Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9453
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPaiva, Maria Cristina Silva de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:39:28Z-
dc.date.available2023-12-21T18:39:28Z-
dc.date.issued2021-04-05
dc.identifier.citationPAIVA, Maria Cristina Silva de. Oportunidades, desafios e tendências da comercialização do café padrão comercial na região da Zona da Mata de Minas Gerais. 2021. 206 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9453-
dc.description.abstractA literatura recente sobre a cafeicultura no Brasil tem evidenciado o processo de qualificação do café como a nova tendência do mercado, principalmente para os cafés especiais e os de altíssima qualidade. Ocorre que a produção desse tipo de café é diferenciada e nem sempre é acessível, viável ou do interesse dos produtores. Para a região da Zona da Mata de Minas Gerais, isso é uma questão, pois a atividade econômica cafeeira é significativamente importante, principalmente nas microrregiões de Manhuaçu, Muriaé e Viçosa. Toda e qualquer nova tendência nessa atividade promove impactos para seus produtores, que são, na maioria, agricultores e agricultoras da agricultura familiar. Nesse contexto, questionar como se processa a atividade cafeeira da Zona da Mata, qual é a sua relação com os cafés qualificados e quais tendências o mercado global do café pode apresentar para a região, se tornaram questões importantes para uma investigação científica. Nesse sentido, foi desenvolvida uma pesquisa de estudo de caso, com levantamento de campo composto de entrevistas, observações, levantamento bibliográfico e documental. As análises de evidências foram realizadas do ponto de vista das abordagens da Nova Economia Institucional, da Nova Sociologia Econômica e dos Sistemas Agroindustriais. A título de conclusões, identificou-se que o café qualificado é produzido com excelência na região, porém por uma proporção reduzida de produtores. A maioria da produção é do café tipo comercial, que se segmenta entre café comercial tipo bebida fina, tipo bebida dura, tipo bebida riada e tipo bebida rio. Essa segmentação tanto é fruto da flexibilidade da agricultura familiar como é, por outro lado, uma de suas fontes garantidas de renda. Porém, é preciso atenção para as tendências do mercado, que, apesar de não mostrar sinais de esgotamento na demanda por estes tipos de café, dá sinais de que aumentará a preferência por produtos com certificações de boas práticas ambientais e sociais.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgricultura famíliapor
dc.subjectZona da Mata de Minas Geraispor
dc.subjectMercados de qualidadepor
dc.subjectCafépor
dc.subjectFamily farmingeng
dc.subjectZona da Mata of Minas Geraiseng
dc.subjectMarkets of Qualityeng
dc.subjectCoffeeeng
dc.titleOportunidades, desafios e tendências da comercialização do café padrão comercial na região da Zona da Mata de Minas Geraispor
dc.title.alternativeOpportunities, challenges and trends of commercial standard coffee commercialization in the Zona da Mata region of Minas Geraiseng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe recent literature on coffee growing in Brazil has shown the coffee qualification process as a new market trend, mainly for specialty and high quality coffees. The production of this type of coffee is differentiated and it is not always affordable, feasible or interesting for producers. The coffee growing is significantly important in the Zona da Mata region of Minas Gerais, mainly in microregions as Manhuaçu, Muriaé and Viçosa. All new trend in this activity impacts the producers who are mostly family farmers. In this context, asking how the coffee growing develops, how it is related withspecialty coffees and what trends the market can present to the region are important questions to a scientific investigation. In this sense, a research of case study was developed, with field survey composed by interviews, observations, bibliographical and documental search. The evidences