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dc.contributor.authorVilla, Ester Bullich
dc.date.accessioned2023-12-21T18:38:06Z-
dc.date.available2023-12-21T18:38:06Z-
dc.date.issued2012-08-14
dc.identifier.citationVILLA, Ester Bullich. Aspectos silviculturais e ecológicos em área de restauração florestal com diferentes espaçamentos de plantio. 2012. 57 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9348-
dc.description.abstractO espaçamento de plantio nos povoamentos mistos interfere nas relações de competição pelos recursos do ambiente, no controle de espécies indesejadas e na facilitação da sucessão florestal. Portanto, entre outras variáveis, afetará o crescimento das espécies, além da ciclagem de nutrientes na vegetação e consequentemente a deposição de serapilheira. Num plantio de restauração florestal, em Seropédica, RJ foram empregados os espaçamentos 1 m x 1 m; 1,5 m x 1,5 m; 2 m x 2 m e 3 m x 2 m e seis espécies foram estudadas quanto ao seu crescimento durante seis anos após plantio. As características avaliadas foram altura total (m) e diâmetro ao nível do solo (DNS) e a área de copa, visando comparar o crescimento das plantas, aos três e seis anos de idade. O comportamento das espécies nas três características foram diferentes, aos três e seis anos, onde em geral, o espaçamento 1 m x 1m forneceu menores valores. Nos espaçamentos o aporte de material decíduo foi estudado durante dois anos. No espaçamento 1 m x 1 m foi observada a maior deposição de serapilheira, não havendo diferenças entre as unidades dos demais espaçamentos. A fração folha mostrou, em todos os espaçamentos, maior aporte de serapilheira (77%). Maiores valores de aporte de serapilheira e da fração folha foram observados na época da seca (março a setembro) no espaçamento 1 m x 1 m, sendo o valor médio aportado no intervalo de dois anos, igual a 7,48 Mg ha-1 . ano-1. No material aportado na época da seca, após quatro anos de plantio, verificaram-se os maiores teores de nutrientes N, K e Mg, sendo esse padrão pouco influenciado pelo espaçamento. O maior conteúdo de nutrientes foi observado no espaçamento 1 m x 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conteúdo de nutrientes da serapilheira, N > Ca > K > Mg > P. As espécies foram avaliadas quanto ao teor de macronutrientes nos compartimentos da biomassa arbórea. Quanto aos teores dos macronutrientes por compartimentos cabe destacar os valores da fração foliar (24,1; 2,1; 12,9; 11,2; 4,1 g nutriente.kg-1amostra); em segundo lugar a casca; galho em terceiro lugar; em quarto lugar a raiz e em quinto a madeira. Conclui-se que existem diferenças no teor de nutrientes da biomassa entre as seis espécies estudadas, sendo a paineira a mais exigente em nutrientes, e aroeira e guapuruvu, as menos exigentes. Também que o teor de nutrientes, nos compartimentos, seguiu a ordem folha > casca > galho > raiz > madeira. O teor de macronutrientes apresentou a ordem N > K > Ca > Mg > P.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectgrowtheng
dc.subjectlittereng
dc.subjectmacronutrients contenteng
dc.subjectcrescimentopor
dc.subjectserapilheirapor
dc.subjectteor de macronutrientespor
dc.titleAspectos silviculturais e ecológicos em área de restauração florestal com diferentes espaçamentos de plantiopor
dc.title.alternativeSilvicultural and ecological aspects in forest restoration with different planting spacingeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherPlanting spacing in mixed stands interferes in the competition for environment elements, in the control of unwanted species and in forest succession facilitation. Therefore among other variables, it will affect species growth, as well as vegetation nutrients cycling and consequently litter deposition. On a restoration planting, in Seropédica (RJ), were employed different spacing, 1 m x 1 m; 1.5 m x 1.5 m; 2 m x 2 m and 3 m x 2 m, and six species were studied as to its growth during six years after planting. The variables evaluated were total height (m) and diameter at ground level (DGL), in order to and canopy area, those were used to compare average growth in two periods, the third and sixth year after plantation. The species behaviors in all characteristics were different, at three and six years old, where, 1 m x 1 m spacing provided smaller values. Deciduous material was studied during two years. In 1 m x 1 m spacing was observed the largest litter deposition, and no differences between the units of the other spacing. The fraction leaves showed in all spacing greater supply (77%). Upper litter intakes and leaf fraction were observed in the dry season (March to September) in the 1 m x 1 m spacing, being the average value contributed of litter, in the range of two years, equal to 7.48 Mg.ha-1.year-1. The material contributed in the dry season, after four years of planting, showed that the amount of macronutrients (g.kg-1) N, K and Mg were little influenced by the spacing. The highest nutrient content was observed in 1 m x 1 m spacing. In General, it was found the following order as the nutrient content of litter, N > Ca > K > Mg > P. The species were assessed of macronutrient quantity in the compartments of biomass. With regard to the presence of macronutrients quantity (N; P; K; Ca; Mg) at compartments noteworthy are at leaves (2.41; 0.21; 1.29; 1.12; 0.41 g nutrient.kg sample); secondly bark; thirdly branches; fourthly root and fifth wood. It is concluded that there are differences in nutrient quantity of biomass among the six species studied, being more demanding Chorisia speciosa on nutrients, and Schinus terebinthifolius and Schizolobium parahyb less demanding. Also that the nutrient quantity followed the order leaf > bark > branch > root > wood. The macronutrient content presented the order N > K > Ca > Mg > P.eng
dc.contributor.advisor1Leles, Paulo Sergio dos Santos
dc.contributor.advisor1ID699.670.836-20por
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Marcos Gervasio
dc.contributor.advisor-co1ID874.292.767-68por
dc.contributor.referee1Leles, Paulo Sergio do Santos
dc.contributor.referee2Schumacher, Mauro Valdir
dc.contributor.referee3Oliveira Neto, Silvio Nolasco de
dc.contributor.referee4Francelino, Márcio Rocha
dc.contributor.referee5Melo, Lucas Amaral de
dc.creator.ID054.968.567-79por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8986122757442678por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
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dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1518
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-04-10T19:12:54Z No. of bitstreams: 1 2012 - Ester Bullich Villa.pdf: 1339190 bytes, checksum: 6f9ec34676541f17106e4b9f7423e719 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-04-10T19:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Ester Bullich Villa.pdf: 1339190 bytes, checksum: 6f9ec34676541f17106e4b9f7423e719 (MD5) Previous issue date: 2012-08-14eng
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