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dc.contributor.authorMacedo, Lucimar Ferraz de Andrade
dc.date.accessioned2023-12-21T18:46:19Z-
dc.date.available2023-12-21T18:46:19Z-
dc.date.issued2021-11-30
dc.identifier.citationMACEDO, Lucimar Ferraz de Andrade. Comunidades tradicionais quilombolas do Território da Baía de Ilha Grande – BIG/RJ: gestão e controle social. 2021. 160 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9891-
dc.description.abstractA tese discute a organização socioeconômica, política e institucional das CTQs no trato das questões internas e externas, estabelecidas em seus territórios, de forma a encontrar mecanismos de inclusão produtiva, que gerem renda autônoma e sustentável, bem como experiências de resistência e de conquistas obtidas em resultado da articulação política ou pelo controle social. O objetivo final da tese é identificar como se dá a organização socioeconômica, política e institucional das comunidades tradicionais quilombolas e sua forma de articulação com os atores sociais internos à comunidade e com demais instituições públicas e privadas externas ao território, na busca por uma forma sustentável e sustentada de viver em seu território, sendo o respeito a sua identidade e modo de vida, os princípios primeiros. Na perspectiva teórica, ela buscou a construção de um conjunto referencial teórico das políticas públicas de forma geral e, principalmente, às relacionadas às CTQs – do controle e gestão social e desenvolvimento local, servindo de base para a interpretação das organizações sociais das CTQs. A metodologia utilizada foi uma abordagem qualitativa, tendo a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados. Estabeleceu-se uma análise crítica da realidade, que responde a questões muito particulares e intangíveis, abordando um Estudo de Casos Múltiplos, comparando relações sociais das cinco CTQs pesquisadas. Buscou-se atender aos objetivos da pesquisa utilizando a análise documental e a análise de conteúdo na perspectiva de Bardin (2011), empregando como método a análise categorial. A problemática da tese envolveu a suposição central de que as CTQs com maior capacidade de autossustentação são aquelas que conseguem fortalecer suas redes e articulações políticas, buscando parcerias com o poder público, mercado e instituições, parcerias essas internas e externas ao território. Para atingir o objetivo final e responder a suposição central e seus desdobramentos, o roteiro de entrevista foi elaborado tendo como parâmetro os quatro eixos principais de ações de políticas públicas para comunidades quilombolas, de acordo com a Agenda Social Quilombola: acesso à terra; infraestrutura e qualidade de vida; inclusão produtiva e desenvolvimento local; direitos e cidadania. Os referidos eixos foram, então, coadunados com sete categorias de análise, sendo quatro categorias, a partir dos critérios de cidadania deliberativa de Tenório (2008) – processo de discussão, inclusão, autonomia e bem comum; e outras três categorias estabelecidas com base nas referências analíticas apresentadas por Perico (2009): coesão territorial, sustentabilidade e diversidade cultural. Os resultados mostraram que se confirma a suposição central de que as CTQs com maior capacidade de autossustentação são aquelas que conseguem fortalecer suas redes e articulações com os atores internos e externos ao território. De todas as comunidades analisadas, apenas a Comunidade do Campinho da Independência possui a capacidade de autossustentação; a partir de redes e articulações, com os atores internos e externos ao território, é que conseguiram se fortalecer enquanto comunidade tradicional quilombola, se legitimando enquanto atores ativos no acompanhamento das políticas públicas. Constatou-se que a sustentabilidade almejada está intrinsicamente ligada à necessidade do protagonismo dos atores locais no processo de gestão e controle social, nos assuntos de seus interesses, incluindo políticas públicas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectComunidades Tradicionais Quilombolaspor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectDesenvolvimento territorial sustentávelpor
dc.subjectRedespor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectTraditional Quilombola Communitieseng
dc.subjectIdentityeng
dc.subjectSustainable territorial developmenteng
dc.subjectNetworkseng
dc.subjectPublic policyeng
dc.subjectComunidades Tradicionales Quilombolasspa
dc.subjectIdentidadspa
dc.subjectDesarrollo territorial sosteniblespa
dc.subjectRedesspa
dc.subjectPolíticas públicasspa
dc.titleComunidades tradicionais quilombolas do Território da Baía de Ilha Grande – BIG/RJ: gestão e controle socialpor
dc.title.alternativeTraditional quilombola communities in the Ilha Grande Bay Territory – BIG/RJ: management and social controleng
dc.title.alternativeComunidades tradicionales quilombolas en el Territorio de la Bahía de Ilha Grande – BIG/RJ: gestión y control socialspa
