Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9863
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Ana Marta Chacon
dc.date.accessioned2023-12-21T18:46:03Z-
dc.date.available2023-12-21T18:46:03Z-
dc.date.issued2019-03-25
dc.identifier.citationFERREIRA, Ana Marta Chacon. Modelização de agroecossistema como ferramenta de comunicação para ambientes de montanha. Estudo de caso: Nova Friburgo/Brasil e AlpaCorral/Argentina. 2019. 60 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9863-
dc.description.abstractA agricultura nos ambientes de montanha da Região Serrana Fluminense, (Rio de Janeiro – Brasil) e de AlpaCorral (Córdoba – Argentina), pode ser beneficiada por ações que viabilizem alternativas de base agroecológica. Para isso é preciso compreensões próprias sobre estes territórios, aspectos técnicos, econômicos e ambientais que viabilizam o processo produtivo dos agroecossistemas. Parte-se da compreensão de agroecossistemas e da hipótese que sua descrição por diagramação facilite a visualização do complexo informacional envolvido na gestão econômica e técnica das unidades familiares de produção. São propostas tecnológicas que favoreçam a transição agroecológica com ênfase em manejos participativos, acompanhadas de comparações sobre ações e metodologias que viabilizam e incentivam a implantação e condução de projetos agroecológicos nos ambientes de montanha da Região Serrana Fluminense e da Região de AlpaCorral. A base metodológica foi a modelização dos agroecossistemas. Para tanto, foram estabelecidos diagramas de fluxos dos agroecossistemas, incluindo sistema técnico ecológico; sistema econômico; e rendas monetárias e não monetárias. A partir do estabelecimento desses fluxos em unidades agroecológicas de produção, convencionais e em transição, foram analisados esses agroecossistemas, de forma a identificar aspectos socioeconômicos que contribuam com a sustentabilidade destes ambientes. Nos Núcleos Sociais de Gestão do Agroecossistema (NSGA) analisados foram identificados fatores que condicionaram mudanças nos agroecossistemas como mercado e políticas de acesso. Os agroecossistemas estudados apresentaram diferenças quanto a sua complexidade, como a presença da mulher nos sistemas mais complexos e a vulnerabilidade ambiental e econômica nos sistemas mais simplificados.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgroecossistemaspor
dc.subjectDiagrama de fluxopor
dc.subjectLevantamento participativopor
dc.subjectAgroecosystemseng
dc.subjectFlow diagrameng
dc.subjectParticipatory evaluationeng
dc.titleModelização de agroecossistema como ferramenta de comunicação para ambientes de montanha. Estudo de caso: Nova Friburgo/Brasil e AlpaCorral/Argentinapor
dc.title.alternativeModelization of agroecosystems as tool of communication for mountain environments. Case study: Nova Friburgo/ Brasil e Alpacorral/Argentinaeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherAgriculture in the mountainous environments of the State of Rio de Janeiro - Brazil and Alpa Corral (Córdoba - Argentina) can benefit from actions that enable agroecological alternatives. For this, it is necessary to understand the territories. It begins with the understanding of the concepts involved in agroecosystems and the hypothesis that their description by diagramming facilitates the visualization of the information related to the economic and technical management of the family units of production. These are technological proposals that favor the agroecological transition with emphasis on participatory management, accompanied by comparisons about actions and methodologies that enable and encourage the implementation and conduction of agroecological projects in mountain environments of the Serrana Fluminense and the Region of Alpa Corral. The methodological basis was the modeling of agroecosystems. In order to accomplish this task, flow diagrams of agroecosystems, including technical and ecological system - represented by input and output diagram, economic system and monetary and non-monetaryincomes were established. By the