Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9857
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNascimento, Carlos Alberto Sarmento do
dc.date.accessioned2023-12-21T18:46:00Z-
dc.date.available2023-12-21T18:46:00Z-
dc.date.issued2021-03-29
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Carlos Alberto Sarmento do. Território identitário de Itaguaí - TIdI: desterritorialização, resistência e articulações de agricultores familiares e pescadores artesanais. 2021. 342 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9857-
dc.description.abstractEsta tese descreve os processos de desterritorialização em curso no Território Identitário de Itaguaí (TIdI), localidade do estado do Rio de Janeiro - Brasil, analisando como uma série de múltiplos impactos afetam não somente a região, mas em especial as comunidades tradicionais locais de agricultores familiares e pescadores artesanais. Motivada por empreendimentos e megaempreendimentos industriais, portuários e extrativistas. As suposições desta tese são: (a) o território vem sistematicamente sofrendo duros processos exploratórios arrolados à injeção de capital (nacional e internacional), impactando o bioma local e descumprindo (por vezes), determinações normativas legais; (b) conjectura-se que as transformações no espaço estão compelindo mudanças da identidade sociocultural e econômica natural da população local; (c) ocorreram/ocorrem de forma insatisfatória, políticas públicas e sociais, de cunho participativo e dialógico no território; (d) a soma de práticas mercadológicas desreguladas, conduziu a impactos na identidade socioeconômica das comunidades tradicionais do TIdI; (e) existe a possibilidade de um processo de reterritorialização do espaço (em médio/longo prazo) oriundo da promoção de políticas públicas e sociais, executadas de maneira horizontalizada, a partir da participação direta da sociedade civil local. O objetivo central desta tese é investigar como (e se) as mudanças exógenas ao território impactaram significativamente os subterritórios rurais do TIdI, conduzindo a região a um processo de desterritorialização. Como objetivos específicos, destacam-se: (a) Apresentar o TIdI e seus subterritórios rurais enquanto espaços que exibem estruturas socioeconômicas, indenitárias, e histórico-culturais próprias das comunidades tradicionais locais; (b) Identificar as comunidades tradicionais de pescadores artesanais e agricultores familiares existentes no território, explicando como (e se) ocorrem ações participativas e dialógicas de políticas públicas e sociais; (c) Analisar e apresentar de quais formas os impactos no território conduziram a região para um processos de desterritorialização, comprometendo (inclusive) o continuísmo das comunidades tradicionais locais; (d) Indicar propositivamente, a partir da participação da sociedade civil local, alternativas sustentáveis e solidárias (novas ou em curso), que tenham como finalidade promover ações amortizadoras do múltiplos impactos em curso no território. O método empregado para está pesquisa é o etnográfico exploratório por meio da abordagem qualitativa, com desígnio de analisar e interpretar de maneira investigativa o território e as comunidades tradicionais locais. Verificou-se (a partir dos resultados obtidos) a comprovação das suposições conjeturadas inicialmente, à medida que foi evidenciado um avançado processo de desterritorialização e a transformação do TIdI em zona de sacrifício; em muito devido a uma sequência de impactos socioambientais decorrentes de uma exploração estritamente mercadológica externa ao local, podendo (se nenhuma medida for tomada) culminar na obliteração do espaço-tempo e na transformação do território em um não lugar; ameaçando (por consequência) a sobrevivência das comunidades tradicionais locais de pescadores artesanais e agricultores familiares. Apresentou-se também a existência de possibilidades para reterritorialização local, a partir da aplicação horizontalizada e dialógica de políticas públicas e sociais, doravante a participação efetiva da sociedade civil localpor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectComunidades tradicionaispor
dc.subjectTerritório Identitário de Itaguaípor
dc.subjectDesterritorializaçãopor
dc.subjectReterritorializaçãopor
dc.subjectTerritoryeng
dc.subjectTraditional communitieseng
dc.subjectItaguaí Identity Territoryeng
dc.subjectDeterritorializationeng
dc.subjectReterritorializationeng
dc.subjectTerritoriospa
dc.subjectComunidades tradicionalesspa
dc.subjectTerritorio Identidad de Itaguaíspa
dc.subjectDesterritorializaciónspa
dc.subjectRecuperaciónspa
dc.titleTerritório identitário de Itaguaí - TIdI: desterritorialização, resistência e articulações de agricultores familiares e pescadores artesanaispor
dc.title.alternativeIdentity territory of Itaguaí - TIdI: desterritorialization, resistance and articulations of family farmers and artisanal fishermeneng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis thesis describes the processes of deterritorialization underway in the Itaguaí Identity Territory (TIdI), located in the state of Rio de Janeiro - Brazil, analyzing how a series of multiple impacts affect not only the region, but especially the traditional local communities of farmers family and artisanal fishermen. Motivated by industrial, port and extractive enterprises and mega-enterprises. The assumptions of this thesis are: (a) the territory has been systematically undergoing hard exploratory processes related to the injection of capital (national and international), impacting the local biome and not complying (sometimes) with legal normative determinations; (b) it is conjectured that transformations in space are driving changes in the natural socio-cultural and economic identity of the local population; (c) there were / are unsatisfactory public and social policies, of a participatory and dialogic nature, in the territory; (d) the sum of deregulated marketing practices has led to impacts on the socioeconomic identity of traditional TIdI communities; (e) there is the possibility of a process of reterritorialization of space (in the medium / long term) arising from the promotion of public and social policies, executed in a horizontal manner, based on the direct participation of local civil society. The central objective of this thesis is to investigate how (and if) the exogenous changes to the territory significantly impacted the rural sub-territories of TIdI, leading the region to a process of deterritorialization. As specific objectives, the following stand out: (a) Present TIdI and its rural sub-territories as spaces that exhibit socioeconomic, indemnity, and historical-cultural structures typical of traditional local communities; (b) Identify the traditional communities of artisanal fishermen and family farmers existing in the territory, explaining how (and if) participatory and dialogical actions of public and social policies occur; (c) Analyze and present in what ways the impacts on the territory led the region to a process of deterritorialization, compromising (including) the continuity of the traditional local communities; (d) Indicate purposefully, based on the participation of local civil society, sustainable and solidary alternatives (new or in progress), whose purpose is to promote actions that mitigate the multiple impacts underway in the territory. The method used for this research is the exploratory ethnographic one through the qualitative, with the purpose of investigating and interpreting the territory and the traditional local communities in an investigative way. It was verified (from the results obtained) the confirmation of the assumptions initially assumed, as it was evidenced an advanced process of deterritorialization and the transformation of TIdI into a sacrifice zone; largely due to a sequence of socio-environmental impacts resulting from a strictly market exploitation external to the site, which may (if no action is taken) culminate in the obliteration of space-time and the transformation of the territory into a non-place; threatening (as a consequence) the survival of traditional local communities of artisanal fishermen and family farmers. The existence of possibilities for local reterritorialization was also presented, based on the horizontal and dialogical application of public and social policies, henceforth the effective participation of the local civil societyeng
dc.description.abstractOther1. Introduccíon Esta tesis aborda los procesos relacionados con la construcción de identidades humanas, estructuras que configuran la vida y dan sentido al territorio desde sus propiedades geográficas, históricas, religiosas, ambientales, biológicas, productivas y de poder. Características conectadas que dan sentido a la formación de las sociedades, sus proyectos culturales, estructuras y estratos sociales. (CASTELLS, 2002). En este sentido, es válido corroborar que territorio e identidad son conceptos que sustentan (construyen y reconstruyen) de manera concomitante, de acuerdo con las demandas humanas y ambientales. En particular, esta investigación analiza el Territorio Identidad de Itaguaí-TIdI, una región ubicada en la Zona Metropolitana / Costa Verde del Estado de Río de Janeiro - Brasil, buscando comprender si los procesos de desterritorialización ocurren (y cómo ocurren) en su espacios originales, y cómo estos cambios exógenos en el espacio, impactan (de múltiples formas) en los colectivos locales tradicionales. El territorio presenta a lo largo de su extensión, 5 comunidades de agricultores familiares y 3 de pescadores artesanales, subdivididos entre los 7 sub-territorios rurales. Colectivos que desarrollan sus prácticas con base en dinámicas socioeconómicas y culturales particulares, efectuadas en la predisposición del bioma local, donde comúnmente se observa el uso de técnicas de producción y negociación propias del lugar. A partir de esta premisa se establecieron los siguientes objetivos: Esta tesis tiene como objetivo general investigar, desde la perspectiva de los actores rurales locales del Territorio Identidad Itaguaí - TIdI, cómo cadenas de cambios estructurales exógenos desembocaron en un proceso de desterritorialización del lugar. Analizado a partir de los siguientes objetivos específicos: a) Buscar establecer TIdI como espacios de construcciones indenitarias, socioeconómicas e histórico-culturales singulares; b) Identificar y presentar las comunidades tradicionales de pescadores artesanales y agricultores familiares que existen en los sub-territorios TIdI; c) Describir las transformaciones exógenas al lugar y que llevaron al territorio a procesos de desterritorialización; d) Proponer alternativas sostenibles y solidarias (nuevas o en curso), que a partir del interés y participación de la sociedad civil local, impulsen acciones con el propósito de mitigar y / o amortizar los procesos de desterritorialización en curso en el territorio. Se entiende ante estos análisis que la existencia de una cadena de transformaciones exógenas, con un perfil depredador y principalmente mercadológico, en sí misma, genera ya una serie de impactos socioeconómicos e histórico-culturales en el territorio, conduciendo a un agudo proceso de desterritorialización de lo que afecta a múltiples dimensiones de las comunidades TIdI locales tradicionales. Estos temas son el resultado de una serie de problemas, en los que se destacan: a) las abruptas transformaciones del espacio, alentadas por la inyección financiera de un capital público-privado, enfocado estrictamente a las empresas y megaempresas industriales y portuarias, resultando en un desequilibrio de poderes que favorece la fragmentación social, y el abandono paulatino de las tradicionalidades ante la presión de los nuevos poderes económicos; b) ausencia / falta de políticas públicas efectivas, dirigidas a las comunidades locales tradicionales; c) Surgimiento de áreas de exploración minera y relleno sanitario en un mismo territorio, comprometiendo directamente las ruralidades y economías provenientes de comunidades tradicionales; d) la aparición de múltiples procesos de fragmentación local, principalmente en los aspectos socioeconómicos, bióticos e histórico-culturales del territorio. De hecho, esta tesis surge como premisas principales: a) El territorio incluye severos procesos exploratorios exógenos, comúnmente relacionados con la inyección de capital nacional e internacional, desconociendo en ocasiones las normas legales vigentes; b) Transformaciones abruptas del espacio que terminaron conduciendo a un reemplazo forzoso de la identidad sociocultural y económica natural de las comunidades tradicionales locales, resultando en la fragmentación y desarticulación de sus arreglos productivos locales; c) acciones incipientes de políticas públicas y sociales no-TIdI participativas y dialógicas; d) Nos da condiciones socioambientales que ya están al borde de la irreversibilidad. En total, esta tesis presenta once capítulos, distribuidos de la siguiente manera: el primer capítulo presenta una visión general del tema propuesto, sus objetivos, problema, supuestos, justificaciones y relevancia del estudio, el segundo capítulo trata de la discusión teórica, presentando algunos de los principales aspectos teóricos marcos utilizados, conceptos y autores utilizados a lo largo de esta investigación.El tercer capítulo presenta la estructura metodológica que sustenta este trabajo, principalmente en lo que respecta a la construcción de la investigación, el cuarto capítulo presenta un breve esbozo histórico de la formación sociocultural de TIdI y la comunidades tradicionales que pertenecen a estos espacios, el capítulo quinto trata específicamente de cada uno de los siete sub-territorios rurales de TIdI, ubicando la ocupación del espacio desde los planes maestros locales, y abordando principalmente territorialidades, ruralidades, relaciones socioeconómicas y tótems de formación singular. de las comunidades locales tradicionales es. El capítulo seis analiza los cuatro grandes complejos (industrial, portuario y extractivista) existentes en el territorio, investigando si (y cómo) estas empresas y megaempresas impactan en la vida cotidiana de los agricultores familiares y pescadores artesanales, observando estas múltiples formas de presión estrictamente sobre mercado, el capítulo séptimo sugiere acciones que pueden ayudar en la construcción de caminos a aplicar (desde el interés de la población local) como punto de partida para la promoción de alternativas mitigadoras, con perfiles sustentables y solidarios, aplicables desde la acción de instancias de gestión y control social dentro del territorio, el capítulo octavo está destinado a las consideraciones finales de esta investigación, donde el autor expresa su visión sobre el avance de todo el trabajo, así como busca dar respuesta a los objetivos, problemática, supuestos inicialmente establecidos . El capítulo noveno presenta las referencias bibliográficas empleadas, mientras que las secciones décima y undécima muestran respectivamente los anexos y anexos que involucraron la construcción de esta tesis. 