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis thesis discusses the socioeconomic, political and institutional organization of the Traditional Quilombola Communities - TQCs in dealing with internal and external issues established in their territories in order to find mechanisms for productive inclusion that generate autonomous and sustainable income and experiences of resistance and achievements by political articulation or social control. It was noticed that such sustainability is intrinsically linked to the need to take social actors’ leading role in the process of management and social control in matters of their interests, including public policies. The final objective of the thesis is to identify how the socioeconomic, political and institutional organization of traditional quilombola communities takes place and how they are articulated with social actors within the community and with other public and private institutions outside the territory, in the search for a sustainable form and sustained by living in their territory, respecting their identity and way of life and the principles come first. From a theoretical perspective, it sought to build a theoretical reference set of public policies in general and especially those related to TQCs; of social control and management and local development, serving as a basis for the interpretation of the social organizations of the TQCs. The methodology used was a qualitative approach based on the critical analysis of reality that answers very particular questions with a level of reality that cannot be quantified, approaching a Multiple Case Study comparing social relations of the TQCs surveyed. Was sought to meet the research’s objectives using document analysis and content analysis from the perspective of Bardin (2011); using categorical analysis as a method. As this is qualitative research, a semi-structured interview was chosen as a data collection instrument. The thesis' problematic involved the central assumption that the TQCs with the greatest capacity for self-sustainability are those that manage to strengthen their networks and articulations with actors that are internal and external to the territory, seeking partnerships with government, market and institutions. In order to reach the final objective and answer the central assumption and its consequences, the interview script was prepared taking as a parameter the four main axes of public policy actions for quilombola communities according to the Quilombola Social Agenda: access to land; infrastructure and quality of life; productive inclusion and local development; and rights and citizenship. These axes were then combined with seven categories of analysis, four categories based on Tenório's (2008) deliberative citizenship criteria: process of discussion, inclusion, autonomy and common good and three other categories established based on the analytical references presented by Perico (2009): territorial cohesion, sustainability and cultural diversity. The results showed that the central assumption that the TQCs with the greatest capacity for self-sustainment are those that are able to strengthen their networks and articulations with actors inside and outside the territory are confirmed. Of all the communities analyzed, only the Campinho da Independência Community has the capacity for self-sustainment. In this way, it was only through networks and articulations, with actors that were internal and external to the territory, that they were able to strengthen themselves as a traditional quilombola community, legitimizing themselves as active actors in monitoring public policies. It was noticed that the desired sustainability is intrinsically linked to the need for the role of local actors in the process of management and social control, in matters of their interests, including public policies.eng
dc.description.abstractOther1 Introducción Esa tese trató de investigar las siguientes Comunidades Tradicionales Quilombolas (CTQs): Marambaia, Santa Justina e Santa Izabel, Santa Rita do Bracuí, Cabral y Campinho da Independência, que están comprendidas en el Territorio Rural da Baía da Ilha Grande (Territorio BIG), considerando el concepto de gestión y control social, y buscando entender cómo funcionan sus organizaciones sociales y económicas, políticas; así como sus instituciones internas y como ellas se relacionan externamente a las respectivas comunidades. De esta forma, fuera posible entender la agencia de esas comunidades sobre los temas de tus intereses, incluyendo la apropiación de los derechos garantizados en las legislaciones, las políticas públicas y las acciones de los líderes en buscar garantizarlos. Para eso, se analizó las estrategias para encontrar apoyo político e institucional para acceder a derechos o enfrentar acciones arbitrarias, ante el gobierno o el mercado. En Brasil, la lucha por el territorio de las CTQs ha estado marcada por conflictos entre la sociedad, el poder público y el mercado ante la presión que sufre el capital