Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9230
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMenezes Junior, Luis Fernando
dc.date.accessioned2023-12-21T18:36:19Z-
dc.date.available2023-12-21T18:36:19Z-
dc.date.issued2021-06-25
dc.identifier.citationMENEZES JUNIOR, Luis Fernando. Comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) e suas moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae) na Reserva Particular do Patrimônio Natural Bom Retiro, Casemiro de Abreu, RJ, Brasil. 2021. 80 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9230-
dc.description.abstractNo período compreendido entre janeiro de 2011 e junho de 2018 foi realizado um levantamento da quiropterofauna da Reserva Particular do Patrimônio Natural Bom Retiro, Silva Jardim, Rio de Janeiro. Para tal, foi empregado o uso de redes de neblina para captura dos morcegos em cinco sítios de coleta. Nas 19 campanhas foram capturados 540 indivíduos distribuídos em quatro famílias (Phyllostomidae, Vespertilionidae, Noctilionidae e Molossidae) e 19 espécies. Carollia perspicillata foi a espécie mais comum, representando 45,75% das capturas, possivelmente justificado pela grande presença de plantas da família Piperacea. Comparado a outros sete levantamentos realizados no Estado do Rio de Janeiro, a RPPN Bom Retiro apresentou baixa diversidade, porém a curva do coletor ainda não se estabilizou, podendo, com o incremento de mais campanhas ter mais espécies adicionadas. Na comparação de duas áreas, uma Florestada e outra Aberta, a primeira apresentou maior diversidade, fato que pode estar associado à maior disponibilidade de refúgios e alimentos nessa área. Quatro espécies de morcegos apresentaram infestação por moscas estreblídeos. C. perspicillata estava parasitada por oito espécies, enquanto Platyrrhinus lineatus apresentou duas e Noctilio leporinus e Sturnira lilium apresentaram uma cada. Esses resultados corroboram com observado em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, para estados com latitudes menores como: Maranhão e Distrito Federal apresentaram diferenças na carga parasitária, podendo estar relacionado com limitações de distribuição. A presença da espécie Dermanura cinerea mostra a importância da preservação da RPPN, visto que ela é capaz de abrigar uma espécie de morcego classificada como vulnerável e que consta na Lista de Animais Brasileiros Ameaçados de Extinção. Apesar de apresentar grande dominância de algumas espécies, a comunidade de morcegos da RPPN Bom Retiro, representa importante parte da fauna dessa reserva, que ainda carece de estudos adicionais.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectChiropterapor
dc.subjectDiversidadepor
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.subjectParasitismopor
dc.subjectAtlantic Foresteng
dc.subjectChiropteraeng
dc.subjectDiversityeng
dc.subjectParasitismeng
dc.titleComunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) e suas moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae) na Reserva Particular do Patrimônio Natural Bom Retiro, Casemiro de Abreu, RJ, Brasilpor
dc.title.alternativeCommunity of bats (Mammalia, Chiroptera) and their ectoparasitic flies (Diptera, Streblidae) of the Private Natural Heritage Reserve Bom Retiro, Casemiro de Abreu, RJ, Brazileng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherFrom January 2011 to June 2018, a survey of the chiropteran fauna of the Private Natural Heritage Reserve Bom Retiro, Silva Jardim, Rio de Janeiro, was carried out. Bats were captured in five sampling sites, using grund-level mist nets. In 19 campaigns, 540 individuals distributed in four families (Phyllostomidae, Vespertilionidae, Noctilionidae and Molossidae) and 19 species were captured. Carollia perspicillata was the most common species, representing 45.75% of the catches, possibly justified by the large presence of plants of the Piperacea family. Compared to seven other surveys conducted in the state of Rio de Janeiro, CPNHR Bom Retiro showed a low diversity. The collector curve, however, has not stabilized yet, and more species are expected to be added in new campaigns. In the comparison of two areas, one Forested and one Open, the first presented greater diversity, a fact that may be related by the greater availability of refuges and food in this area. Four bat species presented streblid infestation. Carolllia perspicillata was parasitized by eight fly species, while in Platyrrhinus lineatus two were recorded, and in Noctilio leporinus and Sturnira lilium just one. These results support those obtained in previous surveys carried out in São Paulo, Minas Gerais, and Paraná, closer states that differ from distant states such as Maranhão and the Federal District, which seems to be preponderant factor. The presence of Dermanura cinerea shows the importance of the reserve. This species is classified as vulnerable for Rio de Janeiro and is included in the List of Brazilian Endangered Animals. Despite showing great dominance of some species, the bat community of the RPPN Bom Retiro represents an important part of the fauna of this reserve, which still needs further studieseng
dc.contributor.advisor1Peracchi, Adriano Lúcio
dc.contributor.advisor1ID012.990.857-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3623943579010680por
dc.contributor.referee1Nogueira, Marcelo Rodrigues
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4503894070190767por
dc.contributor.referee2Silva, Fernanda Avelino Capistrano da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4727062808198684por
dc.contributor.referee3Lima, Isaac Passos de
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-5684-5067por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5904603518559248por
dc.contributor.referee4Ferreira, Ildemar
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-6128-5789por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9716949971860244por
