Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9916
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorVeiga, Célia Cristina Pereira da Silva
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:36Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:36Z-
dc.date.issued2020-03-12
dc.identifier.citationVEIGA, Célia Cristina Pereira da Silva. Determinantes sócio-históricos das mudanças recentes na gestão da educação profissional tecnológica no Brasil. 2020. 377 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9916-
dc.description.abstractA política educacional é um dos principais instrumentos de manutenção da hegemonia burguesa. Por isto, em seu processo de recomposição diante da crise orgânica do capital, a burguesia aciona medidas para conformar os sistemas educacionais no seio de profundas mudanças estruturais e superestruturais para garantir a restauração de suas bases de acumulação de capital. Esse processo se materializa em duas dimensões: na reestruturação produtiva e na reforma do Estado. Nesse contexto, a sofisticação dos instrumentos de mediação de conflito de classes, para garantir a manutenção da hegemonia burguesa, impulsiona a articulação de uma política global para a formação humana, de modo a adequá-la às demandas atuais de produtividade e competitividade das empresas. As estratégias formuladas no bojo desse processo impulsionaram reformas em todos os níveis educacionais. Os Cursos Superiores de Tecnologia (CST) foram estruturados a partir deste processo marcado por rupturas e instabilidades. Diante disso, tomamos como objeto de estudo a regulação e desenvolvimento dos CST. Partimos do questionamento acerca do papel desses cursos na divisão do trabalho educacional do país, seu desenvolvimento e a sua relação com o processo de recomposição burguesa. Nosso objetivo é explicar em que aspecto a regulamentação dos CST flexibiliza a formação para o trabalho complexo ao mesmo tempo em que educa o trabalhador para encarar com naturalidade a instabilidade do mercado. Trata-se de uma pesquisa de natureza básica, com abordagem qualitativa e finalidade explicativa, que adota os procedimentos técnicos de uma pesquisa documental cujos tipos de instrumentos são a análise de fontes bibliográficas primárias e secundárias. Os resultados da análise evidenciam que a regulamentação dos CST é expressão da recomposição burguesa na política educacional e materializa a dualidade educacional no nível superior, assim como é expressão também da reconfiguração da divisão do trabalho educacional e da divisão social do conhecimento. Para este fim, o fomento aos CST nas últimas décadas contou com a ampla participação dos aparelhos privados de hegemonia e de seus intelectuais orgânicos comprometidos com os interesses do capital e com o investimento financeiro maciço tanto na implementação desses cursos como na produção de pesquisa acadêmica para justificá-lo como modelo de formação em nível superior. Concluímos que esses cursos cumprem dupla função social. Ao mesmo tempo em que formam quadros para aplicar produtivamente a ciência e a tecnologia, funcionam também como instrumento de conformação ética e moral, ao formar trabalhadores de novo tipo, conformados ética e moralmente à intensificação da precariedade do trabalho e da vida, bem como para participar ativamente na reprodução do sistema do capital, especialmente em contextos de capitalismo dependente. Não obstante, ao suprir a demanda sistêmica de qualificar para o trabalho e conformar para a vida social, ampliam-se as possibilidades de desenvolvimento humano para além dos limites impostos pela política. Desse mote, a contradição entre qualificar para o trabalho e desenvolver o humano apenas dentro dos limites impostos para conservação do capital impulsiona a organização de estratégias e instrumentos para mitigar os riscos de rompimento com o sistema socioeconômicopor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstado e políticas públicaspor
dc.subjectReforma do estadopor
dc.subjectEducação profissionalpor
dc.subjectEducação tecnológicapor
dc.subjectCurso superior de tecnologiapor
dc.subjectState and Public Policieseng
dc.subjectState reformeng
dc.subjectVocational educationeng
dc.subjectTechnological educationeng
dc.subjectHigher technology courseeng
dc.subjectEstado y políticas públicasspa
dc.subjectEducación tecnológicaspa
dc.subjectReforma del estadospa
dc.subjectEducación profesionalspa
dc.subjectCurso superior de tecnologíaspa
dc.titleDeterminantes sócio-históricos das mudanças recentes na gestão da educação profissional tecnológica no Brasilpor
dc.title.alternativeSocio-historical determinants of recent changes in the management of technological professional education in Brazileng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherEducational policy is one of the main instruments for maintaining bourgeois hegemony. For this reason, in its process of recomposition in the face of the organic crisis of capital, the bourgeoisie take actions to conform the educational systems within profound structural and superstructural changes to guarantee the restoration of their bases of capital accumulation. This process materializes in two dimensions: in the productive restructuring and in the reform of the State. In this context, the sophistication of the instruments of mediation of class conflict, to guarantee the maintenance of the bourgeois hegemony, impels the articulation of a global policy for human formation, in order to adapt it to the current demands of productivity and competitiveness of companies. The strategies formulated in the midst of this process spurred reforms at all educational levels. The Higher Technology Courses (CST) were structured based on this process marked by ruptures and instabilities. Therefore, we take as an object of study the regulation and development of CST. We start from the questioning about the role of these courses in the division of educational work in the country, their development and their relationship with the process of bourgeois recomposition. Our objective is to explain in what aspect the regulation of CTS makes training flexible for complex work, while educating workers to face the instability of the market naturally. It is a basic research, with a qualitative approach and explanatory purpose, which adopts the technical procedures of a documentary research whose types of instruments are the analysis of primary and secondary bibliographic sources. The results of the analysis show that the regulation of CST is an expression of the bourgeois recomposition in educational policy and materializes the educational duality at the higher level, as well as an expression of the reconfiguration of the division of educational work and the social division of knowledge. To this end, the promotion of CST in the last decades has counted on the wide participation of private hegemonic apparatus and their organic intellectuals committed to the interests of capital and with massive financial investment both in the implementation of these courses and in the production of academic research for justify it as a training model at a higher level. We conclude that these courses have a dual social function. At the same time that they form cadres to apply science and technology productively, they also function as an instrument of ethical and moral conformity, by forming workers of a new type, ethically and morally conformed to the intensification of precarious work and life, as well as to actively participate in the reproduction of the capital system, especially in contexts of dependent capitalism. Nevertheless, by meeting the systemic demand to qualify for work and conform to social life, the possibilities for human development are expanded beyond the limits imposed by politics. From this argument, the contradiction between qualifying for work and developing the human only within the limits imposed for the conservation of capital drives the organization of strategies and instruments to mitigate the risks of disruption with the socioeconomic system.eng