como resultado de la lucha por asegurar sus derechos. Las comunidades tratan de establecer el debate, aquí analizado de acuerdo con los principios de gestión social y control social, para que los gobiernos, al planificar las políticas públicas, respeten las formas tradicionales de organización de estos territorios. Las CTQ no ven sus tierras como mercancías, sino, como espacios de socialización y reproducción social fundamentados en la cultura de sus antepasados. Las luchas y resistencias giran en torno de asegurar que las políticas públicas respeten su territorio, donde ejercen su forma de vida. Para Polanyi (2000), el patrón de mercado en el sistema capitalista está relacionado con la negociación o el trueque. Es por esto que el control del mercado sobre el sistema económico tiene una consecuencia fundamental para toda la organización social, dirigiendo a la sociedad como si fuera un accesorio del mercado. Pero, para el autor, el hombre no es solo un ser económico, sino que también lo mueve un sentimiento de solidaridad y reciprocidad, lo que indica que la economía está insertada en las relaciones sociales. Más importante que evaluar el uso económico eficiente del suelo para maximizar las ganancias es utilizar el espacio de manera sostenible, lo que también asegura el mantenimiento de su identidad. En los últimos años, los poderes públicos del Territorio (BIG) han apoyado un modelo de crecimiento económico para los municipios atrayendo industrias, empresas mineras y logísticas, especialmente, debido a su proximidad a la región portuaria de Itaguaí, cuyas inversiones a escala global generan mayores ganancias financieras en comparación con las actividades relacionadas a la agricultura en pequeña escala y otras actividades rurales y pesqueras. Según (BONNAL, MALUF; 2007), esta realidad puede conducir al vaciamiento del campo, comprometiendo la multifuncionalidad de su forma de vida: la reproducción socioeconómica de las familias, el mantenimiento del tejido social y cultural, así como la preservación de los recursos naturales y del paisaje rural. El interés por la investigación proviene de la actuación de la investigadora en el Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial da Baía da Ilha Grande (NEDET-BIG) entre 2014 y 2016. Una convocatoria pública, aún en 2014, abrió el segundo proceso de expansión de los NEDETs. Uno de los proyectos seleccionados fue elaborado por el Laboratório de Pesquisa em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas (LPDT), actualmente denominado como: Programa de Ensino Pesquisa e Extensão em Desenvolvimento Territorial (PEPEDT), vinculado a Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT/UFRRJ). Los Núcleos estuvieron compuestos por tres asesores territoriales: Gestión Social; Inclusión productiva y de género. En el NEDET BIG la investigadora asumió la asesoría de género. El enfoque inicial de NEDET-BIG fue asesorar y recomponer el Colegiado Territorial Rural da Baía da Ilha Grande (Colegiado BIG). Por tanto, el objetivo de NEDET-BIG en el asesoramiento de la colegiata fue facilitar el desarrollo territorial al aglutinar los tres principales sujetos del territorio: las comunidades locales (campesinas, indígenas, quilombolas y productores de caiçaras), el poder público de los municipios (representados por ayuntamientos) y entidades de investigación y extensión y fortalecer este espacio como instancia de discusión y control social para el desarrollo territorial sostenible. Uno de los temas identificados durante las acciones desarrolladas por la investigadora, en relación con el Colegiado BIG, es la poca participación de las comunidades quilombolas en las reuniones y en la composición del mencionado Colegiado. Se advierte que de todos los quilombos investigados en este trabajo, solo el Quilombo da Marambaia participa en la composición de la colegiata. A pesar de esta poca participación, se observa que estas comunidades permanecen en sus territorios, luchando a diario contra la esclavitud, la especulación inmobiliaria, el racismo, la falta de acceso a los derechos sociales y las políticas públicas orientadas a la equidad social. De esta manera, esta investigación sustenta la tesis de que la forma de articulación entre líderes quilombolas con otros actores más allá de las comunidades, o sea, una articulación de los actores en redes, posibilita circuitos de mercado alternativos, espacios de inclusión productiva que generen ingresos autónomos y sostenidos para asegurar su permanencia en sus territorios. Además del aspecto económico, la articulación con diferentes instituciones en diferentes niveles, en la esfera pública, constituye un espacio de visibilidad y una red de apoyo a las Comunidades Quilombolas, ya sea en acciones de promoción del desarrollo sostenible o en el ejercicio del control social. El objetivo final de esta tesis es identificar cómo se da la organización socioeconómica, política e institucional de las comunidades tradicionales quilombolas y