Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9905
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRoitberg, Julio Cesar
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:32Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:32Z-
dc.date.issued2019-11-27
dc.identifier.citationROITBERG, Julio Cesar. As ocupações secundaristas no Rio de Janeiro em imagens: memórias afetivas de um movimento. 2019. 261 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9905-
dc.description.abstractA partir das ocupações secundaristas, enquanto objeto de pesquisa e seus significados para os sujeitos, as escolas públicas do Rio de Janeiro ocupadas surgem como espaços de transformação, reinvenção e ressignificação para ambos. Destarte, a complexidade do movimento transcende as representações, além das fronteiras da modernidade entre sujeito e objeto, assim como as noções de espaço e de tempo, numa Poética dos espaços. Da constelação de materiais empíricos emersos do campo como objetos, fotografias, documentos, conversas, num estudo das subjetividades, a escola transparece como espaço heterotópico, transformada em casa pelos jovens ocupantes. Através da escuta sensível e da observação participante, as narrativas dos cotidianos escolares refletiram as escolas ocupadas como um laboratório de reinvenção, tendo em vista o contraponto à instabilidade do ser promovido pelo ambiente transformado, como lugar de tensões, de atritos, diante dos desafios representados pelas necessárias e intensas negociações. Além dos estudantes do ensino médio, buscou-se analisar suas percepções sobre o movimento, assim como o seu protagonismo, relacionando-as às dos professores, membros da equipe pedagógica, funcionários, sindicalistas, militantes, integrantes de entidades estudantis. Participaram da pesquisa voluntários de 02 escolas do ensino regular e médio integral, da zona oeste e da região suburbana carioca. A um grupo de protagonistas, apoiadores e críticos contrários ao movimento couberam os comentários esclarecedores e lembranças de episódios significativos, recolhidos através do Paradigma Indiciário. Através das lembranças e na direta participação do pesquisador e sua permanência nas escolas, desponta o esforço e a possibilidade dos sujeitos de elaborar a sua vida, de se reinventar, exercendo o direito de escolhas, levando-os a uma autêntica autonomia. Entendendo a recuperação das memórias afetivas como um trabalho transgressor, como o foram as ocupações, surge outra perspectiva de pesquisa, a ‘cartografia topoanalítica’, associada às mudanças no processo de escritura, do objeto e dos sujeitos como aporte para a apresentação de resultados nas pesquisas em educação.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSubjetividadepor
dc.subjectPoética dos espaçospor
dc.subjectJuventudespor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectOcupações secundaristaspor
dc.subjectSubjectivityeng
dc.subjectPoetics of spaceseng
dc.subjectYouthseng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectHigh school occupationseng
dc.subjectSubjetividadspa
dc.subjectPoética de los espaciosspa
dc.subjectJuventudesspa
dc.subjectMemoriaspa
dc.subjectOcupaciones secundaristasspa
dc.subjectSubjectivitéfra
dc.subjectPoétique des espacesfra
dc.subjectJeunessesfra
dc.subjectMémoiresfra
dc.subjectOccupations lycéennesfra
dc.titleAs ocupações secundaristas no Rio de Janeiro em imagens: memórias afetivas de um movimento.por
dc.title.alternativeHigh school occupations in Rio de Janeiro in imagens: affective memories of a movement.eng
dc.title.alternativeLas ocupaciones secundaristas en Río de Janeiro en imágenes: memorias afectivas de un movimiento.fra
dc.title.alternativeLas ocupaciones secundaristas en Río de Janeiro en imágenes: memorias afectivas de un movimiento.spa
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherFrom the secondary occupations, as object of research and its meanings for the subjects, the occupied Rio de Janeiro public schools emerge as spaces of transformation, reinvention and resignification for both. Thus, the complexity of movement transcends the representations, beyond the borders of modernity between subject and object, as well as the notions of space and time, in a Poetics of spaces. From the constellation of empirical materials emerged from the field as objects, photographs, documents, conversations, in a study of subjectivities, the school transpires as a heterotopic space, transformed as home by the young occupants. Through