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dc.contributor.authorSão Clemente, Sérgio Carmona de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:44:42Z-
dc.date.available2023-12-21T18:44:42Z-
dc.date.issued1989-01-02
dc.identifier.citationSÃO CLEMENTE, Sérgio Carmona de. Estudos de helmintos da ordem Trypanorhyncha, parasitos de elasmobrânquios pescados no litoral sul do Estado do Rio Grande do Sul: taxonomia, prevalência e intensidade de infecção. 1989. 64 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1989.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9807-
dc.description.abstractDe 154 elasmobrânquios pescados no litoral sul do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil (30°40'S - 33°40'S e 53°20'W - 50º 40'W), 34 (22,0%) achavam-se parasitados por cestóides da ordem Trypanorhyncha, abrangendo quatro famílias, quatro gêneros e cinco espécies. Os exemplares de Sphyrna zigaena (L., 1758), Galeorhinus vitaminicus Buen, 1950 e Squalus megalops (Macleay) não estavam parasitados. As cinco espécies parasitadas agem como hospedeiros definitivos para seis espécies de Trypanorhyncha assim distribuidas: Sphyrna levini (Griffith & Smith, 1834) para Nybelinia (Syngenes) rougetcampanae Dollfus, 1960; Carcharhinus brachyurus (Gunther, 1850) para Dasyrhynchys pacificus Robinson, 1965; Mustelus canis (Mitchill, 1815) para Callitetrarhynchus gracilis (Rudolphi, 1819), Nybelinia (Nybelinia) lingualis (Cuvier, 1817) e Eutetrarhynchus vooremi sp. n., Mustelus schmitti Springer, 1939 para N. (N.) lingualis e E. vooremi sp. n., Notorhynchus pectorosus (Garman, 1884) para N. (N.) bisulcata (Linton, 1889). xviii. Para as espécies D. pacificus e N. (S.) rougetcampanae são descritas pela primeira vez a forma adulta. Com exceção das espécies N. (N.) lingualis e C. gracilis, para as demais é ampliada a distribuição geográfica conhecida. A prevalência dos hospedeiros com ambos os sexos parasitados foi de 40,5% nas fêmeas e 13,5% nos machos de M. canis; 25,7% nas fêmeas e 5,7% nos machos de M. schmitti. Em C. brachyurus com 25,0%, N. pectorusus com 16,7% e S. lewini com 20,0%, só as fêmeas estavam parasitadas. As fêmeas dos hospedeiros examinados foram mais prevalentes (26,2%) do que os machos (13,7%), e também mostraram maior intensidade média de infecção. Em M. canis houve exceção com relação ao parasitismo por E. vooremi sp. n., pois as fêmeas estavam com 4,92 e os machos 5,25, de intensidade média de infec- ção. A espécie E. vooremi foi a mais prevalente ocorrendo em 90,0% dos M. canis infectados e 100% dos M. schmitti. Considerando as infecções simples e simultâneas, observou-se que 75,0% do M. canis parasitados apresentavam somente E. vooremi, 10,0% estavam parasitados por E. vooremi e N. (N.) lingualis e 5,0% por E. vooremi e C. gracilis. Nybelinia (N.) lingulis também ocorreu em infecção simples de 5,0%, ocorrendo ainda neste hospedeiro a associação de N. (N.) lingualis e C. gracilis com 5,0%. Para M. schmittii, E. vooremi esteve associada em 18,2% com N. (N.) lingualis. As espécies C. brachyurus, N. pectorosus e S. lewini es- x i x . tavam parasitados respectivamente com D. pacificus, N. (N.) bisculcata e N. (S.) rougetcampanae, apresentando somente infecção uniespecífica.por
dc.description.sponsorshipCoordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMedicina Veterináriapor
dc.titleEstudos de helmintos da ordem Trypanorhyncha, parasitos de elasmobrânquios pescados no litoral sul do Estado do Rio Grande do Sul: taxonomia, prevalência e intensidade de infecçãopor