dc.description.abstractOtherLa política educativa es uno de los principales instrumentos para mantener la hegemonía burguesa. Por esta razón, en su proceso de recomposición ante la crisis orgánica del capital, la burguesía inicia medidas para conformar los sistemas educativos dentro de profundos cambios estructurales y superestructurales para garantizar la restauración de sus bases de acumulación de capital. Este proceso se materializa en dos dimensiones: en la reestructuración productiva y en la reforma del Estado. En este contexto, la sofisticación de los instrumentos de mediación del conflicto de clases, para garantizar el mantenimiento de la hegemonía burguesa, impulsa la articulación de una política global para la formación humana, a fin de adaptarla a las demandas actuales de productividad y competitividad de las empresas. Las estrategias formuladas en medio de este proceso impulsaron reformas en todos los niveles educativos. Los Cursos Superiores de Tecnología (CST) se estructuraron en base a este proceso marcado por rupturas e inestabilidades. Por lo tanto, tomamos como objeto de estudio la regulación y el desarrollo de CST. Partimos del cuestionamiento sobre el papel de estos cursos en la división del trabajo educativo en el país, su desarrollo y su relación con el proceso de recomposición burguesa. Nuestro objetivo es explicar en qué aspecto la regulación de los CST hace que la capacitación sea flexible para trabajos complejos, al tiempo que educamos a los trabajadores para enfrentar la inestabilidad del mercado de forma natural. Es una investigación básica, con un enfoque cualitativo y un propósito explicativo, que adopta los procedimientos técnicos de una investigación documental cuyos tipos de instrumentos son el análisis de fuentes bibliográficas primarias y secundarias. Los resultados del análisis muestran que la regulación de la CST es una expresión de la recomposición burguesa en la política educativa y materializa la dualidad educativa en el nivel superior, así como una expresión de la reconfiguración de la división del trabajo educativo y la división social del conocimiento. Con este fin, la promoción de CST en las últimas décadas ha contado con la amplia participación del aparato hegemónico privado y sus intelectuales orgánicos comprometidos con los intereses del capital y con una inversión financiera masiva tanto en la implementación de estos cursos como en la producción de investigación académica para justifíquelo como un modelo de entrenamiento en un nivel superior. Concluimos que estos cursos tienen una doble función social. Al mismo tiempo que forman cuadros para aplicar la ciencia y la tecnología de manera productiva, también funcionan como un instrumento de conformidad ética y moral, al formar trabajadores de un nuevo tipo, conformados ética y moralmente a la intensificación del trabajo y la vida precarios, así como a Participar activamente en la reproducción del sistema de capital, especialmente en contextos de capitalismo dependiente. Sin embargo, al satisfacer la demanda sistémica de calificar para el trabajo y ajustarse a la vida social, las posibilidades de desarrollo humano se expanden más allá de los límites impuestos por la política. A partir de este lema, la contradicción entre calificar para el trabajo y desarrollar al ser humano solo dentro de los límites impuestos para la conservación del capital impulsa la organización de estrategias e instrumentos para mitigar los riesgos de interrupción del sistema socioeconómicospa
dc.contributor.advisor1Souza, José dos Santos
dc.contributor.advisor1ID886.568.297-34por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5433-0812por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4662172593965744por
dc.contributor.referee1Souza, José dos Santos
dc.contributor.referee1ID886.568.297-34por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5433-0812por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4662172593965744por
dc.contributor.referee2Chaves, Vera Lúcia Jacob
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3533444052532463por
dc.contributor.referee3Frigotto, Gaudencio
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4535332644982596por
dc.contributor.referee4Mancebo, Deise
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-8312-4495por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2927772536168456por
dc.contributor.referee5Macedo, Jussara Marques de
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1910175226881414por
dc.creator.ID072.733.447-61por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4932-5968por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0863312283560180por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesACIOLI, Maria de Fatima da Costa Lippo. Cursos tecnológicos: emergência de uma nova regulação. 2007. 215 f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007. AFONSO, Vitor Abilio Sobral Dias. Educação em Gestão de Projetos: uma Proposta para o Ensino Superior Brasileiro. 2013. 115 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013. ALKMIM, Giuliano Viana de. Curso superior de tecnologia e bacharelado: um estudo sobre a mudança ocorrida na formação profissional em administração no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Januária. 2011. 111 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de Brasília, Distrito Federal, 2011. ALVES, Giovanni. Trabalho e mundialização do capital: a nova degradação do trabalho na era da globalização. Londrina: Praxis, 1999. 195 p. ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, p. 9-23. ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1999. 165 p. ANDRADE, Rodrigo Coutinho; SOUZA, José dos Santos. Crise do capital, recomposição burguesa e impactos na gestão da educação de jovens e adultos no Brasil. Revista EJA em Debate, Santa Catarina, v. 6, n. 9, p. 1-22, 2017. ANPED: Banco de dados. Disponível em: http://www.anped.org.br/. Acesso em: 18/08/2017. ANTUNES, Ricardo. O caracol e a sua concha, ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. 136 p. BANCO MUNDIAL. Economic growth of Brazil: problems and prospects. Vol VI: Education. Washington (DC): Western Hemisphere Department, 1967. 90 p. BANCO MUNDIAL. Report and recommendation of the president to the executive directors on a proposed loan to Brazil for a technical and agricultural education project. Washington (DC): World Bank, 1971a. 23 p. 355 BANCO MUNDIAL. Loan agreement (education project) between Federative Republic of Brazil and International Bank for Reconstruction and Development. Washington (DC): World Bank, 1971b. 26 p. BANCO MUNDIAL. Appraisal of a second education project Brazil. Washington (DC): World Bank, 1974. 67 p. BANCO MUNDIAL. Project performance audit report Brazil first education Project. Washington (DC): Operations Evaluation Department, 1980. 