sensitive listening and participant observation, the daily school narratives reflected the occupied schools as a reinvention laboratory, in view of the counterpoint to the instability of being promoted by the transformed environment, as a place of tensions, friction, in the face of the challenges represented by the necessary and intensive negotiations. In addition to high school students, I sought to analyze their perceptions about the movement, as well as their protagonism, relating to that of teachers, members of the pedagogical team, staff, trade unionists, activists, and members of student organizations. Volunteers from 02 elementary and high schools in the west and suburban carioca regions participated in the research. A group of protagonists, supporters and critics, counter to the movement, were responsible for enlightening comments and memories of significant episodes, collected through the Evidential paradigm. Through the memories and the direct participation of the researcher and his permanence in schools, appears the effort and the possibility of the subjects to elaborate their life, to reinvent themselves, exercising the right of choices, leading them to an authentic autonomy. Understanding the recovery of affective memories as a transgressive work, as were the occupations, another research perspective emerges, the 'topoanalytic cartography', associated with changes in the writing process, the object and the subjects as a contribution to the presentation of results in education research.eng
dc.description.abstractOtherA partir de las ocupaciones secundaristas tomadas como objeto de investigación y sus significados para los sujetos, las escuelas públicas de Río de Janeiro ocupadas surgen como espacios de transformación, reinvención y resignificación para ambos. Por eso, la complejidad del movimiento trasciende las representaciones, más allá de las fronteras de la modernidad entre sujeto y objeto, así como las nociones de espacio y de tiempo, en una Poética de los espacios. Desde la constelación de materiales empíricos emergidos del campo como objetos, fotografías, documentos, charlas, en un estudio de las subjetividades, la escuela trasparece como espacio heterotópico, transformada en casa por los jóvenes ocupantes. A través de la escucha sensible y de la observación participante, las narrativas de los cotidianos escolares reflejaron las escuelas ocupadas como un laboratorio de reinvención, teniendo en cuenta el contrapunto a la instabilidad del ser promovido por el ambiente transformado, como lugar de tensiones, de fricciones, delante de los desafíos representados por las necesarias e intensas negociaciones. Además de los estudiantes de la enseñanza secundaria, se buscó analizar sus percepciones sobre el movimiento, así como su protagonismo, relacionándolas a las de los profesores, miembros del equipo pedagógico, funcionarios, sindicalistas, militantes, integrantes de organizaciones estudiantiles. Participaron de la investigación voluntarios de 02 escuelas de enseñanza regular y secundaria integral, de la zona oeste y de la región suburbana carioca. Un grupo de protagonistas, apoyadores y críticos contrarios al movimiento se encargó de los comentarios esclarecedores y recuerdos de momentos significativos, recogidos a través del Paradigma Indiciario. A través de los recuerdos y en la participación directa del investigador y su permanencia en las escuelas, despunta el esfuerzo y la posibilidad de los sujetos de elaborar su vida, de reinventarse, ejerciendo el derecho de elegir, llevándolos a una auténtica autonomía. Comprendiendo la recuperación de las memorias afectivas como un trabajo transgresor, como fueron las ocupaciones, surge otra perspectiva de investigación, la ‘cartografía topoanalítica’, asociada a los cambios en el proceso de escritura, del objeto y de los sujetos como aporte para la presentación de resultados en las investigaciones en educación.spa