analysis were performed from the point of view of the New Institutional Economics, of the New Economic Sociology and Agribusiness Systems. In conclusion, we found that qualified coffee is produced with excellence within the region, although by a small proportion of producers. Most of the production is commercial coffee, in the following categories: Soft, Hard, River and Riada. On one hand, this segmentation is a consequence of the family farming flexibility, and on the other hand, it is an assured source of income. However, it is necessary to pay attention to the market trends that show, despite no signs of exhaustion on the demand for those categories of coffee, signs of an increasing on the preference for products with social and environmental good practices certifications.eng
dc.contributor.advisor1Wilkinson, John
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693por
dc.contributor.referee1Wilkinson, John
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693por
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575por
dc.contributor.referee3Flexor, Georges Gérard
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783por
dc.contributor.referee4Assis, Gilberto Carlos Cerqueira Mascarenhas
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8554487794078989por
dc.contributor.referee5Pereira, Paulo Rodrigues Fernandes
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7927139445735202por
dc.creator.ID927.129.166-20por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5644330234102632por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABRAMOWAY, R. Paradigma do capitalismo agrário em questão. 3 ed. São Paulo: Edusp, 2012. __________. Entre Deus e o Diabo. Mercados e interação humana nas ciências sociais. Revista Tempo Social, São Paulo, v.16, n. 2, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702004000200002&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 02 fev. 2019. AKAKI, P. P. Las transformaciones institucionales en la producción internacional del café. Revista Latinoamericana de Economía, México, v. 38, n. 150, julho/septiembre, 2007. ALMEIDA, F. M.; SILVA, O. M.; BRAGA, M. J. O Comércio Internacional do Café Brasileiro: a influência dos custos de transporte. RESR, Piracicaba, São Paulo, v. 49, n.2, p. 323-340, abr/jun. 2011. ARBEX, M; FONTES, R. Preços futuros do café: uma análise de cointegração entre o preço interno e o preço externo. Nova Economia, Belo Horizonte, Minas Gerais, v. 1, n. 8, p. 117-129, jul. 1998. ARCIPRETE, J. P.; J. G. A. NOGUEIRA. Produção mundial de café. In: NOGUEIRA, J. G. A. Estratégias para a cafeicultura no Brasil. São Paulo: Atlas 2015. Cap. 4, p. 77-112. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CAFÉ. Consumo de café no Brasil aumenta 4,80% e chega a 21 milhões. Fev. 2019. Disponível em:< http://abic.com.br/consumo-de-cafe-cresceu-quase-5-no-pais-no-ano-passado-diz-abic/>. Acesso em: 05 out. 2020. AZEVEDO, P. F. Nova Economia Institucional: referencial geral e aplicações para a agricultura. Revista Agric, São Paulo, SP, v. 47, n.1, p. 33-52, 2000. Disponível em:< http://www.gepai.dep.ufscar.br/pdfs/1085082759_ASP-REFERENCIAL.pdf>. Acesso em: 02 jul. 2019. BALASSIANO, M. Década cada vez mais perdida na economia brasileira e comparações internacionais. Portal FGV. 02 set. 2020. Disponível em: <https://portal.fgv.br/artigos/decada-cada-vez-mais-perdida-economia-brasileira-e-comparacoes-internacionais>. Acesso em: 04 nov. 2020. BARABACH, G. C. A eficiente diversificação comercial do café arábica: uma abordagem a partir da moderna teoria de carteiras. 2009. Dissertação (Mestrado em Economia do Desenvolvimento) - Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, PUCRS, Porto Alegre, 2009. BEAUD, S.; WEBER, F. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. BOAVENTURA, P. S. M et al. Co-criação de valor na cadeia do café especial: o movimento da Terceira Onda do Café. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, São Paulo, v. 58, n. 3, p. 254-266, maio/jun. 2018. 