf litter ants richness (Formicidae) at a rainforest site in Southest Brasil”. Brazilian Journal of Biology, v. 71.4 (no prelo). PALACIO, E. E. & FERNÁNDEZ, F. Claves para las subfamilias y gêneros. pp. 233- 260. In: Fernández F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. PARR, C. L. & CHOWN, S. L. Inventory and bioindicator sampling: testing pitfall and Winkler methods with ants in a South African savanna. Journal of Insect Conservation. vol. 5, p. 27 - 36. 2001. PINTO, T. K. O. & SANTOS, P. J. P. S. Meiofauna community structure variability in a Brazilian tropical sandy beach. Atlântica, v. 28, n. 2, p. 117-127. 2006. RAIMUNDO, R. L. G.; FREITAS, A. V. L. & OLIVEIRA, P. Seasonal Patterns in Activity Rhythm and Foraging Ecology in the Neotropical Forest-Dwelling Ant, Odontomachus chelifer (Formicidae: Ponerinae) Annals of the Entomological Society of America, v. 102, n. 6, p. 1151-1157. 2009. RIBAS, C. R. & SCHOEREDER, J. H. Are all ant mosaics caused by competition? Oecologia, v. 131, p. 606–611. 2002. 104 RIBAS, C. R., SCHOEREDER, J. H., PIC, M. & SOARES, S. M. Tree heterogeneity, resource availability, and larger scale processes regulating arboreal ant species richness. Austral Ecology, v. 28, n. 3, p. 305-314. 2003. ROMERO, H. & JAFFE, K. A comparison of methods for sampling ants (Hymenoptera:Formicidae) in savannas. Biotropica. v. 21, n. 4, p. 348 - 352. 1989. SILVESTRE, R., BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p. 13-148. In: Fernández F. (ed.). Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107– 124. 2010. SOARES, S. M, SCHOEREDER, J. H. Ant-nest distribution in a remnant of tropical rainforest in Southeastern Brazil. Insectes Sociaux, v. 48, p. 280–286. 2001. SOARES, S. M.; SCHOEREDER, J. H. & DESOUZA, O. G. Processes involved in species saturation of ground-dwelling ant communities (Hymenoptera. Formicidae) Austral Ecology, v. 26, p. 187 – 192. 2001. SPSS INC. Systat® version 10.0. Chicago, SPSS Inc. 2000. THOMPSON, B. W., RIDDLE, M. J., STARK, J. S. Cost-efficient methods for marine pollution monitoring at Casey Station, East Antarctica: the choice of sieve mesh-size and taxonomic resolution. Marine Pollution Bulletin, v. 46, p. 232-243. 2003. TRANIELLO, J. F. A. Foraging strategies of ants. Annual Review of Entomology, v. 34, p. 191-210. 1989. 105 VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S. & FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H. L.; LEITE, M. F.; VILHENA, J. M. S.; LIMA, A. P. & MAGNUSSON, W. E. Ant diversity in an Amazonian savanna: Relationship with vegetation structure, disturbance by fire, and dominant ants. Austral Ecology, v. 33, p. 221–231. 2008. VEIGA-FERREIRA, S., ORSOLON-SOUZA, G. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Hymenoptera, Formicidae Latreille, 1809: New records for Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro. Check List, v. 6, n. 3, p. 442-444. 2010. WANG, C., STRAZANAC, J. & BUTLER, L. A comparison of Pitfall Traps with Bait Traps for studying leaf litter ant communities. Journal Economic Entomology. v. 94, n. 3, p. 761 - 765. 2001 WILKIE, K. T. R.; MERTL, A. L. & TRANIELLO, J. F. A. Species Diversity and Distribution Patterns of the Ants of Amazonian Ecuador. PLoS ONE, v. 5, n. 10, p. 1- 12. 2010. WOLDA, H. Seasonal fluctuations in rainfall, food, and abundance of tropical insects. Journal Animal Ecology, v. 47, p. 369-381. 1978. AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. Ants: standand (Hymenoptera: Formicidae) methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press. Wanhington, 280 p. 2000. ARAÚJO, M. S.; MAYHÉ-NUNES, A. J. & QUEIROZ, J. M. Diversidade de formigas do estado do Rio de Janeiro (Hymenoptera: Formicidae) Biológico, v. 69. suplemento 2. p. 285-287. XVIII Simpósio de Mirmecologia. 