Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9356
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorQuinteiro, Mariana Martins da Costa
dc.date.accessioned2023-12-21T18:38:09Z-
dc.date.available2023-12-21T18:38:09Z-
dc.date.issued2012-02-28
dc.identifier.citationQUINTEIRO, Mariana Martins da Costa. Etnobotânica aplicada à definição de formas tradicionais de uso, manejo e percepção dos recursos vegetais em Visconde de Mauá (RJ/MG): ações conjuntas para etnoconservação florestal da Mata Atlântica. 2012. 223 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9356-
dc.description.abstractA Mata Atlântica é uma das formações florestais mais ameaçadas no Brasil. Em contraste com sua enorme diversidade e exuberância, mais de 70% da população brasileira vivem no território deste bioma. As principais áreas preservadas, sob seu domínio, estão localizadas no sudeste do Brasil, representada atualmente apenas por fragmentos de formações florestais secundárias. Os poucos núcleos de florestas primárias encontram-se concentrados em áreas de altitude elevada e acesso difícil. Visconde de Mauá situa-se no maciço do Itatiaia, parte da Serra da Mantiqueira e compreende inúmeras nascentes do rio Preto, que serve de limite entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. É uma região de domínio de Mata Atlântica, 1200m de altitude média, situada na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Mantiqueira e entorno do Parque Nacional de Itatiaia. O objetivo geral deste trabalho encontra-se na busca de perspectivas em que a pesquisa etnobotânica aplicada possa fornecer subsídios importantes para elaboração e direcionamento de estratégias de desenvolvimento e medidas de conservação na região, perpetuando sua riqueza natural e cultural. Assim, busca-se confrontar o modelo de conservação vigente com o etnoconservacionista para o bioma Mata Atlântica, além de levantar formas de integração do conhecimento tradicional sobre os recursos florestais com estratégias coerentes com as políticas públicas locais. Foram aplicados procedimentos etnobotânicos padrões com informantes chave tradicionais e artesãos locais. Os informantes-chave reconhecem mosaicos de unidades de paisagem, com biodiversidade e dinâmicas próprias, designados de Campo, Brejo, Floresta, Mata de beira de rio e Quintal. Este envolvia, sobretudo, roças de milho e feijão consorciadas com gêneros agrícolas de subsistência, tradição perdida por mudanças nas relações de trabalho e do uso do solo advindas do aumento das atividades turísticas e das mudanças nas leis ambientais. A sabedoria vinculada a essas praticas, entretanto, permanece no conhecimento popular transmitido de forma oral, em diferentes formas de manejo agrícola tradicional, mitos e lendas da floresta. Ormosia aff. ruddiana e Araucaria angustifolia destacam-se como espécies prioritárias para ações de conservação, dada a intensidade e formas de extrativismo ocorrentes na região. As comunidades-alvo de estudo das pesquisas etnobotânicas são peças-chave na obtenção de formas de manejo sustentado dos recursos vegetais e de diversas outras estratégias coerentes com o desenvolvimento sustentável local. As ciências que estudam essas perspectivas etnoconservacionistas devem ser incluídas em programas de Educação Ambiental como medida urgente, uma vez que a tradição oral e as práticas tradicionais vem sendo reduzida drasticamente. Algumas metodologias de retorno do trabalho etnobotânico foram aplicadas à comunidade de Visconde de Mauá, como a construção de um horto-viveiro de mudas florestais no interior de uma escola local, a distribuição de folhetos informativos sobre espécies úteis, o manejo de uma unidade agrícola através de práticas agroflorestais de forma comunitária e a organização de saraus ambientais para revalorização da cultura local, dentro e fora de instituições de ensino formais.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEtnociênciaspor
dc.subjectEcologia da Paisagempor
dc.subjectÁrea de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueirapor
dc.subjectParque Nacional do Itatiaiapor
dc.subjectEthnoscienceeng
dc.subjectLandscape Ecologyeng
dc.subjectSerra da Mantiqueira Ambiental Protected Areaeng
dc.subjectItatiaia National Park.eng
dc.titleEtnobotânica aplicada à definição de formas tradicionais de uso, manejo e percepção dos recursos vegetais em Visconde de Mauá (RJ/MG): ações conjuntas para etnoconservação florestal da Mata Atlânticapor
dc.title.alternativeApplied Ethnobotany to definition of traditional forms of use, management and perception of vegetables resources in Visconde de Mauá (RJ/MG): combined actions to forestry ethnoconservation of Atlantic Rainforesteng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherAtlantic Rainforest is one of the most threatened forestry formations in Brazil. In contrast with its enormous diversity and exuberance, more than 70% of Brazilian population lives on the territory of this biome. Main preserved areas under its dominion are situated in southeast of Brazil, actually represented only by fragments of secondary forestry formations. The few fragments of primary forest are found concentrated in areas of high altitude and difficult access. Visconde de Mauá is situated in maciço do Itatiaia, part of Serra da Mantiqueira and it includes countless fountains of the Preto river, that function as a frontier between Minas Gerais and Rio de Janeiro state. It belongs to dominion of Atlantic Rainforest dominion, with 1200m of medium altitude, situated in the Serra da Mantiqueira Ambiental Protected Area and surroundings of Itatiaia Nacional Park. The general objective of this work is