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dc.contributor.authorFernandes, Maria Zenaide de Lima Chagas Morenopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-21T18:42:09Z-
dc.date.available2023-12-21T18:42:09Z-
dc.date.issued2008-02-21
dc.identifier.citationFERNANDES, Maria Zenaide de Lima Chagas Moreno. Estudo da atividade antihelmíntica de extratos de plantas sobre nematóides de aves Ascaridia galli (Schrank, 1788) Freeborn 1923 e Heterakis gallinarum (Schrank, 1788) Madsen, 1949. 2008. 26 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2008.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9642-
dc.description.abstractOs ensaios farmacológicos foram conduzidos de março de 2004 a janeiro de 2007 no Anexo do Biotério Experimental do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A matéria vegetal foi coletada nos Estados do Piauí e Maranhão e identificadas no Herbário Graziela Barroso (UFPI). Determinou-se a atividade anti-helmíntica in vitro dos extratos aquosos (EA) e etanólicos (EE) das plantas Annona squamosa, Hymenea courbaril, Operculina macrocarpa, Simarouba versicolor e Scoparia dulcis sobre Ascaridia galli e in vivo sobre os nematóides Ascaridia galli e Heterakis gallinarum. Os testes in vitro foram realizados em helmintos adultos, machos/fêmeas, coletadas do intestino delgado de aves necropsiadas. Os parasitos foram colocados em placas de Petri, divididos em grupos de dez/placa com três repetições para cada concentração. Estas continham os extratos nos volumes de 2, 4, 8, 16 e 32 mL acrescidos de 58, 56, 52, 44 e 28 mL da solução de Tyrode , completando um volume final de 60 mL/placa. As placas foram incubadas em B.O.D. a 37ºC (±1) e observadas a cada 24 h. totalizando 96 h. Neste período verificou-se o percentual de mortalidade, sendo considerados mortos aqueles com perda de motilidade após leve pressão. Na avaliação da atividade anti-helmíntica in vivo utilizou-se 108 aves adultas, com peso médio de 1,5 kg, divididas em grupos de seis animais, sendo constituídos 14 grupos testes, um controle positivo (piperazina tetrahidratada), três grupos controles negativos: água destilada para o extrato aquoso e DMSO e Tween 80 para o extrato etanólico, num total de 18 grupos. Os resultados foram avaliados por meio da análise de variância do percentual médio de mortalidade ao longo do tempo (SAEG e SAS). Os maiores percentuais de mortalidade obtidos no teste in vitro sobre A. galli foram registrados no EA da sumidade florida de S. dulci e de A. squamosa sendo 30,7% e 66,7%, respectivamente. Quanto ao EE este foi mais eficaz para H. courbaril, caule da S. dulci; O. macrocarpa e S. versicolor com percentuais de 70,7%; 46,0%; 38,7% e 26,7%, respectivamente. Nos testes in vivo o EA de A. squamosa foi o que apresentou maior percentual de eliminação de A. galli (38,95%). O EA também foi o mais eficaz para a sumidade florida, caule e raiz de S. dulci e para S. versicolor eliminando 28,68%, 21,38%, 36,23% e 19,32%, respectivamente. As plantas O. macrocarpa e H. courbaril não apresentaram diferença significativa (P>0,05) entre os extratos com percentuais de eliminação para o EA de 23,64% e 24,5% e para o EE de 22,4% e 27,03%, respectivamente. Nos testes com H. gallinarum os percentuais de eliminação foram insignificantes para maioria das plantas, onde apenas S. versicolor teve percenturais de eliminação mais expressivos com 20,22% para o EA e 29,15% para o EE e ainda, a A. squamosa, que confirmando os testes in vitro teve no EA sua melhor ação com 20,60% de eliminação. Estes resultados sugerem que embora os percentuais de eliminação do teste in vivo tenham sido inferiores àqueles obtidos no teste in vitro , eles confirmaram que A. galli foi mais sensível aos tratamentos que H. gallinarum provalmente pela localização do segundo (ceco) e que as substâncias responsáveis pela ação sobre A. galli estavam presentes na sua maioria na fração aquosa e sobre H. gallinarum na fração alcoólica.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectantihelmintic activityeng
dc.subjectextracteng
dc.subjectplantseng
dc.subjectatividade anti-helmínticapor
dc.subjectextratospor
dc.subjectplantaspor
dc.subjectA. galli, H. gallinarumpor
dc.titleEstudo da atividade antihelmíntica de extratos de plantas sobre nematóides de aves Ascaridia galli (Schrank, 1788) Freeborn 1923 e Heterakis gallinarum (Schrank, 1788) Madsen, 1949por