2009. ARAUJO, M. S.; DELLA LUCIA, T. M. C. & MAYHÉ-NUNES.,A. J. Levantamento de Attini (Hymenoptera. Formicidae) em povoamento de Eucalyptus na região de Paraopeba. Minas Gerais. Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 22, n. 2, p. 323-328. 1997. ANDERSEN, A. N. A global ecology of rain forest ants: Functional groups in relation to environmental stress and disturbance. p. 25 - 34. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (eds.). Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institutions Press. Washington, 280 p. 2000. ANDERSEN, A. N. Not enough niches: non-equilibrial processes promoting species coexistence in diverse ant communities. Austral Ecology, v. 33, p. 211-220. 2008. BARBER, H. Traps for cave inhabiting insects. Journal of the Elisha Mitchell Scientific Society, v. 46. p. 259-266. 1931. BOLTON, B. Identification Guide to the Ant Genera of the World. Harvard University Press. London, 222 p. 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Instistitute, v. 71, p. 1 - 370. 2003. 138 BROWN, K. S. Diversity, disturbance and sustainable use of Neotropical forests: insects as indicators for conservation monitoring. Journal of Insect Conservation, v. 1, p. 1 - 18. 1997. BRUHL, C. A.; MOHAMED, M. & LINSENMAISR, K. E. Altitudinal distribution of leaf litter ants along a transect in primary forest in Mount Kinabalu. Sabah. Maysia. Journal of Tropical Ecology, v. 15, n. 3, p. 265-277. 1998. CARDOSO, D. C.; SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationship with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, n. 3, p. 293-301. 2010. CLARKE, K. R. Nonparametric multivariate analyses of changes in community structure. Australian Journal of Ecology, v. 18, p. 117-143. 1993. CLARKE, K. R. & GREEN, R. H. Statistical design and analysis for a biological effects study. Marine Ecology Progress Series, v. 46, p. 213-226. 1988. CLARKE, K. R. & GORLEY, R. N. Getting started with PRIMER v5: User Manual/Tutorial. Primer E. Plymouth. 2001. CLARKE, K. R.; WARWICK, R. M. Change in Marine Communities. An Approach to Statistical Analysis and Interpretation. Plymouth Marine Laboratory. Plymouth, 859p. 2005 COUTINHO, L. M. Aspectos ecológicos da saúva no cerrado – A saúva. as queimadas e sua possível relação na ciclagem de nutrientes minerais. Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 8, p. 1-9. 1984. DELABIE, J. H. C.; AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C. Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: AGOSTI. D.. MAJER. J. D.. ALONSO. L. T.. SCHULTZ. T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth. Australia. Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin, v. 18, p. 01 - 17. 2000. 139 DEL-CLARO, K. Multitrophic Relationships. Conditional Mutualisms. and the Study of Interaction Biodiversity in Tropical Savannas . Neotropical Entomology, v. 33, n. 6, p. 665-672. 2004. FARJI-BRENER, A. G. & SILVA, J. F. Leaf-cutting ants and forest groves in a tropical parkland savanna of Venezuela: Facilitated succession? Journal of Tropical Ecology, v. 11, p. 651-669. 1995. FONSECA, R. C. & DIEHL, E. Riqueza de formigas (Hymenoptera. Formicidae) epigéicas em povoamentos de Eucalyptus spp. (Myrtaceae) de diferentes idades no Rio Grande do Sul. Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, v. 48, n. 1, p. 95-100. 2004. FOWLER, H. G.; FORTI, L. C.; BRANDÃO, C. R. F.; DELABIE, J. H. C.; VASCONCELOS, H. L. Ecologia nutricional de formigas. p. 131-223. In: PANIZZI, A.R. & PARRA, J. R. P. (Eds.). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 359p. 1991. GONÇALVES, C. R. & MAYHÉ-NUNES, A. J. M. Formigas das praias e restingas do Brasil. p.373-378. In: L. D. LACERDA; D. S. D. ARAÚJO; R. CERQUEIRA & B. TUREQ (Orgs.). Restingas: Origem estrutura e processos. CEUFF. Niterói, 475p. 1984. HAMMER, Ø., HARPER, D. A. T., & RYAN, P. D. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica, v. 4, n. 1, 2001. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E. O. The ants. Cambridge: Harvard University Press, 732p. 1990. LASSAU, S. A. & HOCHULI, D. F. Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecography, v. 27, p. 157 - 164. 2004. 140 LEAL, I. R. Dispersão de Sementes por Formigas. p. 593-624. In: Leal, I. R.; Tabarelli, M. & Silva, J. M. C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife. Ed. Univ. UFPE, 822p. 2003. LONGINO, J. T.; CODDINGTON, J.; COLWELL, R. K. The ant fauna of a tropical rain forest: estimating species richness tree different ways. Ecology, v. 83, n. 3, p. 689- 702. 2002. MAGURRAN, A. D. Ecological diversity and it’s measurement. London: Croom Helm, 179p. 1988. MATAVELLI, R. A. & LOUZADA, J. N. C. Invasão de áreas de savana intraamazônicas por Digitonthophagus gazella (Fabricius. 1787) (Insecta: Coleoptera: Scarabaeidae). Acta Amazônica, v. 38, n. 1, p. 153 – 158. 2008. MAYHÉ-NUNES, A. J. Filogenia de los Attini (Hym-Formicidae): um aporte al conocimiento de las Hormigas Fungívoras. Tese apresentada à Universidad Simón Bolivar para obtenção de título de Doctor em Ciências Biológicas. Caracas. Venezuela, 274p. 1995. MENEZES, L. F. T. Caracterização de comunidades vegetais praianas da Restinga de Marambaia – RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ, 89 p. 1996. MENEZES, L. F. T. & ARAÚJO, D. S. D. Formações vegetais da Restinga da Marambaia. In História Natural da Marambaia (L. F. T. Menezes. A. L. Peixoto & D. S. D. Araujo. orgs.). Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, p.67-120. 2005. MILHOMEM, M. S.; MELLO, F. Z. V. & DINIZ, I. R. Técnicas de coleta de besouros copronecrófagos no Cerrado. Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Brasília, v. 38, n. 11, p. 1249-1256. 2003. 141 NAKAMURA, A.; PROCTOR, H. & CATTERALL, C. P. Using soil and litter arthropods to assess the state of rainforest restoration. Ecological Management & and Restoration, v. 4, p. 20 - 28. 2003. OLSON, D. M. A comparison of the efficacy of litter sifting and pitfall traps for sampling leaf litter ants (Hymenoptera: Formicidae) in a Tropical wet forest. Costa Rica. Biotropica, v. 23, p. 166 - 172. 1991. PALACIO, E. E. & FERNÁNDEZ, F. Claves para las subfamilias y gêneros. pp. 233- 260. In: Fernández F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. PARR, C. L. & CHOWN, S. L. Inventory and bioindicator sampling: testing pitfall and Winkler methods with ants in a South African savanna. Journal of Insect Conservation, v. 5, p. 27 - 36. 2001. PERFECTO, I. & VANDERMEER, J. Microclimatic changes and indirect loss of ant diversity in a tropical agroecosystem. Oecologia, v. 108, p. 577–582. 1996. RIBAS, C. R. & SCHOEREDER, J. H. Are all ant mosaics caused by competition? Oecologia, v. 131, p. 606–611. 2002. ROMERO, H. & JAFFE, K. A. comparison of methods for sampling ants (Hymenoptera: Formicidae) in savannas. Biotropica, v. 21, n. 4, p. 348 - 352. 1989. SANHUNDO, C. E. D.; MAYÉ-NUNES, A. J. & HENRIQUES, A. L. Influência da topografia na distribuição de formigas Attini (Hymenoptera: Formicidae) com a utilização de armadilha de solo adaptada em Caxiuanã. p. 505 – 524. In: LISBOA, P. L. B. (Org.). Caxiuanã: desafios para a conservação de uma Floresta Nacional na Amazônia. MPEG, 672p. 2009. 142 SCHÜTTE, M. S.; QUEIROZ, J. M.; MAYHÉ-NUNES, A. J. & PEREIRA, M. P. S. Inventário estruturado de formigas (Hymenoptera. Formicidae) em floresta ombrófila de encosta na ilha da Marambaia. RJ. Iheringia. Série Zoológica. Porto Alegre, v. 97, n. 1, p. 103-110. 