161 BOSA, J. A. A percepção dos agricultores e mediadores sociais sobre a transição agroecológica do café no Leste de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Agrossistemas). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. BOTTREL, R.; ANDRADE, D. As diferentes certificações de café. Cafépoint. 08 julh. 2014. Disponível em:< https://www.cafepoint.com.br/noticias/tecnicas-de-producao/as-diferentes-certificacoes-de-cafe-89921n.aspx acessado em 15-05-2020.> Acesso em: 16 maio 2020. BUANAIN, A. M. et al. O Mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, p. 295 – 315, 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/994073/o-mundo-rural-no-brasil-do-seculo-21-a-formacao-de-um-novo-padrao-agrario-e-agricola>. Acesso em: 10 de jun. 2019. BRASIL. Ministério de Agriculura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no. 8, de 11 de junho de 2003. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 jun. 2003. Seção 1, p. 4-6. CALDEIRA, L. Blends robustas e arábicas: uma questão de posicionamento. Café Point. 30 jun. 2013. Disponível em:< https://www.cafepoint.com.br/colunas/espaco-aberto/blends-robustas-e-arabicas-uma-questao-de-posicionamento-84878n.aspx>. Acesso em: 19 maio 2020. CARDOSO, I. M.; FERRARI, E. A. Construindo o conhecimento agroecológico: trajetória de interação entre ONG, universidade e organizações de agricultores. Agricuturas, v. 3, n. 4, p. 28-32, dez. 2006. Disponível em:< http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2014/10/Artigo-7-Construindo-o-conhecimentoagroecol%C3%B3gico-trajet%C3%B3ria-de-intera%C3%A7%C3%A3o-entre-ONG-Universidade.pdf>.Acesso em: 30 abril 2019. CARVALHAES. Escritório Carvalhaes Corretora de Café. Mercado do café. Vários períodos. Disponível em: <http://www.carvalhaes.com.br/>. Acesso em: 04 fev. 2020. CARVALHO, E. T. Fluidez territorial e logística da produção cafeeira no Sul de Minas. 2013. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2013. CASTRO JUNIOR, L. G. de.; ANDRADE, F. T. Aspectos da gestão e da comercialização das propriedades cafeeiras. In: VILELA, P. S.; RUFINO, J. L. dos S. (org.). Caracterização da Cafeicultura de montanhas de Minas Gerais. Belo Horizonte: INAES, 2010. p. 149-178. CATUAÍ vermelho. Consórcio pesquisa café. 2020. Disponível em: <http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/2016-05-27-17-05-35/501-catuai-vermelho>. Acesso em: 27 mar. 2020. CCCV - Centro do comércio de café de Vitória. Cotação. Vários períodos. Disponível em: <www.cccv.org.br>. Acesso em: 02 fev. 2020. CENTRO DE COMÉRCIO DE CAFÉ DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Disponível em: <http://cccmg.com.br/>. Acesso em: 02 ago. 2018. 162 CENTRO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS DA ZONA DA MATA. Disponível em: <https://ctazm.org.br>. Acesso em: 25 jul. 2018. CHARÃO-MARQUES, Flávia. Velhos conhecimentos, novos desenvolvimentos: transições no regime sociotécnico da agricultura. A produção de novidades entre agricultores produtores de plantas medicinais no Sul do Brasil. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural), Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. CLUBECAFÉ. Tipos de café para café gourmet. Disponível em: <https://www.clubecafe.net.br/tipos-de-cafe-arábica>. Acesso em: 27 mar. 2020. COASE, R. A estrutura institucional de produção. Dez. 1991. Disponível em:< https://www.nobelprize.org/prizes/economic-sciences/1991/coase/lecture>. Acesso em: 5 fev. 2019. COASE, R. The nature of the firm. Nov. 1937. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x>. Acesso em: 5 fev. 2019. COMERFORD, J. C. Como uma família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2003. ________________. Onde está a comunidade? Conversas, expectativas morais e mobilidade em configurações entre o “rural” e o “urbano”. Ruris, v.8, n.2, p. 2-29, 2014. Disponível em: <https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ruris/article/view/1986>. Acesso em: 12 jun. 2018. CONAB. Custo de produção. Agricultura familiar, café, safra de verão 2018/2019. Manhuaçu-MG. Disponível em: <https://www.conab.gov.br/info-agro/custos-de-producao>. Acesso em: 05 set. 2019. CONCEIÇÃO, J. C. P. R. da; ELLERY JUNIOR, R. G. de; CONCEIÇÃO, P. H. Z. da; Cadeia agroindustrial do café no Brasil: uma análise do período recente. Radar 53, out 2017. Disponível em:< http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8105/1/Radar_n53_cadeia.