dc.contributor.referee5Gomes, Luiz Antonio Costa
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5591630239679009por
dc.creator.ID072.153.737-54por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-7407-8829por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7094871822293530por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpor
dc.relation.referencesACHA, P.N. & MÁLAGA-ALBA, M. (1988). Economic losses due to Desmodus rotundus. In: Greenhall, A.M. & Schimidt, U. (Eds). Natural history of vampire bats. CRC Press. pp. 208-213. AGUIAR, L.M.S. (2007). Subfamília Desmodontinae. Pp. 39-43 In: Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A. & Lima, I.P. (Eds). Morcegos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. 254p. AGUIAR, L.M.S & TADDEI, V.A. (1995). Workshop sobre a conservação dos morcegos brasileiros. Chiroptera Neotropical 1(2): 24-29. ALBUJA, L. (1999) Murcielagos del Ecuador. 2ª Edición. Quito: Departamento de Ciências Biológicas. Escuela Politécnica Nacional, 288p. ALBUQUERQUE, H.G., MARTINS, P. F., PESSÔA, F. S., MODESTO, LUZ, J. L., RAÍCES, D. S. L., ARDENTE, N. C., LESSA, I. C. M., ATTIS, N., JORDÃO-NOGUEIRA, T., ENRICI, M. C. & BERGALLO, H. G. (2013) Mammals of a forest fragmente in Cambuci municipality, state of Rio de Janeiro, Brazil. Check List. [S.I.], v. 9, n. 6 p. 1505 – 1509. ALENCAR, A.O., SILVA, G.A.P., ARRUDA, M.M., SOARES, A.J. & GUERRA, D.Q. (1994). Aspectos biológicos e ecológicos de Desmodus rotundus (Chiroptera) no nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira 14(4): 95-103. ALLEN, J.A., (1904). New bats from Tropical America, with notes on species of Otopterus. Bulletin of the American Museum of Natural History 20: 227-237. ALTRINGHAM, J.D. (1996). Bats, biology and behavior. Oxford University Press, University of Leeds. 262p. BARCLAY, R.M.R. & HARDER, L.D. (2003). Life histories of bats: life in the slow lane. p209-253. In: Kunz, T.H., Fenton, M.B. (Eds). Bat ecology. The University of Chicago Press. BARQUEZ, R.M., MARES, M.A. & BRAUN, J.K. (1999). The bats of Argentina. Special Publications of Museum Texas Tech University 42: 1-275. BARROS, M. A. S., RUI, A. M., FABIÁN, M. E. (2013) Seasonal variation in the diet of the bat Anoura caudifer (Phyllostomidae: Glossophaginae) at the southern limit of its geographic range. Acta Chiropterologica. Warszawa, v. 5, n. 1, p. 77-84. BERNARD, E. (2001). Diet, activity and reproduction of bat species (Mammalia, Chiroptera) in Central Amazonia, Brazil.Revista Brasileira de Zoologia 19(1): 173-188. BERNARD, E. (2005) Morcegos Vampiros: sangue, raiva e preconceito. Ciência Hoje. V. 36, n.214. Rio de Janeiro: p.44-49. 50 BERTOLA, P.B, AIRES, C.C, FAVORITO, S,E, GRACIOLLI, G, AMAKU, M, PINTO-DA- ROCHA, R. BATFLIES, (2005). (Diptera: Streblidae, Nycteribiidae) parasitic on bats (Mammalia: Chiroptera) at Parque Estadual da Cantareira, São Paulo, Brazil: parasitism rates and host-parasite associations. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 100, n. 1, p. 25-32. BIANCONI, G.V. & PEDRO, W.A. (2007). Família Vespertilionidae. In: REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I.P. eds. Morcegos do Brasil. Londrina, N. R. Reis. p.167-195. BOBROWIEC, P.E.D., LEMES, M.R., GRIBEL, R. (2015) Prey preference of the common vampire bat (Desmodus rotundus, Chiroptera) using molecular analysis. Journal of Mammalogy, Lawrence, v. 96, n. 1, p. 54-63. BORROR D.J., TRIPLEHORN C.A. E JOHNSON N. F. (1989) Na Introduction to the Study of Insects. 6th Ed. Philadelphia: Saunders College Publishing, PP. 43-46. BUZATO, S. & FRANCO, A.L.M. (1992). Tetrastylis ovalis: a second case of bat-pollinated passionflower (Passifloraceae). Plant Systematics and Evolution 181: 261–267. BREDT, A. & UIEDA, W. (1996). Bats from urban and rural environments of Distrito Federal, mid-western Brazil. Chiroptera Neotropical 2(2): 54-57. BREDT, A., ARAÚJO, F.A.A., CAETANO-JÚNIOR, J., RODRIGUES, M.G.R., YOSHIZAWA, M., SILVA, M.M.S., HARMANI, N.M.S., MASSUNAGA, P.N.T., BÜRER, S.P., POTRO, V.A.R. & UIEDA, W. (1996). Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. 117p. BREDT, A., UIEDA, W. & MAGALHÃES, E.D. (1999). Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 16(3): 731-770. BREDT, A., UIEDA, W. & PINTO, P.P. (2002). Visitas de morcegos fitófagos a Muntingia calabura L. (Muntingiaceae) em Brasília, Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasilera de Zoociências 4(1): 111-122. BROSSET, A. & CHARLES-DOMINIQUE, P. (1990). The bats from French Guiana: a taxonomic, faunistic and ecological approach. Mammalia 54(4): 509-560. CABRERA, A. (1958). Catálogo de los mamíferos del América del Sur. Revista do Museu Argentino de Ciências Naturales “Bernadino Rivadavia” 4(1): 1-307. CÂMARA, I.G. & A.F. COIMBRA-FILHO (2000). Proposta para uma política de conservação ambiental para o Estado do Rio de Janeiro. EdUERJ, 168pp. CARVALHO, F. A.; NASCIMENTO, M. T.; BRAGA, J. A. (2008) Composição e riqueza florística do componente arbóreo da Floresta Atlântica submontana na região de Imbaú, Município de Silva Jardim, RJ. Acta Botânica Brasilica, 20(3), p.727-740. 51 CARVALHO W.D., GODOY M.S.M., ADANIA C.H. E ESBÉRARD C.E.L. (2013) Assembléia de mamíferos não voadores da Reserva Biológica Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo, sudeste do Brasil. Bioscience Journal 29(5):1370-1387. CONSTANTINE, D. G. (1970). Bats in relation to health, welfare, and economy of man. In Biology of Bats, Vol. II. William A. Wimsatt, Academic Press, New York and London, PP. Xv + 477. COSTA L.P., LEITE Y.L.R., MENDES S.L., DITCHFIELD A.B. (2005) Conservação de mamíferos. Megadiversidade 1: 103-112. CUNHA S.B. (1995) Impactos das Obras de Engenharia sobre o Ambiente Biofísico da Bacia do Rio São João (Rio de Janeiro - Brasil). Rio de Janeiro, Edição do Autor. 