2. Método El método utilizado en esta tesis es el etnográfico, técnica que tiene la característica de valorar las interacciones humanas (MOREIRA; CALEFFE, 2006), con el fin de buscar desarrollar mecanismos que respondan preguntas y problemas planteados críticamente de la forma más completa posible. (GIDDENS, 2012). Contar en la metodología de investigación cualitativa, un soporte en línea con los fundamentos del método (etnográfico), a partir de una interacción entre el investigador y el ciudadano local, valorando la vida cotidiana del sujeto, así como la promoción de las características socioculturales locales. De tal manera que el propio investigador se convierte en parte integral del proceso de producción del conocimiento (aunque se produzca un distanciamiento científico), priorizando continuamente las expresiones tradicionales y los sujetos objeto destacados (pescadores artesanales y agricultores familiares). En particular, la etnografía se utiliza como “la tarea de desacondicionarnos de nuestros sistemas de clasificación académica en la comprensión de conocimientos y técnicas desarrolladas por el ser humano en relación con el medio ambiente en diferentes culturas” (CAMPOS, 2002, p. 10), de valorización de El conocimiento empírico como generador de producción de conocimiento y punto de partida del proceso de investigación. Desde esta perspectiva, se aplicaron las técnicas de a) análisis documental y bibliográfico / telemático; b) observación participante; yc) entrevistas semiestructuradas (ANGROSINO, 2009), con el objetivo de promover la valoración del “contexto, historia, relaciones, representaciones [...] de diversos informantes y el uso de una variedad de técnicas de recolección de datos que acompañan el trabajo de investigación ”(MINAYO, 2010, p. 28-29). Las técnicas utilizadas tienen sus especificidades. El análisis documental (bibliográfico y telemático) justifica su importancia ya que construye un sustento jurídico, académico y científico a través de la investigación-formación del universo a estudiar (PEREIRA; LIMA, 2010); La observación participante está diseñada para ayudar en la construcción de lo real, lo cotidiano de las relaciones socioculturales, la entrevista semiestructurada ya está compuesta por un guión abierto y previo de preguntas principales, cuyo propósito es contextualizar el tema propuesto y suscitar la discusión. de otros temas considerados por el entrevistado (se obtuvieron treinta y nueve (39) entrevistas en total, las cuales siguieron un perfil semiestructurado, con preguntas abiertas y cerradas, con el propósito de construir una percepción sobre el tema propuesto, desde la perspectiva del actores locales). Estas acciones tuvieron como puntos culminantes la creación de un sistema gráfico en tablero, dividido en cuatro partes, además de la creación de una matriz analítica de impactos del territorio, donde se intentó comprender desde la hermenéutica y la posición del sujeto-objeto. , que se expresa en signos, sentidos y percepciones individuales sobre lo cuestionado. Con el único propósito de obtener resultados inéditos que busquen presentar los principales problemas socioambientales del TIdI, así como una perspectiva particular sobre articulaciones que puedan mejorar la calidad de vida de la población local. 3. Resultados y discurción Entre los resultados obtenidos, cabe destacar la evidencia de diversas formas de impactos socioambientales y socioeconómicos en TIdI, resultado de décadas de superposición económica y explotación de los recursos humanos y naturales, por lo que varios factores han transformado el territorio en “Una región periférica [...] que recientemente se convirtió en el objetivo de intereses económicos, estratégicos y geopolíticos, anclada en un complejo de megaempresas con un alto potencial de impacto social y ambiental” (PACS, 2016, p. 9). Los principales resultados de esta tesis se obtuvieron del cruce de los datos gráficos, analizados y referenciados en las entrevistas semiestructuradas, realizadas entre los meses de octubre y noviembre de 2020, en los sub-territorios rurales de TIdI. Culminando con la elaboración de cuatro sistemas gráficos en un modelo de tablero y la elaboración inédita de una matriz analítica de impactos del territorio, como resultado, se comprobaron procesos de desterritorialización, donde fue posible resaltar brevemente los siguientes impactos: a) la creciente privatización de los recursos naturales; b) ocupación irregular del espacio por empresas y / o megaempresas; c) legitimación de la explotación por parte del agente público; d) colusión de los poderes públicos (en sus distintas escalas) sobre prácticas ilegítimas llevadas a cabo por las empresas y / o megaempresas en el territorio; e) problemas de salud relacionados con impactos ambientales; f) procesos agudos de gentrificación; f) degradación del ecosistema local; g) violencia física y emocional en la población tradicional y la comunidad local; h) estrangulamiento de las actividades económicas naturales de las comunidades locales tradicionales; i) contaminación de la bahía de Sepetiba, ríos y afluentes circundantes; j) pérdida de identidad y territorialidad de las comunidades tradicionales locales; l) estrangulamiento de las actividades pesqueras; m) extinción paulatina de las actividades agrícolas familiares; n) empobrecimiento del suelo; o) procesos de sedimentación a diferentes escalas; p) inminente destrucción del patrimonio histórico, entre otros. Estos crímenes evidencian una realidad donde la sociedad civil y el bioma local son meramente explotados y dejados al margen de las condiciones mínimas de calidad de vida, acentuada por un desamparo socioeconómico y estructural con los trabajadores rurales del territorio por parte del Estado. Esto también indica un proceso de gestión social muy bajo, falta de políticas públicas y sociales, además de expresar un escenario en el que la infraestructura pública y otras acciones sociales se ponen en un segundo plano, tanto en el proceso participativo y de toma de decisiones como en el escenario. de contrapartes sociales. Los impactos socioambientales locales, sumados a las demás dificultades descritas y comprobadas, presentan un escenario (actual) en el que el espacio va perdiendo forma, desnaturalizándose artificialmente, transformándose de forma abrupta y en un corto período de tiempo, de modo que lo local los actores se ven obligados a adaptarse a esta nueva realidad impuesta, o simplemente son expulsados de sus localidades de origen, transformando el espacio, hasta entonces natural, en un no lugar. 4. Conclusiones Se concluye que el territorio ha ido perdiendo paulatinamente sus rasgos culturales, históricos, ambientales, sociales y económicos originales, debido a una sobrevaloración del espacio por parte del mercado, donde TIdI fue / es el objetivo de la acción para implementar una serie de emprendimientos y mega- empresas (con el consentimiento y estímulo de las entidades públicas), resultando en una serie de impactos socioambientales diversificados, alterando significativamente las territorialidades, ruralidades y tradicionalidades de estos espacios, poniendo en riesgo la supervivencia de las comunidades tradicionales existentes en el territorio. Se evidenció (a lo largo de esta tesis) el problema inicialmente conjeturado, siendo posible (al final) probar: (a) varios casos de gentrificación en una escala creciente, (b) procesos de sedimentación variados, (c) pérdida constante de territorialidad y ruralidad de las comunidades locales tradicionales, (d) supresión de economías originadas en el área local, (e) degradación de los ecosistemas , (f) privatización de recursos naturales, (g) deterioro del bioma local, (h) contaminación del suelo, aire, ríos y mares de la región, entre otros. Estos resultados están en línea con uno de los problemas señalados en esta investigación, en la que el territorio presenta (de hecho), un avanzado proceso de desterritorialización (aunque a diferentes niveles, según el tipo de impacto y el terreno observado), principalmente en lo que concierne se refiere a una secuencia escalar de ocupación y abrupta transformación del espacio, intensificada tras la llegada (principalmente) de los complejos industriales y portuarios a la región. Los resultados obtenidos, confirman los supuestos inicialmente planteados, que incluyen la ejecución de procesos exploratorios exógenos al sitio, conduciendo a una degradación permanente de los espacios naturales, transformación abrupta del espacio, conduciendo a un reemplazo y / o aniquilación del del identidades socioculturales de los espacios rurales de TIdI, además de presentar un escenario de profundas fallas en las estructuras de los procesos participativos, en los que el poder económico ha ido dictando y creando su propia agenda de prioridades en el espacio. Con un carácter estrictamente neodesarrollador, conduciendo al territorio a un agudo proceso de desterritorialización, desmoronando su identidad histórico-natural y sus bases socioeconómicas, principalmente de las comunidades tradicionales que ocupan estos espacios durante siglos. Se afirma que es necesario implementar instancias participativas, basadas en actores locales, que actúen de manera interconectada (entre órganos de gobierno, sociedad civil y otros actores involucrados), a fin de promover una reterritorialización con carácter dialógico como promoción y promoción de procesos. revitalización del territorio. Las propuestas para la realización de estas acciones pasan por la valorización del proceso dialógico en cada momento, siendo éste el organismo impulsor de la gestión social, el control social y la ciudadanía deliberativa, cuyos instrumentos son disociables, en la medida en que el sujeto es valorado como protagonista a lo largo de todo el proceso. los procesos de elaboración, implementación e fiscalización de políticas públicas y sociales para su território. Finalmente, la pregunta es: ¿quiénes son los verdaderos beneficiarios de estos procesos degradantes en el territorio? ¿Quién se beneficia? ¿Cuáles son los intereses particulares involucrados? ¿Este crecimiento económico a expensas de la salud socioambiental es saludable para qué estratos político-económicos? La respuesta en sí está impregnada de la percepción final a la que conduce esta investigación, en la que se puede observar que los principales beneficiarios son en realidad los conglomerados industriales nacionales e internacionales, los principales accionistas del mercado financiero, los políticos de partidos electos que utilizan el cargo para beneficios particulares, a veces personas sin rostro, escondidos detrás de una cortina de sociedades de responsabilidad limitada - Ltda. y Corporaciones - S.A, que en poco tiempo ni siquiera llegaron a conocer personalmente el territorio al que lucran y destruyen. Es posible afirmar que si en un lapso corto-mediano no se aplican medidas para mitigar los múltiples impactos que sufren estos espacios, estos pueden sufrir irreversiblemente la aniquilación de su espacio-tiempo (CASTELLS, 1996), lo que culminaría en la destrucción de su bioma y el desmoronamiento de las comunidades tradicionales que aún existen en el sitio, lo que transformaría irreversiblemente el territorio en un no-lugar, como zona de sacrificio a los dioses del capital, en detrimento de la vida humana, su socio -tradiciones históricas y culturales y el biomaspa
dc.contributor.advisor1Villela, Lamounier Erthal
dc.contributor.advisor1ID826.012.677-04por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8506-4454por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0265624345647321por
dc.contributor.advisor-co1Vianna, Márcio de Albuquerque
dc.contributor.advisor-co1ID034.105.227-27por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6751-7926por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1194444335975667por
dc.contributor.referee1Villela, Lamounier Erthal
dc.contributor.referee1ID826.012.677-04por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8506-4454por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0265624345647321por
dc.contributor.referee2Moraes, Nelson Russo de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0159-9433por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6708471420702848por
dc.contributor.referee3Guedes, Cezar Augusto Miranda
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-2287-3948por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5150452586301405por
dc.contributor.referee4Silva, Eliane Maria Ribeiro da
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9274478730595213por
dc.contributor.referee5Tenório, Fernando Guilherme
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2599855683640370por
dc.creator.ID102.362.987-98por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4096-9978por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5555668864270412por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuáriapor
dc.relation.referencesABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas. Elaboração e apresentação de projeto de reabilitação de áreas degradadas pela mineração. NBR 13030, 1999 ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo Agrário em questão. São Paulo/SP, Anpocs - Unicamp, Hucitec, 1992. ABRAMOVAY, Ricardo. Fundações e Medidas da Ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. Rio de Janeiro / RJ: IPEA, Ministério do planejamento, orçamento e gestão, 2000. ABRAMOVAY, Ricardo. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia aplicada, v. 4, n. 2, p. 379-397, 2000b. ABRAMOVAY, Ricardo. Desenvolvimento sustentável: qual a estratégia para o Brasil. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 87, p. 97-113, 2010 ACSELRAD. H. Políticas ambientais e construção democrática. In: VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Orgs.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. Editora Fundação Perseu Ambramo, São Paulo - SP, 2001. p. 75-96 ACSELRAD. H.; MELLO, C.C. do A.; & BEZERRA, G. das N. O que é justiça ambiental. Editora Garamond, Rio de Janeiro-RJ, 2009 ACSELRAD, Henri. Apresentação: De “bota foras” e “zonas de sacrifício” – um panorama dos conflitos ambientais no Estado do Rio de Janeiro. In: ACSELRAD, H. (Org.). Conflito Social e Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. p. 07-18 ARÃO, Neylor. Fio de esperança na zona de sacrifício. Revista Ecológico, ed. 116, publicação 09 de abril de 2019. Disponível em <http://revistaecologico.com.br /revista/edicoes-anteriores/116/fio-de-esperanca-na-zona-de-sacrificio/>, acesso em 10 de abril de 2020. ALB TRANSPORTES. Movimentação e Logística Interna de Minério de Ferro - Porto de Sepetiba CSN / Itaguaí-RJ. Disponível em <http://www.albtransportes. com.br/obra/movimentacao-e-logistica-interna-de-minerio-de-ferro-porto-de-sepetiba-csn-itaguai-rj>, acesso em 25 de janeiro de 2019. ALCANTARA, D. A Construção de Cenários Prospectivos em Seropédica: integrando a academia e a coletividade no estudo da paisagem e do território. In: XI Colóquio QUAPÁ-SEL, 2016, UFBA, Salvador - BA. v. 1. p. 1-18, 2016. ALBERTI, V., FERNANDES, TM, FERREIRA, MM., orgs. História oral: desafios para o século XXI [online]. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000 ALMEIDA; Alexandre Laurentino. [09 de abril de 2020]. Ilhas da Costa Verde e Restinga da Marambáia. Disponível em <https://www.youtube.com/watch ?v=xj1C7MMLwcM&t=86s>, acesso em 10 de abril de 2020. 267 ALTIERI, M. Agroecologia – a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre/RS: Ed. Universidade/UFRGS, 2000 ALTIERI, Miguel; NICHOLLS; Clara. Teoría e pratica para uma agricultura sustentável. Mexíco / Mex: Editota MNUMA, 2000. ALTIERI, M. Biodiversidad, agroecología y manejo de plagas. Valparaiso/Chile. Congresso CETAL, 1992. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. São Paulo / SP: Editora Pioneira, 1998 ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre / RS: Editora Artmed, 2009 ARAUJO, F. G; CRUZ-FILHO, A.G; AZEVEDO, M.C.C; SANTOS, A.C.A. Estrutura da comunidade de peixes demersais da Baía de Sepetiba, RJ. Revista Brasil. Biol. São Carlos / SP, p. 417 – 430, 1998. ARAUJO, R.C. Análise sobre a monocultura de soja e o desenvolvimento sustentável na Amazônia com base na teoria do desenvolvimento endógeno. Revista Economia e desenvolvimento, Santa Maria – SC, p. 105-118. 2014 ARAUJO, Luciana. Um ano com Bolsonaro: o que perdemos e para o que devemos nos preparar em 2020. Publicado em SINTRAJUD, Disponível em: <https://www.sintrajud.org.br/um-ano-com-bolsonaro-o-que-perdemos-e-para-o-que-devemos-nos-preparar-em-2020/>, acesso em 03 de março de 2020. Publicado em 07 de janeiro de 2020. ARTHURO, Miguel. Visão Artística Sobre a Vila de Nossa Senhora da Mangaratiba 1831. Extraído de <http://www.mangaratiba.rj.gov.br/novoportal/pagina /historia html>, acesso em 04.02.2019 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PISCICULTURA – ABP. Anuário Brasileiro da Pisciultura – PeixeBR 2019. São Paulo/SP, 2020. ATERRO de Seropédica, ro RJ, leva multas por não tratar o chorume. Jornal G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/02/aterro-de-seropedica-no-rj-leva-multas-por-nao-tratar-o-chorume.html>, acesso em 17 de abril de 2020. 22 de fevereiro de 2013 AUGÉ, Marc. Não lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 2012. BAÍA DA ILHA GRANDE. Google maps, google. disponível em <https://www. google.com.br/maps/search/Ba%C3%ADa+da+Ilha+grande/@-22.8966145,-43.8406532,12z?hl=pt-BR>, acesso em 10.04.2020 BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa/POR: Editora decisões 70, 1977.Bardin, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo/SP: Editora Edições 70, 2011. 268 BARTOLY, Flávio. Debates e perspectivas do lugar na geografia. Revista GEOgraphia, Vol.13, nº 26, 2011 BARQUERO, Antônio Vásquez. Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre/RS: Fundação de Economia e Estatística, 2001 BECATTINI, G. O distrito Marshalliano: uma noção socioeconômica. In: BENKO, G; LIPIETZ, A.(Org.). As regiões ganhadoras distritos e redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Portugal/POR: CELTA, p. 71-105, 1994. BECATTINI, Giacomo. Os distritos industriais na Itália. In: COCCO, Giuseppe. Novos empresários e empregos nos novos territórios produtivos. Rio de Janeiro/RJ: DP & A, 1999. BELICANTA, Rafael. Cortes do governo Bolsonaro prejudicam agricultura familiar, apontam especialistas na FAO. Disponível em: <http://www.rfi.fr/br/ brasil/20190529-cortes-do-governo-bolsonaro-prejudicam-agricultura-familiar-no-brasil>, acesso em: 17 de julho de 2019, publicação 29 de maio de 2019. BENI, M. C. Globalização do turismo: megatendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo/SP: Aleph, 2003 BECKER, B. O uso político do território: Questões a partir de uma visão de terceiro mundo. In: BECKER, B (org), et all. Abordagens políticas da espacialidade. Rio de Janeiro/RJ. UFRJ, p. 1-18, 1983. BECKER, Olga Maria Schild. Mobilidade espacial da população: conceitos, tipologia, contextos. p.319-367. In CASTRO, Iná Elias (org.) Explorações geográficas; percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. BECKER, H. S. Biographie et mosaique scientifique. In. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n° 62/63, pp. 105-110, jun. 1986. BERBERT, M. C. A mineração de areia no distrito areeiro de Itaguaí-Seropédica/RJ: geologia dos depósitos e caracterização das atividades de lavra e dos impactos ambientais. 2003. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 2003. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro/RJ: Editora Paz e Terra, 1987 BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo/SP, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006 BONNAL, Philippe; MALUF, Renato S. Políticas de desenvolvimento territorial e a multifuncionalidade da agricultura familiar no Brasil. In: Colóquio Internacional Sobre Desenvolvimento Territorial Sustentável, Santa Catarina/SC, 2007 BONNAL, PPhilippe e MALUF, Renato S. Do uso das noções de multifuncionalidade e território nas políticas agrícolas e rurais no Brasil. In: E.N. LIMA, N.G. DELGADO e R.J. 269 MOREIRA (orgs.), Mundo Rural IV – configurações rural-urbanas: poderes e políticas, R. Janeiro, EDUR/Mauad, 2007 BONNAL, Philippe; MALUF, Renato S. Do uso das noções de multifuncionalidade e território nas políticas agrícolas e rurais no Brasil, in: BRASIL. Ministério de desenvolvimento Agrário. Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasil Rural em debate. DELGADO, Nelson Giordano (Org.). Brasília/DF. CONDRAF/MDA, 2010 BOFF, Leonardo. ¿Vivir mejor o «el buen vivir? Agenda Latinoamericana 2012. Disponível em: http://servicioskoinonia.org/agenda/archivo/obra.php?ncodigo=757. Acesso em 17 de dezembro de 2018. BONDIM, Míriam. Lutas e Colonização. Extraído de: <http://www.mangaratiba.rj.gov.br/novoportal/pagina/historia.html>, acesso em 04.02.2019 BONDIM Mirian. A História da Cidade de Mangaratiba: da aldeia ao cenário de Limite, Mangaratiba, Rio de Janeiro/RJ: Fundação Mário Peixoto, Ed. Letra e Versos, , 2014. BORJA, Klever Efraín Naranjo. Cultura Local y Gestión: El “Espacio–Dinámica” de la Parroquia Salinas de Tomabela – Ecuador. Apresentação III Seminário de Gestão Social do Desenvolvimento. Ijuí / RS: Universidade de Ijuí, 2017. BOULLOSA. Rosana de Freitas (Org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador/BA: Editora CIAGS/UFBA, 2014 BOULLOSA, Rosana de Freitas. Políticas públicas. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014 BOURDIEU, Pierre. A gênese dos conceitos de habitus e de campo. In:BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro/RJ, Bertrand Brasil, 5. Ed, 2002 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1985. BRANDÃO, Carlos. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. /SP:. Unicamp 2° ed. Campinas, 2012 BRASIL. Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, Nº 237 , DE 19 DE dezembro DE 1997 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1998. BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF. Deliberações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável: Atas e resoluções de 2003/2004. Brasília/DF, 2005. BRASIL Rural em debate. DELGADO, Nelson Giordano (Org.). Brasília/DF. CONDRAF/MDA, 2010 270 BRASIL, Lei nº 75.922 de 1 de julho de 1975 BRASIL. Lei 9.443, de 08 de janeiro de 1997. BRASIL. Lei nº 11.326 de 24 de julho de 2006. BRASIL. Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006. BRASIL. Lei 6.040, de 07 de fevereiro de 2007. BRASIL. Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. BRASIL. Lei 6.660, de 21 de novembro de 2008. BRASIL. Lei nº 42.159 de 02 de fevereiro de 2009 BRASIL. Lei 11.959, de 29 de junho de 2009. BRASIL. Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010. BRASIL. Lei 10.257, 10 de junho de 2001 BRASIL. Lei nº 44.820 de 02 de junho de 2014 BRASIL. Territórios da Cidadania, integração de políticas públicas para redução das desigualdades. Ministério de Desenvolvimento Agrário, Brasília – DF, 2009. BRASIL. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI, Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. – NUCLEP. Itaguaí – RJ, abril 2015. BRASIL, Cristiane Índio. Secretaria pede explicações sobre vazamento de chorume no Rio de Janeiro. Jornal Agencia Brasil. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/secretaria-quer-relatorio-tecnico-sobre-vazamento-de-chorume-no-rio>, acesso em 20 de abril de 2020. 23 de fevereiro de 2016. BRAVO, M. I. S; MENEZES, J. S. B. A saúde nos governos Lula e Dilma: algumas reflexões. In: Cadernos de Saúde. Projeto Políticas de Saúde – UERJ/ Faculdade de Serviço Social. Setembro de 2011, p. 15- 28 BRANDÃO, Carlos. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. /SP:. Unicamp 2° ed. Campinas, 2012 BRANDÃO, Vinícus Henrique. Formação de jovens em agroecologia como meio de ampliar conhecimentos e re-territorialização dos espaços rurais. Dissertação de mestrado (mestrado em desenvolvimento territorial e políticas públicas) – Programa de Pós Graduação em 271 Desenvolvimento territorial e Políticas Públicas. Universidades Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ, 2019 BRESSER-PEREIRA, L.C. Desenvolvimento e crise no Brasil: história, economia e política de Getúlio Vargas a Lula. São Paulo/SP: Editora 34, 5ª ed, 2003. BRESSER-PEREIRA. Novo-desenvolvimentismo e ortodoxia convencional. In: BRESSER-PEREIRA, L. C. Nação, câmbio e desenvolvimento. Rio de Janeiro/RJ: Editora FGV, p.55-93, 2008. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; THEUER, Daniela; Um Estado novo-desenvolvimentista na América Latina?. Revista Economia e Sociedade, Campinas / SP, V.21, Edição Especial, p. 811-829, 2012. BREWER, T. L. Climate Change Technology Transfer: A New Paradigm and Policy Agenda. Climate Policy, n. 8, p.516-526, 2008. BRUMER, A. Juventude rural: ampliando as oportunidade Raízes da Terra: parcerias para a construção de capital social no campo. Secretaria de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília – DF, Ano 1, nº 1. Abril de 2005. BRITO, Cândido. Conceito de território rural e políticas públicas e sua evolução histórica nos governos FHC e LULA. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo/SP, maio/ago. v. 22, n. 72, 2010. BRUNDTLAND, G.H. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro/RJ. FGV. Relatório da Comissão Mundial Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU, 1987. BUAINAIN,A,M. Agricultura Familiar, Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável: Questões para Debate. Brasília/DF, 2006 BUENO, J. Com a instalação da TKCSA, abre-se caminho para instalação de um pólometal-mecânico. naquela área. Rio de Janeiro: Jornal dos Economistas. Nº 239 JUNHO DE 2009. Disponível em <http://www.coreconrj.org.br/pdf/JE_junho2009. pdf>. Acesso em 04.02.2019. CAR – Cadastro Ambiental Rural. Consulta pública de imóveis rurais. Disponível em: <http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index>, acesso em 28 de abril de 2020. CALDAS, Eduardo de Lima; MARTINS, Rafael D’Almeida. Uma análise comparada de experiências de desenvolvimento econômico e local. São Paulo/SP: Revista Polis. Disponível em: http://www.polis.org.br/download/21.pdf. Acesso em: 12 de dezembro de 2018. CALLOU, Ângelo Brás Fernandes. Povos do Mar: Heranças socioculturais e perspectivas no Brasil. Revista Ciência e cultura, São Paulo / SP, vol. 63, nº 3, 2010 272 CAMPAÑA, Farith Simon. Derechos de la naturaliza: Innovacíon transcendental, retórica jurídica o proyecto político? Revista Iuris directo, Quito/Equador. vol. 13, número 15, 9-38, Jan-jun, 2013 CAMPOS, Edval Bernardino. Política Social e Cidadania, Belém/PA: Anais do 3º Congresso de Assistência Social da Amazônia., 2001. CAMPOS; Márcio D´Olne. Etonociência ou etnografia de saberes, técnicas e práticas.in: Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnocologia e disciplinas correlatas: Anais, Rio Claro, São Paúlo, 29/11 a 01/12/2001. Coordenadoria de área de ciências biológicas – Gabinete do Reitor – UNESP / CNPq, 2002. CANANÉA, F. A. Sentidos de leitura: sociedade e educação. João Pessoa/PR, Imprell, 2013, p. 57-68 CANÇADO, A.; TENÓRIO, F. G.; PEREIRA, J. R. Gestão social: reflexões teóricas e conceituais. Caderno EBAPE. BR, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 681-703, set. 2011 CANÇADO, Airton Cardoso; PEREIRA, José Roberto; TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: epistemologia de um paradigma. Curitiba: CRV, 2013. CANÇADO, A. C.; SAUSEN, J.O.; VILLELA, L. E.. Gestão social versus gestão estratégica. In: Fernando Guilherme Tenório. (Org.). Gestão social e gestão estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. 