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2019. CONCEIÇÃO, O. A. C. Uma avaliação da agenda de pesquisa da Escola Institucionalista Original. In: SALLES, A. O. T.; PESSALI, H. F.; FERNÁNDEZ, R. G. (orgs.). São Paulo: UNESP, 2017. Economia Institucional: fundamentos teóricos e históricos. cap.10, p. 352-399. CONSELHO DOS EXPORTADORES DE CAFÉ DO BRASIL. Exportações brasileiras de café verde, torrado e moído e solúvel. 2020. Disponível em:< https://www.cecafe.com.br/publicacoes/relatorio-de-exportacoes>. Acesso em 05 ago. 2020. CORDEIRO, A. T.; SINGULANO FILHO, G.; RIBEIRO, M. de F. Características da propriedade cafeeira, do cafeicultor e do parque cafeeiro. In: VILELA, P. S.; RUFINO, J. L. 163 dos S. (org.). Caracterização da cafeicultura de montanhas de Minas Gerais. Belo Horizonte: INAES, 2010, p. 33-98. CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3 ed. Porto Alegre: Penso, 2014. CROTTY, M. The foundations of social research: meaning and perspective in the research process. London: SAGE Publication, 2015. DAVIRON, B.; PONTE, S. The Coffee Paradox Global markets, commodity trade and the elusive promise of development. London/New York: Zeed Books, 2005. DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS. Análise da Cesta Básica. Disponível em: <https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/analiseCestaBasica202008.htm>. Acesso em: 04 nov. 2020. DURÁN, C. A. A. et al. Café: aspectos gerais e seu aproveitamento para além da bebida. Rev. Virtual Quim. Set 2017. Disponível em: <http://rvq.sbq.org.br>. Acesso em: 18 maio 2020. EMATER. Relatório Sintético – safra agrícola. Cafeicultura 2019. Escritório regional da Emater – Muriaé- MG. Nota de rodapé. Disponível em:< https://www.emater.mg.gov.br/portal.do>. Acesso em: 02 fev. 2019. EMPRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cafés certificados do Brasil conquistam mercado interno e externo. 26 nov. 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2293393/cafes-certificados-do-brasil-conquistam-mercado-interno-e-externo>. Acesso em: 15 maio 2020. EUROMONITOR. Tendências do mercado de cafés em 2017. Euromonitor Consulting Ltda, 2017. Disponível em: <http://consorciopesquisacafe.com.br/arquivos/consorcio/consumo/tendencias_do_mercado_cafe_2017.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2019. FARIAS, T. A. Mercado futuro de café: um estudo de caso. Revista de Estudos Sociais, Cuiabá, Mato Grosso, v. 13, n. 26, p. 138 – 156, 2011. FERRARI, E. A. Agricultura familiar camponesa, agroecologia e estratégias de reprodução socioeconômica. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2010. FONTES, R. E.; CASTRO JÚNIOR, L. G.; AZEVEDO, A. F. Estratégia de comercialização em mercados derivativos – descobrimento de base e risco de base da cafeicultura em diversas localidades de Minas Gerais e São Paulo. Cienc. Agrotec, Lavras, v. 29, n. 2, p. 382-389, mar./abr., 2005. FUTURO está na produção em escala e nos cafés especiais. Revista Visão Agrícola. Esalq/USP. Campinas, n. 12, jan-jun. Disponível em: <https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/va12-reportagem.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2020. 164 GEREFFI, G.; HUMPHREY, J.; STURGEON, T. The governance of global value chains. Review of International Political Economy. Feb. 2005. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/200465546_The_Governance_of_Global_Value_Chain>. Acesso em: 12 dez. 2018. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GRABS, J.; PONTE, S. The evolution of power in the global coffee value chain na production network. Journal of Economic Geografic. 