415p. CHARLES-DOMINIQUE, P. (1986). Inter-relations between frugivorous vertebrates and pioner plants: Cecropia, birds and bats in French Guyana, p. 119-134, In: A. Estrada e T. H. Fleming (eds) Frugivores and seed dispersal. Dordrecht, W. Junk Publishers, 398p. CLOUTIER, D. & THOMAS, D.W. (1992). Carollia perspicillata. Mammalian Species 417: 1-9. DANTAS-TORRES, F., VALENÇA, C. & ANDRADE-FILHO, G.V. (2005). First record of Desmodus rotundus in urban area from the city of Olinda, Pernambuco, Northeastern Brazil: A case report. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 47(2): 107-108. DAVIS, W.B.; DIXON, J.R. (1976). Activity of bas in a small village clearing near Iquitos, Peru. Journal of Mammalogy. V.57, n.4. Lawrence: p.747-749. DELPIETRO, V.H.A.; RUSSO, R.G. (2002). Observation of the common vampire bat (Desmodus rotundus) and the hairy-legged vampire bat (Diphylla eucaudata) in captivity. Mammalian Biology, Jena, v. 67, p. 65-78. DIAS D. & PERACCHI A.L. (2008). Quirópteros da Reserva Biológica do Tinguá, Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 25(2): 333-369. DIAS, D. (2007). Quirópteros da Reserva Biológica do Tinguá, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Tese de Doutorado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 108p. DIAS D, PERACCHI A.L. & SILVA S.S.P. (2002). Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 19(2): 113-140. https://doi.org/10.1590/S0101-81752002000600012 EISENBERG, J.F. & REDFORD, K.H. (1999). Mammals of the Neotropics. The Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. University of Chicago Press, vol.3: X+609p. 52 EMMONS L.H. & FEER F. (1997). Neotropical rainforest mammals: a field guide. 2ª Ed. Chicago, The University of Chicago Press. 392 p. ERIKSSON, A.; GRACIOLLI, G. & FISCHER, E. (2011) Bat flies on phyllostomid hosts in the Cerrado region: component community, prevalence and intensity of parasitism. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 106, no. 3, p. 274-278. http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762011000300004 ESBÉRARD, C.E.L., COSTA, L. DE M., & LUZ, J.L. (2013). Morcegos de morro de São João, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Bioscience Journal, 29(2). Retrieved from http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/14534 ESBÉRARD, C.E.L. (2003). Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 5(2): 189-204. ESBÉRARD, C.E.L. & BERGALLO, H.G. (2004). Aspectos sobre a biologia de Tonatia bidens (Spix) no Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Zoologia 21(2): 253-259. ESBÉRARD C.E.L. & DAEMON C. (1999). Um novo método para marcação de morcegos. Chiroptera Neotropical 5(1-2): 116-117. EVELYN, M.J. & STILES, D.A. (2003). Roosting requirements of two frugivorous bats (Sturnira lilium and Artibeus intermedius) in fragmented neotropical forest. Biotropica 35(3): 405-418. FABIÁN, M.E. & MARQUES, R.V. (1989). Contribuição ao conhecimento da biologia reprodutiva de Molossus molossus (Pallas, 1766) (Chiroptera, Molossidae). Revista Brasileira de Zoologia 6(4): 603-610. FABIÁN, M. E. & GREGORIN, R. (2007). Família Molossidae. In: REIS, N. R.; PERACCHI, a. l.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. (Eds.). Morcegos do Brasil. Londrina: Nelio R. dos Reis. P. 149-166. FARIA, D., SOARES-SANTOS, B. & SAMPAIO, E. (2006). Bats from the Atlantic rainforest of southern Bahia, Brazil. Biota Neotropica 6(2): 1-6. FAZZOLARI-CORRÊA, S. (1995). Aspectos sistemáticos, ecológicos e reprodutivos de morcegos na Mata Atlântica. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 168p. FÉLIX, J.S.; REIS, N.R. DOS.; LIMA, I.P.; COSTA, E.F. & PERACCHI A.L. (2001). Is the area of the Arthur Thomas Park, with its 82.72ha, sufficient to maintain viable chiropteran populations? Chiroptera Neotropical, Brasília 7(1-2): 129-133. FENTON, M.B., ACHARYAS, L., ÁUDET, D., HICKEY, M.B.C., MERRIMAN, C., OBRIST, M.K. & SYME, D.M. (1992). Phyllostomid bats (Chiroptera: Phyllostomidae) as indicators of habitat disruption in the Neotropics. Biotropica 24(3): 440-446. 53 FINDLEY, J.S. (1993). Bats: a community perspective. Cambridge University Press, Cambridge, 167 p. FISCHER, E., JIMENEZ, F.A. & SAZIMA, M. (1992). Polinização por morcegos em duas espécies de Bombacaceae na Estação Ecológica de Juréia, São Paulo. Revista Brasileira de Botânica 15(1): 67-72. FLEMING, T. H. (1986). Oportunism VS. Specialization: the evolution of feeding strategies in frugivorous bats. In: Estrada, A. & T. H. Fleming (Eds.). Frugivores and seed dispersal. Dordrecht: Dr. W. Junk Publishers, 1986. p. 105-118. FLEMING, T.H., HOOPER, E.T. & WILSON, D.E. (1972). Three Central American bat communities: structure, reproductive cycles, and movement patterns. Ecology 53(4): 553-569. FLEMING, T. H. & HEITHAUS, E. R. (1981). Frugivorous bats, seed shadows, and the structure of tropical Forest, Biotropica (reprod. Bot. Suppl.) 13: 45- FRANÇA, D.S.; PEREIRA, S.N. MAAS, A.C.S.; MARTINS, M.A.; BOLZAN, D.P.; LIMA, I.P.; DIAS, D. & PERACCHI, A.L. (2013). Moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae) de morcegos (Chiroptera, Phyllostomidae) em uma área de Mata Atlântica, sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia , 73 (4), 847- 854. https://doi.org/10.1590/S1519-69842013000400022 GALINDO-GONZÁLEZ, J. (1998). Dispersión de semillas por murciélagos: su importancia en la conservación y regeneración del bosque tropical. Acta Zoologica Mexicana 73: 57-74. GANNON, M.R., WILLIG, M.R. & JONES JR., J.K. (1989). Sturnira lilium. Mammalian Species 333: 1-5. GARBINO, G.S.T., GREGORIN, I.P., LIMA, I.P., LOUREIRO, L., MORAES, L.M., MORATELLI, R., NOGUEIRA, M.R., PAVAN, A.C., TAVARES, V.C., DO NASCIMENTO, M.C. & PERACCHI, A.L. 2020. Updated checklist of Brazilian bats: versão 2020. Comitê da Lista de Morcegos do Brasil-CLMB. Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Sbeq). https://www.sbeq.net/lista-de- especies GARDNER, A. L. Order Chiroptera Blumenbach, 1779. In: GARDNER, A. l. (Ed.), Mammals of South America: Marsupials, Xenarthrans, Sherws and Bats. Volume 1. Chicago: University of Chicago Press. 