1 ed. Rio de Janeiro/RJ: Editora FGV, v. 2, p. 15-86, 2013. CANÇADO, A. C. Cooperativismo. In: BOULLOSA, R. F. (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, p. 39-41, 2014 CANÇADO, A. C. A construção da autogestão em empreendimentos da economia solidária: uma proposta metodológica baseada em Paulo Freire. In: SILVA JÚNIOR, J. T.; MÂSIH, R. T.; CANÇADO, A. C.; SCHOMMER, P. C. (organizadores). Gestão Social: práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2008 CANÇADO, Airton Cardoso. A construção da autogestão em empreendimentos da economia solidária: uma proposta metodológica baseada em Paulo Freire. In: SILVA JÚNIOR, Jeová Torres; MÂSIH, Rogério Teixeira; CANÇADO, Airton Cardoso; SCHOMMER, Paula Chies (organizadores). Gestão Social: práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2008 CANÇADO, A. C. Gestão Social e economia solidária – para além do mimetismo: Uma outra gestão é possível?. Revista de economia solidária, v. 10, p. 18-43, 2016. CANÇADO, Antônio; COSTA. Eduardo Gusmão; VILELLA, Lamounier H. Perspectivas da agropecuária do Município de Itaguaí, face a megaprojetos em implementação no local. Revista Organizações Rurais & Agroindustriais, Minas Gerais/MG: Lavras, v. 16, n. 2, p. 208-219, 2014. CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Análise multidimensional da Sustentabilidade: Uma proposta metodológica a partir de Agroecologia. Revista 273 Agroecologia. e Desenvolvimento. Rural. Sustentável., Porto Alegre/RS, vol.3, nº.3, Jul/Set 2002 CASAL, A. Y. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Editora Cosmos, Lisboa/POR, 1996 CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede (Era da informação, vol. 1). Editora Paz e terra, Rio de Janeiro / RJ. 1996 CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Rio de Janeiro/ RJ. editora Paz e Terra, 3 ed. 2002 CASTREE, N.; KITCHIN, R.; ROGERS, A. A dictionary of human geography. 1 ed. Oxford/UK. 2013, in IBGE. Classificação e caracterização de espaços rurais e urbanos no Brasil, IBGE, Brasília / DF, 11º edição, 2017. CAZELLA, A.; BONNAL, P.; MALUF, R. Olhares disciplinares sobre território e desenvolvimento territorial. In: Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro/RJ, Mauad X, p. 25-46. 2009 CELINA, Cristiane. Entendendo a extensão rural. Resenha Crítica método de extensionismo, qualificação do camponês no empreendedorismo e gestão da propriedade rural. Instituto Federal – IF, São João Evangelista / MG, 2010. CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS - CGEE. Economia verde para o desenvolvimento sustentável. Brasília / DF, MCTI, 2012 CENTRO DE TECNOLOGIA SOCIAL – CETEM. Cia. Siderúrgica do Atlãntico causa problemas ambientais e de saúde à população de Santa Cruz (RJ). Verbetes Cetem: 15 de abril de 2013. Extraído de < http://verbetes.cetem.gov.br/verbetes/ExibeVerbete. aspx?verid=132 >, acesso em 17 de março de 2020. CENTRO DE TECNOLOGIA SOCIAL – CETEM. Superporto Sudeste: mais um grande empreendimento a afetar o município de Itaguaí (RJ). Verbetes Cetem: 13 de julho de 2013. Extraído de <http://verbetes.cetem.gov.br/verbetes/Exibe Verbete.aspx?verid=131>, acesso em 07 de abril de 2020. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo/SP: Pearson Prentice Hall, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Editora Ática, São Paulo, 14º ed. 2012 CMMAD – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2a ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro/ RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1991 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO–CODIN. Santa Cruz. Extraido de <http://www.codin.rj.gov.br/Paginas/ ApoioInvestidor/AlternativaLocalizacao/DistritoSantaCruz.aspx>, em 06/05/2019. 274 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL - CONDRAF. Nota de repúdio a extinção do MDA. 2016. Disponível em : <http://fne.mec.gov.br/images/NPNovoSite/NotaPublicadoCONDRAF.pdf>, acesso em: 07 de junho de 2019. Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais – CNPCT. Competencias – Regimento interno. disponíve em < https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/orgaos-colegiados/conselho-nacional-de-povos-e-comunidades-tradicionais/conselho>, atualizado em 22 de dezembro de 2020. CONSTANTE, Paula de Sousa. O buen vivir e seus reflexos na construção de uma alternativa mundo: olhares desde Bolívia. Universidade de São Paulo, São Paulo/SP, Anais do II Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina, 2016. CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO - CGU. Portal da transparência. Disponível em: <http://www.portaltransparencia.gov.br/>, acesso em 12 de fevereiro de 2019 CONTAG. Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasília/DF: Contag, 1999. CORREIO DA MANHÃ. Temporal isola Itaguaí e mate pelo menos 80 pessoas. Jornal correio da Manhã, Rio de Janeiro / RJ, 25 de janeiro de 1967. COSTA, Eduardo Gusmão. As políticas públicas para agricultura familiar como possibilidade de mitigar impactos dos megaempreendimentos na agricultura de Itaguaí-RJ. 2016 Tese (Doutor em Políticas públicas comparadas) – Programa de Pós Graduação em Ciência, tecnologia e inovação agropecuária., universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ. 2016. COSTA, Adriana A. Fernandes; VIANNA, Márcio de Albuquerque. Contextos e formações de professores no Brasil entre os anos de 2017-2019. In: COSTA, Adriana A. Fernandes; CUNHA, Renata C. O. Barrichelo; PRADO, Guilherme do Val T. P.; EVANGELISTA, Francisco. Narrativas, formações de professores e subjetividades democráticas. Editora Pedro e João, São Carlos/SP, p. 167-207, 2020. COUTINHO, Mariana de Miranda. Uso de medidas biológicas na mitigação dos impactos ambientais da mineração de brita no estado do RJ. Monografia (Engenharia Florestal) - Curso de Engenharia Florestal, como requisito parcial para a obtenção do Título de Engenheiro Florestal, Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ. 2013 CUNHA, M.A. & CONSONI, A.J. Os estudos do meio físico na disposição de resíduos. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cap. 4.6, p.217-227, 1995. CURTARJ. Ilha da Madeira. Extraído em <https://curtarj.com.br/ilha-da-madeira/>, acesso em 28 de fevereiro de 2020. 275 DÉBORD, G. A sociedade do espetáculo. Editora Contra-Ponto, Rio de Janeiro / RJ. 1997. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática – Elo entre as Tradições e a Modernidade, Belo Horizonte, Ed. Autêntica, 2001 D´ÁNDREA, Pedro; XAVIER, Bernardo. A sede e a vontade de beber da siderurgia. Le monde diplomatique. 19 de março de 2019. Extraído de < diplomatique.org.br/ternium-a-sded-da-siderurgia/ >, acesso em10 de março de 2020. DA SILVEIRA, Vladmir Oliveira; DA SILVA JAQUES, Abner. Administração tributária e a necessidade de uma ética para o desenvolvimento sustentável. Relações Internacionais no Mundo Atual, v. 2, n. 23, p. 481-503, 2020. DÉBORD, G. A sociedade do espetáculo. Editora Contra-Ponto, Rio de Janeiro / RJ. 1997. DELEUZE, Gilles. GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 4. Trad. Suely Rolnik. São Paulo: Ed.34, 1997 DELGADO, G. C. A questão agrária no Brasil, 1950-2003. Brasília/DF, IPEA, 2005 DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985 DEMO, P. Educação & Conhecimento - Relação necessária, insuficiente e controversa. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001. DIEGUES, Antonio. Povos e Mares: leituras em sócioantropologia marítima. São Paulo/SP: NUPAUB/USP, 1995. D´OLNE CAMPOS, M. Etnociência ou etnografia de saberes, técnicas e práticas. In: Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudoeste, 1ª ed., Anais. Rio Claro: UNESP. p. 47-92, 2001. DOTTO, F. Fatores que influenciam a permanência dos jovens na agricultura familiar, no estado de Mato Grosso do Sul. 2011. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Local); Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande/MS, 2011. ECHEVERRÍA, Bolivar. Modernidad y capitalismo (15 Tesis), em las ilusiones de la modernidade. México/MEX, UNAM/EI equilibrista, 1995. ECOLOGUS Engenharia consultiva e licenciamento ambiental. Relatório de Impacto Ambiental. Março de 2014. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Módulos Fiscais. Disponível em: <https://www.embrapa.br/codigo-florestal/area-de-reserva-legal-arl/modulo-fiscal>, acesso em: 9 de maio de 2020. Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal – EMATER, atribuições. Disponível em < http://www.emater.rj.gov.br/atribuicoes.asp >, acesso em: 07 de outubro de 2020. 276 ENDLICH, Ângela M. Perspectivas sobre o urbano e o rural. In: SPOSITO, M. E. B.; WHITACKER, A. M (org.). Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. São Paulo/SP: Expressão Popular, p. 11-31,2006. ECOLOGY BRASIL. Estudo de Impacto ambiental do Porto Sudeste – LLX. Rio de Janeiro / RJ, eology and environment do Brasil (ref. 2331-00-EIA-RL), 2008 ELETROBOLT - Estudos Hidrogeológicos dos Aqüíferos Intergranulares a Oeste do Rio Guandu, Município de Seropédica/RJ. Seropédica, Sociedade Fluminense de Energia Ltda., Relatório de Consultoria Técnica, 2003, p.234. FAVARETO, Arilson. As tentativas de adoção da abordagem territorial do desenvolvimento rural: lições para uma nova geração de políticas públicas. Raízes, Campina Grande, v.29, p.52-62, 2010 FAGUNDES, Gustavo trindade. O que é o rural na cidade da universidade rural? um estudo sobre ruralidades em Seropédica. Dissertação (Mestre em Desenvolvimento territorial e políticas públicas), Programa de Pós-Graduação em desenvolvimento territorial e Políticas Públicas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, 2017. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta. Sumak Kawsay ou Buen Vivir? Os novos fundamentos constitucionais nativos e a reforma das políticas sociais no Equador da “Revolução Cidadã”. Rio de Janeiro/RJ. Revista Interseções, v. 18 n. 1, p. 7-38, jun. 2016 FRAGA, Isabela. O sacrifício da Baía de Sepetiba. Jornal Vozes do Rio. Disponível em: < http://vozerio.org.br/O-sacrificio-da-baia-de-Sepetiba>, acesso em 7 de maio de 2020, publicado em 24 de junho de 2015. FRAGA, Isabela; JANNUZZI, Laís. Cerca de 50 mil litros de chorume vazam de aterro sanitário de Seropédica. Jornal Vozes do Rio. Disponível em: <http://vozerio.org.br/Cerca-de-50-mil-litros-de-chorume>, acesso em 21 de abril de 2020. 22 de fevereiro de 2016. FERREIRA, Paulo Henrique Zuzarte. Diagnóstico e propostas de uso para as áreas degradadas no município de Seropédica-RJ pela extração de areia em cava. Dissertação (Mestre em Desenvolvimento territorial e políticas públicas), Programa de Pós-Graduação em desenvolvimento territorial e Políticas Públicas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, 2016. FERNANDES, Bernardo Mançano. Sobre tipologias de territórios. In: SAQUET, Marcos Aurélio; SPOSITO, Eliseu Savério (Org.) Território e Territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1ª ed. São Paulo; Expressão Popular, 2008. p. 197-216 FERNANDES, João Luís Jesus: Insegurança ambiental e migrações: Contributo para uma sistematização de conceitos (2008). In: LAMEIRAS, Anabela Antão.. In: Desterritoritorialização e reorganização das geografias pessoais: o caso do desemprego. Ensaio metodológico. Dissertação de mestrado, Universidade de Coimbra / POR. 2013. 277 FERNANDEZ, Annelise Caetano Fraga; BAPTISTA, Silvia Regina Nunes. Territórrio – Rede de Agroecologia: Ciências(s) e Saberes Locais na Ambientelização de Lutas na Zona Oeste e Região Metropolitana do Rio de Janeiro, in: Territórios, mobilizações e conservação socioambiental. TEISSERENC, José da Silva Aquino; SANT ´ANA Jr.; ESTERCI, Neide (Orgs.). São Luis/MA, EDUFMA, 2016 TUBBS FILHO, Décio. A Recarga Artificial no Distrito Areeiro da Piranema, Conseqüências Ambientais e Implicações para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos na Bacia do Rio Guandu, Estado do Rio de Janeiro. Qualificação de Tese de Doutorado Instituto de Geociência - DGRN –UNICAMP. Dezembro de 2005. FILHO, D. Tubbes; GOMES, O.V.O.; CUZZATTI, T.G.; SILVA-FILHO, E.V. Impacto da mineração de areia sobre a química das águas subterrâneas, distrito areeiro da Piranema, municípios de Itaguaí e Seropédica, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geociências. V.3, ed. 41, pp.472-485. 2011 FILHO, Décio Tubbes; ANTUNES, Júlio Cesar de Oliveira; VETTORAZZI, Janaina Silva. Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim: Experiências para a gestão dos recursos hídricos. Rio de Janeiro – RJ, INEA, 2012. FISCHER, T. M D. Poderes locais, desenvolvimento e gestão – uma introdução a uma agenda. In FISCHER, T. M D. (Org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador/BA: Casa da Qualidade, 2002. p. 12-32. FLECK, Luiz Fernando; KUHN, Daniela Dias; SOARES, Mariana da Andrade Soares; BERBIGIER, Márcio Marrek. Programa de fomento às atividades produtivas rurais e o combate à pobreza rural no Rio Grande do Sul. Porto Alegre / RS, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, 2019. FISCHER, T.; MELO, V. P. Programa de desenvolvimento e gestão social: uma construção coletiva. In: FISCHER, T.; ROESCH, S.; MELO, V. P. (Ed.). Gestão do desenvolvimento territorial e residência social: casos para ensino. Salvador: EDUFBA, 2006. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre/RS: Bookman, 2004 FONSECA, Francisco; BEUTTENMULLER, Gustavo. Democracia, informação e controle social: reflexões conceituais e o papel dos observatórios locais. In: GUEDES, Álvaro Martins; FONSECA, Francisco (Orgs.). Controle social da administração pública: cenário, avanços e dilemas no Brasil. São Paulo: Cultura Acadêmica: Oficina Municipal; Rio de Janeiro/RJ: FGV, 2007 FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Ed. Paz e Terra. 8ªedição. 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro / RJ. Ed. Paz e Terra, 17ª edição, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro/RS, Paz e terra, , 42º edição, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo/SP. Paz e Terra, 35º edição, 2007. 278 FRANCISCO. Wilson Pedro. História da Venda da Ilha da Madeira. 1° ed. acervo pessoal. 17 de abril de 1954 FROTA, Ronnier Carneiro; COSTA, Luana Sousa; DIAS, Anelise; OLIVEIRA, Lia Maria Teixeira de. As potencialidades da agricultura familiar em Seropédica/RJ a partir da sistematização de experiências. Agroecol – Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, novembro de 2016. Fundação Instítuto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro – FIPERJ. Relatório anual 2017. Niterói / RJ, 2018. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ. Avaliação dos Impactos Socioambientais e de Saúde em Santa Cruz decorrentes da Instalação e Operação da Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) e da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV). 