2019. p. 1-26. Disponível em: <https://academic.oup.com/joeg/advance-article-abstract/doi/10.1093/jeg/lbz008/5491485>. Acesso em: 28 jun. 2019. GRANOVETTER, M. Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE-eletrônica, São Paulo, v. 6, n. 1, jan./jun. 2007. Disponível em: <http://www.rae.com.br/eletronica>. Acesso em: 20 mar. 2017. GRISA, C.; SCHNEIDER, S. Três Gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: GRISA, C.; SCHNEIDER, S.(orgs.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015. p. 19-50. GUARNIERE, L. C. Alguns aspectos sócio-econômicos do planejamento na cafeicultura. 1979. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1979. GIDDENS, A.; SUTTON, P. W. Conceitos essenciais da Sociologia. 2 ed. São Paulo: Unesp, 2017. HEMERLY, F. X. Cadeia produtiva do café no estado de São Paulo: possibilidades e melhorias de sua competitividade no segmento agrícola. 2000. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, 2000. HODGSON, G. M. A abordagem da Economia Institucional. In: SALLES, A. O. T.; PESSALI, H. F.; FERNÁNDEZ, R. G. (orgs.). São Paulo: UNESP, 2017. Economia Institucional: fundamentos teóricos e históricos. Cap. 9, p. 294-349. HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2006. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 ago. 2018. __________. Censo demográfico. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2016. Disponível em:< https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 ago. 2018. __________. IBGE cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2016. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 ago. 2018. 165 IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Dados estatísticos. 2020. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/ExibeSerie.aspx?serid=37818&module=M>. Acesso em: 10 set. 2020. IMA, Instituto Mineiro de Agropecuária. Disponível em :<http://www.ima.mg.gov.br/>. Acesso em: 05 maio 2018. IPNI, Instituto Nacional e Propriedade Intelectual. Lista das indicações geográficas: indicações de procedência reconhecidas. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/arquivos/status-. pedidos/LISTACOMASINDICAESDEPROCEDNCIARECONHECIDAS.At29Dez2020.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2021. __________. Lista das indicações geográficas: denominações de origem. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/arquivos/status-pedidos/LISTACOMASDENOMINAESDEORIGEMRECONHECIDAS.At02Fev2021.pdf>. Acesso em: 13 fev.2021. INSTITUTO TOTUM. Associação 4C. Disponível em: <https://www.institutototum.com.br/index.php/selo/41-associacao-4c>. Acesso em: 16 maio 2020. IPEADATA. Inflação – IPCA. Vários períodos. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx>. Acesso em: 02 fev.2020. KALAKI, R. B.; NOGUEIRA, J. G. A. Estrutura do setor de cafés no Brasil. In: NOGUEIRA, J. G. A.; NEVES, M. F. (Orgs.). Estratégias para a cafeicultura no Brasil. São Paulo: Atlas, 2015. p. 1-28. KAUTSKY, K. A questão agrária. 3 ed. São Paulo: Proposta Cultural, 1980. LENIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. 3 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. LIMA, P. C. et al. Sistemas de produção agroecológicos e orgânicos dos cafeicultores familiares da Zona da Mata mineira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, p. 9-16, 2005. Edição especial. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2019. MARQUES, F. C.; CONTERATO, M. A.; SCHNEIDER, S. (org.). Construção de mercados e agricultura familiar. Desafios para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. MARQUES, R. Os trilhos da nova Sociologia Econômica. In: PEIXOTO, J.; MARQUES, R. (Orgs.). A Nova Sociologia Econômica. Oeiras: Celta, 2003. p. 1 – 68. MATIELLO, J. B. A bienalidade do cafeeiro pode ocorrer até mesmo dentro da planta. Café Point, São Paulo, 21 jun. 2017. Disponível em: 166 <https://www.cafepoint.com.br/noticias/tecnicas-de-producao/a-bienalidade-do-cafeeiro-pode-ocorrer-ate-mesmo-dentro-da-planta-veja-105859n.aspx>. Acesso em: 25 mar. 2020. MATIELLO, J. B. O café. Do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo, 1991. MESQUITA, C. M. de. et al. Manual do café: colheita e preparo (Coffea arábica L.) Belo Horizonte: Emater, 2016. Disponível em: <www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/livro_colheita_preparo.