2007. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) como indicadores da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres. Biotemas, v. 12, n. 2, p. 55-73. 1999. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107– 124. 2010. SILVA, P. G.; GARCIA. M. A. R. & VIDAL, M. B. Besouros copro-necrófagos (Coleoptera: Scarabaeidae sensu stricto) do município de Bagé. RS (Bioma Campos Sulinos) Biociências. Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 33-43. 2009. SILVESTRE, R.; BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado. p. 13-148. In: Fernández F. (ed.). Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt. Bogotá. Colombia, 398 p. 2003. SOARES, S. M.; SCHOEREDER, J. H. & DESOUZA, O. G. Processes involved in species saturation of ground-dwelling ant communities (Hymenoptera. Formicidae) Austral Ecology, v. 26, p. 187 – 192. 2001. SOARES, S. M. & SCHOEREDER, J. H. Gradiente Altitudinal de Riqueza de Espécies de Formigas (Hymenoptera. Formicidae). Anais do VI Congresso de Ecologia do Brasil. Fortaleza, p. 281 – 283. 2003. SPSS. Systat version 10. San Francisco. SPSS Inc., 751p. 2000. 143 VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S. & FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro. RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n. 1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H. L. Respostas das formigas à fragmentação florestal. Série Técnica IPEF, v. 12, n. 32, p. 95-98. 1998. VEIGA-FERREIRA, S.; MAYHÉ-NUNES, A. J. & QUEIROZ, J. M. Formigas de serapilheira na Reserva Biológica do Tinguá. Estado do Rio de Janeiro. Brasil (Hymenoptera: Formicidae). Revista Universidade Rural. Série Ciências da Vida. Seropédica. RJ. EDUR, v. 25, p. 49-54. 2005. VEIGA-FERREIRA, S.; ORSOLON-SOUZA, G. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Hymenoptera. Formicidae Latreille. 1809: New records for Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro. Check List, v. 6, n. 3, p. 442-444. 2010. WANG, C.; STRAZANAC, J. & BUTLER, L. A comparison of Pitfall Traps with Bait Traps for studying leaf litter ant communities. Journal Economic Entomology, v. 94, n. 3, p. 761 - 765. 2001. WILKINSON, L. SYSTAT: the system for statistics. Evanson: SYSTAT, 676p. 1990. ALBUQUERQUE, E. Z. & DIEHL, E. Análise faunística das formigas epígeas (Hymenoptera, Formicidae) em campo nativo no Planalto das Araucárias, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Entomologia, v. 53, n. 3, p. 398–403. 2009. ALMEIDA, A. L. & ARAUJO, D. S. D. Comunidades vegetais do cordão arenoso externo da Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema, RJ. p. 47-63. In: ABSALÃO, R. S. & ESTEVES, A. M. (eds.). Ecologia de praias arenosas do litoral brasileiro. Oecologia Brasiliensis, v. 3 PPGE-UFRJ. Rio de Janeiro. 1997. ALVES, M. A. S.; STORNI, A.; ALMEIDA, E. M.; GOMES, V. S. M.; OLIVEIRA, C. H. P.; MARQUES, R. V. & VECCHI, M. B. A comunidade de aves na Restinga de Jurubatiba, pp. 199-214. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. ANDERSEN, A. N. A global ecology of rain forest ants: Functional groups in relation to environmental stress and disturbance, p.25 - 34. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (eds.), Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institutions Press, Washington, 280 p. 2000. ARAÚJO, D. S. D. & LACERDA, L. D. A natureza das Restingas. Ciência Hoje, v. 6, n. 33, p. 42-48. 1987. BERGALLO, H. G.; MARTINS-HATANO, F.; RAÍCES, D. S. RIBEIRO, T. T. L.; ALVES, A. G.; LUZ, J. L.; MANGOLIN, R. & MELLO, M. A. R. Os mamíferos da restinga de Jurubatiba, pp. 215-230. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de Longa Duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, História Natural e Conservação. 