establishment of these flows in agroecological production units, conventional and in transition, the analysis of these agroecosystems was carried out, in order to identify socioeconomic aspects that contribute to the sustainability of these environments. In the Social Agroecosystems Management Nuclei analyzed factors that conditioned changes in the agroecosystems external context as market and access policies were identified. The agroecosystems studied presented differences in their complexity, such as the presence of women in the most complex systems and the environmental and economic vulnerability in the most simplified systems.eng
dc.contributor.advisor1Aquino, Adriana Maria de
dc.contributor.advisor1IDCPF: 450.856.926-91por
dc.contributor.advisor-co1Assis, Renato Linhares de
dc.contributor.advisor-co1IDCPF: 795.249.667-00por
dc.contributor.advisor-co2Cimadevilla, Gustavo
dc.contributor.referee1Netto, Amazile Lopes
dc.contributor.referee2Barros, Regina Cohen
dc.contributor.referee3CiuffoFaver, Leonardo
dc.contributor.referee4Pinto, Mauro Sergio Vianello
dc.creator.IDCPF: 281.214.528-56por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8115511643728178por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuáriapor
dc.relation.referencesABIORJ.ORG. Associação dos Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em www.abiorj.org/o-spg-explicado/ (Acesso em 18/01/2019) AGENDA 21 NOVA FRIBURGO. Disponível em: www.agenda21novafriburgo.com.br/omunicipio/( Acesso em 14/05/2015) ALMEIDA, J; MACHADO, J.(Orgs). Desenvolvimento rural no Cone Sul. Desarrollo rural enelConoSur. Porto Alegre: Associação Holos Meio Ambiente e Desenvolvimento,2009. Trabalhos apresentados no workshop internacional “Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural no Cone Sul”, 2007. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Editorial Nordan-Comunidad, 1999. 338 p. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. / Miguel Altieri. – Guaíba: Agropecuária.2002. 592 p. AMEGHINO, E. La Cuestión Agrária em Argentina. Caracterización, problemas y propuestas. Separata de la Revista Interdisciplinaria de EstudiosAgrarios Nº 45 (2016) Disponível em: www.ciea.com.ar/web/wp-content/uploads/2018/01/La-cuesti%C3%B3nagraria- en-Argentina.-Caracterizaci%C3%B3n-problemas-y-propuestas_Eduardo-Azcuy- Ameghino-1.pdf. (Acesso em 03/10/2017) AMEGHINO, E. Estructura de lasexplotaciones agropecuárias y niveles de producción agrícola: los casos de Iowa y Pergamino, 1987-1988. 55 p. ANA – Articulação Nacional de Agroecologia. 2014. Notícias: Em busca de inovações para os assessores e técnicos rurais no Rio de Janeiro.Disponível em: http:www.agroecologia.org.br/2014/08/04/em-busca-de-inovacoes-para-os-assessorestecnicos- rurais-no-rio-de-janeiro/ (Acesso em 02/11/2016) ARANDA, D. Tierra arrasada. 1 ª ed. Buenos Aires: Sudamericana, 2015. 432 p. ARGENTINAXPLORA.COM. Disponível em: https://argentinaxplora.com/destinos/cordoba/mapa_cordoba.htm (Acesso em 15/09/2017) ARGYRIS, C.; SCHÖN, D. Organizational leaning II: Theory, method, and practice. Reading. Massachusetts. Addison-Wesley Publishing Company, Inc, 1996.336 p. ATER. AdministradoraTributaria Entre Rios.Argentina.Disponível em: http://www.ater.gov.ar/ater2/InfoImpuestos/InfoSellos.asp. (Acesso em 04/06/2018). BASUALDO, E. Sistema político y modelo de acumulación: tresensayos sobre la Argentina actual. Buenos Aires.Atuel, 2011. 224 p. BERTELLO, F. Inminenteaprobación de una nueva soja transgénica. Jornal La Nación. Buenos Aires.Argentina. 2012. Disponível em: www.lanacion.com.ar/1497959- inminente-aprobacion-de-una-nueva-soja-transgenica.(Acesso em 04/04/2018) BEZERRA, A.; BARBOSA, L; DANTAS, M.; ALMEIDA, B.; CAVALCANTE, A.Análise de agroecossistema em agricultura familiar no sertão paraibano. 6° Congresso Latinoamericano de Agroecologiae 10° Congresso Brasileirode Agroecologia e do 5° Seminário de Agroecologia do Distrito Federal, 2017. Disponívelem: www.cadernos.abaagroecologia. org.br/index.php/cadernos/article/view/1948(Acesso em 09/01/2019) CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos / Frijot Capra. Tradução Newton Roberval Eichemberg. São Paulo.Cutrix, 2006. 