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2020. MINAYO, M. C. de S.; Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, S. F. et al. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. Cap.1, p. 9-30. MOLDVAER, A. O livro do café. São Paulo: Publifolha, 2015. MONTEIRO, H. Cultura do café pelo mundo. Blog Clube do Café. São Paulo, 2 abr.2019. Disponível em: <http://blog.clubecafe.net.br/cultura-cafe-pelo-mundo>. Acesso em: 09 set. 2020. NAGAI, D. K. O processo de inovações para a criação de valor em denominação de origem em café no Cerrado Mineiro. 2016. Dissertação (Mestrado em Agronegócio e Desenvolvimento) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Tupã, São Paulo, 2016. NASCIMENTO, R.C. Os cafés especiais no Cerrado Mineiro: o circuito espacial produtivo e os círculos de cooperação no município de Patrocínio, MG, 2014. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2014. NESPRESSO. Descubra como a relação única entre a Nespresso e a Rainforest Alliance lhe oferece café de qualidade que ajuda a melhorar as fontes de rendimento de produtores de café e o meio ambiente. 2020. Disponível em: <https://www.nespresso.com/pro/pt/pt/pages/our-choices/sustainable-coffee-quality/the-secret-to-sustainable-and-quality-coffee>. Acesso em: 15 maio 2020. NEVES, M. F.; CALEMAN, S. M. de Q. Metodologia para análise dos sistemas agroindústrias. In: ZYLBERSZTAJN, D., NEVES, M. F.; CALEMAN, S. M. de Q. (orgs.). Gestão de sistemas de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2015. p. 44-70. NISHIJIMA, M.; SAES, M. S. M.; POSTALI, A. S. Análise de concorrência no mercado mundial de café verde. RESR, Piracicaba, São Paulo, v. 50, n. 1, p. 69 – 82, jan./mar. 2012. NOGUEIRA, J. G. O Comportamento do consumidor de café. In: NOGUEIRA, J. G. A. Estratégias para a cafeicultura no Brasil. São Paulo: Atlas 2015. Cap.5, p. 113-132. NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. OLIVEIRA NETO, A. A. (Org.) Compêndio de estudos da Conab. V 12. Brasília: Conab, 2017. Disponível em: < https://www.conab.gov.br>. Acesso em: 10 jul. de 2018. 167 OLIVEIRA, L. H. SIG para a gestão de custos por qualidade: estudo de caso em uma cooperativa de café. Revista de Administração Contemporânea (RAC), v.1, n.3, p. 97-119, set./dez. 1997. Disponível em: <https://rac.anpad.org.br/index.php/rac>. Acesso em: 05 mar. 2019. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO CAFÉ. Tabelas de estatísticas comerciais. Londres. Disponível em: <http://www.ico.org/new_historical.asp> . Acesso em: 07 abr. 2020 PEREIRA, M. E. B. G. et al. Coordenação na agricultura familiar e o desenvolvimento territorial; o caso das indicações geográficas para o café. Política e Sociedade, Florianópolis, Santa Catarina, v.15, edição especial, p. 131 – 178, 2016. PLOEG, J. D. van der. Camponeses e impérios alimentares. Lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: UFRGS, 2008. PLOEG, J. D. Van der. O modo de produção camponês revisitado. In: CHNEIDER, S. (org) A diversidade da agricultura familiar. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. REVISTA CAFEICULTURA. Dados sobre a produção e consumo de café no Brasil. Rio Paranaíba, 27 abr. 2020. Disponível em: <https://revistacafeicultura.com.br>. Acesso em: 14 set. 2020. RIBEIRO, K. C. S.; SOUZA, A. F.; ROGERS, P. Preço do café no Brasil: variáveis preditivas no mercado à vista e futuro. Revista de Gestão, São Paulo, São Paulo, v. 13, n.1, p.11-30, jan/mar. 2006. ROLLO, M. A. P. As novas dinâmicas do território brasileiro no período técnico- cientifico-informacional: o circuito espacial de produção do café e o respectivo circuito de cooperação no Sul de Minas. 2009. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo, 2009. RUFINO, J. L. dos S.; SILVEIRA, V. de S.; RIBEIRO JUNIOR, A. C. Introdução e metodologia de estudo. In: VILELA, P. S.; RUFINO, J. L. dos S. (org.). Caracterização da cafeicultura de montanhas de Minas Gerais. Belo Horizonte: INAES, 2010. p. 7-32. SACCO DOS ANJOS, F.; BELIK, W. La caficultura em Brasil. Evolución, situación actual y nuevos retos cara al futuro. Mundo Agrário, Buenos Aires, Argentina, v.12, n. 23, segundo semestre, 2011. SACCOL, A. Z. Um retorno ao básico: compreendendo os paradigmas de pesquisa e sua aplicação na pesquisa em Administração. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, v. 2, n. 2, p. 250-269, maio/ago. 2009. SAES, M. S. M.; SILVEIRA, R. L. F. Novas formas de organização das cadeias agrícolas brasileiras: tendências recentes. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 22, n. 2, p. 386-407, out. 2014. SAES, M. S., FARINA, E. M. M. O agribusiness do café no Brasil. São Paulo: USP, 1999. 168 SANDRONI, P (org.). Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Círculo do Livro e Editora Best Seller, 1999. SANTOS, F. L.; NANTES, J. F. D. Coordenação no mercado do café brasileiro: o desserviço da classificação por defeitos. Gest. Prod. São Carlos, v. 21, n. 3, p. 586-599, 2014. SCHMITT, C. J. (Coord.) Agroecologia, políticas públicas e transições sociotécnicas: ampliação de escala de redes territoriais voltadas à promoção de uma agricultura de base ecológica. Relatório de pesquisa. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2016. SCHNEIDER, S. Sistema agroalimentar e protagonismo da Agricultura Familiar. Webnar Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva. 25 maio 2020. Disponível em:< meet.google.com/hgg-mxfg-bzr>. Acesso em: 25 maio 2020. SCOTT, W. R. Institutions and Organizations: Ideas and Interests. 3 ed. Los Angeles/London/New Delhi/Singapore: SAGE Pulbications, 2008. SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Minas Gerais. Café, 2017.Disponível em: <http://www.agricultura.mg.gov.br>. Acesso em: 01 de jun. de 2018. SELTING THE STANDARD FOR SUSTAINABILITY. Práticas de café da Starbucks . Garantir um abastecimento ético para o café. 2020. Disponível em: <https://www.scsglobalservices.com/services/starbucks-cafe-practices>. Acesso em: 15 maio 2020>. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Café: classificação e degustação. Brasília: SENAR, 2017. SIGULANO, M. Um mercado controlado por intermediários: padrões de qualidade e formas de coordenação das transações em uma região produtora de café em Minas Gerais. Política e Sociedade, Florianópolis, v.15, n.33, p. 14-45, maio/ago. 2016. SILVA, L. C.; MORELI, A. P.; JOAQUIM, T. N. M. Café: beneficiamento e industrialização. In: MARCOLAN, A. L.; ESPÍNDOLA, M. C. (ed). Café na Amazônia. Brasília: Embrapa, 2015. Cap 17. p. 385 – 400. SILVA, M. G.; SANTOS, M. L. A prática educativa dos movimentos sociais na construção da agroecologia. Educação em perspectiva, Viçosa, v.7, n. 2, p. 263-282, jul. /dez. 2016. SILVEIRA, R. L. F.; CRUZ JUNIOR, J. C. C.; SAES, M. S. M. Uma análise da gestão do risco por parte dos produtores de café arábica no Brasil. RESR, Piracicaba, São Paulo, v. 50, n.3, p. 397-410, jul. /set. 2012. SIMÕES, D.; MILAN, P.; NOGUEIRA, J. G. A. Análises do comércio mundial de café. In: NOGUEIRA, J. G. A. Estratégias para a cafeicultura no Brasil. São Paulo: Atlas 2015. Cap.5, p. 113-132. 169 SIMÕES, J. C.; PELEGRINI, D. F. Diagnóstico da cafeicultura mineira – regiões tradicionais: Sul/Sudoeste de Minas, Zona da Mata, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010. SINDICAFÉ – MG. Sindicato da Indústria do Café do Estado de Minas Gerais. Tipos de café. 2020. Disponível em:< http://sindicafe-mg.com.br/tipos-de-cafe>. Acesso em: 06 maio 2020. SOUZA, M. C. Cafés sustentáveis e denominação de origem: a certificação de qualidade na diferenciação de cafés orgânicos, sombreados e solidários. 