su forma de articulación con los actores sociales dentro de la comunidad y con otras instituciones públicas y privadas fuera del territorio, en la búsqueda por una forma sustentable y sustentable de vivir en su territorio, siendo el respeto a su identidad y forma de vida los primeros principios constituyen como objetivos intermedios de la tesis: (i) Evaluar cómo se da el proceso de legitimidad de las CTQ en el seguimiento de las políticas públicas, verificando si las decisiones políticas se originan en procesos de discusión guiados por los principios de inclusión, autonomía y bien común; (ii) Analizar la capacidad organizacional, desde los principios de la gestión social en la construcción e inserción de representaciones con instancias en la esfera pública; incluir espacios de toma de decisiones en los programas de gobierno del territorio que buscan potenciar e insertar sus productos en el territorio; (iii) Verificar cómo ocurren las relaciones dialógicas y si existe un interés bien entendido entre las CTQ y los actores sociales en el Territorio BIG: sociedad civil, poder público y mercado, sus estructuras de red, sus nodos y conexiones, lazos fuertes y débiles con miras a contar con apoyo en acciones para el desarrollo sostenible; (iv) Descubrir si las CTQs utilizan la pluriactividad como estrategia de supervivencia y si el gobierno local implementa programas que fomenten la generación de ingresos por parte del CTQs. (v) Verificar la efectividad, los avances y desafíos de las CTQs en el seguimiento de las políticas públicas. Para sustentar la tesis, esa investigación se basó en el supuesto de que los CTQ con mayor capacidad de auto-sostenibilidad son aquellos que logran fortalecer sus redes y articulaciones políticas, buscando alianzas con el gobierno, el mercado y las instituciones, actores internos y externos al territorio. Este supuesto se subdividió en cinco componentes: El primer señaló que las comunidades quilombolas, por intermedio de las asociaciones de vecinos y afines, participan de dinámicas en los ámbitos públicos, pero no todas logran legitimarse, reconocerse y ser reconocidas y capacitadas como sociedad civil organizada para producir un seguimiento efectivo a las políticas públicas. Esto se debe a que no dar seguimiento a las políticas públicas locales puede comprometer la participación ciudadana en estas comunidades. El segundo consideró que solo la organización social interna no garantiza el rol protagónico de los actores en el seguimiento de las políticas públicas. Para ello, es necesario buscar alianzas y redes, en diferentes niveles, con el fin de obtener apoyos externos para el ejercicio del control social. El tercer componente es que la forma de vida en la comunidad, como unidad social, fortalecida en su tejido de identidad, facilita la capacidad organizativa y participativa de los quilombos. El cuarto componente indicó que la falta de una política de inclusión efectiva de las CTQs en los programas gubernamentales refleja la falta de apreciación y flujo de los productos que ofrecen, incluso en el mercado municipal. Detrás de esta inactividad del poder público está la histórica devaluación de la cultura africana, insistentemente negada como parte integral de la identidad brasileña. Como tal, debe haber protegido sus raíces históricas y culturales, incluido el derecho al territorio. El quinto componente asumió que las CTQs hacen uso estratégico de la pluriactividad, es decir, acciones e iniciativas variadas, como alternativa de producir ingresos, además de las actividades agrícolas, pero no desvinculadas de esta actividad: artesanías, turismo comunitario, actividades culturales, etc. 2 Metodología La metodología utilizada tiene un enfoque cualitativo. Las etapas de la investigación consistieron en: una investigación exploratoria, utilizada como subsidio al conocimiento del objeto; el recolección de datos provenientes de la investigación bibliográfica; la investigación documental; la investigación telemática, así como la experiencia y observación de la investigadora como asesora del Colegiado BIG; además, la investigación de campo (entrevista semiestructurada); y finalmente, el procesamiento de datos, que estableció un análisis crítico de la realidad, que responde a preguntas muy particulares e intangibles, abordando un Estudio de Caso Múltiple, comparando las relaciones sociales de las cinco CTQs. El análisis de documentos y el análisis de contenido se aplicaron desde la perspectiva de Bardin (2011); utilizando como método el análisis categórico en el contenido documental investigado y entrevistas a los presidentes y miembros de las asociaciones de vecinos de las comunidades quilombolas, adecuándose a los criterios contenidos en el método, estructurado en siete (07) categorías. De las cuales, cuatro (04) categorías en base a los criterios de ciudadanía deliberativa de Tenório (2008): proceso de discusión, inclusión, autonomía y bien común, como se muestra en la tabla 1. Y otras tres (03) categorías establecidas a partir de las referencias analíticas presentadas por Perico (2009): cohesión territorial, sostenibilidad y diversidad cultural. Para alcanzar el objetivo final y dar respuesta al supuesto central y sus consecuencias, se elaboró el guión de la entrevista, teniendo como parámetro los cuatro ejes principales de acciones de política pública para las comunidades quilombolas según la Agenda Social Quilombola: acceso a la tierra; infraestructura y calidad de vida; inclusión productiva y desarrollo local; y derechos y ciudadanía. Estos ejes se combinaron luego con las siete categorías de análisis mencionadas anteriormente. 