256 p. CETRA. Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador. Políticas públicas e transição agroecológica no Brasil: reflexões a partir de estudo. Disponível em: www.cetra.org.br/index.php/pt-br/(Acesso em 10/10/2016) CIMADEVILLA, G. Dominios: crítica alarazón intervencionista, lacomunicación y eldesarrollosustentable. 1 ª ed. Buenos Aires: PrometeoLibros, 2004. 264 p. COLOMÉ, R. Bosquejo Histórico de La Agricultura em Argentina hasta Fines Del Siglo XIX y losInicios Del Siglo XX. Énfasis em La Caracterización Del Productor Agrícola.Revista de Economíay Estadística,v.47. n.2. 2009. p. 97 -130. Instituto de Economía y Finanzas. Facultad de Ciencias Económicas. Universidad Nacional de Córdoba. Argentina CONWAY, G. The Properties of Agroecosystems. Agricultural Systems.Great Britain, n. 24, 1987. 95-117 p. COX, G.; ATKINS, M. Agricultural Ecology. San Francisco. W.H. Freeman and Sons. San Francisco. 1979.721p. DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. Tradução Cid Knipel Moreira; revisão técnica José Augusto Drummond. São Paulo. Companhia das Letras,1996. 484p. DOUGNAC, G.; TORT, M. La lucha por lasubsistencia:notas sobre la agricultura familiar pampeana em losaños “90”. Documentos de Trabajodel Centro Interdisciplinario de EstudiosAgrarios. n. 1. 2003. 1-13 p. EMBRAPA. Soluções Tecnológicas. Tomates em Cultivo Sustentável.TOMATEC.www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produtoservico/ 1245/tomate-em-cultivo-sustentavel---tomatec(Acesso em 18/01/2019) FAMÍLIA SCHUINDT. Estabelecimento de Novas Políticas de Desenvolvimento. Revista ESTUDO & DEBATE, Lajeado, v. 21, n. 2, 2014. 7-24 p. FAO. 2018. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Disponível em: www.fao.org (Acesso 23/08/2018) FERNANDES, G. Áreas de Montanha e Turismo. Conflitos e complementaridades na apropriação do território. 2° Congresso Lusófono de Ciência Regional, 1° Congresso de Ciência Regional de Cabo Verde e 3° Congresso de Gestão e Conservação da Natureza. 2005. FERNANDES G. A coesão territorial e os espaços de montanha. Encontros e desencontros de ordenamento e valorização da Cordilheira Central. Recursos Naturais e Ordenamento do Território. Actas do 12º Colóquio Ibérico de Geografia. Porto. Faculdade de Letras. Universidade do Porto. 2010. FIGUEIREDO, E. A periferia das periferias: Áreas protegidas em espaços rurais. Congresso de Estudos Rurais ‘Periferias e Espaços Rurais’ Estoril: Princípia Editora, 2007. p. 151-172. FNDE.GOV.BR/PROGAMAS/PNAE. 2017. Disponível em: www.fnde.gov.br/programas/pnae. Acesso em: 20/01/2019. GIBERTI, H. Cambiantes posiciones de laSociedad Rural Argentina, CRA y la CGT respecto al proyecto de Ley Agraria, Revista Interdisciplinaria de EstudiosAgrarios. n. 19, 2º semestre.Facultad de Ciencias Económicas. UBA. Buenos Aires.2003. 179-184 p., GLIESSMAN, S. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2ª ed. Porto Alegre. Ed. Universidade,UFRGS, 2001.653 p. GASKELL, F. Áreas de montanha têm vantagem no mercado global. Jornal Pessoas e Lugares. Territórios de montanha. Série 2, n. 28, ,Idrha, Lisboa.2005. 4-5 p. GONÇALO, F. A coesão territorial e os espaços de montanha – encontros e desencontros de ordenamento e valorização da Cordilheira Central. Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia. Porto. Faculdade de Letras. Universidade do Porto. 2010 GONÇALO, J. Montanhas, Patrimônio e Espaços Transfronteiriços. EscolaSuperior de Turismo e Hotelaria/IPG Iberografias 5, 2009. 21-34 p. GONÇALO, P. A coesão territorial e os espaços de montanha, encontros e desencontros de ordenamento e valorização da Cordilheira Central. Recursos Naturais e Ordenamento do Território. XII Colóquio Ibérico de Geografia. Porto: Faculdade de Letras. Universidade do Porto. 