find perspectives in what the applied ethnobotany research can provide important subsidies to elaborate development strategies and a conservation dimension in the region, perpetuating its natural and cultural riches. Thus, we search to confront the actual conservation model with the ethnoconservacionism to Atlantic Rainforest biome, yonder put on debate ways to integrate traditional knowledge about forestry resources with consistent strategies of local public politics. Ethnobotanical standard procedures were applied with traditional key-informants and local artisans. Key-informants have recognized the mosaics of landscape unity, with its own biodiversity and dynamic, called Campo, Brejo, Floresta, Mata de beira de rio e Quintal. This last one involved, over all, fields of corn and bean associated with agricultural genders of subsistence, tradition that has been lost due to changes in work relationships and in use of the land that followed the increase of touristic activities and changes in environmental laws. The knowledge associated with these practices, however, is kept in popular concepts, transmitted through oral form, in different ways of traditional agricultural management and forest myths and legends. The species Ormosia aff. ruddiana and Araucaria angustifolia become evident as priorities species in conservational acts, due the intensity and models of extractivism that occurs in region. Researches on ethnobotany are keys to obtain ways of sustainable managements of vegetables resources and from many others conservation strategies according to local sustainable development. Sciences that study these ethno-conservacionist perspectives should be included in Environmental Education programs as an urgent extent, once oral tradition and traditional practices have been reduced drastically. Some methodologies of return of ethnobotanical researches were applied to community of Visconde de Mauá, as the construction of a vivarium of forestry seedlings inside a local school, the distribution of informative leaflets about useful species, the management of an agricultural unity through agroforestry communitarian practices and the organization of environmental soirées to revalorize local culture, inside and outside formal educational institutes.eng
dc.contributor.advisor1Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8182251407761783por
dc.contributor.referee1Zaú, André Scarambone
dc.contributor.referee2Campos, David Vilas Boas de
dc.contributor.referee3Silva, Inês Machline da
dc.contributor.referee4Oliveira, Rogério Ribeiro de
dc.creator.ID091.870.327-16por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1310047746356986por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesADAMS, C. 2000. Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa científica versus planejamento ambiental. São Paulo: Annablume; FAPESP. 337p. ADAMS, C; MURRIETA, R. S. S; SANCHES, R. A. 2005. Agricultura e Alimentação em Populações Ribeirinhas das Várzeas do Amazonas: Novas Perspectivas. Ambiente & Sociedade 3 (1): 1-23. AFONSO, G. B. 2009. Astronomia indígena. Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM. ALBERTS, C. C. 1992. O esquilo e o Pinheiro-do-Paraná: uma interação. Anais II Congresso nacional sobre essências nativas. São Paulo, SP: Instituto Florestal. Revista do Instituto Florestal 4 (4): 1215-1216. ALBUQUERQUE, U. P. 1997. Etnobotânica: uma aproximação teórica e epistemológica. Revista Brasileira de Farmácia 78 (3): 60-64. ALBUQUERQUE, U. P. 1999. La importância de los estúdios etnobiológicos para estabelecimiento de estratégias de manejo y conservación em las florestas tropicales. Biotemas 12 (1): 31-47. ALBUQUERQUE, U. P. 2002. Introdução à etnobotânica. Recife: Bagaço. 87p. ALBUQUERQUE, U. P.; ANDRADE, L. H. C. 2002. Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Acta botanica brasilica 16(3): 273-285 ALBUQUERQUE, U. P.; LUCENA, R. F. P. 2004. Métodos e técnicas na Pesquisa Etnobotânica. Recife: Livro rápido.189p. ALBUQUERQUE, U. P.; ANDRADE, L. H. C.; SILVA, A.C.O. 2005. Use of plant resources in a seasonal dry Forest (Northeastern Brazil). Acta Botanica Brasilica 19 (1): 27-38. ALEXANDRE, B. R. 2009. Etnoecologia da paisagem utilizada como ferramenta para Educação Ambiental: um estudo em Visconde de Mauá. Monografia de Licenciatura em Ciências Biológicas - Universidade Federal Fluminense. 72p. ALEXIADES, M. 1996. Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. New York: New York Botanical Garden. 306p. ALTIERI, M. A. 2000. Agroecology: the scientific basis of alternative agriculture, Boulder: Westview Press. 433p. ALVINO, F. O.; SILVA, M. F.; RAYOL, B. P. 2005. Potencial de uso das espécies arbóreas de uma floresta secundária, na Zona Bragantina. Acta Amazonica 35(4): 413 – 420. 184 AMARAL, P.; AMARAL NETO, M. 2005. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: IEB/ IMAZON. 84p. AMOROZO, M. C. M. 1996. Abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. Pp. 47-68. In: L. C. Di Stasi (Org.). Plantas medicinais: arte e ciência - um guia de estudo interdisciplinar. Ed. UNESP, São Paulo. ANDERSON A. B. & POSEY, D. A. 1989. Management of tropical scrub savanna by the Gorotire Kayapo of Brazil. Adv. Econ. Bot 7: 159-73. ANGELI, A.; STAPE, J. L. 2003. Araucaria angustifolia (Araucária). Piracicaba: IPEF, 2003. Disponível em: <http://www.ipef.br/identificacao/araucaria.angustifolia.asp>. Acesso em: 06/07/2009. AQUINO. F. M. 2005. Cultivo de Araucaria angustifolia: análise de viabilidade econômico financeira. Florianópolis: BRDE, 53 p. ARAÚJO, F. D. 1996. Etnobotânica e Botânica Econômica: Progressos nos Últimos Anos. Pp. 1-8. In: FONSECA, V.S.; SILVA, I.M.; DE SÁ, C.F.