92 p. BANCO MUNDIAL. Report and recommendation of the president of the International Bank for Reconstruction and Development to the executive directors on a proposed loan in an amount the equivalent to US$ 20.0 million to the Federative Republic of Brazil for a technician training project. Washington (DC), World Bank, 1983a. 38 p. BANCO MUNDIAL. Loan Agreement (Technician Training Project) between Federative Republic of Brazil and International Bank for Reconstruction and Development. Washington (DC), World Bank, 1983b. 37 p. BANCO MUNDIAL. Higher education reform in Chile, Brazil, and Venezuela: towards a redefinition of the role of the State. Washington (DC), World Bank, 1992a. 132 p. BANCO MUNDIAL. Technician training project (Loan 2366-BR). Washington (DC), World Bank, 1992b. 39 p. BANCO MUNDIAL. The economics of higher education in Brazil. Washington (DC), World Bank, 1992c. BANCO MUNDIAL. Brazil - Higher education reform. Washington (DC), World Bank, 1993. 113 p. BANCO MUNDIAL. Higher education: the lessons of experience. Washington (DC), World Bank, 1994. 120 p. BANCO MUNDIAL. Reforming higher education systems: some lessons to guide policy implementation. Washington (DC), World Bank, 1995a. 19 p. BANCO MUNDIAL. La enseñanza superior: las lecciones derivadas de la experiencia. Washington (DC), World Bank, 1995b. 126 p. BANCO MUNDIAL. Prioridades y estrategias para la educacion: examen del Banco Mundial. Washington (DC), World Bank, 1996. 194 p. BANCO MUNDIAL. Trends in governance and management of higher education. Washington (DC), World Bank, 1998a. 23 p. BANCO MUNDIAL. Accommodating the growing demand for higher education in Brazil: a role for the federal universities? Washington (DC), World Bank, 1998b. 24 p. BANCO MUNDIAL. Higher education in Brazil: the stakeholders. Washington (DC), World Bank, 1998c. 30 p. 356 BANCO MUNDIAL. Brazilian higher education: characteristic and challenges. Washington (DC), World Bank, 1998d. 30 p. BANCO MUNDIAL. Brazil - Higher Education Improvement Project. Washington (DC), World Bank, 1999. 4 p. BANCO MUNDIAL. Brazil - Higher education sector study. Vol 1. Washington (DC), World Bank, 2000a. 75 p. BANCO MUNDIAL. Brazil - Higher education sector study. Vol. 2. Washington (DC), World Bank, 2000. 141 p. BANCO MUNDIAL. Higher education in Brazil - challenges and options (English). Washington (DC), World Bank, 2002. 202 p. BANCO MUNDIAL. Investing in technical & vocational education and training. Washington (DC), World Bank, 2015. 45 p. BANCO MUNDIAL. Breaking new ground by addressing an underserved market: Ser Educacional - efficiencies help expand affordable higher education with positive financial returns in Brazil – case study. Washington (DC), World Bank, 2017. 35 p. BANCO MUNDIAL. Documentos. Washington (DC), World Bank, 2019. Disponível em: http://documents.worldbank.org/curated/en/docsearch/country/82649 . Acesso em: 27/05/2019. BELTRÃO, Tatiana. Reforma tornou ensino profissional obrigatório em 1971. Senado Notícias: Brasília (DF), 2017. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/03/03/reforma-do-ensinomedio- fracassou-na-ditadura. Acesso em: 09/07/2019. BENTES, Anderson Carlos Lima. Um modelo de apuração de custos/aluno aplicado ao instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Amazonas – IFAM. 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2015. BLOOM, Benjamin S.; ENGELHART, Max D.; FURST, Edward J.; HILL, Walker H.; KRATHWOHL, David R. Taxionomia de objetivos educacionais: domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed. Globo, 1977. 180 p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981. 116 p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2006. 110 p. BILESSIMO, Simone Meister Sommer. Modelo para gestão do curso de tecnologia em cerâmica da UNESC. 2007. 178 f. Tese (Doutorado em Engenharia de produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Crêa nas capitaes dos Estados da República Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Rio de Janeiro, DF, 26 set. 1909. Seção 1, p. 6975. 357 BRASIL. Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências. Brasília, DF, 1959. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-3552-16-fevereiro-1959- 354292-normaatualizada-pl.html. Acesso em: 31/05/2019. BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Brasília, DF, 1968. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro- 1968-359201-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 07/07/2019. BRASIL. Decreto-Lei nº 547, de 18 de abril de 1969. Autoriza a organização e o funcionamento de cursos profissionais superiores de curta duração. Brasília, DF, 1969. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei- 547-18-abril-1969-374120-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 18/03/2018. BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1961. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961- 353722-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 31/05/2019. BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF, 1971. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971- 357752-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 31/05/2019. BRASIL. Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF, 1978. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6545.htm. Acesso em: 31/05/2019. BRASIL. Lei nº 7.044, de 18 de outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Brasília, DF, 1982. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7044.htm. Acesso em: 31/05/2019. BRASIL. Decreto nº 97.333, de 21 de dezembro de 1988. Autoriza o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Hotelaria do Instituto Superior de Hotelaria e Turismo, em São Paulo, Estado de São Paulo. Brasília, DF, 1988. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1988/decreto-97333-21-dezembro- 1988-447601-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 14/09/2019. BRASIL. MEC (1993). Plano decenal educação para todos. Brasília, DF, 1993. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002598.pdf. Acesso em: 08/09/2019. BRASIL. Lei nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF, 1994. 358 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8948.htm. Acesso em: 31/08/2019. BRASIL. MARE (1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995a. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/documents/mare/planodiretor/planodiretor.pdf. Acesso em: 02/05/2015. BRASIL. Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. Brasília, DF, 1995b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9131.htm. Acesso em: 31/08/2019. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 24/04/2017. BRASIL. MTE (1996). Resolução MTE nº 126, de 23 de outubro de 1996. Aprova critérios para a utilização de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT, pela Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional – SEFOR, com vistas à execução de ações de qualificação e requalificação profissional, no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, no período de 1997/1999. Brasília, DF, 1996b. Disponível em: http://portalfat.mte.gov.br/wpcontent/ uploads/2016/01/Resolu%C3%A7%C3%A3o-n%C2%BA-126-de-23-deoutubro- de-1996.pdf. Acesso em 01/07/2017. BRASIL. Decreto nº 2.026, de 10 de outubro de 1996. Estabelece procedimentos para o processo e avaliação dos cursos e instituições de ensino superior. Brasília, DF, 1996c. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1996/decreto- 2026-10-outubro-1996-435829-norma-pe.html. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Decreto nº 1.917, de 27 de maio de 1996. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Ministério da Educação e do Desporto e dá outras providências. Brasília, DF, 1996d. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1917.htm. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1997a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2208.htm. Acesso em: 08/04/2017. BRASIL. Decreto nº 2.306, de 19 de agosto de 1997. Regulamenta, para o Sistema Federal de Ensino, as disposições contidas no art. 10 da Medida Provisória nº 1.477- 39, de 8 de agosto de 1997, e nos arts. 16, 19, 20, 45, 46 e § 1º, 52, parágrafo único, 54 e 88 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Brasília, DF, 1997b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2306.htm. Acesso em 31/08/2019. 