376p. 2004. 165 BIEBER, A. G. D.; DARRAULT, O. P. G.; RAMOS, C. C.; SILVA, K. K. M. & LEAL, I. R. Formigas, p. 257-275. In: PÔRTO, K..; TABARELLI, M. & ALMEIDACORTEZ, J. (eds.), Composição, riqueza e diversidade de espécies do Centro de Endemismo Pernambuco. Recife, Editora Universitária da UFPE, 363p. 2006. BOLTON, B. Identification Guide to the Ant Genera of the World. Harvard University Press, London. 222 p. 1994. BOLTON, B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Instistitute, v. 71, p. 1 - 370. 2003. BROWN Jr, K. S. Insetos como rápidos e sensíveis indicadores de uso sustentável de recursos naturais, p. 143-155. In: MARTOS, H. L. & MAIA, N. B (org.). Indicadores Ambientais. Sorocaba: PUC / Shell Brasil. 266 p. 1997. CARDOSO, D. C., SOBRINHO, T. G. & SCHOEREDER, J. H. Ant community composition and its relationship with phytophysiognomies in a Brazilian Restinga. Insectes Sociaux, v. 57, n. 3, p. 293-301. 2010. CARVALHO-E-SILVA, S. P.; IZECKSOHN, E. & CARVALHO-E-SILVA, A. M. P. T. Diversidade e ecologia de anfíbios em restingas do sudeste brasileiro, p. 89-97. In: ESTEVES, F. A. & LACERDA, L. D. (eds.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras. v. 1, Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ), 446p. 2000. CERQUEIRA, R. Biogeografia das restingas, p.65-75. In: Esteves, F. A. & Lacerda, L. D. (eds.), Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ), 446p. 2000. CORRÊA, M. M., FERNANDES, W. D. & LEAL, I. R. Diversidade de Formigas Epigéicas (Hymenoptera: Formicidae) em Capões do Pantanal Sul Matogrossense: Relações entre Riqueza de Espécies e Complexidade Estrutural da Área. Neotropical Entomology, v. 35, n. 6, p. 724-730. 2006. 166 COUTINHO, L. M. Aspectos ecológicos da saúva no cerrado – A saúva, as queimadas e sua possível relação na ciclagem de nutrientes minerais. Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 8, p. 1-9. 1984. DANIEL-BERTLIN, R. Florística e fitossociologia da restinga herbáceo-arbustiva do morro dos conventos, Araranguá. Dissertação de Mestrado, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. 67p. 2006. DELABIE, J. H. C., AGOSTI, D. & NACIMEJNTO, I. C. Litter ant communities of the Brazilian Atlantic rain forest region. In: AGOSTI, D., MAJER, J. D.; ALONSO, L. T.; SCHULTZ, T. R. (eds). Sampling ground-dwelling ants: case studies from the world’s rain forests. Perth, Australia, Curtin University School of Environmental Biology. Bulletin. v. 18, p. 01 - 17. 2000. DEL-CLARO, K. Multitrophic Relationships, Conditional Mutualisms, and the Study of Interaction Biodiversity in Tropical Savannas . Neotropical Entomology, v. 33, n. 6, p. 665-672. 2004. DELITTI, W. B. C. Aspectos comparativos da ciclagem de nutrientes minerais na mata ciliar, no campo cerrado e na floresta implantada de Pinus elliotii Engelm. var. elliotii (Mogi–Guaçu, SP). Tese de Doutorado. Instituto de Biociências. Departamento de Ecologia Vegetal. Universidade de São Paulo, São Paulo. 298p. 1984. DIAS, H. M. Estrutura do estrato lenhoso de uma comunidade arbustiva fechada sobre cordão arenoso na Restinga da Marambaia, RJ. Dissertação de Mestrado. Escola Nacional de Botânica Tropical – JBRJ. 33p. 2005. EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. Rio de Janeiro, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. EMBRAPA. 212p. 1997. FACELLI, J. M. & PICKETT, S. T. A. Plant litter: its dynamics and effects on plant community structure. The Botanical Review, v. 57, p. 1-32. 1991. 167 FARJI-BRENER, A. G. & SILVA, J. F. Leaf-cutting ants and forest groves in a tropical parkland savanna of Venezuela: Facilitated succession? Journal of Tropical Ecology, v. 11, p. 651-669. 