Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9561
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBordalo, Caroline Araújo
dc.date.accessioned2023-12-21T18:40:34Z-
dc.date.available2023-12-21T18:40:34Z-
dc.date.issued2011-10-20
dc.identifier.citationBORDALO, Caroline Araújo. Os caminhos da política: o sindicalismo rural e os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais de Pernambuco. 2011. 127 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9561-
dc.description.abstractA presente dissertação tem por objetivo analisar o contexto político, as condições sociais que possibilitaram o surgimento de organizações de mulheres rurais em Pernambuco bem como a estreita relação estabelecida com o sindicalismo rural nas últimas duas décadas. Tais organizações surgiram no bojo das transformações políticas que marcaram a década de 1980 e além das demandas específicas pautadas pelas trabalhadoras rurais trouxeram à tona questões relativas à sua participação e representação política. Nos movimentos analisados - o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste – as concepções de participação, representação e do “fazer política” estão diretamente associadas à legitimidade dos sindicatos de trabalhadores rurais. Num contexto onde a noção de “autonomia” em relação às organizações mistas ganha preponderância nos movimentos de mulheres rurais em todo país, nos interessa perceber como essa relação com os sindicatos se estabelece no caso de ambos os movimentos. Para tal, as trajetórias e a socialização política das integrantes desses movimentos não são aqui percebidas pela perspectiva que busca ver nesses movimentos de mulheres uma crescente conscientização de sua condição subordinada e, portanto, um lócus privilegiado de resistência. Para além dessa questão, nos interessa abordar outra dimensão dessa socialização que aponta para a conformação de concepções do que é “política”, que define os espaços por excelência para “representar-se politicamente” e que ao longo de duas décadas têm definido as trajetórias políticas desses movimentos independentes de mulheres rurais.por
dc.description.sponsorshipCNPqpor
dc.description.sponsorshipFAPERJpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsindicalismo ruralpor
dc.subjectmovimentos de mulheres ruraispor
dc.subjectpolíticapor
dc.subjectPernambucopor
dc.subjectrural unionismeng
dc.subjectmovements of rural womeneng
dc.subjectpolicyeng
dc.subjectPernambucoeng
dc.titleOs caminhos da política: o sindicalismo rural e os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais de Pernambucopor
dc.title.alternativeThe ways of politics: the rural unionism and the movement of rural women workers of Pernambucoeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aims to analyze the political context and the social conditions that made possible the emergence of rural women organizations in Pernambuco, as well as the close relationship established with the rural unionism in the last two decades. Such organizations have emerged in the core of political changes that marked the 1980s and beyond the specific demands guided by rural workers, it brought to the fore issues related to their participation and political representation. In the analyzed movements – Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central and Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste- the concepts of participation, representation and the "to politics making" are directly related to the legitimacy of rural workers' unions. In such a context, where the notion of "autonomy" in relation to mixed organizations gain preponderance in rural women's movements all over the country, we are interested to understand how this relationship with unions is established in the case of both movements. To this end, the trajectories and political socialization of the members of these movements are not here perceived by a perspective that seeks to see in these women movements a growing awareness of their subordinate condition and, therefore, a privileged locus of resistance. Beyond this point, we are interested in addressing another dimension of socialization that points to the formation of conceptions of what is "political," which defines the arena par excellence for "represent yourself politically" and that, over two decades, have defined the political trajectories of these independent movements of rural women.eng
dc.contributor.advisor1Medeiros, Leonilde Servolo de
dc.contributor.advisor1ID491.209.648-20por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723por
dc.contributor.referee1Ribeiro, Ana Maria Motta
dc.contributor.referee2Romano, Jorge
dc.contributor.referee3Carneiro, Maria José