2011 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ. Campus Santa Cruz (RJ). FIOCRUZ. Disponível em <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/home/crescimento-institucional /santa-cruz-rj>, acesso em 27 de janeiro de 2019. FUNDREM. Notas sobre Itaguaí e a baía de Sepetiba. Rio de Janeiro: 1976. Secretaria de Planejamento e coordenação geral da governadoria do Estado do Rio de Janeiro. Itaguaí /RJ (relatório), 1981. GAMBARDELLA, Alice Dianezi. Equipamentos públicos. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 67-70. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000 GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre/RS: Penso, 6º Ed, 2012. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo/SP, Atlas, 4º ed, 2002 GIROUX, H.; MACLAREN, P. Linguagem, escola e subjetividade: elementos para um discurso pedagógico crítico. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre/RS, v.18, n.2, p.21-35, jul./dez. 1993 GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa - tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 3, p. 20-29, 1995 GODOI, Emília Piestrafesa de; AGUIAR, Vilênia V. Porto. Mulheres e territórios vividos em contextos rurais: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial. Cadernos Pagu, Dossiê Desenvolvimento. Poder, gênero e feminismo. Edição 52, 2018. GOES, M.H. DE B. Diagnóstico Ambiental por Geoprocessamento do Município de Itaguaí (RJ). Tese (doutorado em geografia), Curso de Pós-Graduação em Geografia da UNESP. Rio Claro – SP. P. 500-520, 1994 279 GOMES, S. M. S.; SAMPAIO, M. S. Gestão de custos ambientais. In: GOMES, S. M. S.; GARCIA, C. O. Controladoria ambiental: gestão social, análise e controle. São Paulo: Atlas, 2013. p. 79-102. GONÇALVES, Reinaldo. Novo desenvolvimentismo e liberalismo enraizado. Serviço Social & Sociedade, No. 112, pp. 637-671, 2012 GOOGLEMAPS. [Mapa do Território Identitário de Itaguaí – TIdI]. [2019]. Mapa do Território Identitário de Itaguaí – TIdI e região do entorno. disponível em: <https:// www.google.com.br/maps/@-22.8600509-3.7298462,28586m/data=!3m1!1e3>, acesso em 21 de abril de 2019. GOOGLEMAPS. [Zona Industrial de Santa Cruz - RJ]. [2020]. Mapa do Complexo industrial de Santa Cruz, Baía de Sepetiba e entorno. Disponível em <https:www.google.com.br/maps/@-22.9029567,-43.7454979,8518m/data=!3m1!1e3>, acesso em 11 de abril de 2020a. GOOGLEMAPS. [Mapa da Baía de Sepetiba]. [2020]. Mapa da Baía de Sepetiba, Ilha da Madeira e Coroa Grande. Disponível em < https://www.google.com.br/maps/@-22.9189138,-43.8403333,5594m/data=!3m1!1e3>, acesso em 14 de abril de 2020b. GOOGLEMAPS. [Mapa do distrito de Santa Rosa]. [2020]. Mapa do distrito de Santa Rosa - Mazomba, Raiz da Serra e Agrovila Chaperó. Disponível em <https://www.google.com.br/maps/@-22.7906361,-3.7782783,4614m/data=!3m1!1e3>, acesso em 17 de abril de 2020c. GOOGLEMAPS. [Mapa de Piranema]. [2020]. Mapa dos Bairros de Piranema e Santana. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps/@-22.8415545,-43.702976,10994m/data=!3m1!1e3>, acesso em 27 de abril de 2020d. GOOGLEMAPS. [Mapa do CSU]. [2020]. Mapa do Centro Social Urbano de Itaguaí. Disponível em: <https://www.google.com/maps/place/Centro+Social+Urbano +de+Itagua%C3%AD/@-22.8733935,-43.7721074,171m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0 x9bf88adbac3083:0x7bad3d5124d4df39!8m2!3d-22.8732914!4d-43.771969>, acesso em 28 de outubro de 2020e. GOOGLEMAPS. [Mapa TIdI x Ceasa RJ]. [2020]. Mapa de distância do TIdI até o Ceasa - RJ. Disponível em: <https://www.google.com/maps/dir/Itagua %C3%AD ,+RJ/CEASA-RJ+-+Iraj%C3%A1,+Rio+de+Janeiro+-+RJ/@-22.8211417,-43.69641 32,43984m/data=!3m2!1e3!4b1!4m14!4m13!1m5!1m1!1s0x9c077168631157:0xb f83d242ae07f5d2!2m2!1d-43.7779091!2d-22.8631923!1m5!1m1!1s0x9964a129dad35 b:0xac6a29837a61855c!2m2!1d-43.3346996!2d-22.8275683!3e2>, acesso em 30 de outubro de 2020e. GREGOLIN, Marcos Roberto Pires. Diagnóstico de gestão em cooperativas da agricultura familiar no Estado do Paraná: limites e potencialidades em um modelo solidário e democrático. 2015. 150 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural Sustentável) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, 2015 280 GROSSMAN, Gene M; HELPMAN, Elhanan. The Review of Economic Studies, Vol. 58, No. 1, p. 43-61, 1991 GUARIEIRO, Aline Lefol N; MADEIRA, Cristiano F. Nunes Moragas; COSTA, Larissa F.; OLIVEIRA, Narlus N. P.O licenciamento ambiental de uma central de tratamento de resíduos: aso da CTR Seropédica. Revista Ineana. v 5, nº1, p. 42 – 57, julho – dezembro de 2017. GUDYNAS, Eduardo. “Los direchos de la naturaliza em serio. Respuestas y aportes desde la ecologia política. In: A. ACOSTA; E. MARTÍNEZ. “La Naturaleza con derechos. De la filosofía a la práctica”, Editores AbyaYala, Quito/EQU, 2011. GUEST, Greg; BUNCE, Arwen; JOHNSON, Laura. Quantas entrevistas são suficientes: uma experiência com a saturação dos dados e variabilidade. Field Methods: Sage, 2006. GUEDES, Cezar Augusto de M. Denominaciones territoriales agroalimentares, políticas y gestíon social: Argentina, Brasil y la experiencia española en el contexto europeo. Quito / EC. Universidad Andina Simón Bolívar, 2015 GUIMARÃES, L. D. D.; SANCHEZ, S. B.; DE ARAÚJO, S. D. Agroecologia como Alternativa de Produção Sustentável para Agricultura Familiar no Município de Seropédica. In: III Encontro Internacional em Educação Agrícola da UFRRJ, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Disponível em: http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/EIEA/versao/conteudo/resumos/R72.pdf. 2009, Acesso em 27 de abril de 2020 GUTIERREZ, Gustavo Luiz. Autogestão de empresas: Considerações a respeito de um modelo possível. Revista administração de empresas. São Paulo / SP. Vol. 28, nº 02. Abr- jun. 1988 HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro – RJ. Editora DP&A, 2006 HABERMAS, J. Teoria de laaccíon comunicativa. Madrid: Taurus, 1987 HABERMAS, Jungen. Direito e Democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro/RJ. Tempos brasileiro. 1997. HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo/SP, Marthins Fontes. 1º Ed. 2000. HABERMAS, J. Mudança estrutural na esfera pública: investigações quanto uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro/RJ, Tempo brasileiro, 2º Ed,,2003. HABERMAS, Jungen. Verdade e justificação: Ensaios filosóficos. São Paulo/SP: Editora Loyola. 2004. HAESBAERT, Rogério; LIMONAD, Ester. O território em tempos de Globalização. etc..., espaço, tempo e crítica, Rio de Janeiro/RJ, v. 1, n. 2, p. 39-52, ago. 2007. 281 HABERMAS, Jurgen. Teoria do agir comunicativo I: Racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo/SP: Marthins Fontes, 2012a. HABERMAS, Jurgen. Teoria do agir comunicativo II. Sobre a crítica da razão funcionalista. São Paulo/SP: Marthins Fontes, 2012b. HAESBAERT, Territórios alternativos. Niterói/RJ: Eduff, Contexto, 2002. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro/RJ: Bertrand Brasil, 2012. HASBAERT, Rogério. Dos múltiplos Territórios à Multiterritorialidade. In: Heidrich, Álvaro et al. (Org.). A emergência da multiterritorialidade: a ressignificação da relação do humano com o espaço. 1ª ed. Porto Alegre/RS: Editora da ULBRA e Editora da UFRGS, p. 19-36, 2008. HAESBAERT, Rogério; LIMONAD, Ester. O território em tempos de Globalização. etc, espaço, tempo e crítica, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 39-52, ago. 2007. HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In.: CASTRO, IE; GOMES, PC da C.; CORRÊA, RL Geografia: conceitos e temas, Rio de Janeiro / RJ. Editora Bertrand, 2000 HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia. 5ª Ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997. HIDALGO-CAPITÁN, Antonio Luis; CUBILLO-GUEVARA, Ana Patrícia. Seis debates abiertos sobre el sumak kawsay. Quito / EQU. Revista de Ciências Sociais. Nº. 48, p. 25-40 , Janeiro 2014 HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo / SP: Companhia das Letras, 26° edição, 2004. HOMERO, Vilma. Mapeamento da Baía de Sepetiba monstra incidência de metais pesados. Extraído de:<http://www.faperj.br/?id=2330.2.7>, acesso em 10 de dezembro de 2018. HONETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo/SP, editora. 34, 2003. IANNI, Octavio. A sociedade global. Editora Civilização Brasileira. Rio de Janeiro/RJ. 1992. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Vocabulário básico de recursos naturais e meio ambiente. IBGE, Rio de Janeiro / RJ, 2º ed, 2004. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades, Disponível em < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php >, extraído em 08 novembro 2019. 282 IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades, Disponível em <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/itaguai/ pesquisa/38/47001?tipo=ranking&ano=2016> em 07 de dezembro de 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades, Disponível em <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/itaguai/pesquisa /24/76693>, acesso em 7 de novembro de 2020. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2006, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/default.shtm>. Acesso em: 23 de outubro de 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009, Rio de Janeiro, v. 30, 2009. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico, Rio de Janeiro. 2010 IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Contagem populacional: 1996. Disponível em: <htpp://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: 10 de janeiro de 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo agropecuário 1996. Rio de Janeiro, IBGE, 1996. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2017 – dados preliminares. Rio de Janeiro, IBGE. 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Resultados finais Censo Agropecuário de 2017 – Rio de Janeiro. Disponível em: <https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/produtores.html?localidade=33>, acesso em 13 de maio de 2020. IBRA - Instituto Brasileiro de Reforma Agrária. Planta da Fazenda Nacional de Santa Cruz, Departamento de Recursos Fundiários/Divisão de Terras Públicas, 1966 IKEDA JR, Riyuzo. Gestão Social e Controle Social no Bairro Carioca de Santa Cruz e no Município de Itaguaí – RJ: Um Olhar Sobre o Desenvolvimento Local no Território dos Megaempreendimentos. (Mestre em Políticas Públicas e desenvolvimento territorial). Programa de Pós Graduação em desenvolvimento territorial e Políticas Públicas. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRRJ, P.247, 2017 INNERARITY, Daniel. El nuevo espaço público. Madri/ESP: Espasa, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. Avaliação de impactos ambientais. IBAMA, Brasília / DF, 2016. 283 INTÍTUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da ampliação do Porto Sudeste para movimentação de granéis sólidos para 100 mtpa. (ref. 0129921), 2011. INSTÍTUTO POLÍTICAS ALTERNATIVAS PARA O CONE SUL – PACS. Baía de Sepetiba: fronteira de desenvolvimento e os limites para a construção de alternativas. Rio de Janeiro – RJ, 2º Edição. Março de 2016. INSTÍTUTO POLÍTICAS ALTERNATIVAS PARA O CONE SUL – PACS; REDE JUSTIÇA NOS TRILHOS – JNT; FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ. Vigilância popular em saúde e ambiente em áreas próximas de complexos siderúrgicos. Biblioteca do PACS, Rio de Janeiro – RJ. Setembro de 2017. INSTÍTUTO POLÍTICAS ALTERNATIVAS PARA O CONE SUL – PACS; JUSTIÇA GLOBAL. Violações de direitos humanos na Siderurgia: o caso TKCSA. Rio de Janeiro: PACS, 2017 INSTÍTUTO POLÍTICAS ALTERNATIVAS PARA O CONE SUL – PACS. Empresas assinam acordo de reparação em pescadores. Dívida social e ambiental persiste em santa cruz. Biblioteca do PACS. 06 de setembro de 2017. Disponíveis em <http://pacs.org.br/2017/09/06/empresas-assinam-acordo-de-reparacao-com-pescadores -divida-social-e-ambiental-persiste-em-santa-cruz/>, acesso em 11 de março de 2020. INSTÍTUTO POLÍTICAS ALTERNATIVAS PARA O CONE SUL – PACS. Notas sobre um laudo pericial anunciado. 5 de fevereiro de 2019. Disponível em: <https://medium.com/@pacsinstituto/notas-sobre-um-laudo-pericial-anunciado-26fb295 7342a>. Acesso em: 12 de março de 2020. INOUE, M. F. M.. Do outro lado nasce o sol: o trabalho dos japoneses e seus descendentes no Estado do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado em Sociologia, FFLCH, USP, São Paulo, 2002 INOUE, M. F. M. A imigração japonesa para o estado do Rio de Janeiro. In: TELO, A. (Org.) História Fluminense: novos estudos. Niterói / RJ, Ferray, 2012 ITAGUAÍ. Lei nº 2.318 de 20 de março de 2003. Que tomba para fins de preservação por seu valor arquitetônico, histórico e cultural, a estrada da independência no distrito de caçador, e dá outras providências. Disponível em: < http://cpdoc.camaraitaguai rj.gov.br/images/leis/2003/Lei%202318%20de%202003.pdf?fbclid=IwAR3tJIXsQ_z48U2aSL4N73_kUIvMzFfpjz-7uFeYVAV7PXvEXLbZPXc54dc>, Acesso em 20 de maio de 2020. ITAGUAÍ. Plano Diretor do Município de Itaguaí. Prefeitura Municipal de Itaguaí. 2008. ITAGUAÍ. Decreto nº 3.331, de 17 de janeiro de 2008. ITAGUAÍ. Secretaria municipal de educação e cultura. Coletâneas de nossas memórias - Itaguaí, a cidade do porto. Itaguaí / RJ, 1° edição. 2010. 284 ITAGUAÍ. Lei municipal 2.956, de 08 de novembro de 2011a. ITAGUAÍ. Processo nº 664/11, mensagem nº 022/2011, 04 de outubro de 2011. ITAGUAÍ. Requerimento nº 167/11, de 09 de junho de 2011. ITAGUAÍ. Resolução nº 077/2011, Cria comissão parlamentar de inquérito da câmara de Itaguaí. 2011c. ITAGUAÍ, Processo nº 10234/12, Convenio que entre si celebram o município de Itaguaí e a LLX sudeste operações portuárias. 11 de novembro de 2011. 2012 ITAGUAÍ. Lei 3.204 de 23 de dezembro de 2013. Estabelece o abairroamento do município de Itaguaí. 16 de janeiro de 2014. ITAGUAÍ. Lei de Zoneamento – Plano diretor municipal. Jornal Oficial município de Itaguaí. Edição nº 498, ano 08, 15 de junho de 2016. ITAGUAÍ terá show de réveillon na orla de Coroa Grande. Disponível em: <https://omelhordabaixada.com.br/itaguai-tera-show-de-reveillon-na-orla-de-coroa-grande>, acesso em: 13 de maio de 2020. Publicado em 26 de dezembro de 2018. ITAGUAÍ. Especial Itaguaí em 200 anos. extraído em <https://itaguai.rj.gov.br/200anos/imagens.html>, Acesso em 20 fev. 2020. JESUS, Luiz de Napoleão. Carregamento de Banana no Trem, Ibicuí 04.1947. Extraído de <http://www.mangaratiba.rj.gov.br/novoportal/pagina/historia.html>, em 04.02 2019 JESUS, Roseni Santana de. Etnogênese e identidade étnica enquanto modo de vida na comunidade quilombola de São Braz em Santo Amaro/BA. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB/Bahia. 2013. JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Intersetorialidade. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 106-108. KOHLER, Romualdo; MATURANA, André Vinícius K., COSTA, Luiza G. da. Moeda Social como instrumento de desenvolvimento local: Um levantamento das práticas realizadas no território nacional. Editora Appris, Curitiba/PR, 2020. KOGA, Dirce; NAKANO, Kazuo. Perspectivas territoriais e regiões para as IMPI, políticas públicas brasileiras. In: A abongnas conferencias. CadernoAbong. 2005 KOROSSY, Nathália. Do Turismo Predatório ao Turismo Sustentável: uma revisão sobre a origem e a consolidação do discurso da sustentabilidade na atividade turística. Caderno Virtual de Turismo, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, 2008, p. 56-68 285 KRAEMER, Carlos Frederico Bom. Gestão e Controle Social no Programa Nacional de Alimentação Escolar: casos no Território Rural da Baía de Ilha Grande – RJ. Tese (Doutor em Políticas públicas comparadas) – Programa de Pós Graduação em Ciência, tecnologia e inovação agropecuária. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ. 2018 KRONEMBERG, Thais Soares; GUEDES, Cezar Augusto Miranda. Desenvolvimento territorial rural com gestão social: um estudo exploratório entre Brasil e Argentina. Revista Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras - MG, v. 16, n. 2, p. 233-246, 2014 KRONEMBERG, Thais Soares. Gestão Social, Esfera Pública e Desenvolvimento Territorial Rural: um estudo de casos no Brasil e na Argentina. Tese (Doutorado em Ciencia Tecnologia e inovação Agropecuária). Programa de pós Graduação em Ciencia, tecnologia e inovação Agropecuária. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, p. 294, 2015 LEAO XIII. Atribuições. Disponível em <http://www.leaoxiii.rj.gov.br/atribuicoes. asp>, acesso em; 17 de outubro de 2020. LEFEBVRE, Henri. Lógica formal. Lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1995 LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Tradução de Sérgio Martins. Belo Horizonte: Ed. 01, UFMG, 1999. LEFF, Henrique. Saber Ambiental: sustentabilidad, racionalidad, complejidad, poder. 3 ed. United Nations Environment Programme, Universidad Nacional Autónoma de México - PNUMA, 2002. LEITE LOPES. J. S et al. A ambientalização dos conflitos sociais - Itaguaí: a tragédia ambiental da baía de Sepetiba. – Rio de Janeiro-RJ. NUAP, Relume Dumará, 2004 LEVI-STRAUSS. O olhar distanciado. Lisboa, Editora Edições 70, 2005 LIMA, Gislene. Complexo siderúrgico da ThyssenKrupp causa danos sociais e ambientais no Rio. Kooperation Brasilien (KoBra). 5 de novembro de 2008. Disponível em <http://kooperationbrasilien.org/index.php?Itemid=56&id=363& option =com_content&task=view>. Acesso em 19 de março de 2020. LIMA, Ana Marina Martins. Debate da PL n° 3.729/2004 e os riscos do Licenciamento Ambiental Abusivo. Disponível em <https://ambientedomeio.com/2017/05/05/debate-da-pl-n-3-7292004-e-os-riscos-do-licenciamento-ambiental-abusivo/>, acesso em: 17 de julho de 2019. Publicado em 05 de maio de 2017. LISBOA, Marijane. Ética e cidadania planetária na era tecnológica: O caso da proibição da Basiléia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1ª Ed. 2009. LLORENS, Francisco Albuquerque. Desenvolvimento econômico local: caminhos e desafios para construção de uma nova agenda política.Rio de Janeiro: BNDES, 2001 286 LONG, N.; PLOEG, J. D. Heterogeneity, actor and structure: towards a reconstitution of the concept of structure. In.: BOOTH, D. (org) Rethinking social development: theory, research and practice. Revista Essex: Longman Scientific and Technical. p. 62-89, 1994, LÖWY, Michael. Ideologias e ciência social: elementos para uma análise marxista. 19 ed.- São Paulo: Cortez Editora, 2010 LUBENOW, Jorge Adriano. Esfera pública e democracia deliberativa em Harbermas: modelo teórico e discursos críticos. Belo Horizonte/MG. Revista Kriterion,n º 121, Junho, 2010. LUCENA, Felipe. #RioDeLixo: Chorume não tratado pode causar crise ambiental no estado do Rio. Revista diário do Rio, disponível em: <https://diariodorio.com /riodelixo-chorume-nao-tratado-pode-causar-crise-ambiental-no-estado-do-rio/>, acesso em 17 de abril de 2020. 16 de maio de 2019 MACEDO, Lucimar Ferraz. Atuação dos conselhos comunitários no acompanhamento e participação cidadã no plano diretor de desenvolvimento sustentável do município de Itaguaí / RJ. 2013. 178f. Dissertação (Mestrado em políticas públicas) – Programa de Pós-Graduação em desenvolvimento territorial e políticas públicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ. 2014. MACEDO, Ferraz de A.; NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento do; VILLELA, lamounierErthal, et all. Aspectos de Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Sustentável com agricultoras: Uma análise a partir da avaliação do curso de extensão módulo de Política de Assistência Social no meio rural na comunidade de Mazombinha – Itaguaí / RJ. Revista Controle Social e desenvolvimento territorial- CSDT (ISSN 2527-1253), Rio de Janeiro / RJ, 2017 MACHADO, Heloisa Guaracy. De res publica e de república: o significado histórico de um conceito. Caderno de história, Belo Horizonte/MG, v. 1, n. 1, p. 7-15, out. 1995 MALUF, R. S. Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico. In:Estudos Sociedade e Agricultura. 15, 53-86, 2000 MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Revista Didática, São Paulo/SP, v. 26 e 27, p. 149-158, 1991 MANZINI, E. J. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semi-estruturada. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; OMOTE; S. (Org.). Londrina/PR: Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial. Eduel, 2003 MARIANI, Bethania. O PCB na imprensa: O imaginário dos comunistas nos jornais. Editora UNICAMP, CAMPINAS / São Paulo, 1998 MAZZUCATO, Mariana. O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público x setor privado. São Paulo/SP, Portfolio-Penguin, 2014. MARCUSE, Herbert. A Ideologia da Sociedade Industrial. Rio de Janeiro/RJ: Zahar,5ª ed.1979. 287 MARQUES, L. A. B. O pescador artesanal do sul. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Folclore, 1980. p.65; p.69-70 MARINHA DO BRASIL. Marinha lança ao mar o submarino “Riachuelo”, o primeiro do PROSUB. 14 de dezembro de 2018. Disponível em <https://www.marinha.mil.br/noticias/marinha-lanca-ao-mar-o-submarino-riachuelo-o-primeiro-do-prosub>, acesso em 25 de janeiro de 2019. MARINHA DO BRASIL. O PROSUB. Extraído de: <https://www.marinha.mil.br/ prosub/institucional em 07.07.2018>. acesso em 10.07.2018 MARSAL, Nathália. Agricultores de Itaguaí se fortalecem e passam a hanhar mais com nova cooperativa, dobrando o faturamento. Disponível em: <https://extra.globo.com/noticias/rio/agricultores-da-itaguai-se-fortalecem-passam ganhar-mais-com-nova-cooperativa-dobrando-faturamento-18798221.html>, acesso em: 17 de maio de 2020, publicado em 04 de março de 2016. MARTINS, José. Dilemas das Classes subalternas na idade da razão. In: Caminhada no chão da noite. HUCITEC, São Paulo / SP, 1989. MARTINS, R. D. A.; CALDAS, E. L. Visões do desenvolvimento local: uma análise comparada de experiências brasileiras. Interações, v. 10, n. 2, p. 207-218, 2009 MARX, Karl. Formações pré-capitalistas, 9ª ed, São Paulo: Paz e Terra, 1991. MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. Sustainability of agricultures and globalization. In.: CRISTOIU, Adriana et al. Sustainability of the farming systems: global issues, modelling approaches and policy implications. Institute for Prospective Technological Studies, 2007. MAZZOLENI, E.M; OLIVEIRA, L.M. Inovação tecnológica na agricultura orgânica: estudo de caso da certificação do processamento pós-colheita. Brasília/DF, Revista Economia e Sociologia Rural. Vol. 48, nº03, Jul-Set, 2010 MEDEIROS. Rosa Maria Vieira. Ruralidades: Novos Significados para o tradicional rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Repositório digital – LUME. Rio Grande do Sul / RS, disponível em <https: //lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/157495/001016917.pdf?sequence=1&isAllowed=y>, acesso em 12 de março de 2019. p. 179-189, 2017. MEDEIROS, Rosa Maria Vieira; LINDNER, Michele (org.). Dinâmicas do espaço agrário: Velhos e novos territórios: NEAG 10 anos. Porto Alegre/RS. Evangraf. 2017 MENDES. Luís. Gentrificação e políticas de reabilitação urbana em Portugal: uma análise crítica à luz da tese rent gap de Neil Smith. São Paulo – SP. Caderno Metropolitano, v. 16, n. 32, pp. 487-511, nov 2014 MENDES, E. de P. P. A produção rural familiar em Goiás: as comunidades rurais no município de Catalão. 2005. 294 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Desenvolvimento 288 Regional e Planejamento Ambiental) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2005 MILANEZ, B.; PORTO, MFS. Gestão ambiental e siderurgia: limites e desafios no contexto da globalização. Revista de Gestão Social e Ambiental 3(1): 4-21, 2009 MILANEZ, B; PORTO, MFS; BOSSI, D; CHAMMAS, D. Chuva de poeira prateada. Le monde diplomatique. 1 de abril de 2011. Disponível em: <diplomatique.org.br/huva-de-poeira-prateada>, acesso em: 12 de março de 2020. MILANES, Bruno; SANTOS, R.S. Pereira. Neodesenvolvimentismo e neoextrativismo: duas faces da mesma moeda?. In: 37º Encontro Anual da ANPOCS. Águas de Lindóia / SP, anais.2013 MINAYIO, M.C. O desafio do conhecimento. Hucitec-abrasco, Rio de Janeiro / RJ, 1994 MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Orientações Gerais para a elaboração e qualificação do PTDRS. Brasília / DF, agosto de 2009. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Guia para a construção do Plano territorial de desenvolvimento rural sustentável e solidário. Brasília / DF, maio de 2016. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – MDA. Núcleo de extensão em desenvolvimento territorial. Disponível em <http://portaldosnedets.info/site/nedet>, acesso em 27 de julho de 2020. MINAYO, M. C. S. Introdução. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010 MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasília: CNDRS/ CONDRAF/NEAD, Brasília / DF. 2003 MINISTÉRIO DE MEIO AMBIENTE - MMA. PROAMBIENTE – Programa de desenvolvimento sócio-ambiental de produção familiar rural da Amazônia. Brasília / DF, 2003. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Referências para uma Estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil. Brasília / DF. 2005. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Referências para a Gestão Social de Territórios Rurais. Documentos Institucionais, n. 03. Brasília: MDA/SDT, 2005 MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Orientações Gerais para a elaboração e qualificação do PTDRS. Brasília / DF, agosto de 2009 MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA. Guia para a construção do Plano territorial de desenvolvimento rural sustentável e solidário. Brasília / DF, maio de 2016. MIOR, L. C.. Agricultores Familiares, Agroindústrias e Redes de Desenvolvimento Rural. 1. ed. Chapecó: Editora Argos, 2005. v. 1. 337p . 289 MIRANDA, C; TIBURCIO, B (orgs.), A nova cara da pobreza rural: desafios para as políticas públicas. Brasília-DF. IICA. 2013 MOREIRA; I. V. D. Vocabulário básico de meio ambiente. Rio de Janeiro: Feema/Petrobrás, 1992 MOREIRA,H.;CALEFFE L.G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. DP&A, Rio de Janeiro / RJ, 2006 MORIN, Edgar. O Método 2 - A Vida da Vida. Europa América, 1999 MORIN, Edgar. O método 4: As ideias. 4. ed. Porto Alegre: Sulinas, 2005 MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento complexo. Editora Sulina Porto Alegre, 3º ed., 2007 MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Editora Bertrand Brasil Rio de Janeiro, 14º ed. 2010. MOURA, Iara; RODRIGUES, Isabela. A realidade por trás da Ternium Brasil. Le monde diplomatique. 21 de novembro de 2018. Disponível em: < https://diplomatique. org.br/a-realidade-por-tras-da-ternium-brasil/ >, acesso em: 12 de março de 2020. MOURA, Maria Suzana de Souza. Gestão participativa. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 74-76 MOVIMENTO DE PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS – MPP. Cartilha para Trabalho de Base da Campanha do Território: Biodiversidade, Cultura e Soberania Alimentar do Povo Brasileiro. Olinda / PE. 2011 MPMG. Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais. Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais (CIMOS) - Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Belo Horizonte / MG, 2012. NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento; VILELLA, Lamounier Erthal. Itaguaí, crescimento ou desenvolvimento? Os megaempreendimentos e as mudanças e impactos socioespaciais. Revista ensaios, v. 01, nº07, 2014. NASCIMENTO, C.A.S; ALMEIDA, D. M; CABRAL, L. Ilha da Madeira – Itaguaí (RJ-Brasil), Um arquipélago em disputa: os megaempreendimentos, Atores Locais e o APL pesqueiro da região. In: XV Encuentro de geógrafos da América Latina, Havana – Cuba, 2015. NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento; FRANCISCO Daniel Neto. A política pública do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos do governo federal no município de Itaguaí - RJ, analisado a partir da concepção da gestão social e influenciado pela mudança na economia local. In: III Seminário de Políticas Públicas. São Carlos / SP, anais. Universidade Federal de São Carlos / SP, 2015 290 NASCIMENTO, Carlos Alberto Sarmento. Uma análise sobre a política pública do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV), em um território marcado pela mudança: O caso do município de Itaguaí (RJ). (Mestre em Políticas Públicas e desenvolvimento territorial). Dissertação, Mestre em Desenvolvimento territorial e políticas públicas, Programa de Pós Graduação em desenvolvimento territorial e Políticas Públicas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, p. 214. 2016. NASCIMENTO, Carlos Alberto Sarmento; VILLELA, Lamounier Erthal, VIANNA, Márcio Albuquerque, et all. Potencialidades socioeconômicas de desenvolvimento endógeno das Serras do Matoso e do Piloto (S. M/P) – Rio de Janeiro – BR. In: TENÓRIO, Fernando Guilherme; VILLELA, Lamounier Erthal (org.). Controle social de territórios: teoria e prática, p. 207-236. 