1995. FARJI-BRENER, A. G. & ILLES, A. E. Do leaf-cutting ant nests make “bottom-up” gaps in neotropical rain forests? A critical review of the evidence. Ecological Letters, 3:219-227. 2000. FÉRNANDEZ, F. Subfamilia Myrmicinae. p. 307-330. In: F. FÉRNANDEZ, editor. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. GILLER, P. The diversity of soil communities, the “poor man’s tropical rainforest”. Biodiversity and Conservation, v. 5, p. 135-168. 1996. GOMES, S. R.; MAURENZA, D.; LOPES, M. I. M. S.; & PINTO, M. M. Produção de serapilheira e retorno de nutrientes ao solo em arboreto de pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) em Mogi-Guaçu, São Paulo, Brasil. Hoehnea, v. 33, n. 3, p. 339-347. 2006. GONÇALVES, C. R. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Formigas das praias e restingas do Brasil, p.373-378 In: LACERDA, L. D.; ARAÚJO, D. S. D.; CERQUEIRA, R. & TUREQ, B. (orgs.), Restingas: Origem estrutura e processos. CEUFF, Niterói, 475p. 1984. GUERRA, M. B. B.; SCHAEFER, C. E. G. R. & SOUSA-SOUTO, L. Características químicas do lixo de formigueiros de Atta sexdens rubropilosa (Hymenoptera: Formicidae) mantidos com diferentes substratos. Revista Brasileira de Ciências do Solo, v. 31, p. 1185-1189. 2007. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E. O. The ants. Cambridge: Harvard University Press, 732p. 1990 168 KASPARI, M.; ALONSO, L. & O´DONNELL, S. Three energy variables predict ant abundance at geographical scale. Proceedings of the Royal Society B, Biological Sciences, v. 267, p. 485-489. 2000. LASSAU, S. A. & HOCHULI, D. F. Effects of habitat complexity on ant assemblages. Ecography, v. 27, p. 157 - 164. 2004. LEAL, I. R. Diversidade de formigas no estado de Pernambuco, p.483-492. In: SILVA, J. M. & TABARELLI, M. (eds.), Atlas da biodiversidade de Pernambuco. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 722p. 2002. LEAL, I. R. Diversidade de formigas em diferentes unidades da paisagem da Caatinga, p.435-460. In: LEAL, I. R.; TABARELLI, M. & SILVA, J. M. (eds.), Ecologia e conservação da Caatinga. Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 802p. 2003. LEITÃO-FILHO, H. F. Aspectos taxonômicos das florestas do Estado de São Paulo. Silvicultura em São Paulo, v. 16A, p. 197-206. 1982. LEVEY, D. J. & BYRNE, M. M. Complex ant-plant interactions: rain-forest ants as secondary dispersers and postdispersal seed predators. Ecology, v. 74, p. 1802-1812. 1993. LEVINGS, S. C. Seasonal, annual and among-site variation in the ground ant community of a deciduous tropical forest: Some causes of patchy distributions. Ecological Monographs, v. 53, p. 435-455. 1983. LOUZADA, J. N. C.; SCHOEREDER, J. H. & De MARCO-Jr., P. Litter decomposition in semideciduos forest and Eucalyptus spp. Crop in Brazil: a comparison. Forest Ecology & Management, v. 94, p. 31-36. 1997. 169 MACEDO, M. V.; GRENHA, V.; FLINTE, V. & RABELLO, T. S. Besouros Fitófagos da Restinga de Jurubatiba, p. 117-126. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. MAJER, J. D. & RECHER, H. Are eucalipts Brazil´s friend or foe: An entomological viewpoint. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v. 28, p. 185-200. 1999. MARINHO C. G. S.; ZANETTI, R.; DELABIE, J. H. C.; SCHLINDWEIN, M. N. & RAMOS, L. S. Diversidade de Formigas (Hymenoptera: Formicidae) da Serapilheira em Eucaliptais (Myrtaceae) e Área de Cerrado de Minas Gerais. Neotropical Entomology, v. 31, n. 2, p. 187-195. 2002. MENEZES, L. F. T. Caracterização de comunidades vegetais praianas da Restinga de Marambaia – RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. 89 p. 1996. MENEZES, L. F. T. & ARAÚJO, D. S. D. Formações vegetais da Restinga da Marambaia. In História Natural da Marambaia. MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L. & ARAUJO, D. S. D. (orgs.). Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, p.67-120. 2005. MONTEIRO, R. F.; ODA, R. A. M.; NARAHARA, K. L. & CONSTANTINO, P. A. L.. Galhas: Diversidade, especificidade e distribuição, p. 127-142. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004a. MONTEIRO, R. F.; ESPERANÇO, A. P.; BECKER, V. O.; OTERO, L. S.; HERKENHOFF, E. V. & SOARES. A. Mariposas e borboletas na Restinga deJurubatiba, p. 143-164. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004b. 170 MOUTINHO, P.; NEPSTAD, D. C. & DAVIDSON, E. A. Influence of leaf-cutting ant nests on secondary forest growth and soil properties in Amazonia. Ecology, v. 84, p. 1265- 1276. 2003. NAKAMURA, A., PROCTOR, H. & CATTERALL, C. P. Using soil and litter arthropods to assess the state of rainforest restoration. Ecological Management & Restoration. v. 4, p. 20 - 28. 2003. NUNES, W. A. G. A.; KER, J. C.; SCHAEFER, C. E. G. R. & FERNANDES-FILHO, E. I. Relação solos paisagem e gênese de alguns solos do domínio dos mares de morros, nas proximidades de Viçosa. Revista Brasileira de Ciências do Solo, v. 25, p. 341-354. 2001. PALACIO, E. E. & FERNÁNDEZ, F. Claves para las subfamilias y gêneros. pp. 233- 260. In: FERNÁNDEZ, F. (ed.). 2003. Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. PARR, C. L. & CHOWN, S. L. Inventory and bioindicator sampling: testing pitfall and Winkler methods with ants in a South African savanna. Journal of Insect Conservation. v. 5, p. 27 - 36. 2001. PIMENTEL, M. C. P.; BARROS, M. J.; CIRNE, P. MATTOS, E. A. M., OLIVEIRA, R. C.; PEREIRA, M. C. A.; SCARANO, F. R.; ZALUAR, H. L. T. & ARAUJO, D. S. D. Spatial variation in the structure and floristic composition of “restinga” vegetation in southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 30, n. 3, p. 543-551. 2007. REIS, H. B. R. & GONZAGA, L. P. Análise da distribuição geográfica das aves das restingas do Estado do Rio de Janeiro, pp. 165-178. In: ESTEVES, F. A. & LACERDA, L. D. (eds.), Ecologia de restingas e lagoas costeiras. v. 1, Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ). 446p. 2000. 171 ROCHA, C. F. D.; VANSLUYS, M.; ALVES, M. A. S. & BERGALLO, H. G. Corredores de vegetação e sua importância em propostas de reflorestamento no Estado do Rio de Janeiro. IQM-Verde, Fundação Cide, Centro de Informações e dados do Rio de Janeiro. CD-ROM. 2001. ROCHA, C. F. D.; VAN SLUYS, M.; VRCIBRADIC, D.; HATANO, F. H.; GALDINO, C. A. C.; CUNHA-BARROS, M. & KIEFER, M. C. A comunidade dos répteis da Restinga de Jurubatiba, p. 179-198. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. ROCHA, C. F. D., BERGALLO, H. G., VAN SLUYS, M., ALVES, M. A. S. & JAMEL, C. E. The remnants of restinga habitats in the Brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: Habitat loss and risk of disappearance. Brazilian Journal of Biology, v. 67, n. 2, p. 263-273. 2007. SHUMACHER, M. V.; BRUN, E. J.; HERNANDES, J. I. & KONIG, F. G. Produção de serapilheira em uma floresta de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze no município de Pinhal Grande-RS. Revista Árvore, v. 28, n. 1, p. 29-37. 2004. SILVA, R. R. & BRANDÃO, C. R. F. Morphological patterns and community organization in leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, v. 80, n. 1, p. 107– 124. 2010. SILVESTRE, R., BRANDÃO, C. R. F. & SILVA, R. R. Grupos funcionales de hormigas: el caso de los gremios del Cerrado, p. 13-148. In: FERNÁNDEZ, F. (ed.). Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398 p. 2003. SLUYS, V. M.; ROCHA, C. F. D.; HATANO, F. H.; BOQUIMPANI-REITAS, L. & MARRA, R. R. Anfíbios da Restinga de Jurubatiba: Composição e história natural, p. 1165-178. In: ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A. & SCARANO, F. R. (orgs.), Pesquisas de longa duração na Restinga de Jurubatiba; Ecologia, história natural e conservação, 376p. 2004. 