2010. Disponível em: www.web.letras.up.pt/xiicig/comunicacoes/236.pdf (Acesso em 23/08/2018) GONÇALO, P. Desenvolvimento turístico e governança em espaços de montanha: Contributo para a sustentabilidade turística das serras da Cordilheira Central. Revista Turismo e Desenvolvimento. v. 3, n. 21-22, 2014, p. 373-382. GOH, S.; RICHARD, G. Benchmarking the learning capability of organizations. European Management Journal, v. 15. n. 5. 1997. 575-583 p GOMES, J. TOLEDO M.; NETO, S.; LOPES,C.;NETO,T.; BOMFIM,R.; FONSECA,W.. Impactos sociais, econômicos e ambientais de Ações de Transferência de Tecnologia no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria: estudo de caso da avaliação de agroecossistemanomunicípiodeUrbanoSantos.SãoLuís,MA.EmbrapaCocais,2017. 32 p. GONÇALO, J. 2010. A coesão territorial e os espaços de montanha, encontros e desencontros de ordenamento e valorização da Cordilheira Central. Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia 6 a 9/10/2010. Porto, Faculdade de Letras. Universidade do Porto. GOOGLE EARTH PRO. Disponível em:www.google.com/earth. Coordenadas 32°41'39.1"S+64°43'18.6"W. (Acessoem: 02/02/2019) GRAVIL, R. The anglo-argentine Connection and the War of 1914-1918. Journal of Latin Anerican Studies,v. 9. n. 1. 1977. 59-89 p. GUIAGEO-AMERICAS,2015. Disponível em: www.guiageoamericas.com/americasulimagens. htmAcesso em (04/11/2015) GUIMARÃES, T.; ANGELIM, G.; SPEZIA, D.; ROCHA, G.; MAGALHÃES, R. Explorando o Construto Aprendizagem Organizacional no Setor Público. Uma Análise em Órgão do Poder Executivo Federal Brasileiro. Disponível em: www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnANPAD/enanpad_2001/COR/2001_COR576.pdf (Acesso em 13/10/2016) GUIVANT. J. Heterogeneidade de conhecimento no desenvolvimento rural sustentável. In: Cadernos de Ciência e Tecnologia, v. 14. n. 3.1997. 411- 447 p. GUPTA, A. Maps drawn by farmers and extensionists. 1989. 86-89 p. GUZMÁN, E. Origem, evolução e perspectivas do desenvolvimento sustentável. . In: ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre Editora UFRGS,1997.19-32 p. HART, R. Agroecosistemas; Conceptos básicos. Turrialba, CATIE, 1980. 211p HART,R. Methodologies to produce agroecosystem managment plans for small farms in tropical environments. Turrialba Costa Rica. CATIE, 1978. 5 p. HOLANDA, F. A gestão dos recursos hídricos e a sustentabilidade de agroecossistemas. Informe UFS, São Cristóvão. n. 312. 2003. IBGE/Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, 2010. Disponível em: www.agenda21novafriburgo.com.br/o-municipio/ (Acesso em 14/05/2015) IGLESIAS, M.; MARTÍN, M.; LOPEZ, X. La Apuesta por elpatrimonio Histórico- Artístico enel Turismo de Montaña. El caso delPirineoCatalán. Revista Electrónica de Geografía y CienciasSocialesUniversitat de Barcelona, v 22. n. 588,2018. Disponívelem:www.revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/viewFile/19223/23522 (Acesso em 24/08/2018) LACERDA, A. O território da agricultura familiar no Estado do Rio de Janeiro:oexemplo do Distrito do Campo do Coelho, NF. Dissertação de Mestradoem Geografia.UniversidadedoEstadodoRiodeJaneiro,RiodeJaneiro. 2008. 111p. LEFF, E. Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.3. n.19. 2002. 36-51p LIMA,F.SecretariadoMeioAmbientedeNovaFriburgo.Relatóriointerno. 2012.2p. MARTEN,C. Produtivity, Stability, Sustainability, Equitibability and Autonomy as Properties for Agroecosystem Assessment,Agricultural Systems. 1988 .291-316 p. MARTINEZ, E. Los conceptos y lospaisajes de montaña. Supervivencia de laMontaña, ActasdelColoquio Hispano-Francés sobre Areas de Montaña,Ministerio de Agricultura. Casa de Velazquez. Madrid.1985. 21-34 p. MESSERLI, B.; PRICE, M. Promocióndeldesarrollosostenible de las zonas de montaña: de Río al Año Internacional de lasmontañas y más adelante. RevistaUnasylva. FAO. Roma. v.53. n.208. 2002.6-18 p. MEYBECK, M.; GREEN, P.; VÖRÖSMARTY, C. A new typology for mountains and other relief classes: an application to global continental water resources and population distribution. Mountain Research and Development.RevistaUnasylva. FAO. v.53. n. 208. Roma. 2002.34- 45 p. MISHRA, H. Montañasdel mundo endesarrollo: bolsas de pobreza os pináculos de prosperidad. Revista Unasylva. FAO. v.53. n. 208. Roma. 2002. p.18-24. MURARI, R. Internationalyearof Mountains. Revista Unasylva. FAO. Roma. v.53. n. 208. 