dc.description.abstractOtherÀ partir des occupations lycéennes, comme objet de recherche et leurs significations pour les sujets, les écoles publiques occupées au Rio de Janeiro émergent comme des espaces de transformation, de réinvention et de resignification pour les deux. De cette manière, la complexité du mouvement transcende les représentations, au-delà des frontières de la modernité entre sujet et objet, ainsi que les notions d'espace et de temps, dans une Poétique des espaces. De la constellation de matériaux empiriques émergés du local, comme objets, photographies, documents, conversations, dans une étude des subjectivités, l'école se montre comme un espace hétérotopique où les jeunes occupants le transforment en leur propre maison. À partir d’une écoute sensible et d’une observation participante, les récits scolaires quotidiens ont reflété les écoles occupées comme un laboratoire de réinvention, compte tenu du contrepoint à l'instabilité d'être promu par l'environnement transformé, comme un lieu de tensions, de frictions, face aux défis representes par les négociations nécessaires et intenses. En plus des lycéens, on a cherché à analyser leurs perceptions du mouvement, ainsi que leur protagonisme, en les reliant à celles des enseignants, des membres de l'équipe pédagogique, du personnel, des syndicalistes, des militants, des membres d'associations étudiantes. Des volontaires de 02 établissements d'enseignement, lycée général et lycée professionnel, situées dans l'ouest et la banlieue de Rio de Janeiro, ont participé à la recherche. Un groupe de protagonistes, de partisans et de critiques anti-mouvement a apporté des commentaires et des souvenirs éclairants d'épisodes importants recueillis par Paradigme indicatif. A travers les souvenirs et la participation directe du chercheur et sa permanence dans les écoles, apparaissent l'effort et la possibilité des sujets d'élaborer leur vie, de se réinventer, d'exercer le droit de choix, les conduisant à une authentique autonomie. En se comprenant la récupération des mémoires affectives comme un travail transgressif, tout comme les occupations, émerge une autre perspective de recherche, la “cartographie topoanalytique”, associée aux changements du processus d'écriture, de l'objet et des sujets comme contribution à la présentation des résultats dans recherche en éducation.fra
dc.contributor.advisor1Berino, Aristóteles de Paula
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6013-7784por
dc.contributor.advisor1ID898.221.707-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079382084565252por
dc.contributor.referee1Berino, Aristóteles de Paula
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6013-7784por
dc.contributor.referee1ID898.221.707-00por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079382084565252por
dc.contributor.referee2Azevedo, Patricia Bastos de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2172195421648211por
dc.contributor.referee3Santos, Ana Maria Marques
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-4763-3273por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2172195421648211por
dc.contributor.referee4Seixas, Luciana Velloso da Silva
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-6832-4189por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5854415485261255por
dc.contributor.referee5Oliveira, Gustavo Rebelo Coelho de
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-7682-4717por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8483194646713051por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-9185-0008por
dc.creator.ID03971346-6por
dc.creator.ID385.392.687-87por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3606569484327243por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesABDALA JUNIOR, B.; CAMPEDELLI, S. Y. Ziraldo. São Paulo: Abril Educação, 1982. (Coleção Literatura comentada). ALBERTI, V. O que documenta a fonte oral? Possibilidades para além da construção do passado. II Seminário de História Oral. Centro de Estudos Mineiros da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 19- 20 set. 1996. Disponível em: https://cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/869.pdf. Acesso em: 10/11/19. ALBERTI, V. Ouvir contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. ALFANO, B. PM entra em colégio e não evita ocupação. Secretário diz que não sabe com quem negociar. Agora já são 17 unidades em protesto. In: Jornal Extra - O Globo, 09 abr. 2016. p. 7. ARDOINO, J. L’approche multirreferentielle (plurielle) des situations educatives et formatives. L’approche multirreferentielle en formation et en sciences de l’éducation, prátiques de formation (analyse), Université Paris VIII, Formation Permanente, n. 25-26, mai-dec. 1992, février 1993. Disponível em: http://probo.free.fr/textes_amis/approche_multireferentielle_situations_educatives.pdf. Acesso em: 10/11/2019. ______. Pedagogia socialista. Brasília: Plano Editora, 2003. ARROYO, M. Currículo, território em disputa. 