2008. GARDNER, A.L. (1977). Feeding habits. In: Baker, R.J., Jones Jr, J.K., Carter, D.C. (Eds). Biology of the bats of the New World family Phyllostomidae. Special Publications Museum Texas Tech University 13: 364p. GODOY, M. S. M., CARVALHO, W. D., ESBÉRARD, C. E. L. (2014) Reproductive biology of the bat Sturnira lilium (Chiroptera, Phyllostomidae) in the Atlantic Forest of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 74, n. 4, p. 913-922. 54 GOMES, M.N. & UIEDA, W. (2004). Abrigos diurnos, composição de colônias, dismorfismo sexual e reprodução do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy) (Chiroptera, Phyllostomidae) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 21(3): 629-638. GOODWIN, G.G. & GREENHALL, A.M.A. (1961). A review of the bats of Trinidad and Tobago. Bulletin of the American Museum of Natural History 122(3): 187-302. GUERRERO, R. (1993). Catalogo de los Streblidae (Diptera: Pupipara) parasitos de murcielagos (Mammalia: Chiroptera) del Nuevo Mundo. I. Clave para los gêneros y Nycterophilinae. Acta Biol Venez 14: 61-75. GUERRERO, R. (1994a). Catalogo de los Streblidae (Diptera: Pupipara) parasitos de murcielagos (Mammalia: Chiroptera) del Nuevo Mundo. II. Los grupos: pallidus, caecus, major, uniformis y longipes del gênero Trichobius Gervais, 1844. Acta Biol Venez 15: 1-18. GUERRERO, R. (1994b). Catalogo de los Streblidae (Diptera: Pupipara) parasitos de murciélagos (Mammalia:Chiroptera) del Nuevo Mundo. IV. Trichobiinae com alas desarrolladas. Bol Ent Venez 9: 161-192. GUERRERO, R. (1995a). Catalogo de los Streblidae (Diptera: Pupipara) parasitos de murcielagos (Mammalia: Chiroptera) del Nuevo Mundo. III. Los grupos: dugesii, dunni y phyllostomae del gênero Trichobius Gervais, 1844. Acta Biol Venez 15: 1- 27. GUERRERO, R. (1995b). Catalogo de los Streblidae (Diptera: Pupipara) parasitos de murcielagos (Mammalia: Chiroptera) del Nuevo Mundo. V. Trichobiinae com alas reducidas o ausentes y miscelaneos. Bol Entomol Venez 10: 135-160. GRACIOLLI, G. (2020) Streblidae in Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Disponível em: http://fauna.jbrj.gov.br/faunadobrasil/6423. Acesso em: 22 Mai. 2020. GRACIOLLI, G. & DICK, C.W., (2012). Description of a second species of Joblingia Dybas & Wenzel, 1947 (Diptera: Streblidae). Systematic Parasitology, vol. 81, no. 3, p. 187-193. http://dx.doi.org/10.1007/S11230-011-9338-3 GRACCIOLLI, G. & AZEVEDO, A.A. (2011). Ectoparasites of bats (Chiroptera, Furipteridae), with a description of a new species of Synthesiostrebla Townsend (Diptera, Streblidae) from Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, 55 (4): 501- 504. GRACIOLLI, G. & BIANCONI, G. (2007). Moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae e Nycteribiidae) em morcegos (Mammalia, Chiroptera) em área de floresta com araucária no Estado do Paraná, Sul do Brasil. Rev Bras Zool 24 1: 246-249. GRACIOLLI, G., PASSOS F.C., PEDRO, W.A., LIM, B.K. (2006). Moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae) de morcegos filostomídeos (Mammalia, Chiroptera) na Estação Ecólogica dos Caetetus, São Paulo, Brasil. Rev Bras Zool 23: 298-299. 55 GRACIOLLI, G. & COELHO, D.C. (2001). Streblidae (Diptera, Hippoboscoidea) sobre morcegos filostomídeos (Mammalia, Chiroptera) em cavernas do Distrito Federal Brasil. Rev Bras Zool 18: 965-970. GRACIOLLI, G. & CARVALHO, C.J.B. (2001). Moscas ectoparasitas (Diptera, Hippoboscoidea, Nycteribiidae) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) do Estado do Paraná. II. Streblidae. Chave pictórica para gêneros e espécies. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 18, n. 3, p. 907-960. GRAHAM, G.L. (1983). Seazonality of reproducion in Peruvian bats. Fieldiana Zoology, v.39. Chicago: p.173-186. GREENHALL, A.M. (1965). Notes on the behavior of the false vampire bat. Journal of Mammalogy 49: 337-340. GREENHALL, A.M. & W.A. SCHUTT JR. (1996). Diaemus youngi. Mammalian Species, Washington, 533: 1-7. GREENHALL, A.M., JOERMANN, G., SCHMIDT, U. & SEIDEL, M.R. (1983). Desmodus rotundus. Mammalian Species 202: 1-6. GREGORIN, R. & TADDEI, V.A. (2002). Chave artificial para a identificação de Molossídeos brasileiros (Mammalia, Chiroptera). Mastozoología Neotropical 9(1): 13-32. HAMMER, O., HARPER, D.A.T., & RYAN, P.D. (2001) PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Eletronica 4(1): 9pp. HANDLEY, JR., C.O. (1976). Mammals of the Smithsonian Venezuela Project. Brigham Young University, Science Bulletin, Biological Series. V.20.n.5,p.1-91. HAYNES, M. A. & LEE JR., T. E. (2004). Artibeus obscurus. Mammalian Species. N. 752. New York: p.1-5. HEIDEMAN, P.D.; DEORAJ, P.; BRONSON, F. H. (1992). Seasonal reproduction of a tropical bat, Anoura geoffroyi in relation to photoperiod. Journal of Reproduction and Fertitity, Colchester, v. 96, p. 765-773. HÉRITIER, S. (2006). Espaces urbanisés et parcs nationau : le défi de la gestion des espaces urbanisés dans les parcs nationaux de l’Ouest du Canada. Norois, no 199, pp. 61-76 HUSSON, A.M. (1962). The bats of Suriname. Zoologische Verbandelingen 58: 1-282. ICMBio/MMA. (2018). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Brasília, DF. Vol. 1; 1ª ed. 495p. ICMBio/MMA. (2014). Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs- planos-de-manejo/rppn_bom_retiro_pm.pdf> Acesso em: 12 de jul. de 2021. 56 INEA. (2021). Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/conheca- as-unidades-de-conservacao/> Acesso em: 12 de jul. de 2021. KALKO, E.K.V. & CONDON, M. (1998). Echolocation, olfaction, and fruit display: how bats find fruit of flagellichorous cucurbits. Functional Ecology 12: 364-372. KOMENO, C.A., & LINHARES, A.X. (1999). Batflies parasitic on some phyllostomid bats in southern Brazil: parasitism rates and hostparasite relationships. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 94, n. 2, p.151-156. KOOPMAN, K.F. (1994). Chiroptera: systematics. Handbook of Zoology, VIII (Mammalia). Walter de Gruyter. 