3 Resultados y Discusión En el supuesto de que las comunidades quilombolas, por intermedio de las asociaciones de vecinos y afines, participan en dinámicas de las esferas públicas, pero no todas logran legitimar, reconocer y ser reconocidas o mismo calificadas como sociedad civil organizada para seguir efectivamente las políticas públicas, debido a la falta de monitoreo de las políticas locales y, por lo tanto, comprometiendo la participación ciudadana de estas comunidades, se encontró que, de hecho, entre las cinco CTQs encuestadas, solo una - Comunidade Campinho da Independência - participa directamente en el monitoreo de las políticas públicas, reflexionando sobre su organización social y política. Otras logran participar en la dinámica de la esfera pública, sin embargo, en las pocas instancias de control social que se insertan, no tienen autonomía para monitorear las políticas públicas. Hecho que debilita el proceso de discusión e inclusión en el seguimiento de las acciones gubernamentales para las CTQs. En cuanto al segundo supuesto de que solo la organización social interna no garantiza el rol protagónico de los actores en el seguimiento de las políticas públicas, se encontró que para que el dicho protagonismo ocurra es necesario buscar alianzas y redes, en diferentes niveles, en para obtener apoyo para el ejercicio del control social, como en la CTQ del Campinho da Independência. La comunidad tiene una cultura de articulación, participación y protagonismo en las instancias internas y externas de control social del territorio, así como en los movimientos sociales, facilitando el ejercicio del control social de las políticas públicas. De acuerdo con el tercer supuesto que señaló que la forma de vida en una comunidad como unidad social facilita la capacidad organizativa y participativa de los quilombos, y en esta estructura también facilita la comprensión del Interés Bien Entendido; se encontró que entre las CTQs encuestadas, solo: Campinho, Marambaia y Santa Justina-Santa Izabel manejan internamente, entre los integrantes del quilombo, relaciones dialógicas que presentan el Interés Bien Entendido. Al ser un espacio común y responsabilidad de todos, los miembros de estos territorios logran organizarse, buscando garantizar los derechos y el bien común. En la comunidad Bracuí se perciben dificultades en la capacidad organizativa la falta de participación de los integrantes, destacando un solo líder. En la comunidad de Cabral, sin embargo, no existe una unidad social, como se explicó anteriormente. Sin embargo, las relaciones dialógicas y el interés bien entendido entre los actores sociales del territorio, los poderes públicos, la sociedad civil y el mercado es incipiente en todas las CTQs. En cuanto al cuarto supuesto, el cual indicó que la falta de una política de inclusión efectiva de las CTQs en los programas gubernamentales refleja la falta de apreciación y flujo de los productos que ofrecen, incluso en el mercado municipal. Detrás de esta inactividad del poder público está la histórica devaluación de la cultura africana, insistentemente negada como parte integral de la identidad brasileña. Como tal, debe haber protegido sus raíces históricas y culturales, incluido el derecho al territorio. De las comunidades encuestadas, solo Campinho tiene miembros incluidos en el PNAE y ninguna comunidad tiene acceso crédito rural, debido a que pocas familias tienen DAP. Existe una falta de apreciación del modo de vida tradicional y la cultura africana por parte de las autoridades públicas, reflejada en la falta de acceso a los programas gubernamentales y la falta de incentivos para la venta de sus productos en el mercado municipal. Solo Santa Justina - Santa Izabel participa en el proyecto de feria gratuita patrocinado por el gobierno local, pero solo participan 04 (cuatro) quilombolas. La estrategia de supervivencia de las comunidades es el trabajo formal e informal fuera del quilombo, alejándose de la forma de vida tradicional. La realidad presentada apunta a falta de cohesión territorial entre los actores sociales en el sentido de buscar posibilidades para implementar su propio modelo de desarrollo territorial sostenible. En el quinto supuesto, se asumió que las CTQs hacen un uso estratégico de la pluriactividad, o sea, producen acciones e iniciativas variadas, como alternativa para generar ingresos, además de las actividades agrícolas, pero no desvinculadas de esta actividad: artesanía, turismo comunitario, actividades culturales, etc. En el contexto analizado, podemos verificar que todos las CTQs ejercen una pluriactividad para complementar sus ingresos, siendo una estrategia de supervivencia. Combinado con el cuarto supuesto, vemos que, aunque ejercen pluriactividad, las comunidades enfrentan dificultades en el flujo de productos, ya que no existen incentivos gubernamentales. Por lo tanto, los miembros necesitan alejarse de su forma de vida y aceptar trabajos fuera de las comunidades que no se comunican con sus tradiciones. 