dc.creator.ID054.094.197-23por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5176152612907950por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABREU E LIMA, Maria do Socorro. As mulheres no sindicalismo rural. In: SCOTT, Parry e CORDEIRO, Rosineide. Agricultura familiar e gênero: práticas, movimentos e políticas públicas. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. ______________. Revisitando o campo: lutas, organização, contradições 1962-1987. Tese de Doutorado em História, UFPE. Recife, 2003. ADELMAN, Mirian. Sexo, gênero, sujeito: uma entrevista com Alain Touraine. Revista de Sociologia e Política. Nº 23. Curitiba, 2004. ANDRADE, Manuel Correia de. Lutas camponesas no Nordeste. São Paulo: Ática, 1989. BASTOS, Élide. As Ligas Camponesas. Petrópolis: Vozes. 1984. BEZERRA, Gregório. Memórias 1946-1969. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1979. BONI, V. Poder e Igualdade: as relações de gênero entre Sindicalistas Rurais. In: Maria Ignez Silveira Paulilo; Bernardete Wrublevski Aued. (Org.). Agricultura Familiar. 1ª ed. Florianópolis, 2004. BORDALO, Caroline A. Sindicalismo rural e movimentos sociais: um estudo a partir do processo de formação do Movimento de Mulheres Camponesas. Monografia de Conclusão do Curso de Ciências Sociais. UFF, 2005. BORGES, Antonádia. Tempo de Brasília: etnografando lugares-eventos da política. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Nuap/UFRJ, 2004. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 2007. _______________O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. _______________. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2004. _______________. Pierre Bourdieu entrevistado por Maria Andréa Loyola. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002. _______________. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. _______________. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 1996. CALLADO, Antônio. Tempos de Arraes: A revolução sem violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979. CAPPELIN, Paola. Atrás das Práticas: o perfil das sindicalistas. Paper apresentado no XVIII Encontro da ANPOCS. Caxambu, 1994. _______________. Silenciosas e combativas: as contribuições das mulheres na estrutura sindical do Nordeste 1976-1986. UFPB: Fundação Carlos Chagas, 1987. CARNEIRO, M. J. Mulheres no campo: notas sobre a participação política e a condição de gênero. Estudos Sociedade e Agricultura, CPDA/UFRRJ, 1994. CARNEIRO, Maria José e LEVINAS, Lena. Espaço adquirido / espaço permitido no contexto da Reforma agrária. Relatório do 12º Encontro Temático – APIPSA. Campinas, 1987. CORDEIRO, Rosineide. Empoderamento e mudança das relações de gênero: as lutas das trabalhadoras rurais no Sertão Central de Pernambuco. In: SCOTT, Parry e CORDEIRO, Rosineide. Agricultura familiar e gênero: práticas, movimentos e políticas públicas. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. _______________. Além das secas e das chuvas: os usos da nomeação mulher trabalhadora rural no Sertão de Pernambuco. Tese de Doutorado em Psicologia Social, PUC-SP. São Paulo, 2004. DEERE, Carmen Diana. Os direitos da mulher à terra e os movimentos sociais rurais na Reforma Agrária brasileira. Florianópolis: Revista Estudos Feministas. 2004. DÉLOYE, Yves. Sociologia histórica do político. São Paulo: EDUSC, 1999. 95 DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro: Relume Dumará: ANPOCS, 1995. ENGEL, Magali. Psiquiatria e feminilidade. In: Mary Del Priori (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008. ELIAS, Norbert. ELIAS, Norbert. Escritos e Ensaios 1: Estado, Processo e Opinião Pública. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. _____________. Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999. _____________. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998b. ______________. Mi trayectoria intelectual. Barcelona: Ediciones La península, 1995. _____________. O processo civilizador (Vol 1). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. _____________. A sociedade dos indivíduos. Lisboa: Dom Quixote, 1993. FERREIRA, Marieta M. e AMADO, Janaína. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV. 1996. GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Edições Loyola, 1997. GONÇALVES, Renata. Redemarcações das cercas de gênero: recuo da participação política das mulheres nos assentamentos de reforma agrária. Revista Lutas & Resistência N º 1. Londrina: UEL, 2006. GRYNSZPAN, Mario. Luta pela terra e identidades sociais. Hist. cienc. saude- Manguinhos [online]. 1998, vol.5, suppl. [cited 2012-04-04], pp. 255-272 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104. JACCOUD, Luciana de Barros. Movimentos sociais e crise política em Pernambuco: 1955 - 1968. Recife: FUNDAJ/Massangana . 1990. LAHIRE, Bernard. Homem plural: os determinantes da ação. Petrópolis: Vozes 2002. LOERA, Nashieli. Esquadrinhando os sem-terra: significados e recomposição nativas do termo. Paper apresentado na XXV ABA, 2006. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes. 1981. MARX, Karl. 18 de Brumário de LouisBonaparte. In: Marx Engels, Obras Escolhidas em Lisboa, 1982. MEDEIROS, Leonilde Servolo. “Sem terra”, “assentada”, “agricultores familiares”: considerações sobre os conflitos sociais e as formas de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: Norma Giarraca (org.). Uma nueva ruralidad em América Latina. Buenos Aires, EUDELA/CLACSO, 2001. _______________. MEDEIROS, Leonilde Servolo de (Org.). Sindicalismo no campo. Entrevistas. Avaliação, perspectivas, desafios. 