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherFrom 154 sharks captured off the south coast of Rio Grande do Sul State, Brazil (30°40'S - 33°40'S and 53°20'W - 50°40'W), 34(22.0%) were found parasitized by cestodes of the order Trypanorhyncha, representing four families, four genera and five species. Sphyrna zigaena (L., 1758), Galeorhinus vitaminicus Buen, 1950 and Squalus megalops (Macleay) were negative for parasites. The five parasitized host species are definitive hosts for six species of Trypanorhyncha, as follows: Sphyrna lewini (Griffith & Smith, 1834) for Nybelinia (Syngenes) rougetcampanae Dollfus, 1960; Carcharhinus brachyurus (Gunther, 1860) for Dasyrhynchus pacificus Robinson, 1965; Mustelus canis (Mitchill, 1815) for Callitetrarhynchus gracilis (Rudolphi, 1819), Nybelinia (Nybelinia) lingualis (Cuvier, 1817) and Eutetrarhynchus vooremi sp. n.; Mustelus schmitti Springer, 1939 for N. (N.) Lingualis and E. vooremi sp. n.; Notorhynchus pectorosus (Garmann, 1884) for N. (N.) bisulcata (Linton, 1889). xxi Adult specimens of D. pacificus and N. (S. rougetcampanae are described for the first time. Except for N. (N.) lingualis and C. gracilis the known geographical distribution of the remaining species is amplified. Prevalence regarding host species/parasitism, was of 40.5% in females and 13.5% in males of M. canis; 25.7% and 5.7% of N. schmitti respectively. 0nly females of C. brachyurus (25.0%), N. pectorusus (16.7%) and S. lewini (20.0%) were found harbouring parasites. Examined female hosts were of higher prevalence (26.2%) than the males (13.7%) and also showed higher mean infection intensity except for M. canis regarding the parasitism by E. vooremi sp. n. with values of 4.92 in the females and 5.25 in the males. This species was most frequent occurring in 90.0% of the M. canis and 100% of the M. schmitti specimens parasitized. Considering single and associated infections, it was observed that 75.0% of infected M. canis only harboured E. vooremi sp. n., 10.0% were found with E. vooremi sp. n. and N. (N.) lingualis and 5.0% with E. vooremi sp. n. and C. gracilis. Nybelinia (N.) lingualis also ocurred in 5.0% as a single infection and the association of this species with 5.0% of C. gracilis was observed in this host. In M. schmittii, E. vooremi sp. n. was associated (18.2%) with N. (N.) lingualis. Single infections of D. pacificus, N. (N.) lingualis and N. (S.) rougetcampanae were harboured by C. brachyurus, N. pectorosus and S. lewini, respectively.eng
dc.contributor.advisor1Freire, Delir Correa Gomes Maues da Serra
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0286501196032403por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5719321462890654por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.relation.referencesBILQUEES, F.M., 1987. Trypanorhyncha from fishes of Karachi coast. Proc. Parasit., 3:54-130. CARVAJAL, J., R.A. CAMPBELL & E.M. CONFORD., 1976. Some trypanorhynch cestodes from hawaiian fishes, with description of four new species. J. Parasit., 62:70-77. CARVAJAL, J. & A.A. RÊGO., 1983. Progrillotia dollfusi sp. n. (Cestoda: Trypanorhyncha) parasito dê pescada do litoral brasileiro. Mem. Inst. Oswaldo Cruz., 78:231-234. CARVAJAL, J. & A.A. RÊGO., 1985. Critical studies on the genus Callitetrarhynchus (Cestoda: Trypanorhyncha) with recognition of Rhynchobothrium speciosum Linton, 1897 as a valid species of the genus Callitetrarhynchus. Systematic Parasitology, 7:161-167. 58. CHANDRA, K.J. & H.K. RAO., 1985. Two new species of Tentaculariidae Poche, 1926 (Cestoda: Trypanorhyncha) from marine fishes of Waltair. Riv. Parassit., 3:439-443. DIESING, K.M., 1850. Systema Helminthum. I: I-XVI + 679 pp. Vindonae. DIESING, K.M., 1855. 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dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
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