dc.title.alternativeStudy of antihelmintic activity the of extracts from plants on nematodes of chicken Ascaridia galli (Schrank, 1788) Freeborn 1923 and Heterakis gallinarum (Schrank, 1788) Madsen, 1949eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe pharmacological tests were conducted from March 2004 to January 2007 in the Annex to the Biotério Experimental Center of Agricultural Sciences (CCA) at the Universidade Federal of Piauí (UFPI). The plant material was collected in the states of Piauí and Maranhão, and identified by a boatanist from the Graziela Barroso Herbarium (CCN/UFPI). It was determined the antihelmintic activity in vitro of aqueous (AE) and ethanolic (EE) extracts of the plants Annona squamosa, Hymenea courbaril, Operculina macrocarpa, Simarouba versicolor and Scoparia dulcis on Ascaridia galli and in vivo on the nematodes Ascaridia galli and Heterakis gallinarum. The in vitro tests were performed in adults helminth, male/female, collected the small intestine of chiken necropsied. Parasites were placed in Petri plates, divided into groups of ten/plates with three replicates for each concentration. These contain the extracts in volumes of 2, 4, 8, 16 and 32mL plus of 58, 56, 52, 44 and 28 mL of the Tyrode solution completing a volume of 60 mL/plate. The plates were incubated in B.O.D. at 37 ° C (± 1) and observed each 24 h, totaling 96 h. In this period there was the percentage of mortality and were considered dead those parasites with loss of motility after mild pressure. In vivo assays anthelmintic activity used up 108 adult chicken, with average weight of 1.5 kg, divided in 14 test groups of six animals. We used one positive control group (piperazine tetrahidrate), three negative controls groups: distilled water for aqueous extract and DMSO and Tween 80 to ethanolic extract, a total of 18 groups. The results were evaluated by analysis of variance of the average percentage of mortality over time (SAEG and SAS). The higher percentage of in vitro mortality test on the A. galli were registered as AE's sumidade florida of S. dulcis and A. squamosa being 30.7% and 66.7% respectively, while the EE was more effective for the H. courbaril, stem from the S. dulci; O. macrocarpa and S. versicolor with percentage of 70.7%, 46.0%, 38.7% and 26.7%, respectively. In vivo tests in the AE of A. squamosa presented the greatest percentage of elimination of A. galli (38.95%). The AE also was the most effective for sumidade florida, stem and root of S. dulcis and for the S. versicolor removing 28.68%, 21.38% 36.23% and 19.32%, respectively. The plants O. macrocarpa and H. courbaril showed no significant difference (P> 0.05) between the percentage of extracts with the elimination for AE of 23.64% and 24.5% and the EE of 22.4% and 27.03% respectively. In tests with H. gallinarum the percentage of elimination were insignificant for most plants, where only the S. versicolor had percentuals elimination of more expressive with 20.22% for EA and 29.15% for EE and for A. squamosa, confirming in vitro results, AE had his best action with 20.60% of elimination. These results suggest that although the percentage of elimination of the test in vivo have been lower than in vitro test, they confirmed that the A. galli was more sensitive to treatment that H. gallinarum probably because this parasite stay at cecum and the substances responsible for action on the A. galli were present mostly in aqueous fraction and the H. gallinarum in alcoholic fraction.eng
dc.contributor.advisor1Borba, Helcio Resendept_BR
dc.contributor.advisor1ID329.106.227-20por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9442087342682939por
dc.contributor.advisor-co1Fernandes, Rozeverter Morenopt_BR
dc.contributor.advisor-co1ID185.717.787-87por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3647818372838925por
dc.creator.ID286.532.113-49por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1593239435636504por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.cnpqParasitologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59942/2008%20-%20Maria%20Zenaide%20de%20Lima%20Chagas%20Moreno%20Fernandes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/825
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-04-28T20:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Maria Zenaide de Lima Moreno Fernandes.pdf: 4713412 bytes, checksum: 57a28d8e279fb4420bec3cd0b2754889 (MD5) Previous issue date: 2008-02-21eng
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