359 BRASIL. Decreto nº 2.406, de 27 de novembro de 1997. Regulamenta a Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994, e dá outras providências. Brasília, DF, 1997c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/dec2406.pdf. Acesso em 31/08/2019. BRASIL. MEC (1997). Portaria MEC nº 1.005, de 10 de setembro de 1997. Implementa o Programa de Reforma da Educação Profissional (PROEP). Brasília, DF, 1997d. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/PMEC1005_97.pdf. Acesso em: 01/07/2017. BRASIL. Lei Federal nº 9.649, de 27 de maio de 1998. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília, DF, 1998a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9649cons.htm. Acesso em: 08/09/2019. BRASIL. Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências. Brasília, DF, 1998b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9637.htm. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Lei nº 9.678, de 3 de julho de 1998. Institui a Gratificação de Estímulo à Docência no Magistério Superior, e dá outras providências. Brasília, DF, 1998c. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9678.htm. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999. Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras providências. Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9870.htm. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Decreto Federal nº 3.462, de 17 de maio de 2000. Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/1997. Brasília, DF, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3462.htm. Acesso em 09/09/2019. BRASIL. Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF, 2001a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em 01/08/2017. BRASIL. Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências. Brasília, DF, 2001b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10260.htm. Acesso em: 02/08/2017. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436, de 06 de abril de 2001. Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Brasília, DF, 2001c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf. Acesso em: 02/06/2018. 360 BRASIL. Decreto Federal nº 3.741, de 31 de janeiro de 2001. Altera a redação do art. 5º do Decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta a Lei Federal nº 8.948/94. Brasília, DF, 2001d. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3741.htm. Acesso em: 09/09/2019. BRASIL. Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001. Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. Brasília, DF, 2001e. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3860.htm. Acesso em: 10/09/2019. BRASIL. Parecer CNE/CP nº 29 de 03 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Brasília, DF, 2002a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf. Acesso em: 13/09/2019. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Brasília, DF, 2002b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf. Acesso em: 02/06/2018. BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF, 2004a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2004/Decreto/D5154.htm. Acesso em: 02/04/2017. BRASIL. Decreto nº 5.159, de 28 de julho de 2004. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação, e dá outras providências. Brasília, DF, 2004b. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2004/decreto-5159-28-julho-2004- 533141-publicacaooriginal-16302-pe.html. Acesso em: 02/04/2017. BRASIL. Decreto nº 5.224, de 01 de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF, 2004c. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2004/Decreto/D5224.htm. Acesso em: 02/04/2017. BRASIL. Lei no 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei no 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências. Brasília, DF, 2005a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11096.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Lei nº 11.195, de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5o do art. 3o da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Brasília, DF, 2005b. Disponível em: 361 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11195.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. MEC (2005). Portaria nº 931, de 21 de março de 2005. Institui a Avaliação Nacional da Educação Básica - ANEB, e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar - ANRESC. Brasília, DF, 2005c. Disponível em: http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Gestão/IDEB/download.inep.go v.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/legislacao/Portaria931_NovoSaeb.pdf. Acesso em: 21/09/2019. BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 2005d. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf. Acesso em: 21/09/2019. BRASIL. Decreto nº 5.478, de 24 de junho de 2005. Institui, no âmbito das instituições federais de educação tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA. Brasília, DF, 2005e. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/Decreto/D5478.htm. Acesso em: 21/09/2019 BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF, 2006a. Disponível em: http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm. Acesso em: 23/09/2019. BRASIL. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. Brasília, DF, 2006b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2006/decreto/D5840.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Brasília, DF, 2007a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2007/decreto/d6094.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI. Brasília, DF, 2007b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2007/Decreto/D6096.htm. Acesso em: 29/12/2019. BRASIL. Decreto nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007. Institui o Programa Brasil Profissionalizado. Brasília, DF, 2007c. Disponível em: 362 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6302.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. MEC (2007). O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas (PDE). Brasília, DF, 2007d. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/livro/livro.pdf. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Portaria Normativa MEC nº 25, de 31 de maio de 2007. Institui o Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público - PROFUNCIONA RIO, e dá outras providências. Brasília, DF, 2007e. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/profunc_port25.pdf. Acesso em: 10/10/2019. BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF, 2008a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11741.htm. Acesso em: 02/04/2017. BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, DF, 2008b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 24/04/2017. BRASIL. Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008. Dispõe sobre o censo anual da educação. Brasília, DF, 2008c. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2008/decreto-6425-4-abril-2008- 573639-publicacaooriginal-96943-pe.html. Acesso em: 24/12/2019. BRASIL. MEC (2009). Histórico da educação profissional: centenário da rede federal de educação profissional e tecnológica. Brasília, DF, 2009a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/historico_educacao_profissional .pdf. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Portaria Interministerial MEC/MTE nº 1.082, de 20 de novembro de 2009. Dispõe sobre a criação da Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada – Rede CERTIFIC. Brasília, DF, 2009b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=19 42-portaria1082-2311099-pdf&category_slug=novembro-2009-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10/10/2019. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 3, de 30 de setembro de 2009. Dispõe sobre a instituição Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em substituição ao Cadastro Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio 363 (CNCT), definido pela Resolução CNE/CEB no 4/99. Brasília, DF, 2009c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb003_09.pdf. Acesso em: 10/10/2019. BRASIL. MEC (2010). Catálogo nacional dos cursos superiores de tecnologia. Brasília, DF, 2010a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=72 37-catalogo-nacioanl-cursos-superiores-tecnologia-2010&category_slug=dezembro- 2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 24/04/2017. BRASIL. Decreto nº 7.415, de 30 de dezembro de 2010. Institui a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica, dispõe sobre o Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público - Profuncionário, e dá outras providências. Brasília, DF, 2010b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2010/Decreto/D7415.htm. Acesso em: 10/10/2019. BRASIL. Lei 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no 11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM); e dá outras providências. Brasília, DF, 2011a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/lei/l12513.htm. Acesso em: 14/09/2016. BRASIL. Decreto nº 7.589, de 26 de outubro de 2011. Institui a Rede e-Tec Brasil. Brasília, DF, 2011b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2011/Decreto/D7589.htm. Acesso em: 02/08/2017. BRASIL. Decreto nº 8.268, de 18 de julho de 2014. Altera o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF, 2014a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/decreto/d8268.htm. Acesso em: 08/04/2017. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 2014b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 01/08/2017. BRASIL. Portaria Interministerial MEC/MTE nº 5, de 02 de maio de 2014. Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. Brasília, DF, 2014c. Disponível em: http://www.lex.com.br/legis_25477823_PORTARIA_INTERMINISTERIAL_N_5_DE_25 _DE_ABRIL_DE_2014.aspx. Acesso em: 10/05/2019. 364 BRASIL. MEC. Catálogo nacional dos cursos superiores de tecnologia. 3ª Edição. Brasília, DF, 2016a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=44 501-cncst-2016-3edc-pdf&category_slug=junho-2016-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 02/04/2017. BRASIL. Decreto nº 8.752, de 09 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Brasília, DF, 2016b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2016/Decreto/D8752.htm#art19. Acesso em: 05/11/2019. BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto-Lei no 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei no11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2017a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm. Acesso em: 24/04/2017. BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 2017b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9057.htm. Acesso em: 30/03/2018. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A Reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Cadernos MARE, Brasília (DF), Caderno 01, 1997. 59 p. BURNHAM, James. The managerial revolution. London: Indiana University Press, 1966. CANDIDO, Jorge. Viabilidade de implantação de cursos superiores de tecnologia. 2001. 179 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. 700 p. Capes: Banco de dados. Disponível em: http://bancodeteses.capes.gov.br. Acesso em: 18/08/2017. CARVALHO, Brígida Maria Pimenta. A educação profissional tecnológica de graduação sob os impactos do neoliberalismo. 2008. 142 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008. CASTELO, Rodrigo. Gramsci e o conceito de crise orgânica. Margem Esquerda, Campinas, v. 19, p. 69-83, 2012. 365 CEPAL, 2019. Publicações. Santiago, Chile, 2019. Disponível em: https://www.cepal.org/es/publications/list/topic/educacion-31. Acesso em: 31/05/2019. CEPAL. Boletín Económico de América Latina. CEPAL: Santiago de Chile, Vol. VII, No. 2, octubre de 1962. CEPAL. Educacion y conocimiento: eje de la transformacion productiva con equidad. CEPAL: Santiago de Chile, 1992. 247 p. CEPAL. Cambios tecnológicos y organizativos em la formación profesional. CEPAL: Santiago de Chile, 1998. 59 p. CEPAL. Educación y mercado de trabajo en América Latina: ¿Qué nos dicen las cifras? CEPAL: Santiago de Chile, 2002. 60 p. CEPAL. Las Instituciones de Formación Profesional (IFP) en América Latina y el Caribe y las Tecnologías de la Información y el Conocimiento (TIC). CEPAL: Santiago de Chile, 2006a. 44 p. CEPAL. Atrasos e turbulências na educação brasileira. CEPAL: Brasília (DF), 2006b. 112 p. CEPAL. La educación superior y el desarrollo económico en América Latina. CEPAL: México, 2009. 46 p. CEPAL. Sistemas nacionales de formación profesional y capacitación: una revisión de experiencias de paı́ses de la OCDE. CEPAL: Santiago de Chile, 2014. 65 p. CEPAL. Agenda 2030 y los objetivos de desarrollo sostenible una oportunidad para América Latina y el Caribe. CEPAL: Santiago de Chile, 2016. 50 p. CEPAL. Panorama de la educación técnica profesional en América Latina y el Caribe. CEPAL: Santiago, 2017. 96 p. CHANDLER JR., Alfred D. The visible hand: the managerial revolution in american business. Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 1999. 608 p. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. 335 p. CIAVATTA, Maria. Os Centros Federais de Educação Tecnológica e o ensino superior: duas lógicas em confronto. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96 - Especial, p. 911-934, out/2006. CLARKE, John; NEWMAN, Janet. The managerial State. Londres: Sage Publications, 1997. 170 p. 366 CLARKE, John; NEWMAN, Janet. Gerencialismo. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 37, n. 2, p. 353-381, maio/ago. 2012. CUNHA, Luiz Antonio. A universidade reformanda: o golpe de 1964 e a modernização do ensino superior. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1988. 332 p. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2016. DELORS, Jacques. Educação, um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: UNESCO/Cortez, 1996. 288 p. DELORS, Jacques. Educação, um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO, 2010. 43 p. DRUCKER, Peter. A sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993. 186 p. DUMÉNIL, Gérard; LÉVY, Dominique. A crise do neoliberalismo. São Paulo: Ed. Boitempo, 2014. 365 p. Educ@: Banco de dados. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php. Acesso em: 18/08/2017. ENGELS, Friederich. Sobre o papel de transformação do macaco em homem. S./l.: Ebooks Brasil, 1999. 33 p. Edição eletrônica. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/macaco.pdf. Acesso em: 10/11/2015. ENGELS, Friederich. A origem do estado, da família e da propriedade privada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. 104 p. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo: Ed. Atlas, 1990. 132 p. FEENBERG, Andrew. Critical theory of technology: an overview. Tailoring biotechnologies, Kioto, v. 1, Issue 1, p. 47-64, Winter/2005. FEITOSA, Cristiamari Carvalho. Trabalho e educação: uma reflexão sobre a formação de tecnólogos. 2014. 119 f. Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Tuiuti do Paraná, Tuiuti, 2014. FERNANDES, Florestan. Capitalismo dependente e classes sociais na América Latina. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 116 p. FERNANDEZ, Ciro Francisco Burgos. Neoliberalismo e os cursos superiores de tecnologias no Brasil. 2006. 157 f. Dissertação (Mestrado em educação). Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006. FIGUEIREDO, Bruno de Oliveira. Pedagogia política renovada e a política pública de trabalho, qualificação e geração de renda: a institucionalidade da conformação das classes subalternas. Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, v. 11, n. 16, p. 1-19, 2013. 367 FONSECA, Celso S. História do ensino industrial no brasil. Rio de Janeiro: SENAI, 1961. Vol. 1. FONTELLES, Mauro José; SIMÕES, Marilda Garcia; ALMEIDA, Jairo Cunha de ALMEIDA; FONTELLES, Renata Garcia Simões. Metodologia da pesquisa: diretrizes para o cálculo do tamanho da amostra. Belém: Revista Paraense de Medicina, V. 24, p. 57-64, abriljunho/ 2010. FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010. 388 p. FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: Abril Cultural, 1984. 236 p. FRIGOTTO, Gaudêncio. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. P. 57-82. GAULEJAC, Vincent de. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. 3ª Ed. São Paulo: Ideia das letras, 2007. 334 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2008. 200 p. GIROUX, Henry A. Atos impuros: a prática política dos estudos culturais. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2003. 175 p. GOMES, Sandra Suely da Silva. Políticas educacionais para a educação tecnológica: a proposta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FAP e o histórico dualismo na Educação Brasileira. 2009. 118 f. Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. GONDIM, Terezinha de Jesus Peres. A ação do coordenador do curso de graduação tecnológica em instituição de ensino superior privado em um ambiente de gestão estratégica. 2010. 144 f. Dissertação (Mestrado profissionalizante em políticas públicas e gestão da educação superior). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Civilização Brasileira, 1978. 337 p. GRAMSCI, Antonio. Escritos políticos. Lisboa: Seara Nova, 1976. Vol. I. GRAMSCI, Antonio. Escritos políticos. Lisboa: Seara Nova, 1977. Vol. II GRAMSCI, Antonio. Notas sobre Maquiavelo, sobre la política y sobre el estado moderno. Buenos Aires: Nueva Vision, 1980. 340 p. GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o Estado moderno. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. 444 p. 368 GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. 244 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. Vol. 4. 500 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Vol. 2. 327 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Vol. 5. 461 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. Vol. 4. 394 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. Vol. 3. 431 p. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. Vol. 1. 494 p. GUIMARÃES, Adriana Aparecida. A concepção e o modelo de universidade dos cursos superiores de tecnologia do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná: o caso da unidade de Ponta Grossa. 2002. 181 f. Dissertação (Mestrado em tecnologia). Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2002. HAYEK, F. A. O caminho da servidão. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010. 232 p. HARVEY, David. Breve historia del neoliberalismo. Madri: Ed. Akal, 2007. 252 p. HARVEY, David. O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Ed. Boitempo, 2011. 235 p. HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2005. 201 p. HARVEY, David. Neoliberalismo, história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 248 p. HARVEY, David. Condição pós-moderna. 24ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 2013. 348 p. HOBSBAWM, Eric. A era do capital – 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 1977. 339 p. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. 2ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 478 p. IBICT: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD). Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Disponível em: http://bdtd.ibict.br. Acesso em: 18/08/2017. 369 INEP: Banco de dados. Thesaurus Brasileiro da Educação. Disponível em: http://pergamum.inep.gov.br/pergamum/biblioteca/pesquisa_thesauro.php?resoluti on2=1024_1. Acesso em: 18/08/2017. INEP. Inepdata: Educação Superior. Brasília (DF): 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/inep-data. Acesso em: 05/09/2017. INEP. Inepdata: Censo da educação superior, microdados de 2017. Brasília, DF: 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/microdados. Acesso em: 05/06/2019. JUNQUEIRA, Victor Hugo. Educação, trabalho e ideologia: análise da relação agronegócio e educação na região de Ribeirão Preto – SP. 2014. 212 f. Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014. KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. 10º Reimpressão. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2007. KLIKAUER, Thomas. Managerialism, a critique of an ideology. Reino Unido: Palgrave Macmillan UK, 2013. 362 p. KONDER, Leandro. O que é dialética. 28ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. 85 p. KOSIK, Karel. Dialéctica de lo concreto. México: Ed. Grijalbo, 1967. 141 p. LENINE, Vladimir Ilitch. O imperialismo, etapa superior do capitalismo. The Marxists Internet Archive, 1916. 41 p. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010. 208 p. LOCKE, Robert R. Managerialism and the Demise of the Big Three. Real-World Economics Review, Bristol (UK), Issue no. 51, p. 28-47, 1 December 2009. Disponível em: http://www.paecon.net/PAEReview/issue51/Locke51.pdf. Acesso em: 27/11/2017. LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. 7ª Ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2000. 219 p. LUKÁCS, G. Marx, ontología del ser social. Madrid: Akal, 2007. 221 p. MACEDO, Jussara Marques de. Formação para o trabalho docente. Curitiba: Apris, 2017. 303 p. MANCEBO, Deise; SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Expansão da educação superior e a reforma da rede federal de educação profissional. Revista Educação em Questão, Natal, v. 51, n. 37, p. 73-94, jan-abr/2015. 370 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 4º Ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992. 212 p. MARTINS, Humberto Falcão. Burocracia e a revolução gerencial — a persistência da dicotomia entre política e administração. Revista do Serviço Público, ENAP, Brasília (DF), ano 48, número 1, p. 42-78, Jan-Abr/1997. MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. Tradução de Florestan Fernandes. São Paulo: Expressão Popular, 2008. 288 p. MARX, Karl. O capital. Livro 1. São Paulo: Boitempo, 2011. 1493 p. MARX, Karl. O capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 383 p. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. 571 p. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2008, 174 p. Disponível em: http://petdireito.ufsc.br/wp-content/uploads/2013/05/manuscritoseconomicos- e-filos%C3%B3ficos-_-marx.pdf. Acesso em: 21/10/2017. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Instituto José Luis e Rosa Sundermann, 2003, 68 p. Disponível em: http://www.pstu.org.br/sites/default/files/biblioteca/marx_engels_manifesto.pdf. Acesso em 07/11/2015. MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 119 p. MEC, 2019. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-secretaria-de-educacao-profissional-etecnologica. Acesso em: 30/10/2019. MÉSZÁROS. István. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002. 1096 p. MÉSZÁROS. István. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. 