2006. Tese (Doutorado em Ciência ambiental) – Departamento de Economia da Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, 2006. SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION. Protocolo para análise sensorial de café. Metolologia SCAA. Dezembro de 2008. Disponível em: <https://sca.coffee/?page=main>. Acesso em: 14 maio 2020. STEINER, P. A Sociologia Econômica. São Paulo: Atlas, 2006. SWEDBERG, R. Principles of economic sociology. New Jersey: Princeton, 2003. TAVARES, E. L. A questão do café commodity e sua precificação: o “C Market” e a classificação, remuneração e qualidade do café. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola. Campinas, São Paulo, 2002. TOLEDO, L. A.; SHIAISHI, G. DE F. Estudo de caso em pesquisas exploratórias qualitativas: um ensaio para a proposta de protocolo de estudo de caso. Revista da FAE. Curitiba: v. 12, n.1, p.103-119, jan/jun. 2009. VEGRO, C. Ciclos econômicos mundiais e a ineslaticidade do consumo de café. Revista Attalea Agronegócio. 18 dez. 2019. Disponível em: <https://revistadeagronegocios.com.br/celso-vegro-ciclos-economicos-mundiais-e-a-inelasticidade-do-consumo-de-cafe/>. Acesso em: 05 maio 2020. VEGRO, C. L .R.; MARTIN, N. B. MORICOCHI, L. Planos de revitalização da cafeicultura: uma análise dos programas estaduais. Informações Econômicas. São Paulo: v. 25, n.4, abr. 1995. Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/ie/1995/tec2-0495.pdf>. Acesso em: 10 de set. 2020. VILELA, P. S.; RUFINO, J. L. dos S. (org.). Caracterização da cafeicultura de montanhas de Minas Gerais. Belo Horizonte: INAES, 2010. VITTORETTO, B. N. As fronteiras do café na Zona da Mata mineira (1870-1940). Tese (Doutorado em História). Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2016. WANDERLEY, M. N. B. O mundo rural como um espaço de vida: reflexões sobre propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. WAQUIL, P. D. Prefácio. In: MARQUES, F. C.; CONTERATO, M. A.; SCHNEIDER, S. (org.). Construção de mercados e agricultura familiar. Desafios para o desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. 170 WILKINSON, J. Global values chains and networks in dialogue with consumption and social movements. Int. J. Technological, Innovation and Development, v.1, n. 4, 2008b. Disponível em: <https://ideas.repec.org/a/ids/ijtlid/v1y2008i4p536-550.html>. Acesso em: 10 jun. 2019. WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2008a. WILLIAMSON, O. E. Why law, economics, and organization? Annu. Rev.LawSoc, p 369-396, 2005. Disponível em: <https://www.annualreviews.org/doi/pdf/10.1146/annurev.lawsocsci.1.031805.111122>. Acesso em: 15 jun. 2019. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. ZYLBERSZTAJN, D. Coordenação e governança de sistemas agroindustriais. In: BUANAIN, A. M. et al. O Mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, 2014. p. 267- 294. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/994073/o-mundo-rural-no-brasil-do-seculo-21-a-formacao-de-um-novo-padrao-agrario-e-agricola>. Acesso em: 10 jun. 2019. ZYLBERSZTAJN, D.; FARINA, E. M. M. Q. Strictly Coordinated Food-Systems: Exploring the Limits of the Coasian Firm. International Food and Agribusiness Management Review V. 2, n. 2, fev.1999. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/23940987_Strictly_coordinated_food-systems_Exploring_the_limits_of_the_Coasian_firm>. Acesso em: 5 ago. 2020.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73584/2021%20-%20Maria%20Cristina%20Silva%20de%20Paiva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6674
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-06-07T13:41:54Z No. of bitstreams: 1 2021 - Maria Cristina Silva de Paiva.pdf: 8905217 bytes, checksum: 27103d11ab75bcc474b6e4ed0cea9b3c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-07T13:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Maria Cristina Silva de Paiva.pdf: 8905217 bytes, checksum: 27103d11ab75bcc474b6e4ed0cea9b3c (MD5) Previous issue date: 2021-04-05eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Maria Cristina Silva de Paiva.pdf2021 - Maria Cristina Silva de Paiva8.7 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.