2002. p. 2-3 NETTO, A. Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural Sustentável em Ambientes de Montanha no Brasil e na Argentina. Tese de Doutorado do Programa de Pós Graduação Ciência Tecnologia e Inovação na Agricultura da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2013.183p. NPTA (Núcleo de Pesquisa e Treinamento para Agricultores da Região Serrana) Fluminense. Disponível em: www.agroecologiaemrede.org.br/experiencias.php?experiencia=844Publicação: 2000 (Acesso em 31/09/2014) OLIVEIRA, M.; HOLANDA, F.; RIBEIRO; G.CARVALHO, E. A Criação de Indicadores para Avaliação de Sustentabilidade em Agroecossistemas Apícolas de Sergipe. Revista da Fapese, v.3. n.1. 2007.79-86 p. ODUM, E. Ecologia.Tradução: Christopher J. Tribe. Rio de Janeiro. Guanabara, 1988. 434p. ORTEGA, V. Áreas de Montaña: de lasupervivencia a laintegración. Boletín de la AGE, Madrid.n. 38. 2004. 4-28 p. PRICE, M.; MESSERLI, B. Promociondeldesarrollosostenible de las zonas de montaña: de Río al Año Internacional de lasMontañas y más adelante. Unasylva, FAO, Madrid. n. 208.2002. 6-17 p. PETERSEN, P.; SILVEIRA, L.; FERNADES, G.; ALMEIDA, S.Método de análise econômico-ecológica de Agroecossistemas. Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa. Articulação Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro. Brasil. 1. ed. 2017. 246 p. REBORATTI, C.Un mar de soja: lanueva agricultura en Argentina y sus consecuencias. Revista de Geografía Norte Grande. Instituto de Geografía.Universidad de Buenos Aires. Argentina. n. 45. 2010. 63-67 p. REDAF.ORG.AR. Rede Agroflorestal Chaco Argentina. Disponível em www.redaf.org.ar (Acesso em 01/10/2018) RIEDDER, P.; WYDER, J. Economic and political framwork for sustainability of mountain areas. Mountains of the world: a global priority. New York. EE.UU.;Carnforth, ReinoUnido. Parthenon. 1997. 495 p. RIBEIRO, O. L’ocupationhumainedesmontagnes. Opúculos Geográficos.Fundação Calouste Gulbenkian . Lisboa. Montagnelaboratoire de ladiversité. Centre National Du MachinismeAgrícole et duGénie Rural dês Eaux et dês Forêts. CEMAGREF. Grenoble. v. 4. 1996. 143- 150 p. SHIKI, S. Impacto das inovações na agricultura tropical brasileira sobre o desenvolvimento humano. In: Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. Sauer,S.; Balestro, M. São Paulo.Expressão Popular. 2 ed. 2013. 328p THRUPP, L. Farmer first: farmer innovation and agricultural research. London. Intermediate Technology Publications. 1989. p. 86-92. UCAR. Unidad para el Cambio Rural. Dirección General de Programas Sectoriales y Especiales. Setor de agroindustria. Ministerio de Producción y Trabajo. Presidencia de La Nación. 2018. Disponível em: www.ucar.gob.ar/index.php/component/tags/tag/29-sagpya (Acesso em 20/10/2018) VÉRON, F. Gestion de L’espaceen Montagne. Pratiqueancienne, nouvelles questions. In BARRUET, J. Montagnelaboratoire de ladiversité. Grenoble. LesSystèmes de Gestion de li ES Pace en Montagne.1995. p. 143- 150. VILLELA, L. Gestão social e estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. Organização Fernando Guilherme Tenório. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2013.372.p WILKEN,G. Integrating forest and small-scale farm system in America. Agroecosystems. 1977.p 291-302.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67796/2019%20-%20Ana%20Marta%20Chacon%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5298
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-12-28T01:17:01Z No. of bitstreams: 1 2019 - Ana Marta Chacon Ferreira.pdf: 2171818 bytes, checksum: 96a79d5efce769e5cf8f8356df901a2a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-28T01:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Ana Marta Chacon Ferreira.pdf: 2171818 bytes, checksum: 96a79d5efce769e5cf8f8356df901a2a (MD5) Previous issue date: 2019-03-25eng
Appears in Collections:Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Ana Marta Chacon Ferreira.pdf2.12 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.