01. ed. Rio de Janeiro: CEDI, 1990. v. 01. 120 p. _______________. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE. 1989. MEDEIROS, Leonilde Servolo de; SANTOS FILHO, J. R. . A questão sindical no IV Congresso da CONTAG. Desvios, São Paulo, v. 5, p. 70-85, 1986. MELUCCI, Alberto. Por uma Sociologia reflexiva: pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Vozes, 2005. _______________. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes. 2001. _______________. Challenging codes. Colective action in the information age. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. MOORE JR., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia. São Paulo: Martins Fontes, 1983. NAVARRO, Zander. (org) Política, protesto e cidadania no campo: as lutas sociais dos colonos e trabalhadores rurais no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1996. 96 NOVAES, Regina. Lembranças camponesas: repressão, sofrimento, perplexidade e medo. In: ESTERCI, Neide; FRY, Peter; GOLDEMBERG, Mirian. (Org) Fazendo Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. PALMEIRA, Moacir; LEITE, Sérgio. Debates Econômicos, Processos Sociais e Lutas Políticas: reflexão sobre a questão agrária, Debates CPDA Nº 1. Rio de Janeiro, 1997. PANDOLFI, Maria Lia. Na margem do lago: um estudo sobre o sindicalismo rural. Dissertação de mestrado, UFPE. Recife, 1986. PAULILO, Maria Ignez. Movimentos de mulheres agricultoras e empoderamento no Brasil. (2007). Mimeo. Trabalho familiar: uma categoria esquecida de análise. Revista Estudos Feministas, CFH, v. 12, n. 01, p. 229-252, 2004. ________________. Movimento de Mulheres Agricultoras: terra e matrimônio em PAULILO e SCMIDT (orgs). In: Agricultura e espaço em Santa Catarina. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2003. PEIRANO, Mariza. Uma Antropologia no Plural: três experiências contemporâneas. Brasília: Editora da UnB, 1992. PERROT, Michelle. Os excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1988. ________________. As mulheres ou os silêncios da história. São Paulo: EDUSC, 2005. RICCI, Rudá. Terra de ninguém: o sistema confederativo rural em crise in Reforma Agrária no. 94. Campinas: jan/abr. 1994. nº. 1 vol.24. pag. 5 a 26. ROSA, M. C. Estado, ações coletivas e expressões individuais: por uma teoria de países não exemplares. Mimeo. 2007. ____________. Para Além do MST: O Impacto nos Movimentos Sociais Brasileiros. Mimeo. 2005 ____________. Quando o sentido é o movimento: a “forma movimento” como modelo contemporâneo de ação coletiva no Brasil. Paper apresentado na VI RAM, 2005. _______________. O engenho dos movimentos: reforma agrária e significação social na zona canavieira de Pernambuco. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Sociologia. Rio de Janeiro: IUPERJ, 2004. SAUTU, RUTH et alli. Manual de Metodología: construcción del marco teórico, formulación de los objetivos y elección de la metodologia. Buenos SCHAFF, A. Van der. Jeito de Mulher Rural: a busca de direitos sociais e da igualdade de gênero no Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Editora Universitária de Passo Fundo. 2001. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Edições Loyola, 1993. SCOTT, Joan. Gênero, uma categoria útil para análise histórica. Recife: mimeo. 1991. SIGAUD, Lígia. “A forma acampamento: notas a partir da versão pernambucana”. Novos Estudos Cebrap, n 58. 2000. _________. “A presença política dos camponeses: uma questão de reconhecimento”. In: Camargo, A. e Diniz, E. (orgs), Continuidade e mudança no Brasil da Nova República. Rio de Janeiro: Iuperj/vértice, 1989. _________. Greve nos engenhos. São Paulo: Paz e Terra. 1980. _________. Os clandestinos e os direitos. São Paulo: Duas Cidades. 1979 SIQUEIRA, Deis e BANDEIRA, Lourdes. Mulheres e relações de gênero no sindicalismo rural brasileiro. Brasília: Série Sociológica Nº 153, 1998. SOUZA-LOBO, Elizabeth. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2011. STEPHEN, Lynn. Woman and Social Movements in Latin America: Power from Below. Austin: University of Texas Press, 1997. 97 TAYER, Millie. Feminismo trasnacional: re-lendo Joan Scott no sertão. Estudos feministas: 1/2001. THIOLLENT. Michel J. M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. Editora Polis. 1987. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos de sociologia compreensiva. (Vol 1 e Vol 2). Brasília: Unb: São Paulo: IOESP, 1999. ____________. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1974. Fontes Primárias Documentos do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste Fala Mulher! Jornal do MMTR-NE, Março/ Abril/ Maio de 2007. MMTR-NE. A estrada da Sabedoria. Sistematizando os caminhos para a formação de educadoras rurais do Nordeste. Pernambuco, 2006. Fala Mulher! Jornal do MMTR-NE, Julho/ Agosto/ Setembro de 2006. Políticas Públicas para as mulheres rurais do Nordeste: análises e propostas, MMTR-NE, 2005. Relatório Anual, 2005. Relatório Anual MMTR-NE, 2004. MMTR-NE. Mulheres organizadas combatendo mentalidades de Submissão. Pernambuco, 2004. Texto base para Assembléias MMTR-NE, 2004. Programa Geração de Renda, folder MMTR-NE, 2003. Cidadania da trabalhadora rural, folder MMTR-NE, 2003. História dos 70 anos do voto da mulher, MMTR-NE, 2002. Relatório Anual MMTR-NE, 2002. Relatório da Avaliação Institucional MMTR-NE, 2002. Relatório Anual MMTR-NE, 2001. Relatório Anual MMTR-NE, 2000. Relatório Anual MMTR-NE, 1999. Almeida, Vanete. Ser mulher num mundo de homens. Livro biográfico de Vanete Almeida, Serra Talhada: Universal, 1999. Relatório Anual MMTR-NE, 1998. Concepção de Educação do MMTR-NE, 1998. Relatório Anual MMTR-NE, 1997. Relatório Anual do MMTR-NE, 1996. Relatório Anual do MMTR-NE, 1995. Relatório Anual do MMTR-NE, 1994. Relatório Anual do MMTR-NE, 1993. Relatório Anual do MMTR-NE, 1992. Relatório do 6º Encontro do MMTR-NE, Ceará, 1992. Relatório do 5º Encontro do MMTR-NE, Rio Grande do Norte, 1990. Relatório do 4º Encontro do MMTR-NE, Piauí, 1989. Relatório do 3º Encontro do MMTR-NE, Pernambuco, 1988. Relatório do 2º Encontro do MMTR-NE, Paraíba, 1988. Relatório do 1º Encontro do MMTR-NE, Paraíba, 1987. 98 Documentos do MMTR-RS/ ANMTR/ MMC ANMTR. Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais – Cartilha do 1º Encontro Nacional. Passo Fundo, 1995. MMC (Movimento das Mulheres Camponesas). Deliberações do Movimento de Mulheres Camponesas. Brasília, 2004. _________. Gênero, Classe e Projeto Popular - compreender mais para lutar melhor. Passo Fundo, 2004. _________. Plantando Saúde pelos caminhos do RS. Passo Fundo, 2004. _________. Cartilha de preparação da 6ª Assembléia Estadual do MMC-RS. MMTR-RS. Missão do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais – RS / Resoluções da IV Assembléia Estadual do MMTR-RS. Passo Fundo, 1998. Documentos do Movimento de Mulheres trabalhadoras Rurais do Sertão Central Uma História de mulheres, MMTR-Sertão Central/ Pólo Sindical Sertão Central, 2004. Relatório do 8º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central. Serra Talhada, 1993. Relatório do 4º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central. Serra Talhada, 1987. Relatório do 3º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central. Serra Talhada, 1986. Relatório do 2º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central. Serra Talhada, 1985. Relatório do 1º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central. Serra Talhada, 1984. Documentos da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Pernambuco Fetape - Quatro décadas de luta, Recife, 2006a. Caderno de Teses Fetape, Recife, 2006b. Relatório do 1º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais de Pernambuco, STRs e Fetape, 1987. Relatório do 2º Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais de Pernambuco, STRs e Fetape, 1987. Proposta para aumentar a participação de nós Mulheres Trabalhadoras Rurais no nosso Movimento Sindical. Tese do Pólo Sindical da Fetape no Sertão Central de Pernambuco apresentada no 4º Congresso da CONTAG, 1985. Documentos da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura CNMTR. Cartilha de preparação da Marcha das Margaridas: 2007 razões para marchar. A mulher e o Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais- Trajetória de lutas, 2002. Anais do I Congresso CONTAG (colocar data) Anais do II Congresso CONTAG (colocar data) Anais do III Congresso CONTAG (colocar data) 99 Anais do IV Congresso CONTAG (colocar data) Anais do V Congresso CONTAG (colocar data) Anais do VI Congresso CONTAG (colocar data) Anais do VII Congresso CONTAG (colocar data) Anais do VIII Congresso CONTAG (colocar data) Anais do IX Congresso CONTAG (colocar data) CONTAG. As lutas camponesas no Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero. 1981. ________. 30 anos de luta. Brasília: Contag. 1993. ________. 40 anos de luta. Brasília: Contag. 2003.por
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/9506/2011%20-%20%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/9548/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15850/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22176/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28566/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34934/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41352/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47814/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54178/2011%20-%20Caroline%20Ara%c3%bajo%20Bordalo.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2634
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2019-04-08T12:00:28Z No. of bitstreams: 1 2011 - Caroline Araújo Bordalo.pdf: 2404976 bytes, checksum: 9bb096d936bae7b441dcb0342718a6ba (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-04-08T12:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Caroline Araújo Bordalo.pdf: 2404976 bytes, checksum: 9bb096d936bae7b441dcb0342718a6ba (MD5) Previous issue date: 2011-10-20eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Caroline Araújo Bordalo.pdfDocumento principal2.35 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.