(Org.). I Workshop Brasileiro de Etnobotânica e Botânica Econômica. Seropédica: EDUR – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 136p. ARRUDA, R. S. V. 1997. “Populações tradicionais” e a proteção dos recursos naturais em Unidades de Conservação. Pp. 273-288 In: Antônio Carlos Diegues (org.). Etnoconservação: Novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo: Hucitec, Nupaub – USP. BACK, W. 1981. Hydromythology and ethnohydrology in the new world. Water Resources Research 17 (2): 257-287. BACKES, A.; FERNANDES, A. V.; ZENI, D. J. 2000. Produção de folhedo em uma floresta com Araucaria angustifolia no sul do Brasil. Revista de Pesquisas em Botânica 50: 97-117. BAILEY, K. 1994. Methods of social research. 4ª ed. New York: The Free Press. 588p. BALEÉ, W. L. 1998. Advances in Historical Ecology. Columbia University Press, New York. BALÉE W. L. & GÉLY A. 1989. Managed forest succession in Amazonia: the Ka´apor Case Advances in Economic Botany 7:129-148. BANDEL, G.; GURGEL, J.A. A. 1967. Proporção do sexo em Araucaria angustifolia. Silvicultura em São Paulo 6: 209-220 185 BENSUSAN, N. 2006. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 176p. BIANCONI, M. L.; CARUSO, F. 2005. Ciência e Cultura- Temas e Tendências-Educação não-formal. Revista da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciências 57 (4). BOFF, L. 1999. Saber Cuidar: Ética do humano – Compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes. 97p. BOHRER, C. B. A. 2000. Vegetação, paisagem e o planejamento do uso da terra. Geographia 4: 103-120. BOLFINI, D.; GALVÃO, F.; DURLO, M.A. 1980. A influência da profundidade do lençol freático no crescimento de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. Anais do Congresso Florestal Estadual de Nova Prata. Nova Prata: Prefeitura Municipal de Nova Prata, Pp.104-112 BOURDIEU, P. 1996. Razões práticas. Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 227p. BORTOLOTTO, I. M.; NETO, G. G. 2005. O uso do camalote, Eichhornia crassipes (Mart.) Solms, Pontederiaceae, para confecção de artesanato no distrito de Albuquerque, Corumbá, MS, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19(2): 331-337. CABALLERO, J. 1994. La dimension culturelle de la diversité végétale au Mexique. Journal d’Agriculture Traditionel et de Botanique Appliqué 36: 145-158. CABALLERO, J. 1983. Perspectiva para o el quehacer etnobotânico em México. Pp. 25-28. In: BARRERA, A. (Ed.). La etnobotânica: três puntos de vista e una perspectiva. Xalapa: Inst. Nac. de Investigaciones sobre recursos bióticos. CÂMARA, I. G. 2003. Brief history of conservation in the Atlantic forest. Pp. 31-42 In: Galindo- Leal, C. & Câmara, I. G. (eds.). The Atlantic Forest of South America: biodiversity status, threats, and outlook. Washington: Center for Applied Biodiversity Science & Island Press. CAPORAL, D. S. 2007. Sistemas Agroflorestais Pecuários: Rumo à Construção Participativa com o Grupo do Pasto em São Bonifácio, SC. Florianópolis: UFSC, 2007. 174 p. Dissertação (Mestrado) – Curso de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. 2007. Agroecologia e Extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasilia: DA/SAF/DATERIICA. 166p. CAPRA, F. 1989. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix. 447p. CARNEIRO, M. J. 1998. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudo, Sociedade e Agricultura (11): 53-75. 186 CARVALHO, P. E. R. 1994. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo - EMBRAPA-CNPF; Brasília: EMBRAPA-SI, 639 p. CARVALHO, I. C. M. 1988. Territorialidades em luta: Uma análise dos discursos ecológicos. Dissertação de mestrado em Educação. Rio de Janeiro: Isae/FGV. 133p. CASTELLAR, S. M. V. 2005. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes 25 (66): 209-225. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br> Acesso em 15/07/2009. CASTELLO, L. 1996. A percepção em análises ambientais - O projeto MAB/UNESCO em Porto Alegre. Pp.23-37p. In: Percepção Ambiental: a experiência brasileira. São Carlos, SP: Studio Nobel; Universidade Federal de São Carlos CASTRO, E. 1997. Território, biodiversidade e saberes de populações tradicionais. Pp. 165-182. In: ANTÔNIO CARLOS DIEGUES (org.) Etnoconservação: Novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo: Hucitec, Nupaub/USP. CASTRO, E. R.; GALETT, M., 2004. Frugivoria e dispersão de sementes pelo lagarto teiú tupinambis merianae (reptilia: teiidae). Papéis Avulsos de Zoologia 44(6): 91-97. CASTRO, F.; SIQUEIRA, A. D.; BRONDÍZIO, E. S.; FERREIRA, L. C. 2006. Use and misuse of the concepts of tradition and property rights in the conservation of natural resources in the atlantic forest (Brazil). Ambiente & Sociedade (9):1 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo>. Acesso em: 21 março 2011. CAVALCANTE, R. S. C. 1998. Colaboração entre pais e escola: educação abrangente. Psicol. Esc. Educ. 2 (2). CAVALCANTI, H. A. 2012. Informação oral/ Jardim Botânico do Rio de Janeiro. COLCHESTER, M. 1997. Resgatando a natureza: Comunidades tradicionais e áreas protegidas. Pp. 225-256. In: Antônio Carlos Diegues (org.). Etnoconservação: Novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo: Hucitec, Nupaub – USP. CORTESÃO, J.; BIGARELLA, J.J.; JOLY, C. A. 1991. Mata Atlântica – Atlantic Rain Forest. São Paulo: Index & SOS Mata Atlântica. 188p. COSTA, A. C. 2001. Nossa história – Visconde de Mauá. Minas Gerais: Shallon Adonai. 112p. COTTON, C.M. 1996. Ethnobotany: principles and applictions. Chichester: Britsh Library. 424p. COUTINHO A. L.; DILLENBURG, L. R. 2010. Comparision of seedling growth among three co-ocurring varieties of Araucária under greenhouse conditions. Acta Bot. Bras. 24 (2): 567-570. 