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dc.contributor.authorRoppa, Cristiane
dc.date.accessioned2023-12-21T18:38:09Z-
dc.date.available2023-12-21T18:38:09Z-
dc.date.issued2014-01-29
dc.identifier.citationROPPA, Cristiane. Fatores do meio físico influentes na restauração espontânea de ecossistemas perturbados da Mata Atlântica, na base da Serra do Mar. 2014. 161 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9355-
dc.description.abstractOs diferentes usos dos solos tropicais com manejo inadequado transformam paisagens florestais em mosaicos de ecossistemas perturbados e/ou degradados. Estes, ao perderem sua produtividade são abandonados, podendo entrar em restauração espontânea, dependendo da sua capacidade de resiliência, a qual é influenciada pelas condições do meio físico. Os fatores físicos atuam em diferentes escalas, que estão relacionadas entre si no ambiente, mas para uma análise mais precisa podem ser abordados de forma separada desde o nível de paisagem (mais amplo) até local (mais específico, permitindo maior detalhamento dos processos ecológicos). Este estudo identificou as variáveis do meio físico que favorecem a restauração florestal espontânea em paisagens perturbadas (capítulo I); avaliou a qualidade da regeneração entre dois sítios florestais com histórico semelhante de perturbação e com mais de 60 anos de abandono, em área com curvatura côncava (capítulo II); e relacionou os fatores físicos de escala local que influenciam nos processos de restauração espontânea (capítulo III). Os resultados mostraram que a curvatura do terreno, na variação côncava, foi o fator físico que mais contribuiu com a restauração espontânea na paisagem, favorecendo a ocorrência de florestas secundárias em estágio médio e avançado de sucessão. Em fragmentos florestais em área côncava, a regeneração natural apresentou melhor qualidade florística no sítio “A”, dado à presença das famílias Myrtaceae e Lauraceae entre as mais ricas em espécies e a maior proporção de espécies secundárias tardias (44,94%), representado 37,10% dos indivíduos, enquanto que o sítio “B” apresentou 28,75% de espécies secundárias tardias, correspondendo a 19,01% dos indivíduos, com baixa proporção de pioneiras (2,89%), indicando que esta avançando na sucessão. Na escala local, a orientação das encostas foi o fator físico que mais influenciou o estabelecimento dos processos de restauração espontânea, onde as faces com exposição voltadas para o nordeste e leste contribuíram para acelerar a sucessão (sítio “A”) e aquelas voltadas para o sudoeste e oeste retardam a sucessão (sítio “B”). Os demais fatores físicos também contribuíram para explicar as variações do ambiente, porém em menor intensidade, significando que eles estão atuando interligados, o que indica presença dos processos ecológicos.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRestauração florestalpor
dc.subjectfatores abióticospor
dc.subjectperturbaçãopor
dc.subjectusos do solopor
dc.subjectpaisagempor
dc.subjectForest restorationeng
dc.subjectabiotic factoreng
dc.subjectdisturbanceeng
dc.subjectland useng
dc.subjectlandscapeeng
dc.titleFatores do meio físico influentes na restauração espontânea de ecossistemas perturbados da Mata Atlântica, na base da Serra do Marpor
dc.title.alternativePhysical environment influential factors on spontaneous restoration of Atlantic Forest disturbed ecosystems, at the base of Serra do Mareng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe different uses of tropical forest soils with inadequate management transform landscapes into disturbed or degraded mosaics ecosystems. These when they lose their productivity are abandoned, may spontaneously restore, depending on the conditions of the physical environment that influence the resilience maintenance. The physical factors acting at different scales, which are interconnected in the environment, but for a more precise analysis can be addressed separately from the landscape level (broader) to locally (specific, allowing more detailed ecological processes). This study identified the characteristics of the environment that favor the spontaneous forest restoration in disturbed landscapes (Chapter I), evaluated the quality of regeneration between two forest sites with similar history of disturbance and with over 60 years of abandonment, in an area with concave curvature (Chapter II), and physical factors related to local scale processes that influence the spontaneous restoration (Chapter III). The results showed that the curvature of the land, the concave variation, was the physical factor that contributed to the spontaneous restoration and landscape favoring the occurrence of secondary forests in middle and advanced succession stages. In forest fragments at a concave area, natural regeneration showed better floristic quality at the site "A", given the presence of the families Myrtaceae and Lauraceae among the richest in species and higher proportion of late successional species (44.94%), represented 37 10% of subjects, while the "B" site presented 28.75% of late successional species, accounting for 19.01% of individuals with low proportion of pioneer species (2.89%), indicating that this advance in succession. On the local scale, the orientation of the slopes was the physical factor that most influenced the establishment of procedures for spontaneous restoration, where the exposed faces turned to the northeast and east contributed to accelerate the succession (site "A") and those related to southwest and west retard succession (site "B"). Other physical factors also contributed to explain the variations of the environment, but at a lower intensity, meaning that they are acting interconnected, which indicates the presence of ecological processes.eng
dc.contributor.advisor1Valcarcel, Ricardo
dc.contributor.advisor-co1Costa, Vivian Castilho da
dc.contributor.referee1Valcarcel
dc.contributor.referee2Moraes, Luiz Fernando Duarte de
dc.contributor.referee3Marques, Jorge Soares
dc.contributor.referee4Braga, João Marcelo Alvarenga
dc.contributor.referee5Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4783155184199072por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/61010/2014%20-%20Cristiane%20Roppa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3692
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2020-07-01T18:34:44Z No. of bitstreams: 1 2014 - Cristiane Roppa.pdf: 5000444 bytes, checksum: 0f94784bd0d6562c0b77542ede998b2d (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-07-01T18:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Cristiane Roppa.pdf: 5000444 bytes, checksum: 0f94784bd0d6562c0b77542ede998b2d (MD5) Previous issue date: 2014-01-29eng
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