217p. KOOPMAN, K.F. (1993). Order Chiroptera. In: Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (Eds.) Mammal species of the world, a taxonomic and geografic reference. Washington: Smithsonian Institute Press, 1993. P.137-241. KUNZ, T.H. (1982). Roosting Ecology of bats, p. 1-55. In: T.H. KUNZ (Ed). Ecology of bats. New York, Plenum Press, XVIII+425p. LIM, B.K. & ENGSTROM, M.D. (2001). Species diversity of bats (Mammalia: Chiroptera) in Iwokrama Forest, Guyana, and the Guianansubregion: implications for conservation. Biodivers. Conservation 10: 613–657. LINO, C. F. (1992). Reserva da Biosfera de Mata Atlântica- Plano de Ação. Vol. 1. Consórcio Mata Atlântica e Universidade estadual de Campinas. 101pp. LÓPEZ-GONZÁLES, C., PRESLEY, S.J., OWEN, R.D. & WILLIG, M.R.(2001). Taxonomic status of Myotis (Chiroptera: Vespertilionidae) in Paraguay. Journal of Mammalogy 82(1): 138-160. LOURENÇO, E.C., GOMES, L.A.C., VIANA, A.D. (2020). Co-occurrence of Ectoparasites (Insecta and Arachnida) on Bats (Chiroptera) in an Atlantic Forest Remnant, Southeastern Brazil. Acta Parasit. https://doi.org/10.2478/s11686-020-00224-z MACHADO, I.C., SAZIMA, I. & SAZIMA, M. (1998). Bat pollination of the terrestrial herb Irlbachia alata (Gentianaceae) in northeastern Brazil. Plant Systematic and Evolution 209: 231-237. MACHADO, I.C. & VOGEL, S. (2004). North-east-Brazilian Liana, Adenocalymmna dichilum (Bignoniaceae) pollinated by bats. Annals of Botany 93: 609-613. MAGURRAN, A.E. (1988). Ecological diversity andits measurement. Croom Helm Limited, London. MARSHALL, A.G. (1982). Ecology on insects ectoparasitic insects. Ecology of Bats. New York, Plenum, 450p. 57 MARINHO-FILHO, J.S. (1985). Padrões de atividade e utilização de recursos alimentares por seis espécies de morcegos filostomídeos na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Dissertação de Mestrando. Universidade Estadual de Campinas. 82p. MARINHO-FILHO, J.S. (1991). The coexistence of two frugivores bat species and the phenology of their food plants in Brazil. Journal of Tropical Ecology 7: 59-67. MARINHO-FILHO, J.S. & SAZIMA, I. (1998). Brazilian bats and conservation biology: a first survey. In: Kunz, T.H. & Racey, P.A. (Eds). Bat biology and conservation. Smithsonian Institution Press. pp. 282-294. MARQUES, S.A. (1985). Novos registros de morcegos do Parque Nacional da Amazônia (Tapajós), com observação do período de atividade noturna e reprodução. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Zoologia 2(1): 71-83. MARQUES-AGUIAR, S.A. (2008). Genus Artibeus. In:. GARDNER, A.L. (Ed.) Mammals of South America, Volume I. Marsupials, Xenarthrans, Shrews, and Bats. Chicago: University of Chicago Press. P. 301-321. MARTINS, M. P., TORRES, J. M., ANJOS, E. A. C. (2014) Dieta de morcegosfrugívoros em remanescente de Cerrado em Bandeirantes, Mato Grosso do Sul. Revista Biotemas, Florianópolis. V. 23, n. 2, p. 129-135. MELLO, M.A.R. (2002). Interações entre o morcego Carollia perspicillata (Phyllostomidae) e plantas do gênero Piper (Piperaceae) em uma área de Mata Atlântica. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 61p. MENEZES, Jr., L.F. (2008). Quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do Parque Natural Municipal do Mendanha, Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 75p. MOLINARI, J.A. (1994). A new species of Anoura (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae) from the Andes of northern South America. Tropical Zoology 7: 73-86. MORATELLI, R. (2003). Quirópteros (Mammalia: Chiroptera) do Parque Nacional da Serra dos Orgãos, Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 94p. MYERS, P. (1977). Patterns of reproduction of four species of vespertilionid bats in Paraguay. University of California Publications in Zoology 107: 1-41. MUCHHALA, N., MENA, P. & ALBUJA, L. (2005). A new species of Anoura (Chiroptera, Phyllostomidae) from Ecuatorian Andes. Journal of Mammalogy 86: 457-461. MULLER, M.F. & REIS, N.R. (1992). Partição de recursos alimentares entre quatro espécies de morcegos frugívoros (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Zoologia 9(3-4): 345-355. 58 NOGUEIRA, M.R., DIAS, D. & PERACCHI, A.L. (2007). Subfamília Glossophaginae. pp.45- 59 In: Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A. & Lima, I.P. (Eds). Morcegos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. 254p. NOVAES, R.L.M; LAURINDO, R.S. (2014). Morcegos da Chapada do Araripe, nordeste do Brasil. Papéis Avulsos de Zoologia, São Paulo, v. 54, n. 22, p. 315-328. NOWAK, R.M. (1994). Walker’s Bats of the World. The Johns Hopkins University Press, Baltimore. 287 p. NUNES, M.F.S.Q. da C. (2014) Plano de Manejo da Reserva Particular do Patrimônio Natural Bom Retiro. Laboratório de Ecologia Aplicada, Instituto de Biologia, UFRJ. 159pp. OLIVEIRA, G. R. (2015) Convivência entre duas espécies simpátricas de Phyllostomidae (Mammalia, Chiroptera) em um fragment florestal de Mata Atlântica no norte do Paraná, sul do Brasil. 38f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas – Área de concentração: Biodiversidade e Conservação de Habitats Fragmentados) – Universidade Estadual de Londrina. OPREA, M., VIEIRA, T.B., PIMENTA, V.T., MENDES, P., BRITO, D., DITCHFIELD, A.D., KNEGT, L.V. & ESBÉRARD, C.E.L. (2006). Bat predation by Phyllostomus hastatus. Chiroptera Neotropical 12(1): 255-258. ORTÊNCIO-FILHO, H., LIMA, I.P. & FOGAÇA, F.N.O. (2007). Subfamília Carolliinae. In: Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A. & Lima, I.P. (Eds). Morcegos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. pp. 99-105. PAGLIA, A.P.; FONSECA, G.A.B.D.; RYLANDS, A.B.; HERRMANN, G.; AGUIAR, L.M.S.; CHIARELLO, A.G.; LEITE, Y.L.R.; COSTA, L.P.; SICILIANO, S.; KIERULFF, M.C.M.; MENDES, S.L.; TAVARES, V.C.; MITTERMEIER, R.A. & PATTON, J.L. (2012). Lista anotada dos mamíferos do Brasil/Annotated checklist of Brazilian mammals. 