172 SOARES, J. J. Levantamento fitossociológico de uma faixa litorânea do Rio Grande do Sul, entre Tramandaí e Praia do Barco. In: LACERDA, L. D.; ARAÚJO, D. S. D.; TURCQ, B. (org.) Restingas: Origens, estrutura, processos. Niterói: CEUFF, p.381-394. 1984. SOMMER, G. V.; CARVALHO, A. L. G. & SIQUEIRA, C. T. Sapindaceae da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, v. 60, n. 3, p. 485-507. 2009. SOUZA, M. C.; MORIM, M. P.; CONDE, M. M. S. & MENEZES, L. F. T. Subtribo Myrciinae O. Berg (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 21, n. 1, p. 49-63.2007. TER BRAAK, C. J. F. Update notes: CANOCO version 4.5 Wageningen, The Nethrlands. 1991. TER BRAAK, C. J. F. Canonical community ordination. Part I: Basic theory and linear methods. Ecoscience, v. 1, p. 127-140. 1994. ULLOA-CHACON, P. Hormigas urbanas, p. P. 351-359. In: FÉRNANDEZ, F. (Ed.) Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. VARGAS, A. B.; MAYHÉ-NUNES, A. J; QUEIROZ, J. M; ORSOLON, G. S.; FOLLY-RAMOS, E. Efeitos de Fatores Ambientais sobre a Mirmecofauna em Comunidade de Restinga no Rio de Janeiro, RJ. Neotropical Entomology, v. 36, n.1, p. 28-37. 2007. VASCONCELOS, H. L. Levels of leaf herbivory in Amazonian trees form different stages in forest regeneration. Acta Amazonica, v. 29, n. 4, p. 615-623. 1999a. 173 VASCONCELOS, H. L. Effects of forest disturbance on the structure of groundforaging ant communities in Central Amazonia. Biodiverty and Conservation, v. 8, p. 409-420. 1999b VASCONCELOS, H. L.; MACEDO, A. C. C. & VILHENA, J. M. S. Influence of topography on the distribution of ground-dwelling ants in an Amazonian Forest. Studies on Neotropical Fauna and Environment, v. 38, n. 2, p. 115-124. 2003. VEIGA-FERREIRA, S., ORSOLON-SOUZA, G. & MAYHÉ-NUNES, A. J. Hymenoptera, Formicidae Latreille, 1809: New records for Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro. Check List, v. 6, n. 3, p. 442-444. 2010. WANG, C., STRAZANAC, J. & BUTLER, L. A comparison of Pitfall Traps with Bait Traps for studying leaf litter ant communities. Journal Economic Entomology. v. 94, n. 3, p. 761 - 765. 2001. WILSON, E. O. La hiperdiversidad como fenômeno real: El caso de Pheidole, p. 363- 370. In: FÉRNANDEZ, F. (ed.). Introducción a las Hormigas de La región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt, Bogotá, Colombia. 398p. 2003. WIRTH, R.; HERZ, H.; RYEL, R. J.; BEYSCHLAG, W. & HÖLLDOBLER, B. Herbivory of leaf-cutting ants. A case study on Atta colombica in the tropical rainforest of Panama. Ecological Studies. v. 164, p. 1–230. 2003. WOLDA, H. Seasonal fluctuations in rainfall, food, and abundance of tropical insects. Journal Animal Ecology, v. 47, p. 369-381. 1978. | por |
dc.subject.cnpq | Biologia Geral | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/61895/2011%20-%20Guilherme%20Orsolon%20de%20Souza.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3873 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-09-14T16:36:48Z No. of bitstreams: 1 2011 - Guilherme Orsolon de Souza.pdf: 19362548 bytes, checksum: bcd5969d0daa1c0591de01dc35491add (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2020-09-14T16:36:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Guilherme Orsolon de Souza.pdf: 19362548 bytes, checksum: bcd5969d0daa1c0591de01dc35491add (MD5) Previous issue date: 2011-05-13 | eng |
Appears in Collections: | Doutorado em Biologia Animal |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2011 - Guilherme Orsolon de Souza.pdf | 2.74 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.