4 Conclusión Los resultados mostraron que se confirma el supuesto central de que los CTQ con mayor capacidad de autosuficiencia son aquellos que logran fortalecer sus redes y articulaciones políticas, con actores internos y externos al territorio. Las instituciones que más aportaron son las que plantean e incrementan la producción e intercambio de conocimientos, como: Colegiado BIG, FCT, ACQUILERJ, OTSS/Fiocruz, entre otras. De todas las comunidades analizadas, solo la Comunidade do Campinho da Independência tiene la capacidad de autosuficiencia, ya que, si bien no encuentran apoyo y estímulo gubernamental por intermedio de políticas públicas específicas para comunidades tradicionales quilombolas que apuntan a estrategias territoriales para lograr el desarrollo sostenible, respetando el camino histórico y la especificidad de las CTQ. La Comunidade do Campinho tuvo que reinventarse y buscar medios de supervivencia. De esta manera, fue solo a través de redes y articulaciones con actores internos y externos al territorio que pudieron fortalecerse como una comunidad tradicional quilombola, legitimándose como actores activos en el seguimiento de las políticas públicas. El Colegiado, como actor político en el territorio, se ha mantenido en el sentido de fortalecer las redes, buscando movilizar a los actores para trabajaren en propuestas comunes a todos los territorios de quilombo con la asistencia del PEPEDT. Existe dificultad para las representaciones de CTQs para participar activamente en el Colegiado BIG; sin embargo, representantes y líderes de los quilombos del Campinho, Santa Justina – Santa Izabel y Bracuí han participado en los últimos meses en discusiones en línea, con temas relevantes planteados por las comunidades: Quilombos y Turismo Comunitario: desafíos y potencialidades; en el Quilombo de Santa Rita, la cuenca del Rio Bracuí, la importancia de las redes y mercados digitales para colectivos, entre otros. La CTQ de la Marambaia debido a la dificultad de acceder à internet, no puede participar en discusiones en línea. Finalmente, se denota que los niveles de desarrollo de las CTQS son diferentes entre sí. Las CTQS investigadas incluso tienen una estructura potencial para el desarrollo sostenible. Sin embargo, tienen debilidades en la reproducción socioeconómica y en la inclusión social. Por ejemplo, el Campinho da Independência, contó con el apoyo directo del OTSS/Fiocruz; las comunidades necesitan de pactos, redes y directrices; además del suporte técnico. Para que las CTQs logren el desarrollo, la conservación de los recursos naturales debe estar asociada con la promoción de la inclusión social y el bien-estar económico.spa
dc.contributor.advisor1Villela, Lamounier Erthal
dc.contributor.advisor1ID826.012.677-04por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8506-4454por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0265624345647321por
dc.contributor.advisor-co1Ramos, Diná Andrade Lima
dc.contributor.advisor-co1ID047.719.687-05por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1128-2512por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2973656775835876por
dc.contributor.referee1Villela, Lamounier Erthal
dc.contributor.referee1ID826.012.677-04por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8506-4454por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0265624345647321por
dc.contributor.referee2Maury, Patrick Maurice
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5277-9904por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9864566437453305por
dc.contributor.referee3Moraes, Nelson Russo de
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0159-9433por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6708471420702848por
dc.contributor.referee4Guedes, Cezar Augusto Miranda
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2287-3948por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5150452586301405por
dc.contributor.referee5Silva, Eliane Maria Ribeiro da
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9274478730595213por
dc.creator.ID020.909.347-19por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-8091-7844por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2936893561013851por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuáriapor
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