30 p. MÉSZÁROS. István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. 356 p. MORAIS, Frederico Dourado Rodrigues de. A relação entre escola e trabalho na lógica do capital: os cursos superiores em tecnologia no Brasil em debate. 2011. 116 f. Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2000. 118 p. NATERA, Miguel Angel Contrera. Crítica de la razón neoliberal: del neoliberalismo ao posliberalismo. México: Ed. Akal, 2015. 282 p. 371 NEDER, Ricardo T. (Org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília (DF): UNB, 2013. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Ed. Xamã, 2005. 312 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Brasil 2000: nova divisão de trabalho na educação. São Paulo: Ed. Xamã, 2000. 102 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Org.). A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Ed. Xamã, 2010. 223 p. NEVES, Lúcia Maria Wanderley; PRONKO, Marcela. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado: da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. 204 p. NOGUEIRA, Christiano. As concepções de homem, natureza e trabalho de alunos dos cursos de Técnico em Meio Ambiente e Tecnólogo em Gestão Ambiental do campus Visconde da Graça do Instituto Federal Sul-rio-grandense. 2015. 138 f. Tese (Doutorado em educação ambiental). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. NOVAES, Henrique; DAGNINO, Renato. O fetiche da tecnologia. Organizações e Democracia, Marília, v.5, n.2, p.189-21O, 2004. OECD, 2019. Site da Organisation for Economic Co-operation and Development. Paris (França): 2019. Disponível em: http://www.oecd.org. Acesso em: 31/05/2019. OLIVEIRA, Adriana Rivoire Menelli de; ESCOTT, Clarice Monteiro. Políticas públicas e o ensino profissional no Brasil. Artigo. Rio de Janeiro: Ensaio: avaliação de políticas públicas educacionais. V.23, n. 88, p. 717-738, jul-set/2015. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. A reforma do ensino profissional: desmantelamento da educação tecnológica ministrada pelo CEFET-X? Artigo. In: 24ª Reunião da ANPED, 2001, Caxambu (MG). Trabalhos. Caxambu (MG): ANPED, 2001. V. 1, p. 1-16. OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista: o ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. ONU (1968). Ata do 23º período de seções. Ato 2412 (XXIII) – Año Internacional de la educación. Asamblea general. Paris, 17/12/1968. OPNE (2019). Observatório do Plano Nacional de Educação. Site. Disponível em: https://www.observatoriodopne.org.br/observatorio. Acesso em: 10/10/2019. PEREIRA, Francisco. (Im)possibilidades da construção de uma educação emancipadora em cursos tecnológicos: uma abordagem a partir de dois cursos 372 localizados em Goiânia e Anápolis. 2008. 196 f. Dissertação (Mestrado em educação). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2008. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 192 p. PINTO, Álvaro Vieira. O conceito de tecnologia. Vol. I. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013. 531 p. PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século XX: taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. 80 p. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2º Ed. Novo Hamburgo: Universidade FEEVALE, 2013. 274 p. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA, 2019. Portal em Gráficos. Brasília (DF): 2018. Disponível em: http://www.portaldatransparencia.gov.br/graficos/transferenciasporfuncao/. Acesso em: 20/03/2018. POULANTZAS, Nicos. Poder político y clases sociales en el estado capitalista. Cerro del Agua: Siglo Veintiuno Editores, 2007. 471 p. POULANTZAS, Nicos. Estado, poder y socialismo. 9ª Edição. México: Siglo XXI Editores, 2005. 326 p. QUIGGIN, John. Word for Wednesday: managerialism (definition). Commentary on Australian & world events from a social-democratic perspective. SITE. 16/Jul/2003. Disponível em: http://johnquiggin.com/2003/07/02/word-forwednesday- managerialism-definition/. Acesso em: 26/11/2017. RAMOS, Marise Nogueira. A educação profissional pela pedagogia das competências e a superfície dos documentos oficiais. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p. 401-422, setembro/2002. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Ed. Cortez, 2001. RAMOS, Marise Nogueira. Pedagogia das competências. Dicionário da educação profissional em saúde - Verbetes. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2009. Documento online. Disponível em: http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/pedcom.html. Acesso em: 29/07/2018. ROCHA, Marisa Brandão. Cursos superiores de tecnologia: democratização do acesso ao ensino superior? Artigo. In: 29ª Reunião da ANPED, 2006, Caxambu (MG). Trabalhos. Caxambu (MG): ANPED, 2006. V. 1, p. 1-15. 373 ROCHA, Marisa Brandão. Cursos superiores de tecnologia: indicações de como se expande a educação superior no Brasil. Artigo. In: 35ª Reunião da ANPED, 2012, Porto de Galinhas (PE). Trabalhos. Porto de Galinhas (PE): ANPED, 2012. V. 1, p. 1-13. ROCHA, Marisa Brandão. Metamorfose dos cursos superiores de tecnologia o brasil: política de acesso à educação superior em um Estado burguês. 2009. 248 f. Tese (Doutorado em educação). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009. ROLOFF, Mário Lucio Proposta de um modelo de gestão tecnológica baseado em ferramentas software livre - estudo de caso do curso superior de Tecnologia em Automação Industrial do CEFET-SC. 2007. 141 f. Dissertação (Mestrado profissionalizante em administração). Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. ROMANOWSKY, Joana Paulin; ENS, Romilda Teodora. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Curitiba: Revista Diálogo Educacional, Vol. 6, nº 19, p. 37-50, Set-dez/2006. ROSSO, Sadi Dal. O ardil da flexibilidade: os trabalhadores e a teoria do valor. São Paulo: Boitempo, 2017. 286 p. SANTOS, José Deribaldo Gomes dos. Graduação tecnológica no Brasil: critica à expansão de vagas no ensino superior não universitário. 2009. 256 f. Tese (Doutorado em educação). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. SANTOS, José Deribaldo Gomes dos; JIMÊNEZ, Susana Vasconcelos. Graduação tecnológica no Brasil: aproximações críticas preliminares. Artigo. Brasília: Linhas Críticas, V. 15, n. 28, p. 171-185, jan-jun/2009. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 174 p. SAVIANI, Dermeval. Sobre a noção de politecnia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1989. 51p. SAVIANI, Dermeval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. 2ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2012. 224 p. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica. 11ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2013. 137 p. SCHNEIDER, Maria Clara Kaschny. Modelo de avaliação da gestão de instituição de cursos superiores de tecnologia. 2005. 207 f. Tese (Doutorado em engenharia de produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. Scielo: Banco de dados. Disponível em: http://www.scielo.org/php/index.php. Acesso em: 18/08/2017. SENFF, Gerson. A formação no ensino superior tecnológico: estudo sobre a legislação normativa. 2017. 78 f. Tese (Doutorado em educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017. 374 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 320 p. SHULTZ, T. W. O capital humano: investimentos em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 250 p. SILVA, Benedito. Taylor e Fayol. Col. Cadernos de Administração Pública. Rio de Janeiro: FGV, 1960. 249 p. SILVA, Camila Sousa da. Perspectivas de formação do tecnólogo em gestão comercial. 2016. 100 f. Dissertação (Mestrado em educação nas ciências). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2016. SILVA, Daniel Fernando Antonucci e. Modelo de Maturidade de Processos de Gestão Acadêmica em Instituições Privadas de Ensino Superior. 2009. 103 f. Dissertação (Mestrado profissionalizante em tecnologia). Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, 2009. SKINNER, Burrhus Frederic. Tecnologia do ensino. Tradução de Rodolpho Azzi. São Paulo: Ed. da USP, 1972. 248 p. SOUTO, Múcio Antonio Sobreira. Um modelo setorial de previsão das necessidades de tecnólogos. 1978. 60 f. Dissertação (Mestrado em engenharia de produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1978. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, Educação e Sindicalismo no Brasil. Campinas: Ed. Autores Associados, 2002. 240 p. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, qualificação, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: fundamentos teóricos para uma análise da política de educação profissional. Revista FAEEBA, Salvador, v. 13, nº 22, p. 1-15, Jul-Dez/2004. SOUZA, José dos Santos. Industrialismo, Democracia e Constituição do Operariado em Classe. Revista Temas & Matizes, Cascavel, v. 9, nº 17, p. 35-49, Jan-Jun/2010. SOUZA, José dos Santos. A educação profissional no contexto da reengenharia institucional da política pública de trabalho, qualificação e geração de renda: novos e velhos mecanismos de manutenção da hegemonia burguesa no Governo FHC. Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, ano 11, nº 16, 2013. SOUZA, José dos Santos. O sindicalismo brasileiro e a qualificação do trabalhador. 2ª Edição. Bauru: Editora Práxis, 2015a. 198 p. SOUZA, José dos Santos. A formação do trabalhador no contexto da reconfiguração do trabalho, da produção e dos mecanismos de mediação do conflito de classe. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, vol. 10, n. 20, p. 273-290, juldez/ 2015b. SOUZA, José dos Santos. Projeto Gerencialismo. Arquivo Mp4. UFRRJ, GTPS, 2016a. 375 SOUZA, José dos Santos. Gerencialismo. Nova Iguaçu (RJ): 2016b. [mímeo.] SOUZA, José dos Santos. Cursos superiores de tecnologia. In: SEGENREICH, Stella Cecília Duarte (Org.). Organização institucional e acadêmica na expansão da educação superior: glossário. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016c, p. 54-58. SOUZA, José dos Santos. Gerencialismo. In: SEGENREICH, Stella Cecília Duarte (Org.). Organização institucional e acadêmica na expansão da educação superior: glossário. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016d, p. 182-187. SOUZA, José dos Santos. Institutos federais de educação, ciência e tecnologia: a materialidade do conflito de classe na concepção e na política de formação humana. In: SOUSA, José Vieira; BOTELHO, Arlete de Freitas; GRIBOSKI, Cláudia Maffini (Orgs.). Organização institucional e acadêmica na expansão da Educação Superior. Anápolis: Editora Universidade Estadual de Goiás, 2018, p. 135-150. SOUZA, Paulo Renato. Educación y desarrollo en Brasil, 1995-2000. Revista de La CEPAL: Santiago, n. 73, p. 67-82, abril/2001. TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1995. 103 p. HIGHER EDUCATION IN EUROPE. Buchareste: UNESCO, 1979-2009. Trimestral. ISSN 0379-7724. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000107744. Acesso em: 27/07/2019. UNESCO. La enseñanza professional y técnica: bibIiografia internacionaI. Paris: UNESCO, 1959. 70 p. UNESCO. The work of UNESCO in the field of Higher Scientific and Technological Education. Paris: UNESCO, 1962. 8 p. UNESCO. Programmes and activities relating to Higher Education in Latin America. Paris: UNESCO, 1963a. 21 p. UNESCO. The work of the United Nations and its Specialised Agencies relating to Higher Education in Latin America. Paris: UNESCO, 1963b. 33 p. UNESCO. Conferencia Internacional sobre Planeamiento de la Educación: informe final. Paris: UNESCO, 1968. 78 p. UNESCO. Actas de la Conferencia General: resoluciones. Vol. 1. Paris, 1970. 157 p. UNESCO. Reflections on the future development of education. Paris: UNESCO, 1985. 291 p. UNESCO. Convención sobre la Enseñanza Técnica y Profesional. 25ª Reunião da Conferencia General. Parı́s: UNESCO, 1989. 9 p. UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. Jomtien, 1990a. 19 p. 376 UNESCO. Planeamiento y gestión del desarrollo de la educación. Informe final do Congresso da UNESCO. México, 1990b. 110 p. UNESCO. Documento Base. Reunião internacional de reflexión sobre los nuevos roles de la educación superior a nivel mundial, el caso de America Latina y el Caribe. CRESALC: Caracas, Venezuela, 1991. 127 p. UNESCO. La educacion tecnica y la formacion profesional. Santiago: UNESCO, 1996. 132 p. UNESCO. La educación superior en el siglo XXI: visión y acción. Paris: UNESCO, 1998. 141 p. UNESCO. World Conference on Higher Education: Summary of the World Declaration on Higher Education for the Twenty-First Century. Paris: UNESCO, 1998. 3 p. UNESCO. Policy-Making, Strategic Planning, and Management of Higher Education. UNESCO-CEPES: Bucharest, 2002a. 191 p. UNESCO. A educação superior no Brasil. IESALC: Porto Alegre, 2002b. 335 p. UNESCO. Gestão da educação profissional: Relatório da Proposta do Novo Modelo de Gestão da Educação Profissional do Estado de Sergipe. UNESCO: Sergipe, 2003. 31 p. UNESCO. Gestão da educação profissional: desenvolvimento de modelo de gestão para a educação profissional da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico do Maranhão. UNESCO: Maranhão, 2004. 32 p. UNESCO. Avaliação e certificação de competências e qualificações profissionais. UNESCO: Brasília, 2005. 119 p. UNESCO. Conferencia Mundial sobre la Educación Superior: la nueva dinámica de la educación superior y la investigación para el cambio social y el desarrollo. UNESCO: Paris, 2009. 9 p. UNESCO. IESALC. Perspectivas sobre el Financiamiento de la Educación Superior. Educación superior y sociedad: Caracas, ano 16, n. 1, 2011. 120 p. UNESCO. Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década: 2011-2020. UNESCO, CNE, MEC: Brasília, DF, 2012. 164 P. UNESCO. The Fourth Industrial Revolution and Higher Education. UNESCO: Paris, 2017. 377 UNESCO. Educación superior y sociedad. UNESCO/IESALC: Caracas, Venezuela, 2017. 200 p. UNESCO. UNESCO Digital Library. Paris: 2019. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/search/2691f610-05a6-481e-81c5-a28e65e69bbf. Acesso em: 31/05/2019. VACA, Giuseppe. Vida e pensamento de Antonio Gramsci: 1926-1937. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 2012. 508 p. VÁZQUÉZ, Adolfo Sanchéz. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1968. 454 p. ZAKON, Abraham; NASCIMENTO, Jorge Luiz do; SZANJBERG, Mordka. Algumas diferenças entre cientistas, engenheiros, técnicos e tecnólogos. AD/UFRJ: Rio de Janeiro, p. 6. Ago/2003. Disponível em: http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/2a%20parte.pdf. Acesso em: 31/05/2019por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70890/2020%20-%20C%c3%a9lia%20Cristina%20Pereira%20da%20Silva%20Veiga.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6026
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-09-30T12:44:29Z No. of bitstreams: 1 2020 - Célia Cristina Pereira da Silva Veiga.pdf: 9085193 bytes, checksum: 5dee30dfbd5601778ea1867297afb45b (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-30T12:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Célia Cristina Pereira da Silva Veiga.pdf: 9085193 bytes, checksum: 5dee30dfbd5601778ea1867297afb45b (MD5) Previous issue date: 2020-03-12eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Célia Cristina Pereira da Silva Veiga.pdf2020 - Célia Cristina Pereira da Silva8.87 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.