187 CRUZ MOTA, M. G. F. 1997. O Trabalho de campo sob a perspectiva da etnobotânica. Trabalho de qualificação de Mestrado. Cuiabá: ISC/UFMT, 36p. CUNHA, M. C. 1999. Populações tradicionais e a Convenção da diversidade biológica. Estudos Avançados, 13(36): 147-163. CUNHA, L. V. F. C.; ALBUQUERQUE, U. P. 2006. Quantitative ethnobotany in an Atlantic Forest fragment of northeastern brazil – implications to conservation. Environmental Monitoring and Assessment 114: 1–25 DASMANN, R. 1989. Future Primitive: Ecosystem People versus Biosphere People. CoEvolution Quarterly 11:26-31. DAVIDSON-HUNT, I.; BERKERS, F. 2003. Learning as you journey: Anishinaabe perception of social-ecological environments and adaptive learning. Conservation Ecology 8 (1) 17-31. DEL RIO, V.; OLIVEIRA, L. 1996. Percepção Ambiental: A Experiência Brasileira. São Paulo, São Carlos: Studio Nobel, Editora da UFSCa. 265p. DEMO, P. 1993. Desafios modernos da educação. 2ª edição. Petrópolis: Vozes. 120p. DIAS, G. F. 2000. Fundamentos da Educação Ambiental. Brasília: Universa. 198p. DIEGUES, A. C. 1996. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec 160p. DIEGUES, A. C. 2000. Etnoconservação da Natureza: Enfoques Alternativos. Pp. 1-46. In: Diegues, A. C. (org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza dos trópicos. São Paulo: Ed.Hucitec. NUPAUB-USP. DI STASI, L. C. 1996. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista. 230p. EMBRAPA. 2002. Cultivo do Pinheiro-do-Paraná. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Pinheiro-do-Parana/CultivodoPinheirodoParana/sistema/08_solos.htm. Acesso em: 22 jun. 2007. ESCOBAR, A. 2005. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? Pp.133-168. In: Lander, E. (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. FELIPIM, A. P. 2001. O sistema agrícola Guarani Mbyá e seus cultivares de milho: um estudo de caso na Aldeia Guarani da Ilha do Cardoso, município de Cananéia, SP. Dissertação de mestrado, ESALQ, Piracicaba, 120p. FERNANDES, R. S.; SOUZA, V. J.; PELISSARI, V. B.; FERNANDES, S. T. 2006. Uso da Percepção Ambiental com Instrumento de Gestão em Aplicações Ligadas às Áreas Educacional, Social e Ambiental. Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental. Rede CEAS. Disponível em 188 http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/Percepcao_Ambiental.pdf Acesso em 14/11/2010. FIGUEIREDO, C. A.; GONDIM, F. I. D.; LIMA, J. F.; COSTA, S. G. C. 2005. Fitoterapia como prática popular em duas comunidades da cidade de João Pessoa – Paraíba. V Colóquio Internacional Paulo Freire – Recife, 2005. Disponível em: <http://www.paulofreire.org.br/asp/index.asp> Acesso em: 21 maio 2007. FLEURY, L. C. 2008. Cerrado sob disputas: conflitos socioambientais e representações sociais em torno do Parque Nacional das Emas, GO. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. FLORENTINO, A. T. N.; ARAÚJO, E. L.; ALBUQUERQUE, U. P. 2007. Contribuição de quintais agroflorestais na conservação de plantas da Caatinga, Município de Caruaru, PE, Brasil. Acta Bot. Bras. 21 (1). FONSECA, O. M; PINTO, S. P; JURBERG, C. 2007. Mitos e constelações indígenas, confeccionando um planetário de mão. Anais de X Reunión de la Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe (RED POP - UNESCO) y IV Taller “Ciencia, Comunicación y Sociedad”. Costa Rica. FONSECA-KRUEL, V. S. & PEIXOTO, A. L. 2004. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta botânica brasilica 18(1): 177-190 FONSECA-KRUEL, V. S.; PEIXOTO, A. L.; SÁ, C. F. C.; ARAÚJO, D. S. D.; SILVA, W. L.; FERREIRA, A. J. 2006. Plantas úteis da restinga: O saber dos pescadores artesanais de Arraial do Cabo. Rio de Janeiro, RJ: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 44p. FONSECA, V. S.; SÁ, C. F. C. 1997. Situacion de los estudios etnobotanicos en ecosistemas costeros de Brasil. Pp. 57- 81. In: Rios, M.; Pedersen, H. B. (eds.). Uso y Manejo de Recursos Vegetales. Memorias del II Simposio Ecuatoriano de Etnobotánica e Botánica Economica, Quito. FONTES, B. F. D.; DAVIDE, L. C. & DAVIDE, A. C. 2001. Fisiologia e Citogenética de Sementes envelhecidas de Araucaria angustifolia. Ciênc. Agrotec. 25 (2): 346-355. FOWLER, C S. 1977. Ethnoecology. Pp. 215-243. In: D. HARDESTY (Ed.) Ecological Anthropology. New York: John Wiley & Sons. FRAKE, C.O. 1962. Cultural ecology and ethnography. AmericanAnthropologist 64 (1): 53-59 FRANTZ, T. R. 2001. Capacitação tecnológica e desenvolvimento regional. A experiência do Programa de Cooperação Científica e Tecnológica do Noroeste do Rio Grande do Sul. REA – Revista de Estudos da Administração, Ijuí (RS): Editora Unijuí, 2 (3): 11-30. 189 FREIRE, P. 1992. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra. 245p. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE. 1992. Atlas da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados do domínio de Mata Atlântica do Estado de São Paulo no período de 1985-1990. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e Ministério da Ciência e Tecnologia. 123p. GAMA, J.R.V.; BOTELHO, S. A.; BENTES-GAMA, M.M.; SCOLFORO, J.R.S. 2003. Estrutura e potencial futuro de utilização da regeneração natural de Floresta de várzea alta no município de Afuá, estado do Pará. Ciência Florestal 13 (2): 71-82. GENTRY, A. H. 1995. Patterns of diversity and floristic composition in neotropical montane forests. Pp.103-126. In: Churchill, S. P.; Balslev, H.; Forero, E. &Luteyn, J. L. (eds.). Biodiversity and Conservation of Neotropical Montane Forests: Proceedings of Neotropical Montane Forest Biodiversity and Conservation Symposium. New York: The New York Botanical Garden. GERHARDT, C. 2002. Agricultores familiares, mediadores sociais e meio ambiente: a construção da problemática ambiental” em agro-eco-sistemas. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural)- Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 524p. GLASER, B; HAUMAIER, L; GUGGENBERGER, G; ZECH, W. 2000. The „Terra Preta‟ phenomenon: a model for sustainable agriculture in the humid tropics. Naturwissenschaften: 88: 37-41 GLIESSMAN, S.R. 2000. Field and laboratory investigations in agroecology. Boca Raton: CRC Press LLC. 330p GOHN, M. G. 1999. Teoria dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola. GONZALEZ, S. 2006. Educação ambiental biorregional: a comunidade apreendente da Ilha das Caieiras, Vitória (ES). Dissertação Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. GOTTLIEB, O. O. R.; KAPLAN, M. A. C.; BORI, M. R. M. B. 1996. Biodiversidade: Um enfoque químico-biológico. Editora UFRJ, Rio de Janeiro. GUARIM, V. L. M. S. A.2005. Educação e a Sustentabilidade Ambiental em Comunidades Ribeirinhas de Mato Grosso, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Sér. Ciências Humanas, Belém 1(1): 7-44. GUARIM NETO, G. 2006. O saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação ambiental. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient.17: 1517-1256. 190 GUERRA, M. P.; SILVEIRA, V.; REIS, M. S.; SCHNEIDER, L. 2002. Exploração, manejo e conservação da Araucária (Araucaria angustifolia) Pp. 13-17. In: Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: SENAC GUIMARÃES, M. 1995. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus. 107p. HANAZAKI, N.; TAMASHIRO, J. Y.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEGOSSI, A. 2000. Diversity of plant uses in two Caiçara communities from the Atlantic Forest coast, Brazil. Biodiversity and Conservation (9): 597–615. HUNN, E. 1989. Ethnoecology: The Relevance of Cognitive Anthropology for Human Ecology. Pp. 143-160. In: M. FREILICH (Ed.). The Relevance of Culture. New York, Bergin and Garvey. IBAMA, 2007. Disponível em< www.ibama.gov.br> Acesso em: 8 de setembro de 2007. IBGE. 2000. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Agropecuária, Produção Agrícola Municipal. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) 2008. Disponível em: http://www.inep.gov.br. Acesso em 10/10/2008. IUCN. 2000. IUCN Red List Categories and Criteria : Version 3.1. IUCN Species Survival Commission. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. JAFELICE, L. C. 2002 – Nós e os Céus: um enfoque antropológico para o ensino de Astronomia – Atas do VIII Encontro de Pesquisa em Ensino de Física – Águas de Lindóia – SP. JOLY, A. B. 1975. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 2ed. São Paulo: Editora Nacional/EDUSP. 777p. JOLY, C. B.; LEITÃO-FILHO, H. F.; SILVA, S. M. 1991. O patrimônio florístico. Pp. 96-128. In: Câmara, I. G., (Ed.). Mata Atlântica. SOS Mata Atlântica, São Paulo. JOLY, C.A.; AIDAR, M.P.M.; KLINK, C.A.; MCGRATH, D.G.; MOREIRA, A.G.; MOUTINHO, P.; NEPSTAD, D.C.; OLIVEIRA, A.A.; POTT, A.; RODAL, M.J.N. & SAMPAIO, E.V.S.B. 1999. Evolution of the Brazilian phytogeography classification systems: Implications for biodiversity conservation. Ciência e Cultura Journal of the Brazilian Association for the Advancement of Science 51(5/6): 331-348. KRASNOW, J. 1990. Building Parent-Teacher Partnerships: Prospectsfrom the Perspective of the Schools Reaching Out Project. Boston: Institute for Responsive Education. KROTH, R. L. 1985. Communication with Parents of Exceptional Children: Improving Parent-Teacher Relationships. Denver: Love. 191 KUBO, R.R. 2005. Coletores de samambaia-preta e a questão ambiental: estudo antropológico na área dos Fundos da Solidão, município de Maquiné, Encosta Atlântica no Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, UFRGS. 239p. LEFF, E. 2000. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: Furb. 381p. LIBÂNEO, J. C. 1992. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola. LIMA, H. C.; CORREIA, C. M. B. & FARIAS, D. S. 1994. Leguminosae. Pp. 167-228. In: LIMA, M. P.M. & GUEDES-BRUNI, R. R. (org.). Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo, RJ: Aspectos florísticos das espécies vasculares, v.1. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. LIMA, M. P. M.; GUEDES-BRUNI, R. R.; SYLVESTRE, L. S. & PESSOA, S. V. A .1997. Padrões de distribuição geográfica das espécies vasculares da Reserva Ecológica de Macaé de Cima. Pp.103-124. In: LIMA, H. C. DE & GUEDES-BRUNI, R. R. (eds.). Serra de Macaé de Cima: Diversidade Florística e Conservação em Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. LIMA, H. C. 2000. Leguminosas arbóreas da Mata Atlântica: Uma análise da riqueza, padrões de distribuição geográfica e similaridades florísticas em remanescentes florestais do estado do Rio de Janeiro. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 151p. LIMA, H. N.; SCHAEFER, C. E. R.; MELLO, J. W. V; GILKES R. J; KER J. C. 2002. Pedogenesis and pre-Colombian land use of „„Terra Preta Anthrosols‟‟ („„Indian black earth‟‟) of Western Amazonia. Geoderma, 110: 1 – 17 LIMA, F. P; FIGUEIRÔA, S. F. M. 2010. Etnoastronomia no Brasil: a contribuição de Charles Frederick Hartt e José Vieira Couto de Magalhães. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi Cienc. Hum. 5 (2): 295-313. LIMA, M.; SIDERSKY, P. 2000. Diagnóstico participativo de plantas nativas em quatro molduras ambientais do Agreste da Paraíba. Relatório de Trabalho “Projeto Plantas Nativas”– AS-PTA/SIDT-PNE. Recife: AS-PTA. 68p. LITTLE, P. E. 2002. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Universidade Federal de Brasília. Série Antropologia 322: 1-32. LOPES, J. S. L. 2006. Sobre processos de “ambientalização” dos conflitos e sobre dilemas da participação. Horizontes Antropológicos 12 (25): 31-64. LORENZI, H. 1998. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Instituto Plantarum.504p. 192 LOUREIRO, C. F. B. 2006. Complexidade e dialética: contribuições à práxis política e emancipatória em educação ambiental Educ. Soc. 27(94): 131-152 LUZZI, D. 2003. A “ambientalização” da educação formal. Um diálogo aberto na complexidade do campo educativo. Pp.178-216. In: A complexidade ambiental. Enrique Leff (coord.). São Paulo: Cortez. MAACK, R. 1968. Geografia física do Estado do Paraná. Curitiba: Banco de Desenvolvimento do Paraná / UFPR / Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas. 350 p. MACHADO, S. A.; SIQUEIRA, J.D.P. 1980. Distribuição natural da Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. Pp. 4-9. In: Forestry problems of the genus Araucaria. Curitiba: FUPEF. MACHADO, C. T. T.; FERNANDES, S. G.; VILELA, M. F.; CORREIA. 2010. Capacitação, identificação e implantação de sistemas de produção de base ecológica a partir do planejamento segundo a aptidão agro-ecológica e extrativista das terras para aplicação em comunidades de agricultores no Território do Alto Rio Pardo. Minas Gerais: Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). 15p. MACIEL, R. J. S; SOUZA, S. G. A. 2009. Práticas de agricultura sustentável realizadas em comunidades tradicionais sob área de várzea em Parintins-AM. Revista Brasileira de Agroecologia 4 (2): 2509 - 2512. MAGNANINI, C. 2005. Etnobotânica da Região do Parque Nacional do Itatiaia, Itatiaia, RJ. Dissertação: mestrado em Ciência Ambiental. Niterói, UFF, Instituto de Geociências, 94 f. MANTOVANI, A.; MORELLATO, L. P. C; REIS, M. 2004. Fenologia reprodutiva e produção de sementes em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze. Rev. Brasil. Bot. 27 (4): 787-796. MARAGON, M.; AGUDELO, L. P. P. 2004. Uso da paisagem e conservação: tensões socioambientais e diálogo de saberes em UCs. Revista Educação & Tecnologia (Periódico Técnico Científico dos Programas de Pós-Graduação em Tecnologia dos CEFETs-PR/MG/RJ) 6: 1. MARTIN, G. J. 1986. El papel de la etnobotânica en el resgate ecológico y cultural de America Latina. Anais do Congresso Latino Americano de Botánica. 40 Simpósio de Etnobotânica. Medelin: 67-77. MATTOS, J. R. 1972. O pinheiro brasileiro. Lajes: Maekawa. 620 p. MEDEIROS, M. F. T.; FONSECA, V. S.; ANDREATA, R. H. P. 2004. Plantas medicinais e seus usos pelos sitiantes da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil. Acta Bot. Bras.18 (2) MEIRELES, J. E. 2007. Informação oral/ Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 193 METZGER, J.P. 2001. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotropica 1:1. Disponível em http://www.biotaneotropica.org.br. Acesso em 15/07/2010. MICHON, G.; DE FORESTA, H. 1997. Agroforests: Pre-Domestication of Forest Trees or True Domestication of Forest Ecosystems? Netherlands Journal of Agricultural Science 45 (4): 51-462. MING, L.C.; SILVA, S.M.P.; SILVA, M.A.S.; HIDALGO, A.F.; MARCHESE, J.A.; CHAVES, F.C.M. 2003. Manejo e cultivo de plantas medicinais: algumas reflexões sobre perspectivas e necessidades no Brasil. Pp: 149-156. In: Diversos olhares em etnobiologia, etnoecologia e plantas medicinais. Cuiabá: Unicen. MORAN, E. F. 1994. Adaptabilidade Humana. São Paulo: Edusp, 445 p. MORIN, E. 2006. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina. 120p. MURRIETA, R. S. S. & DUFOUR, D., “Fish and Farinha: protein and energy consumption in Amazonian rural communities on Ituqui Island, Brazil”. Ecology of Food and Nutrition. 43: 1 - 25, 2004. MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT. J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403:853–858. NAIR, P. K. R. 1993. An Introduction to Agroforestry. Dordrecht, The Netherlands: ICRAF, 499p. OLIVEIRA, R. R.; COELHO NETTO, A. L. 1996. O rastro do homem na floresta - a construção da paisagem na reserva Biológica Estadual da Praia do Sul a partir das intervenções antrópicas. Albertoa 10(4): 110-118. OLIVEIRA, R. R. 2002. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia 53 (82): 33-58. OLIVEIRA, R. R. 2005. As marcas do homem na floresta: história ambiental de um trecho urbano de mata atlântica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. 232p. OLIVEIRA, R. R. 2007. Mata Atlântica, paleoterritórios e história ambiental. Ambiente & Sociedade 10 (2): 11-23. OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FONTES M.A.L. 2000. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in south-eastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 32(4b): 793- 810. OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CARVALHO, D. A.; FONTES, M. A. L.; VAN DEN BERG, E.; CURI, N.; CARVALHO, W. A. C. 2004. Variações estruturais do compartimento arbóreo de uma floresta semidecídua alto-montana na chapada das Perdizes, Carrancas, MG. Revista Brasileira de Botânica 27(2): 291-309. ORLOVE, B; CHIANG, J.C.H.; CANE, A.C. 2002. Ethnoclimatology in the Andes. 194 American Scientist 90: 428-435 OSÓRIO-VARGAS, J. 2003. Pedagogia crítica e aprendizagem ambiental. Pp: 88-111 In: A complexidade ambiental. Enrique Leff (coord.). São Paulo: Cortez. PASA, M. C.; SOARES, J. J. & GUARIM NETO, G. 2005. Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). Acta Botanica Brasílica 19(2): 195-207. PATZLAFF, R. G.; PEIXOTO, A. L. 2009. A pesquisa em etnobotânica e o retorno do conhecimento sistematizado à comunidade: um assunto complexo. História, Ciências, Saúde – Manguinhos. 