5 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013. BACHELARD, G. A poética do espaço. In: A filosofia do não; O novo espírito científico; A poética do espaço. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 180-354. (Os pensadores). BAKHTIN, M. Teoria da enunciação e problemas sintáticos. In: Marxismo e filosofia da linguagem. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2009, p. 145-160. BARBIER, R. A escuta sensível na abordagem transversal. In: BARBOSA, J. (org.). Multirreferencialidade nas ciências e na educação. São Carlos: EDUFScar, 1998. BARBOSA, A. Movimento #OcupaEscola toma conta das escolas do país. Jornal Portal Zona Oeste. 87. ed, Ano VII, , maio, 2016, p.26. Distribuição gratuita. BARTHES, R. A câmara clara: notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2017. BELEI, R. A.; GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; NASCIMENTO, E. N.; MATSUMONO, P. H. V. R. O uso de entrevista, observação, videogravação em pesquisa qualitativa. Cadernos de Educação, Pelotas, Rio Grande do Sul, jan./junho 2008, p. 187-199. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1770. Acesso em: 27/12/19. 237 BERINO, A. P. A economia política da diferença. São Paulo: Cortez, 2007. BLANCHOT, M. Falar não é ver. In: A conversa infinita: a palavra plural. São Paulo: Escuta, 2001, p. 63-72. BLANC, A.; BOSCO, J. O bêbado e a equilibrista. In: João Bosco. São Paulo: BMG/Anabela/Polygran, 1983. [CD] BOCK, A. M. B; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Adolescência: tornar-se jovem. In: Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 296-307. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1975. BOURDIEU, P. Introdução a uma sociologia reflexiva. In: O poder simbólico. 16. ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2012, p. 17-58. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. 5. ed. Editora Brasiliense, 1988. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: lei n. 8,069, de 13/07/1990. Niterói: Imprensa oficial, 2009, 112 p. BRASIL/UBES. Grêmio livre: 25 anos de legalidade. UBES –. Brasília: Secretaria Especial de Editoração e Publicação Senado Federal, 2010. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/385450/Gremio%20Livre.pdf?sequen ce=1 Acesso em: 17/10/10. BRITO, G. 135 dias: professores fazem a maior greve da história. Brasil de Fato. Rio de Janeiro, 18/07/2016. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2016/07/19/professores-do-rio-de-janeiro-fazem-maiorgreve-da-historia-do-estado/ Acesso em: 26/12/19. BURNHAM, T. F. Complexidade, multirreferencialidade, subjetividade: três referências polêmicas para a compreensão do currículo escolar. In: BARBOSA, J. (Org.) Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. UFSCAR, 1998, p. 35-55. CALVINO, I. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CAPRA, F. Vivendo redes. In: DUARTE, Fábio; SQUANDT, Carlos; SOUZA, Queila (orgs.). O tempo das redes. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008, p. 17-30. CARTA CAPITAL. Educação em disputa: 100 dias de Bolsonaro, os temas que estão em destaque e a análise de especialistas em educação nos 100 primeiros dias do governo Bolsonaro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacaoreportagens/educacaoem-disputa-100-dias-de-bolsonaro/. Acesso em: 10/04/19. CARVALHO, T. Dobra o número de escolas ocupadas em uma semana. O Dia, 12/04/2016, p. 7. 238 CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. CASTELLS, M. Redes de esperança e indignação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2013. CATINI, C. R.; MELLO, G. M. C. Escolas de luta, educação política. Educ. Soc., Campinas, v. 37, n. 137, p.1177-1202, out.-dez., 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v37n137/1678-4626-es-37-137-01177.pdf. Acesso em: 17/10/19. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. 16. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. CEVASCO, M. E. Dez lições sobre estudos culturais. 2. ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008. CIASCA, K. N. M. Memória, identidade e território: mapas afetivos como indicadores de hábitos culturais. Revista do Centro de Pesquisa e Formação. n. 6, junho 2018, p. 207- 221. Disponível em: https://www.sescsp.org.br/files/artigo/11d46835/c9a3/4d4c/bbea/20adb48df00f.pdf. Acesso em: 17/11/19. CORREIA, E. L. As "Jornadas de junho” de 2013: Da "Revolta do vinagre" à "Primavera brasileira". SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo. 16º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo FIAM-FAAM. Anhembi Morumbi, São Paulo, nov. 2018. Disponível em: http://sbpjor.org.br/congresso/index.php/sbpjor/sbpjor2018/paper/view/1693/743. Acesso em: 04/12/19. COSTA, T. O que é anarquismo. São Paulo: Abril Cultural, 1985. COUTO, M. Couto. E se Obama fosse africano? São Paulo: Cia das Letras, 2011. DALLARI, D. A. O que é participação política. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. DELLA VECHIA, R. S. Movimentos sociais e movimentos estudantis. Sociedade em debate. Pelotas 18 (1): 31-54 jan.- jun./2012. DUARTE, F.; FREY, K. Redes urbanas. In: DUARTE, Fábio; SQUANDT, Carlos; SOUZA, Queila (orgs.). O tempo das redes. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008, p. 155-178. ERIKSON, E. H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1976. FEIXA, C. A juventude como categoria social está morrendo de êxito. Entrevista a Pablo Elorduy. Jornal Diagonal, 03 março 2015. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/169- noticias/noticias-2015/540624-a-juventude-como-categoria-social-esta-morrendo-de-exito. Acesso em: 12/11/19. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 11. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1997. ______. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 239 ______. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 37. ed. São Paulo: Petrópolis, Rio de Janeiro, 2009. ______. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: n.1 Edições, 2013. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 7. ed. São Paulo: Paz & Terra, 1992. ______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: cotidiano do professor. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1986. GADOTTI, M. Escola cidadã. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. GADOTTI, M.; ROMÃO, José E. (orgs) Autonomia da escola: princípios e propostas. 5. ed. São Paulo: Cortez Editora, Instituto Paulo Freire, 2002. GINZBURG, C. Sinais: raízes e sinais do paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 143-180. GOFFMAN, E. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2011. GONDAR, J. Memória individual, memória coletiva, memória social. Morpheus – Revista Eletrônica em Ciência Humanas, ano 08, n. 13, 2008. p. 1-6. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/morpheus/article/view/4815. Acesso em: 30/11/19. HOLLANDA, H. B. de; GONÇALVES, M. A. Cultura e participação nos anos 60. 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. HOUAISS, A. Dicionário conciso. São Paulo: Instituto Antônio Houaiss, Editora Moderna, 2011. JACOBINSKY, M. A. Cabral e Pezão faliram o estado do Rio de Janeiro. Brasil de Fato: uma visão popular do Brasil e do mundo. 06/06/2016. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2016/05/06/cabral-e-pezao-faliram-o-estado-do-rio/. Acesso em: 22/12/19. LACOMBE, M. O que podemos aprender com as ocupações das escolas de São Paulo. Revista Galileu. 5 de maio de 2016. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2016/05/o-que-podemos-aprender-comocupacoes-nas-escolas-de-sao-paulo.html. Acesso em: 24/03/17. LAPA, C. M. F. A reação do Sepe-RJ aos novos modelões de gestão do trabalho escolar: hegemonia e contra-hegemonia no Rio de Janeiro. Encontro Internacional e XVIII Encontro de História da ANPUH-RJ. Anais eletrônicos. Niterói, 2018. p. 2-9. Disponível em: https://www.encontro2018.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1529879940_ARQUIVO_AREA CAODOSEPEANPUH2018CARLOSMAURICIOFRANKLINLAPA.pdf. Acesso em: 27/12/19. 240 LEMOS, A.; LEVY, P. O novo espaço público. In: O futuro da internet. São Paulo: Paulus, 2010, p. 56-57. LOBATO, R. Navalha do olhar: o processo de construção do Outro olhar. In: Paulo Bernardo Vaz (org.). Narrativas fotográficas. São Paulo: Autêntica Editora, 2006, p. 111-134. LOBO, R. Os conselhos e a tradição libertária. In: OLIVEIRA, Lia Maria Teixeira; LINO, Lucilia Augusta (orgs). Conselho escolar: interfaces, experiências e desafios. Seropédica, Rio de Janeiro: UFRRJ, 2015, p. 34-46. MAFFESOLI, M. Quem é Michel Maffesolli. Entrevistas com Christophe Bouseller. Petrópolis, Rio de Janeiro: DePetrus ET Alii, 2011. MARTINS, J. S. A fotografia e a vida cotidiana. In: Sociologia da fotografia e da imagem. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011, p. 33-62. MBEMBE, A. Necropolítica. Revista Arte & Ensaios, n. 32, 2016, 32 p. MEIHY, J. S. B.; HOLANDA, F. História oral: como fazer, como pensar. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013. MOLLETA, A. Criação de curta-metragem em vídeo digital: uma proposta para produções de baixo custo. 