2. ed. Arlington, Conservation International. PASSOS, F. C; SILVA, W.R; PEDRO, W.A, BONIN, M.R. (2003). Frugivoria em morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Estadual de Intervales, sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 20, n. 3, p. 511-517. PASSOS F. C. & GRACIOLLI, G. (2004). Observações da dieta de Artibeus lituratus em duas áreas do sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 12(3): 487-489. PATTERSON, B. & PASCUAL, R. (1972). The fossil mammal fauna of South America, p. 247-309. In: A. KEAST; F.C. ERK & B. GLASS (Eds). Evolution, mammals and southern continents. Albany, State University New York Press, 543p. PAVAN, A. C., MARTINS, F.M., MORGANTE, J. S. (1992) Evolutionary history of bulldog bats (genus Noctilio): recent diversification and the role of the Caribbean in Neotropical biogeography. Biological Journal of the Linnean Society. Biological Journal of the Linnean Society, Londres, v. 108, n, 1-42. 59 PEDRO, W. & TADDEI, V.A. (1997). Taxonomic assemblage of bats from Panga Reserve, southeastern Brazil: abundance patterns and trophic relations in the Phyllostomidae (Chiroptera). Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (N. ser.). v.6.Santa Teresa: p.3-21. PEDRO, W.A. & PASSOS, F.C. (1995). Occurrence and food habitats of some bat species from the Linhares Forest Reserve, Espirito Santo, Brazil. Bat Research News, v.36, n.1. Bloomington: p.1-2. PERACCHI, A.L. & ALBUQUERQUE, S.T. (1971). Lista provisória dos quirópteros dos Estados do Rio de Janeiro e Guanabara, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Biologia 31: 405-413. PERACCHI, A.L. & NOGUEIRA, M.N. (2010) Lista anotada dos morcegos do Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Chiroptera Neotropical 16(1) 21p. PERACCHI, A.L., LIMA, I.P., REIS, N.R., NOGUEIRA, M.R. & ORTÊNCIO-FILHO, H. (2006). Ordem Chiroptera. pp.153-230 In: Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A. & Lima, I.P. Mamíferos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. 254p. PERACCHI, A.L. & ALBUQUERQUE, S.T. (1986). Quirópteros do Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia: Chiroptera: Phyllostomidae). Revista Brasileira de Biologia 36(1): 179-184. PEREIRA E.M., MENEZES JR L.F., MENEZES A.C.D.P., SANTOS D.M.C. (2018). Horário de atividades de três espécies de morcegos da RPPN Bom Retiro, Casimiro de Abreu, RJ. Revista Ciências Atual. Rio de Janeiro. vol. 11 n. 1. Pp 02-15. PICCININI, R.S., PERACCHI, A.L., RAIMUNDO, S.D.L., TANNURE, A.M., SOUZA, J.C´P., ALBUQUERQUE, S.T. & FURTADO, L.L. (1991). Observações sobre o hábito alimentar de Diphylla ecaudata Spix, 1923 (Chiroptera). Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 13, n.2, p. 8-10. PINTO, A.C.D.C. (2008). Comunidade de quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal. UFRRJ 76p. PINTO, C.M.; CARRERA, J.P., MANTILLA-MELUK, H. & BAKER, R.J. (2007). Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae, Diaemus youngi: First confirmed Record for Ecuador and observations of its presence in museum collections. Check List, {S.I.}, v.3,n.3. REID, F.A. (1997). A field guide to the mammals of Central America and southeast Mexico. Oxford University Press. 334p. REIS, N.R. & PERACCHI, A.L. (1987). Quirópteros da região de Manaus, Amazonas, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Zoologia 3(2): 161-182. 60 REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; SEKIAMA, M. L. & LIMA, I. P. (2000). Diversidade de morcegos (Chiroptera, Mammalia) em fragmentos florestais do estado do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v.17, n.3, p.697-704. REIS, N.R., LIMA, I.P. & PERACCHI, A.L. (2002). Morcegos (Chiroptera) da área urbana de Londrina, Paraná - Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 19(3): 739-746. REIS, N.R.; SHIBATTA, O.A.; PERACCHI A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I.P. (2006). Sobre os mamíferos do Brasil. Em: Mamíferos do Brasil. (Editado por Reis N.R.; Peracchi A.L.; Pedro W.A. e Lima I.P.), pp. 17-25. Editora da Universidade Estadual de Londrina, Londrina. REIS, N.R, PERACCHI, A.L, PEDRO, W.A. & LIMA, I.P. (2007). Morcegos do Brasil. Londrina, Nélio R. dos Reis, 253p. REIS, N.R.; FREGONEZI, M.N.; PERACCHI, A.L. & SHIBATA, O.A. (2013). Morcegos do Brasil: Ghia de campo. 1. Ed. Technical books: Rio de Janeiro, 252 p. REIS N.R, PERACCHI A.L, BATISTA C.B, LIMA I.P, PEREIRA A.D. (2017). História Natural dos Morcegos Brasileiros, Chave de Identificação de Espécies, Technical Books Editora. Rio de Janeiro, 416p. RICKLEFS, E R. (1996). A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 470 p. ROCHA, P.A.; PEDROSO, M.A.; FEIJÓ, A.; FILHO, N.G.; CAMPOS, B.A.T.P. & FERRARI, S.F. (2014). Update on the distribution of Diphylla eucaudata Spix, 1823 (Mammalia, Chiroptera): New records from the Brazilian northeast. Check List. [S.I.] v. 10, n, p. 1541-1545. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G.; ALVES, M.A.S. & VANSLUYS, M. (2003). A biodiversidade nos grandes remanescentes florestais do Estado do Rio de Janeiro e nas restingas da Mata Atlântica. São Carlos: RiMa Editora, 146 p. RUI, A.M., FABIÁN, M.E. & MENEGHETI, J.O. (1999). Distribuição geográfica e análise morfológica de Artibeus lituratus Olfers e de Artibeus fimbriatus Gray (Chiroptera, Phyllostomidae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 16(2): 447-460. RUI, A. M. & GRACIOLLI, G. (2005). Moscas ectoparasitas (Diptera, Strebliidae) de morcegos (Chiroptera, Phyllostomidae) no sul do Brasil: ASSOCIAÇÕES HOSPEDEIROS – PARASITOS E TAXAS DE INFESTAÇÃO. Revista Brasileira de Zoologia. 22 (2): 438 – 445. SAMPAIO, E.; LIM, B. N. & PETERS, S. (2015). The IUCN Red Listo f Threatened Speces. Version. SAMPAIO, E., LIMA, B. PETERS, S. (2008) Diphylla eucaudata. The IUCN Red List of Threatened Species. Version. 