16 (1): 237-246. PAVAN-FRUEHAUF, S. 2000. Plantas medicinais de Mata Atlântica: manejo sustentado e amostragem. São Paulo: Annablume. Fapesp. 216p. PEREIRA, I. M.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; BOTELHO, S. A.; CARVALHO, W. A. C.; FONTES, M. A. L.; SCHIAVINI, I.; SILVA, A. F. 2006. Composição florística do compartimento arbóreo de cinco remanescentes florestais do maciço do Itatiaia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Rodriguésia 57 (1): 103-126. PEROTTO, M.A. 2007. A influência da legislação ambiental no uso e conservação da bacia hidrográfica do rio Maquine (RS), no período de 1964 a 2004. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis PIETROBOM, R. C. V & OLIVEIRA, D. M. T. 2004. Morfoanatomia e ontogênese do pericarpo de Schizolobium parahyba (Vell.) Blake (Fabaceae, Caesalpinioideae). Revista Brasil. Bot. 27(4): 767-779. PIMBERT, M. P.; PRETTY, J. N. 1997. Parques, comunidades e profissionais: incluindo “participação” no manejo de áreas protegidas. Pp. 183-224. In Antônio Carlos Diegues (org.): Etnoconservação: Novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo: Hucitec, Nupaub – USP. PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. 2006. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de Mata Atlântica – Itacaré, BA, Brasil. Acta botanica brasilica 20(4): 751-762. PINTO, J. G.; GARAVELLO, M. E. P. E. 2002. Transformação (agri)cultural ou etnossustentabilidade: relato de uma aldeia Bororo. Agroecol. e Desenv. Rur. Sustent. (3) 2: 54-60. POLEZZI, R. C. S.; MOTOMIYA, A. V. A.; NISHI, M. L. M.; SOZA, R. P.; OLIVEIRA V. A. 2004. Intercâmbio de Informações entre Universidade-Escola-Comunidade envolvendo uso, cultivo e identificação de plantas medicinais, na Vila Pernambuco, de Cassilândia, MS. Anais do II Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte/MG. Disponível em: 195 </www.ufmg.br/congrext/desen/área-de-desenvolvimento.html> Acesso em: 14 abril 2007. PRETTY, J. N. 1994. Alternative systems of inquiry for sustainable agriculture. IDS Bulletin 25 (2): 37-48. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. 2001. Biologia da conservação. Londrina. 328p. PUGACH, M. C.; JOHNSON, L. J. 1995. Collaborative Practitioners. Collaborative Schools. Denver: Love. QUEIROZ, H. L. 2005. A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Estudos Avançados. 54(19):183-203. QUINTEIRO, M. M. C. 2007. Educação Ambiental e Etnobotânica: um diálogo entre a ciência e a sociedade. Monografia: Licenciatura em Ciências Biológicas. Niterói, UFF, Instituto de Biologia, 55p. QUINTEIRO, M.M.C. 2008. Etnobotânica aplicada à definição de estratégias de conservação em Visconde de Mauá, Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira. Dissertação de mestrado em Ciência Ambiental. UFF. Niterói. 144p. RAMBALDI, D. M.; OLIVEIRA, D. A. S. 2003. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF. REIS, M. S.; MARIOT, A. 1999. Diversidade natural e aspectos agronômicos de plantas medicinais. In: Simões, C. M. O. et al. (org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: Ed.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. REITZ, R. & KLEIN, R.M. 1966. Araucariaceae. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 62p. RESSEL, K.F.; GUILHERME A.G.; SCHIAVINI, I.; OLIVEIRA, P.; 2004 Ecologia morfofuncional de plântulas de espécies arbóreas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Revista Brasil. Bot. 27(2): 311-323. RIBEIRO, B. G.; KENHÍRI, T. 1987. Chuvas e Constelações - Calendário econômico dos Índios Desâna. Ciência Hoje (6) 36: 14-23. RIBEIRO, M. C.; METZGER, J. P.; MARTENSEN, A. C.; PONZONI, F. J.; HIROTA, M. M. 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation 142 (6): 1141-1153. 196 RIOJAS, J. 2003. A complexidade ambiental na universidade. PP. In: 216-238. A complexidade ambiental. Enrique Leff (coord.). São Paulo: Cortez. RICO-GRAY, V.; GARCIA-FRANCO, J. G.; CHEMAS, A.; PUCH, A.; SIMA, P. 1990. Species composition, similarity, and s t r u c t u r e o f Ma y a n Home g a r d e n s i n T i x p e u a l a n d Tixcacaltuyub, Yucatan, Mexico. Economic Botany 44: 470-487 ROCHA, A. M. 2001. Imigrantes em Resende: o núcleo colonial Visconde de Mauá (1908/1916). Itatiaia: Hotel Bühler /Lanfredi Projetos. 53p. RODRIGUES, R. R. 1999. A vegetação de Piracicaba e municípios do entorno. Circular Técnica IPEF, n. 189. Disponível em: www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr189.pdf. Acesso em 15/07/2010. RONCOLI, C; INGRAM, K; KIRSHEN, P. 2002. Reading the Rains: Local Knowledge and Rainfall Forecasting among Farmers of Burkina Faso. Society and Natural Resources 15: 411-430. SÀNCHEZ, R. O. & SILVA, T. C. 1995. Zoneamento ambiental: uma estratégia de ordenamento da paisagem. Cadernos de Geociências 14: 47-53 SANQUETTA, C. R.; NETTO, A. F. 2000. Pinheiro-do-paraná: lendas & realidades. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná. 112p. SARDAN, J. P. O. 1995. Anthropologie et développment- essai em socio-anthropologie du changement social. Paris: Karthala. 222p. SCHULTES, R. E.; REIS, S. V. 1997. Ethnobotany: evolution of a discipline. São Paulo: Annablume: FAPESP. 216 p. SCOONES, I.; THOMPSON, J. 1994. Knowledge, power and.agriculture – Towards a theoretical understanding. In: SCOONES, I.; THOMPSON, J. (eds) Beyond farmer first: rural people’s knoeledge, agricultural research and extension practice. Intermediate Technology Publications: London SENS, S. L. 2002. Alternativas para a auto-sustentabilidade dos Xokleng da Terra Indígena Ibirama. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis, 386p. SHEIK, K.; AHMAD, T.; KHAN, A. 2002. Use, exploitation and prospects for conservation: people and plant biodiversity of Naltar Valley, northwestern Karakorums. Biodiversity and Conservation 11: 715-742. SILVA, H. D.; BELLOTE, A. F. J; FERREIRA, C. A. & BOGNOLA, I. A. 2001. Recomendação de solos para Araucaria angustifolia com base nas suas prorpiedades físicas e químicas. Bol. Pesq. Fl. 43: 61-74 197 SILVA, A. J. R.; ANDRADE, L. H. C. 2005. Etnobotânica Nordestina: estudo comparativo da relação entre comunidades e vegetação na Zona do Litoral – Mata do Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Bot. Bras 19 (1):45-60. SINCLAIR, F. L.; WALKER, D. H. 1999. A Utilitarian Approach to the Incorporation of Local Knowledge in Agroforestry Research and Extension. Pp.245-275 In: BUCK, L.E.; LASSOI, J.P.; FERRNANDEZ, E.C. (Org.). Agroforestry in Sustainable Agricultural Systems. Boca Raton, FL.: CRC Press. Disponível em: <http://www.books.google.com/books>. Acesso em: 5 jun 2008 SOUZA, V. A. & HATTEMER, H. H. 2003. Fenologia Reprodutiva da Araucaria angustifolia no Brasil. Boletim de Pesquisa Florestal 47: 19-32 STEENBOCK, W. 2006. Etnobotânica, conservação e desenvolvimento local: uma conexão necessária em políticas do público. In: KUBO, R et al. (Orgs.). Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Recife: NUPPEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia. SZABÓ, V. T. 1997. The history of a concept, its possibilities and limitations. In: Resumens del II Congreso Internacional de Etnobotanica, Mérida, Yucatán. P.71. TAFUR, J. C. 2007. Aprender com a pratica: uma metodologia para sistematização de experiencias. AS-PTA, 57p. TAMASHIRO, A. M, G., 2008. Etnobotânica e Educação Ambiental na valorização do conhecimento tradicional: o retorno da pesquisa à comunidade. Monografia de Licenciatura em Biologia, UFF, Niterói, 86 p. THIOLLENT, M. 1986. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez Editora. 108p. TOLEDO, V. M. 1992. What is Ethnoecology? Origins, Scope and Implications of a Rising Discipline. Etnoecológica. (1) 1: 5-21. TURNER, M. G. 2005. Landscape Ecology: What is the State of the Science? Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst. 36: 319-44 UNESCO. 2009. Astronomy and World Heritage. World Heritage Review 54: 1-4. UNESCO. 2010. Astronomy and World Heritage Initiative. Disponível em: <http://www.astronomicalheritage.net/>. Acesso em: 17 jul. 2010. VAL, N. S. 2002. Turismo, sustentabilidade e a paisagem. Disponível em:<www.senac.br/informativo>. Acesso em 15 de outubro de 2007. VARELLA, L. B; 2003. Sustentabilidade prospectiva do sistema taungya em comparação com a roça tradicional na zona Bragantina do estado do Pará. Movendo Idéias 8 (14): 73 – 85. 198 VIANA, V. M.; TABANEZ, A. J. A. 1996. Biology and conservation of forest fragments in Brazilian atlantic moist florest. Pp. 151-167 In: Schellas, J.; Greenberg, R. (ed.). Forest patches in tropical landscapes. Washington: Island Press. VIEIRA, V.; BIANCONI, M. L.; DIAZ, M. 2005. Espaços Não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura – Temas e Tendências. Revista da Sociedade Brasileira para o progresso da ciência 57 (4). VIVAN, J. L. 2000. Saber Ecológico dos Agricultores e Sistemas Agroflorestais: Um Estudo de Caso na Floresta Atlântica do Litoral Norte do Estado do RS, Brasil. Florianópolis: UFSC, 98 p. Dissertação (Mestrado) – Curso de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis VOEKS, R. A.; LEONY, A. 2004. Forgetting the forest: assessing medicinal plant erosion in eastern Brazil. Economic Botany 58: 294–306. VOEKS. R. A. 2007. Are women reservoirs of traditional plant knowledge? Gender, ethnobotany and globalization in northeast Brazil. Singapore Journal of Tropical Geography 28: 7–20 ZAMITH, L. R. & SCARANO, F. R. 2004. Produção de mudas de espécies das Restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta bot. bras. 18(1): 161-176. WEBB, E. 1997. Windows on Meteorology - Australian Perspective. National Library of Australia Cataloguing, CSIRO Publishing. 342p. WEHR, N. J. & TOMAZELLO-FILHO, M. 2000. Caracterização de anéis de crescimento em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, através de microdensitometria de raios X. Scientia Florestalis 58: 161-170. WIERSUM, K. F. 2004. Forest gardens as an 'intermediate' land-use system in the nature-culture continuum: characteristics and future potential. Agroforestry Systems 61: 123- 134.por
dc.subject.cnpqBotânicapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14775/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17418/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23830/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30164/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36492/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42958/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49246/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55770/2012%20-%20Mariana%20Martins%20da%20Costa%20Quinteiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3507
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-05-08T23:19:00Z No. of bitstreams: 1 2012 - Mariana Martins da Costa Quinteiro.pdf: 7051104 bytes, checksum: 696a76573a306bae32d03e09ce2d387f (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-05-08T23:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Mariana Martins da Costa Quinteiro.pdf: 7051104 bytes, checksum: 696a76573a306bae32d03e09ce2d387f (MD5) Previous issue date: 2012-02-28eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Mariana Martins da Costa Quinteiro.pdf2012 - Mariana Martins da Costa Quinteiro6.89 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.