2. ed. São Paulo: Summus editorial, 2009. MORIN, E. Ciência com consciência. Portugal: Martins Codex, 1982. OLIVEIRA, I. B. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. 2. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2005. OLIVEIRA, G. C. R. de. piXação: arte e pedagogia como crime.371 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. OLIVEIRA JÚNIOR, Wenceslao Machado. Uma manhã (des)ocupada. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, São Paulo, v. 19, p. 1-8, mar. 2017. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648457/15179. Acesso em: 12/11/19. ORTELLADO, P. A primeira flor de junho. In: CAMPOS, Antonia J. M. C; MEDEIROS, Jonas; RIBEIRO, Márcio M. Escolas de luta. São Paulo: Veneta, 2016. (Prefácio), p. 12-14. PAIS, J. M.; BLASS, L. M. da. (orgs.). Tribos urbanas: produção artística e identidades. São Paulo: Annablume, 2004. PERUZZO, C. M. K. Conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária revisitados e as reelaborações no setor. ECO-Pós, v. 12, maio-agosto, 2009, p. 46-61. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/viewFile/947/887. Acesso em: 30/11/19. 241 ______ Comunicação nos movimentos sociais: o exercício de uma nova perspectiva de direitos humanos. Contemporânea, comunicação e cultura, v. 11, n. 01, jan.- abril, 2013, p. 138-158. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/5039. Acesso em: 30/11/19. POLLAK, M. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212. Disponível em: http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf. Acesso em: 30/11/19. ______. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989, p.3015. Disponível em: http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf.Acesso em: 30/11/19. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Fundação João Pinheiro (FJP) (Org). Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. Brasília: 2013. RANCIÉRE, J. O mestre ignorante: cinco lições sobre emancipação intelectual. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. RAITER, A. Alunos de 40 escolas ocupadas estudarão em agosto. O Dia, 15/04/2016, p. 8. RIBEIRO, G. Colégio Visconde de Cairu chega aos 100 anos e não tem muito o que comemorar. Jornal Extra, 12/09/18. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/rio/colegio-visconde-de-cairu-chega-aos-100-anos-compouco-comemorar-23062708.html. Acesso em: 17/11/19. ROITBERG, J. C. Formação, autonomia e participação política após o movimento das ocupações secundaristas. XIV Jornada Internacional de Políticas Públicas. Anais eletrônicos. Universidade Federal do Maranhão, Maranhão, 20-23 ago. 2019, p. 5-12. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2019/images/trabalhos/trabalho_submissaoId_8 58_8585cc9fe1b8c7e3.pdf. Acesso em: 27/12/19. ______. Para pensar as ocupações enquanto movimento e ato pedagógico. IX Seminário Internacional. Redes Educativas e Tecnologias. Anais Eletrônicos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 05 - 08 de junho de 2017, p. 1-6. Disponível em: http://www.seminarioredes.com.br/xredes/adm/trabalhos/diagramados/TR605.pdf. Acesso em: 13/10/19. ROLNIK, R. As vozes das ruas: as revoltas de junho e suas interpretações. In: MARICATO, Ermínia et al. Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do país. São Paulo: Boitempo/Carta Maior, 2013, p. 7-12. ROQUE, D. N. Quem foi o quadrinista que ensinou nossos avós a trepar? Vice Brasil. 04/02/2019. Disponível em: https://www.vice.com/pt_br/article/evezne/carlos-zefiro-gibisporno. Acesso em: 26/12/19. 242 SADER, E. 10 anos de governos pós liberais no Brasil: Lula e Dilma. Emir Sader (org.). São Paulo: Boitempo. Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013. Disponível em http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/bernardo/BIBLIOGRAFIA%20DISCIPLINAS%20 POSGRADUACAO/BERNARDO%20MANCANO%20FERNANDES/10_ANOS_GOVERNO S.pdf Acesso em 27/12/2019 SAKAMOTO, L. Em São Paulo, o Facebook e o Twitter foram às ruas. In: In: MARICATO, Ermínia et al. Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do país. São Paulo: Boitempo/Carta Maior, 2013, p. 95-100. SECCO, L. As Jornadas de Junho. In: IMARICATO, Ermínia et al. Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do país. São Paulo: Boitempo/Carta Maior, 2013, p. 71-78. SANTAELLA, L. Por uma epistemologia das linguagens tecnológicas. In: Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2000, p. 353-388. SANTOS, L. À direita da juventude: o processo de renovação neoliberal no Brasil visto a partir da atuação política do MBL – Movimento Brasil Livre. Leandro Machado dos Santos. Seropédica, Nova Iguaçu. 