61 SANMARTIN-GAJARDO, I. & SAZIMA, M. (2005). Chiropterophily in Sinningiae (Gesneriaceae): Sinningia brasiliensis and Paliavana prasinata are bat-pollinated, but P. sericiflora is not. Not yet? Annals of Botany 95: 1097-1103. SANTOS, M., AGUIRRE, L.F., VÁZQUEZ, L.B. & ORTEGA, J. (2003). Phyllostomus hastatus. Mammalian Species 322: 1-6. SANTOS C.L.C, DIAS P.A.D, RODRIGUES F.S, LOBATO K.S, ROSA L.C, OLIVEIRA T.G. & REBELO J.M.M. (2009). Moscas ectoparasitas (Diptera: Streblidae) de morcegos (Mammalia: Chiroptera) do Municipio de São Luiz, MA: Taxas de Infestação e associações parasito-hospedeiro. Neotropical Entomology, vol. 38, no. 5, p. 595-601. SAZIMA, I. (1976). Observations on the feeding habits of phyllostomi bats (Carollia, Anoura and Vampyrops) in southeastern Brazil. Journal of Mammalogy 57: 381-382. SAZIMA, I. (1978). Aspectos do comportamento alimentar do morcego hematófago Desmodus rotundus. Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo 3: 97-119. SAZIMA, M. & SAZIMA, I. (1980). Bats visits to Marcgravia myriostigma Tr. et Planch. (Marcgraviaceae) in southeastern Brazil. Flora 169: 84-88. SAZIMA, M. & SAZIMA, I. (1987). Additional observations on Passiflora mucronata, the bat- pollinated passion flower. Ciência e Cultura 39(3): 310-312. SAZIMA, M., SAZIMA, I. & BUZATO, S. (1994). Nectar by day and night: Siphocampylus sulfureus (Lobeliaceae) pollinated by hummingbirds and bats. Plant Systematics and Evolution 191(3): 237-246. SAZIMA, M., BUZATO, S. & SAZIMA, I. (1995). Polinização de Vriesea por morcegos no sudeste brasileiro. Revista Bromélia 2(4): 29-37. SAZIMA, M., BUZATO, S. & SAZIMA, I. (1999). Bat pollinated flower assemblages and bat visitors at two Atlantic Forest sites in Brazil. Annals of Botany 83(6): 705-712. SAZIMA, M., FABIÁN, M.E. & SAZIMA, I. (1982). Polinização de Luehea epeciosa (Tiliaceae) por Glossophaga soricina (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Biologia 42: 505-513. SAZIMA, M., BUZATO, S. & SAZIMA, I. (2003). Dyssochroma viridiflorum (Solanaceae): a reproductively bat-dependent epiphyte from the Atlantic Rainforest Brazil. Annals of Botany 92: 725-730. SILVA, J.R.R. DA & ORTÊNCIO FILHO, H. (2011). Dípteros ectoparasitas (Insecta, Diptera) em morcegos (Chiroptera, Mammalia) na Reserva Biológica das Perobas Paraná, Brasil. Iheringia. Série Zoologia , 101 (3), 220- 224. http://dx.doi.org/10.1590/S0073-47212011000200009. SILVA, S.S.P. & PERACCHI, A.L. (1995). Observação da visita de morcegos (Chiroptera) às flores de Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A Robyns. Revista Brasileira de Zoologia 12(4): 859-865. 62 SILVA, S.S.P., PERACCHI, A.L. & DIAS, D. (1996). Visita de Glossophaga soricina (Pallas, 1766) às flores de Eugenia jambos L. (Myrtaceae). Revista Universidade Rural, Série Ciências da Vida 18(1-2): 67-71. SYLVESTRE, L. S. & ROSA, M. M. T. (2002). Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Seropédica: Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 123p. SIMMONS, N.B. (2005). Chiroptera. In Mammal species of the world: a taxonomic and geographic reference (D.E. Wilson & D.M. Reeder, eds.). Johns Hopkins University Press, Baltimore. {124} SIMMONS, N.B. & WETTERER, A.L. (2002). Phylogeny and convergence in cactophilic bats. In: Fleming, T.H. & Valiente-Banuet, A. (Eds). Evolution, ecology and conservation of columnar cacti and their mutualism. University of Arizona Press. pp. 87-121. SIMMONS, N.B. & VOSS, R.S. (1998). The mammals of Paracou, French Guiana: a Neotropical lowland rainforest fauna. Part I. Bats. Bull. Am. Mus. Nat. Hist. SOLMSEN, E.H. (1998). New world nectar-feeding bats: biology, morphology and craniometric approach to systematics. Bonner Zoologische Monographien 44: 1- 118. SOS MATA ATLÂNTICA / INPE. (2019). Atlas dos Remanescentes Florestais de Mata Atlântica. Relatório Técnico – Período 2017-2018. Fundação SOS Mata Atlântica. 60p. SOUZA, J.L., CÔRTE, D.A. A., & FERREIRO, L.M. (2012). Perguntas e respostas sobre Reserva Particular do Patrimônio Natural. ICMBIO- 77p. SOUZA, R.F.; NOVAES, R.L.M.; SIQUEIRA, A.C.; SANTOS, C.E.L.; JACOB, C.S..G.; FELIX, S.; RIBEIRO, E., SANT’ANNA, C.; VRCIBRADIC, D.; AVILA, L.S. SBRAGIA, I. &SANTORI, R.T. (2015). Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescente de Floresta Atlântica, Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Neotropical Biology and Conservation 10(1): 9-14, january-april. SCHAADT, S.S. & VIBRANS, A.C. (2015). O uso da terra no Entorno de Fragmentos Florestais influencia sua composição e estrutura. Floresta e Ambiente 22(4): 437- 445 http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.062813 SCHUTT, W.A. JR, F. MURADALI; N. MONDOL; K. JOSEPH & K BROCKMANN. (1999) Behavior and maintenance of captive whitewinged vampire bats, Diaemus youngi. Journal of Mammalogy, Provo, 80 (1): 71-81. STRAUBE, F.C. & BIANCONI, G.V. (2002). Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esforço de captura com utilização de redes-de-neblina. Chiroptera Neotropica 8(1-2): 150-152. TADDEI, V.A. (1975). Phyllostomidae (Chiroptera) no Norte-Ocidental do Estado de São Paulo. II - Glossophaginae, Carolliinae, Sturnirinae. Ciência e Cultura 27(7): 723- 734. 63 TADDEI, V.A. (1976). The reproduction of some Phyllostomidae (Chiroptera) from the northwestern region of the state of São Paulo. Boletim de Zoologia, Universidade de São Paulo 1: 313-330. TADDEI, V.A. (1980). Biologia reprodutiva de Chiroptera: perspectivas e problemas. Interfacies 6: 1-18. TADDEI, V.A., GONÇALVES, C.A., PEDRO, W.A., TADEI, W.J., KOTAIT, I. & ARIETA, C. (1991). Distribuição do morcego vampiro Desmodus rotundus no Estado de São Paulo e a raiva dos animais domésticos. Impresso especial da CATI. 107p. TADDEI, V.A.; NOBILE & VERSUTE, M. (1998). Distribuição geográfica e análise morfométrica comparative em Artibeus obscurus (Schinz, 1821) e Artibeus fimbriatus Gray, 1838 (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae). Ensaios e Ciências, Valinhos, n. 2, p. 71-27. TAKIZAWA F.H. (1995). Levantamento pedológico e zoneamento ambiental da Reserva Biológica de Poço das Antas. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz/USP. 56p. Monografia de Graduação. Depart. Ciências do Solo. TEIXEIRA, S.C. & PERACCHI, A.L. (1996). Morcegos do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 13(1): 61-66. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. & HARPER, J. P. (2006). Fundamentos em Ecologia. Editora ARTMED, Porto Alegre 2ª, edição. TUTLE, M.D. (2000). Where the bats are. Part III: Chaves, Cliffs and Rock Crevices. Bats, 18 (1):06 – 11. TRAJANO, E. (1984). Ecologia de populações de morcegos cavernícolas em uma região cárstica do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 2(5):235 – 320. TRAJANO, E. & GIMENEZ, E.A. (1998). Bat community in a cave from eastern Brazil, includin a new record of Lionycteris (Phyllostomidae, Glossophaginae). Studies on the Neotropical Fauna and Environment 33(2): 69-75. UIEDA, W. (1993) Comportamento alimentar do morcego hematófago Diaemus youngi, em aves domésticas. Revista Brasileira de Biologia, São Carlos, v. 53, n. 4, p. 529-538. UIEDA, W. & VASCONCELLOS-NETO. (1985). Dispersão de Solanum spp. (Solanaceae) por morcegos, na região de Manaus, AM, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, São Paulo, 2: 449-458. UIEDA, W., HAYASHI, M.M., GOMES, L.H. & SILVA, M.M.S. (1996). Espécies de quirópteros diagnosticadas com raiva no Brasil. Boletim do Instituto Pasteur 2(1): 17-36. VAN DER PIJL, L. (1957). The dispersai of plants by bats (Chiroterochory). Acta Bot. neerland. 6: 291-315. 64 VELAZCO, P.M. (2005). Morfhological Phylogeny of Bats Genus Platyrrhinus Saussure, 1860 (Chiroptera: Phyllostomidae) with the Description of four Species. Fieldiana Zoology, Chicago, v. 105. P. 1-54. VELAZCO, P.M., GARDNER, A.L., PATTERSON, B.D. (2010). Systematics of the Platyrrhinus helleri complex (Chiroptera: Phyllostomidae), with descriotions of two new species. Biological Journal of the Linnean Society, Londres, v. 159, p. 785- 812. VIEIRA, M.F. & CARVALHO-OKANO, R.M. (1996). Pollination biology of Mabea fistulifera (Euphorbiaceae) in Southeastenr Brazil. Biotropica 28(1): 61-68. VIZOTTO, L.D. & TADDEI, V.A. (1973). Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Revista da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras São José do Rio Preto – Boletim de Ciências 01: 1-72. VOGEL, S. (1969). Chiropterophilie in der neotropischen Flora, Neue Mitteilungen III, II. Spezieller Teil (Fortsetzung). Flora, Abt. B. v.158. Jena: p.289-323. VOSS, R. S. & EMMONS, L. H. (1996). Mammalian diversity in neotropical lowland rainforests: a preliminary assessment. Bulletin of the American Museum of Natural History, New York, 230: 1-115. WEBSTER, W.D. (1993). Systematic and evolution of bats of the genus Glossophaga. Special Publications, The Museum, Texas Tech University 36(1): 1-184. WENDT, T., CANELA, M.B.F., OLIVEIRA, A.P.G. & RIOS, R.I. (2001). Reproductive and natural hybridization between two endemic species of Pitcairnia (Bromeliaceae). American Journal of Botany 88(10): 1760-1767. WENZEL, R.L. (1976). The streblid bat flies of Venezuela (Diptera: Streblidae). Brighan Young University Science Bulletin, Biological Series, vol. 20, no. 4, p. 1-177. WILLIG, M.R. (1985). Reproductive activity of female bats from Northeast Brazil. Bat Research News 26: 17-20. WILLIG, M.R. & HOLLANDER, R.R. (1987). Vampyrops lineatus. Mammalian Species 275: 1-4. WILLIG, M.R., CAMILO, G.R. & NOBILE, S.J. (1993). Dietary overlap in frugivorous and insectivorous bats from edaphic cerrado habitats of Brazil. Journal of Mammalogy 74(1): 117-128. WILSON, D.E. (1979). Reproductive patterns. In: Baker, R.J., Jones Jr, J.K., Carter, D.C. (Eds). Biology of bats of the New World Family Phyllostomidae. Part III. Special Publications Museum, Texas Tech University 16: 317-378. WILSON, D.E. & LAVAL, R.K. (1974). Myotis nigricans. Mammalian Species 39: 1-3. 65 WILSON, D.E., ASCORRA, C.F., SOLARI, T.S. (1996). Bats indicators of habitat disturbance. In: Wilson, D.E. & Sandoval, A. (Eds). Manu: The biodiversity of southeastern Peru. Smithsonian Instituition Press. p.613-625. ZIMMERMAN, B. L. & BIERREGAARD, R. O. (1986). Relevance of the equilibrium theory of island biogeography and species-area relations to conservation with a case from Amazonia. J. Biogeogr., 13: 133-143. ZORTÉA, M. (2007). Subfamília Sternodermatinae. In: REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; PEDRO, W.A.; LIMA, I.P. (Eds.). Morcegos do Brasil. Londrina: Nelio R. dos Reis. p. 107-128. ZORTÉA M. (2003) Reproductive patterns and feeding habits of three nectarivorous bats (Phyllostomidae: Glossophaginae) from the Brazilian Cerrado. Brazilian Journal of Biology 63 (1): 159-168. ZORTÉA, M. & CHIARELLO, A.G. (1994). Observations on the big fruit-eating bat, Artibeus lituratus in an urban reserve of southeast Brazil. Mammalia 58(4): 665-670. ZORTÉA, M. & MENDES, S.L. (1993). Folivory in the big fruit-eating bat, Artibeus lituratus (Chiroptera: Phyllostomidae) in eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology 9(1): 117-120.por
dc.subject.cnpqBiologia Geralpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73789/2021%20-%20Luis%20Fernando%20Menezes%20Junior.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6719
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-07-07T13:32:36Z No. of bitstreams: 1 2021 - Luis Fernando Menezes Junior.pdf: 10059675 bytes, checksum: b17429dea8681e1c58d8edfeceedbe26 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-07T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Luis Fernando Menezes Junior.pdf: 10059675 bytes, checksum: b17429dea8681e1c58d8edfeceedbe26 (MD5) Previous issue date: 2021-06-25eng
Appears in Collections:Doutorado em Biologia Animal

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Luis Fernando Menezes Junior.pdf5.94 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.