2018 NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento do; VIANNA, Márcio de Albuquerque; RAMOS, Diná Andrade Lima; et all. Questão agrária e questão urbana: vítimas de um só processo. Revista Brazilian Journalof Development (ISSN: 2525-8761), 2018. NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento do, VILLELA, L. Erthal, FRANCISCO, D, Neto, MACEDO, L. F. de Andrade. Território rural e alternativas para o desenvolvimento endógeno a partir de uma perspectiva de gestão social: análise sobre o caso das Serras do Matoso e do Piloto, Rio de Janeiro –Brasil. In: X Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social, Universidade do Carirí – UFCA, Juazeiro do Norte / CE, 2018 NASCIMENTO, Carlos A. Sarmento; IKEDA Jr, Riyuzo Ikeda; MELO, Reterritorialização Dialógica, Um caminho, Curitiba/PR, 2020, Editora Appris. 2020. NASCIMENTO, C. A. S.; IKEDA JUNIOR, Ryiuzo; FAGUNDES, J.C; VILLELA, L. E. O caso da companhia mercantil e industrial INGÁ S/A, o risco eminente continua. Revista recôncavo – ISSN 2238-2127, 2021. (No prelo) NASCIMENTO, C. A S.; RAMOS, D. A L; PAULA T. A. S; VILLELA, L. E. Contaminação, assoreamento, gentrificação e “chuva de prata”: impactos socioambientais do complexo industrial de Santa Cruz-RJ. Revista Brasileira de Geografia Econômica, ed. 09, número 19, p. 01-15, 2020 NEEPES – Núcleo de Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde; ENSP – escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ. Moradores de Seropédica lutam contra instalação de aterro sanitário. Disponível em: <http://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/?conflito=rj-moradores-de-seropedica-lutam-contra-instalacao-de-aterro-sanitario>, acesso em: 19 de abril de 2020. 2010 NELSON, R.; WINTER, S. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas/SP, UNICAMP, 2005. Anais do VISAPPIL – Estudos de Linguagem – UFF, Rio de Janeiro / RJ, nº 1, 2015, p. 354-369 NEERTAM – Núcleo de estudos Economia Regional, Território, Agricultura e Meio Ambiente do Paraíba do Sul. CTR de Seropédica poderá ter desastre ambiental de grande monta. 291 Disponível em: < https://neertam.eco.br/2018/ctr-de-seropedica-podera-ter-desastre-ambiental-de-grande-monta/>, acesso em: 20 de abril de 2020. 18 de dezembro de 2018. NERY, Carmen. Em 11 anos, agricultura familiar perde 9,5% dos estabelecimentos e 2,2 milhões de postos de trabalho. Agencia IBGE Notícias, disponível em: < https:// agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-oticias/noticias/25786-em-11-anos-agricultura-familiar-perde-9-5-dos-estabelecimentos-e-2-2-milhoes-de-postos-de-trabalho>, acesso em 12 e maio de 2020.publicado em 25 de outubro de 2019. NETO, Marcionilo Euro Carlos; SAAVREDA, Mônica Maria Guimarães. A imigração japonesa no estado do Rio de Janeiro: história, colonização e o ensino de japonês. Anais do VI Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF – Estudos de Linguagem, nº 01, p. 354-369, 2015 NIERDELE, Paulo André. Política Local e a trama das relações de poder no desenvolvimento terrítorial, Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife-PE, Editora UFPE, p. 104-134. 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL – NEDET. O NEDET em números. Disponível em: <http://portaldosnedets.info/side/nedet> acesso em: 13 de julho, 2020. OLIVEIRA, Francisco de. Aproximações ao enigma: o que quer dizer desenvolvimento local? São Paulo/SP: Instituto Pólis, Programa Gestão Pública e Cidadania da FGV-EAESP, 2012. ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Editora Pontes, Campinas/SP, 1999 ORTIZ, R. Mundialização e Cultura. Editora Brasiliense. São Paulo / SP. 1994 PAZ, Milaysa de Oliveria Cabral. Território, conflitos e pesca artesanal: os impactos do Porto Sudeste no cotidiano dos pescadores artesanais na Ilha da Madeira – Itaguaí (2010 - 2015). (Mestre em História), Programa de Pós-graduação em História Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, p. 107, 2018 PELLEGRINI, Gelson; GAZOLLA, Márcio. A agroindustrialização como estratégia de reprodução social da agricultura familiar. Revistas Estudos, Sociedade e Agricultura, CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro / RJ, Ano 17 volume 02, 2013 PEREIRA, J. R.; CANCADO, A. C. Gestão Social de Cooperativas. Curitiba: Appris, 2018. PEREIRA, J. R.; RIGATTO, S. H. Gestão social de políticas públicas no contexto das relações entre estado e sociedade moderna. In: PEREIRA, J. R. (Org.). Gestão social de políticas públicas. Lavras: UFLA. 2011. p. 17-34, PEREIRA, V. A.; LIMA, M. G. S. B. L. A pesquisa etnográfica: construções metodológicas de uma investigação. PPGED - UFP. Disponível em: <http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/VI.encontro.2010/GT_02_15_2010.pdf >, acesso em 22 de novembro de 2019. 2010 292 PEREIRA, Gardênia T. Jardim; SANTOS, Patrícia S. Gomes. Antropologia e método etnográfico: uma contribuição para a compreensão das culturas. RevistaTemática, NAMID – UFPB, Out., 2015. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. Brasiliense, 2017 PEREIRA, V.; BRITO, T.; PEREIRA, S. A feira-livre como importante mercado para a agricultura familiar em Conceição do Mato Dentro (MG). Revista Ciências Humanas, v. 10, n. 2, 2017. PERICO, Rafael Echeverri. Identidade e Território no Brasil. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, 2009. PETERSEN, P. Agroecologia em construção: terceira edição em um terceiro contexto. In: ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo, Expressão popular, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012. PLÁCIDO, Patrícia de Oliveira; CASTRO, Elza Maria Neffa; GUIMARÃES; Mauro. O território de Itaguaí/RJ como uma zona de sacrifício: Uma análise dos conflitos socioambientais à luz da educação ambiental crítica e da justiça ambiental. Encontro Pesquisa em Eduação Ambiental – EPEA VIII, Rio de Janeiro – RJ, 19 a 22 de julho de 2015 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL- PTDRS. Território da cidadania zona sul do Estado do Rio Grande do Sul. Pelotas/RS. Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, 2009 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL- PTDRS. Propostas de políticas públicas para o território sul de Roraima. Rorainópolis/RR, MDA, 2010 PLATONOW, Vladmir. Pesquisador alerta para problemas de saúde causados por novo aterro sanitário em Seropédica. Revista Agência Brasil. Disponível em: < https://www .ebc.com.br/noticias/brasil/2013/02/pesquisador-alerta-para-problemas-de-saude-causados-por-novo-aterro>, acesso em: 17 de abril de 2020.17 de fevereiro de 2013 PORTAL SANEAMENTO BÁSICO. O Tribunal de Contas do Município (TCM) está alertando autoridades para o risco de grave acidente ambiental decorrente de um possível vazamento de chorume no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Rio de Janeiro – CTR-RIO. Disponível em: <https://www.saneamentobasico.com.br/vazamento-chorume-tratamento-residuos/>, acesso em 17 de abril de 2020. 03 de maio de 2019. PORTO SUDESTE. Somos o Porto Sudeste. Disponível em <https://www. portosudeste.com/>, acesso em 25 de janeiro de 2019. POCHMANN, Márcio. Políticas Públicas e situação social na primeira década do século XXI. In: SADER, Emir. Lula e Dilma, 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil. Editora Boitempo, São Paulo / SP, FLACSO Brasil, p. 145-156, 2013. 293 PREFEITURA DE SEROPÉDICA. Histórico. Extraído de: <http://www.seropedica. rj.gov.br/a-cidade/historia/>, acesso em 04.02.2019 QUAINO, Lilian. Lixo do Rio em Seropédica divide opiniões. Jornal G1. Disponível em < http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio-mais-limpo/noticia/2012/04/lixo-do-rio-em-seropedica-divide-opinioes.html>, acesso em: 17 de abril de 2020. 16 de abril de 2012 QUINTELA, Sandra; STRAUTMAN, Gabriel. Quem vai pagar a dívida financeira e social da CSA?. Revista Brasil de Fato, Rio de Janeiro – RJ, 25 de agosto de 2017. Disponível em <https://www.brasildefato.com.br/2017/08/25/artigo-or-quem-vai-pagar-a-divida-financeira-e-social-da-csa/>, acesso em 25 de janeiro de 2019. ROCHA, Décio; DEUSDARÁ; Bruno. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)construção de uma trajetória. Revista ALEA VOLUME 7, NÚMERO 2, JULHO – DEZEMBRO, p. 305-322,2005 RADOMSKY, Guilherme F.W. CONTERATO, Marcelo; SCHNEIDER; Sergio Antônio. Pesquisa em Desenvolvimento Rural: técnicas, bases de dados e estatística aplicadas aos estudos rurais. Porto Alegre /RS. Editora UFRGS, 2015. RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do Poder. São Paulo / SP. Ática. 1993 RAYNAUT, Claude. A Gênese da abordagem territorial e participativa de desenvolvimento rural: Raízes conceituais e experiências internacionais. in: Cavalcanti, J.S.B. et al. (orgs.), Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife/PE, Editora UFPE, p. 56-69, 2014. RAMOS, Diná Andrade Lima. O Colegiado Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baía da Ilha Grande, RJ: Gestão, Controle Social e Espaço de Articulação e Negociação entre Atores. 2019, Tese (Doutor em Políticas públicas comparadas) – Programa de Pós Graduação em Ciência, tecnologia e inovação agropecuária., Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ, 2019. RAMOS, Alberto Guerreiro. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro/RJ. Fundação Getulio Vargas, 1989 REBOLLO, Mário Guilherme. A Contabilidade como Geradora de Informações sobre o Meio Ambiente. Revista Pensar Contábil. Rio de Janeiro/ RJ, n.º 09, p. 33-38, ago-out, 2000 REGALADO, P. F., TIMBÓ, C. S., ROIZMAN, M. B., BARBOSA, P. M. S, FARIA, R. S. V. Marcas coletivas: onde estamos e para onde queremos ir? In: V Encontro Acadêmico de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento, 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2012. 1 CD-ROM REIS, Breno Maciel Souza. Pensando o espaço, o lugar e o não lugar em Certeau e Augé: Perspectivas de análise a partir da interação simbólica no Foursquare. Revista Contemporânea, n º 21, ano 11, vol. 1, p. 136 – 148, 2013. 294 REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL. Dicionário de Sociologia: associação. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 1º edição, 2010 RIGO, Ariádne Scalfoni. Autogestão. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 21-23.. ROCHA, Décio; DEUSDARÁ; Bruno. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)construção de uma trajetória. Revista ALEA VOLUME 7, NÚMERO 2, JULHO – DEZEMBRO, p. 305-322,2005 RODRÍGUEZ, A; SUGRANYES. A (orgs.). Los con techo: un desafío para la política, de vivenda social, Santiago, Sur profesionales, 2005 RUA, João. A ressignificação do rural e as relações cidade-campo: uma contribuição geográfica. Revista Angepe, Fortaleza/CE, n. 2, p. 45-66, 2005 RUA. Maria da Graças. Análise do políticas públicas; conceitos básicos. In: RUA, Maria das Graças; VALADÃO, Maria Isabel. O estudo da Política: temas seleccionados. Brasília/DF, Paralelo 15, 1998. RUA, Maria das Graças. Políticas Públicas. Departamento de ciências da Administração. Santa Catarina/SC, UFSC. 2ª ed. 2012. SABIRON, F. e ARRAIZ, A. El trabajo de campo en investigación etnográfica: dilemas en una paradójica vertebración multirreferencial. Revista Europeia de Etnografia da Educação. 4ed., p. 11 – 25, 2005 SABOURIN, Eric. Desenvolvimento dos territórios rurais: Conceitos, controvérsias e experiências In: Sabourin Eric (ed.), Teixeira Olivio Alberto (ed.). Brasília/DF: EMBRAPA, p. 21-37, 2002. SACHS. Inácio. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo/ SP, Editora Studio Nobel: Fundação do Desenvolvimento Administrativo, 1993 SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro/RJ: Garamond, 2008. SADER, Emir (Org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma / (org.). São Paulo/SP: Editora Boitempo. 2013 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia.. São Paulo/SP, Marthins Fontes, 10 ed., 2001 SAMBORSKI, T. Ruralidade e Sociedade em rede. Revista Exitus , v. VI, p. 199-210, 2016. SAMPAIO JR., Plínio A. Desenvolvimentismo e neodesenvolvimentismo: tragédia e farsa. Revista Serviço Social & Sociedade, No. 112, pp. 672-688. 2012 295 SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto Ambiental: conceitos e métodos. Oficina de textos, São Paulo/SP, 2006. SANTA LUZIA, Quem Somos. Disponível em: <http://gruposantaluzia.com.br/ Mineracao/>, acesso em: 20 de abril de 2020. SANTOS, Boaventura de Souza. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Editora Cortez, São Paulo / SP, cap. 01, pag. 22 – 83, 2007. SANTOS, Milton A. Espaço e Sociedade. Petrópolis/RJ, editora Vozes, 1979 SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro/RJ: Record, 2001 SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo/ SP, EDUSP, 2008 SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005 SANTOS, Boaventura de Sousa. Processos de globalização. In: SANTOS, B. S. (Org.). A globalização e as ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.31-106. SANTOS, Joana Farias; OLIVEIRA, Scheweyka Stanley; VALCARCEL, Ricardo. Caracterização da dinâmica de restauração natural em ecossistema perturbado de evolução de fragmento floresta da Mata Atlântica na Ilha da Madeira – RJ. UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, departamento de ciências ambientais, Seropédica /RJ. Apresentação de pôster. 2009. SAQUET, Marcos. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007. SAQUET, Marcos et al. A agroecologia como estratégia de inclusão social e desenvolvimento territorial. In: SAQUET, M.; SANTOS, R. (Org.). Geografia agrária, território e desenvolvimento. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 237-254. SAQUET, Marcos Aurélio; ALVES, Adilson Francelino. Experiências de desenvolvimento territorial em confronto. revista de geografia agrária, v. 9, n. 17, p. 574-598, abr, 2014 SAUER, Carl. Morfologia da paisagem. 1925. In: ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, Roberto Lobato. Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro/RJ. UERJ, 1998 SCHADEN, Egon . Homem, cultura e sociedade no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1972 SAUSEN, Jorge Oneide. Mudança e adaptação estratégica no contexto da competitividade e do desenvolvimento regional. In: Fermnando Guilherme Tenório. (Org.). Gestão social e gesatão estratéica - Experiências em desenvolvimento territorial. 1ed.Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013, v. 2, p. 237-369. 296 SECRETARIA ESTADUAL DE AGRICULTURA, PESCA E ABASTECIMENTO – SEAPA. Programa frutificar: Vigéncia 2020 – 2023. Disponível em <http://www.rj.gov.br/agricultura/frutificar_prog.asp>, acesso em 17 de outubro de 2020 SECRETARIA DE AMBIENTE E AGRONEGÓCIOS DE SEROPÉDICA – SEMAMA. Fiscalização Ambiental da Empresa Cilus Ambiental do Brasil S.A. Seropédica / RJ, 17 de março de 2020. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL – SDT. Referências para uma Estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil. Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, CONDRAF, Brasília / DF, 2005. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL – SDT. Boas práticas territoriais. II Salão Nacional dos territórios rurais – Territórios da Cidadania em foco. Ministério do desenvolvimento Agrário – MDA, Brasília / DF, 2010. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO BAHIA – SEPLAN. PTDSS – Plano de Desenvolvimento Rural Sustentavel e Solidario do Território Sertão Produtivo – PTDRSS. Consultoria Técnica – SECUT- Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - Núcleo de Extensão e Desenvolvimento Territorial – NEDET/ IFbaiano – Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia, Bahia / BA, 2016 SCHMIDT. Selma. No topo do ranking da Firjan, Itaguaí falha na infraestrutura. Disponível em <http://www.ie.ufrj.br/clipping/download/11.pdf> Acesso em 14 de junho de 2018. SCHNEIDER, S. Teoria Social, Agricultura Social e Pluriatividade. 2003. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n51/15988.pdf> Acesso em: 04 de dez. 2019 SECRETARIA DE DESESNVOLVIMENTO AGRÁRIO DO CEARÁ. Plano de desenvolvimento rural sustentável - PDRSS, 2012-2015. Fortaleza / CE. Governo do Estado do Ceará, 2012. SECRETARIA DE DESENVOVIMENTO TERRITORIAL - SDT, Disponível em: <www.mda.gov.br/sitemda/secretaria/sdt/apresentação> extraído em 13 de julho de 2020. SECRETARIA ESTADUAL DE AGRICULTURA, PESCA E ABASTECIMENTO – SEAPA. Programa frutificar: Vigéncia 2020 – 2023. Disponível em <http://www.rj. gov.br/agricultura/frutificar_prog.asp>, acesso em 17 de outubro de 2020. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo/SP, Cia. das letras, 2000 SEPÚLVEDA, Sérgio; DUNCAN, Marcelo, Gestion de desarollo sostenible em territórios rurales. San José / Costa Rica, IICA, 2003 SERAFIM, Maurício Custódio. Capital social. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 31-34 297 SEROPÉDICA (cidade). Projeto de Lei do Plano Diretor Participativo do Município de Seropédica. Lei 328/062008. Disponível em <http://www.seropedicaonline.com/wp-content/uploads/2014/08/Plano-Diretor.pdf>. Acesso em 17 dezembro de 2019. SERVA, Maurício. A Racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. São Paulo/SP. Revista Administração de empresas, vol. 37, nº02, Abril – Junho, 1997 SHIKADA, Akioshi. et al. História dos cem anos da imigração japonesa no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro / RJ, 2008 SICSÚ, João; PAULA; Luiz Fernando; MICHEL; Renauy. Por que do novo- desenvolvimentismo? Revista de Economia Política, vol. 27, nº 4, pp. 507-524 outubro-dezembro/2007 SILVA, Anelino Francisco. A pesca artesanal como arte e como significado cultural: O caso Potiguar. revista ACTA Geográfica, Boa Vista/RR, v. 4, n. 8, p.57-65, jul./dez, 2010. SILVA, G.; COCCO, G. Questões de governança da Zona Oeste do Rio de Janeiro. PoD, Rio de Janeiro – RJ, 2010 SILVIA, J,G. O Novo Rural Brasileiro. Belo Horizonte. 1997. Disponível em:<http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Valeria/Pdf/O_novo_rural_brasileiro.pdf> Acesso em: 13 de dezembro de 2019 SILVA, Edilma Fernandes; OLIVEIRA, Jorge Eduardo Lins; JUNIOR, Edmilson Lopes. Características socioeconômicas e culturais de comunidades litorâneas brasileiras: um estudo de caso – Timbau do Norte– RN. Boletim Técnico Científico – CEPENE, Tamandaré / PE, v. 19, n. 1, p. 69-81, 2013 SILVA, Elisa Coppedê; MARGUERON, Claudio. Estudo Ambiental de uma Pedreira de Rocha Ornamental no Município de Santo Antônio de Pádua – Rio de Janeiro, Anuário do instituto de Geociênias da universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Vol. 25, p. 151-171, 2002. SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua magia: trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões Afro-brasileiras. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo/SP, 2000 SILVEIRA, Laureana C. Palhano. Introdução ao problema ambiental. In: Gestão comunitária com ênfase em sustentabilidade ambiental. TENÓRIO, G. Fernando; VALLE, Rogério (org.). Rio de Janeiro / RJ, editora FGV, 2018. SILVESTRO, M. Os impasses sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Florianópolis: Epagri; Brasília/DF, Nead/MDA, 2001 SIMÕES, Manoel Ricardo. Ambiente e Sociedade na baixada Fluminense. Mesquita/RJ: Editora Entorno, 2011. SINGER, P. Economia Solidária. Revista estudos avançados vol. 22, nº 62, São Paulo / SP, p. 289 a 314, Jan – abr, 2008 298 SIRAQUE, Vanderlei. Controle Social da função administrativa do Estado: possibilidades e limites na constituição de 1988. Saraiva, São Paulo/SP, 2ª ed. 2009. SMITH, N. Uneven development: nature, capital and the production of space. Oxford/ING, Blackwell, 1988. SOARES, J.L. de O. e TOLENTINO, J. Companhia Mercantil e Industrial Ingá: “a bomba de Itaguaí”. In: ACSELRAD, H. (org). Conflito social e meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará: FASE, 2004 SOUZA, Marcelo J. L. de. O Território: Sobre Espaço e Poder, Autonomia e Desenvolvimento. In: CASTRO, Iná E. de; GOMES, Paulo C. da C.; e, CORRÊA, Roberto L. Geografia: Conceitos e Temas. 15ª Ed. Rio de Janeiro/RJ: Bertrand Brasil, 2012. SOUZA, Marcelo Lopes de. Da “diferenciação de áreas” à “diferenciação socioespacial”: a “visão (apenas) de sobrevôo” como uma tradição epistemológica e metodológica limitante. Cidades, Presidente Prudente/SP: v. 4, n. 6, p. 101-114, jan./dez., 2007 SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL – STF. A AÇÃO CAUTELAR 4.100 RIO DE JANEIRO. Disponível em: < http://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id= 308980404&ext=.pdf >, acesso em: 21 de dezembro de 2019. 24/08/2001 ‘ TENÓRIO, Fernando G; SARAIVA, H.J. Esforços sobre gestão pública e gestão social. In: MARTINS, P E; PIERANTI, O.P. Estado e gestão pública: Visões do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro/RJ: FGV, 2. Ed, 2006 TENÓRIO, Fernando G. Gestão Social: Uma perspectiva conceitual. Rio de Janeiro/RJ, Revista RAP, 5° ano. Set/Out. p. 7-23, 1998. TENÓRIO, Fernando G. Cidadania e desenvolvimento local. 1º ed. Ijuí / RS. Unijui, 2007. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org). Cidadania e desenvolvimento local: Critérios e análises. Rio de Jairo/RJ: FGV, 1° Ed. 2012. TENÓRIO, Fernando Guilherme (org.). Gestão Social e gestão estratégica. Rio de Janeiro/RJ: FGV, 1° Ed, 2013. TENÓRIO, Fernando G; KRONEMBERG, Tatiana S. Gestão Social e conselhos gestores. 1º Ed, Rio de Janeiro: FGV, 2016 TESCHE, Rubens W.; MACHADO, João Armando D. A importância da reciprocidade no desempenho socioeconômico da agricultura familiar. Revista Estudos do CEPE, Santa Cruz do Sul / RS, n36, p.7-37, jul./dez. 2012 THEIS, Ivo Marcos. Desenvolvimento científico e tecnológico e território no Brasil. Chapecó / SC, Argos, 2015 THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Saturação em pesquisa qualitativa: Estimativa Empírica do Questionamento. Revista PMKT. São Paulo. 2º ano. Vol 3°, Set. p. 20-27, 2009. 299 THUSWOHL. Maurício. Morte anunciada de uma triste baía. Revista do Brasil. Ed.34, 04 de abril de 2013, disponível em < https://www.redebrasilatual.com.br/revistas /2013/04/morte-anunciada-de-uma-triste-baia/ >, acesso em 07 de abril de 2020. TILLY, Charles. Coerção, capital e estados europeus. São Paulo / SP. EDUSP, 1996. TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro – TJRJ. Processo:0012039-94.2017.8.19.0024, de 29 de maio de 2019. TOLENTINO, Zelma Tomaz; OLIVEIRA, Liziane Paixão Silva. Pachamama e o direito à vida: uma reflexão na perspectiva do novo constitucionalismo latino-americano. Revista veredas do direito, Belo Horizonte/MG, v.12, n.23, p.313-335, Jan-Jun, 2015. TOMAZZONI, Edegar Luis. Turismo e desenvolvimento regional: dimensões, elementos e indicadores. Caxias do Sul / Rs. Educs, 1ª ed. 2009. TOZONI-REIS; Marília Freitas de Campos. Metodologia da Pesquisa. IESDE Brasil, Curitiba/PR, 2º ed., 2009 UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS DE PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. – UNACOOP. Diagnóstico territorial. Território Baía da Ilha Grande – Rio de Janeiro. Convenio SDT – MDA. Rio de Janeiro / RJ. Novembro 2011. VAINER, C. B. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local? Cadernos IPPUR. Ano XV, Nº 2, Ago-Dez 2001. Rio de Janeiro/RJ: UFRJ/IPPUR, 2001. VAINER, C.; OLIVEIRA, FABRÍCIO, L; LIMA JUNIOR, PEDRO, N. Notas Metodológicas Sobre a Análise de Grandes Projetos Urbanos. Grandes projetos metropolitanos: Rio de Janeiro e Belo Horizonte/ Fabrício Leal de Oliveira (Org.). Rio de Janeiro: Letra Capital, 2012. SOBRINHO, Mario Vasconcellos. Gestão ambiental. In: BOULLOSA, Rosana de Freitas (org.). Dicionário para a formação em gestão social. Salvador: CIAGS/UFBA, 2014. p. 71-73. VEIGA, J.E. O Brasil rural precisa de estratégia de desenvolvimento. Brasília/DF. NEAD-MDA, 2001. VEREDAS estudos e Execuções de Projetos. Relatório de Impacto Ambiental – RIMA do Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos - CTR Santa Rosa, Ciclus S/A. disponível em:<http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/rima/ RIMA_CTR_SantaRosa.pdf> , acesso em 20 de abril de 2020, 2007 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010 300 VIANNA, Márcio de Albuquerque. A agricultura familiar em Seropédica-RJ: gestão social, participação e articulação dos atores do polo de conhecimento local em agropecuária. 2017, Tese (Doutor em Políticas públicas comparadas) – Programa de Pós Graduação em Ciência, tecnologia e inovação agropecuária., Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / RJ, 2017. VIEGAS, Rodrigo Nuñes. Desigualdades ambiental e “Zonas de sacrifício”. Faculdade Nacional de Educação e Ensino Superior do Paraná – Faneesp, Disponível em<https://www.faneesp.edu.br/site/documentos/desigualdade_ambiental_zonas_sacrificio. pdf>, acesso em 06 de maio de 2020, 2016. VIEIRA, Paulo Freire; CAZZELA, Ademir; CERDAN, Claire; CARRÍERE, Jean Paul. (Orgs.). Desenvolvimento Territorial Sustentável no Brasil. Florianópolis/SC, Editora Secco, APED, 2010 VIEIRA, Ricardo; VIEIRA, Ana. Entrando no interior da escola: etnografia e entrevistas etnográficas. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro/RJ, v. 13, n. 26, jan – abr, 2018 VILLELA, L. E. Escopo Metodológico. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Cidadania e Desenvolvimento Local: critérios e análise. 1ed. Rio de Janeiro/RJ: Editora FGV, 2012, v. 1, p. 35-49. VILLELA, Lamounier Erthal. GUEDEZ, Cezar Augusto Miranda; SANTANA, Jeferson Simões; BRITO, Eduardo de Belford R. de. Crescimento Econômico versus Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Sustentável. Análise dos Impactos de Megaempreendimentos nos Municípios de Macaé-RJ e de Itaguaí-RJ.Ijuí/RS, Revista Desenvolvimento em Questão. Editora Unijuí, ano 10, n. 21, 2012, p. 119-145. VILLELA, Lamounier Erthal; GUEDES, Carlos Augusto Miranda; VIDAL, Marcelo; IKEDA JUNIOR, Ryiuzo. Diferentes modelos de crescimento em Itaguaí-RJ, Brasil e Província de Imbabura, Equador. Revista desenvolvimento em questão, v. 16, p. 72, 2017. WANDERLEY, Maria N. B. Que territórios, que agricultores, que ruralidades?. In: Cavalcanti, J.S.B. et al. (orgs.), Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife/RJ, Editora UFPE, p. 337-353, 2014. WALLERSTEIN, Immanuel. O Sistema mundial moderno. A agricultura e as origens da economia-mundo europeia no século XVI. Editora Afrotamento, Porto/POR. 1990. WALSH, Catherine. Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias políticoepistémicas de refundar el Estado. Revista Tabula Rasa, Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca. Colômbia, nº 9, jul-dez, p. 131-152, 2008. WAGNER, Alfredo. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização, movimentos sociais em uso comum. in: BRASIL. Ministério de desenvolvimento Agrário. Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasil Rural em debate. DELGADO, Nelson Giordano (Org.). Brasília/DF. CONDRAF/MDA, 2010 301 WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo/SP. Coleção os pensadores, abril. 1979. WEISSHEIMER, Marco. ‘Pacote do veneno’ já está sendo aplicado antes de ser votado, diz deputado do RS. Revista Brasil de Fato. Disponível em: < https://www.brasil defato.com.br/2019/05/07/pacote-do-veneno-ja-esta-sendo-aplicado-antes-de-ser-votado-diz-deputado-do-rs >, acesso em 17 de junho de 2019. Publicado em 07 de maio de 2019. WEYRAUCH, Cleia Schiavo. de sertão à zona industrial. Revista Ágora, Vitória/ES, n. 17, p. 13-31,2013 WILDAVSKY, A., Speaking truth to power: the art and craft of policy analysis. Boston/EUA, Little Brown, 1979. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman, São Paulo/SP, 2001 ZIMMERMANN, S. A., GRISA, C., TECCIHIO, A., LEITE, S. P., BONNAL, A., CAZELLA, A. A., DELGADO, N. G.; MALUF, R, J, & MATTEI, L. ZIMMERMANN, S. A (et al.). Desenvolvimento territorial e políticas de enfrentamento da pobreza rural no Brasil. Revista de geografia agrária. V. 9, nº 17, p. 540-573, 2014por
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícolapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72609/2021%20-%20Carlos%20Alberto%20Sarmento%20do%20Nascimento.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6432
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-20T11:22:07Z No. of bitstreams: 1 2021 - Carlos Alberto Sarmento do Nascimento.pdf: 15052662 bytes, checksum: 9f2ccfdd06a7624864c05ff972319b41 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-20T11:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Carlos Alberto Sarmento do Nascimento.pdf: 15052662 bytes, checksum: 9f2ccfdd06a7624864c05ff972319b41 (MD5) Previous issue date: 2021-03-29eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Carlos Alberto Sarmento do Nascimento.pdf2021 - Carlos Alberto Sarmento do Nascimento14.7 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.