161 fls. Tese [Doutorado] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares, 2019. ______ Contribuições sociológicas de Walter Benjamin para pensar a contemporaneidade: uma breve leitura das Teses sobre o conceito de história. Revista Café com Sociologia, vol.2, n.1, abril de 2013. Disponível em: https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/27. Acesso em: 22/12/19. SANTOS, L.; MOURA, G.; MOTTA. F. Educação e demandas populares: os populares e a luta pela educação popular no Brasil (1980-1990). Revista Ensaios e Pesquisa em Educação e Cultura, vol. 03, p. 85 – 96, 2017/2. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. SARAMAGO, J. O conto da ilha desconhecida. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SILVA, G. F. Precarização da educação pública, juventude e luta de classes: as ocupações de escolas frente às contrarreformas e ducacionais. Niepmarx.blog.br, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: http://www.niepmarx.blog.br/MM2019/Trabalhos%20aprovados/MC52/MC521.pdf. Acesso em: 26/12/19. SILVA, M. A. Houses, tranquility and progress in na área de milícia. Vibrant, Virtual Braz. Anthr., Brasília, v. 14, n. 3, e143132, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 43412017000300503&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 28/09/19. 243 SILVA, T. T.; HALL, S.; WOODWARD, K. A produção social da identidade e da diferença. In: Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 15. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2014, p. 73-102. SONTAG, S. O mundo-imagem. In: Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 167-196. SOUSA SANTOS, B. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. 4. ed. v. 1. In: SOUSA SANTOS, B. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2002. STREHLE, R. Jair Bolsonaro e pós verdade: vítima ou algoz de fake News? V Colóquio Internacional de Análise do Discurso. Discursos e (pós) verdade: efeitos do real e sentidos da comunicação. UFSCar, São Carlos, set. de 2018. Disponível em: http://www.ciad.ufscar.br/wp-content/uploads/2018/08/PAINEL-71-Rachel-Strehle.pdf. Acesso em: 23/12/19. THE INTERCEPT BRAZIL. Tá tudo dominado. 5 de abril de 2018. Disponível em: https://theintercept.com/2018/04/05/milicia-controle-rio-de-janeiro/. Acesso em: 05/04/18. VELOSO, C. Alegria, alegria. In: Sem lenço, sem documento: o melhor de Caetano Veloso. São Paulo: Polygran, [1968]1989. [CD] VENTURA, Z. 1968: o que fizemos de nós. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008. VERÍSSIMO, E. Incidente em Antares. São Paulo: Companhia de Letras, 2006. VICTÓRIO FILHO, A. Cultura dos jovens: fricções e colisões entre a oficialização e a rebeldia da beleza. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de (org.). Narrativas: outros conhecimentos, outras formas de expressão. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2010, p. 103-121. WHYTE, W. F. A política e a estrutura social. In: Sociedade de Esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, p. 206-256. ZACARIOTTI, M. (In) visibilidades das juventudes pós-modernas [manuscrito]: trilhas estéticas na cibercultura. 153 f. Goiânia, 2015. Disponível em: https://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/474/1/Marluce%20Zacariotti%20- %20Disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 23/12/19. ZIBAS, Dagmar M. L. "A Revolta dos Pingüins" e o novo pacto educacional chileno. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 13, n. 38, p. 199-220, ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782008000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22/12/19.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69890/2019%20-%20Julio%20Cesar%20Roitberg.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5794
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-07-12T13:15:06Z No. of bitstreams: 1 2019 - Julio Cesar Roitberg.pdf: 7001177 bytes, checksum: ca8e9392f680c7549275f483c5edc531 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-12T13:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Julio Cesar Roitberg.pdf: 7001177 bytes, checksum: ca8e9392f680c7549275f483c5edc531 (MD5) Previous issue date: 2019-11-27eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Julio Cesar Roitberg.pdf2019 - Julio Cesar Roitberg6.84 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.