Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9925
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Mariana Corrêa Pitanga de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:38Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:38Z-
dc.date.issued2020-02-12
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Mariana Corrêa Pitanga de. Imaginar e criar: o uso da linguagem de computação numa perspectiva inclusiva. 2020. 150 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9925-
dc.description.abstractA presente pesquisa se propõe a refletir sobre o uso da tecnologia na aprendizagem e no desenvolvimento de crianças público-alvo da Educação Especial, a saber: deficiência intelectual, autismo e altas habilidades/superdotação. Diante dessa temática, no processo de elaboração desse estudo, defendemos a seguinte tese: A interação entre os sujeitos e deles com a linguagem de computação afeta de forma significativa a aprendizagem e o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores dos mesmos. Nesse sentido, tem-se como objetivo geral analisar os processos de colaboração/interação mediados pela linguagem de computação para a aprendizagem e o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores de sujeitos da Educação Especial. E, concomitantemente, analisar a relação entre imaginação e criação no processo de construção colaborativa de um jogo digital. Para isso, adotou-se os pressupostos da pesquisa qualitativa com abordagem histórico-cultural, considerando assim os conceitos apresentados no referencial de Vigotski como base teórica e metodológica. O enfoque histórico-cultural norteou a observação e análise do contexto da pesquisa como um processo em movimento contínuo. Dessa maneira, utilizando uma abordagem inclusiva e pautada nos princípios do desenho universal aplicado a aprendizagem (DUA), essa investigação esteve articulada ao projeto de pesquisa Computação para Todos. Trata-se de um projeto interdisciplinar (Educação e Ciência da Computação) que consistiu em combinar aulas de Computação desplugada (sem uso do computador) com o ensino de Programação Visual, uso da ferramenta Scratch e desenvolver um jogo utilizando a linguagem de programação Python. As aulas foram realizadas no Instituto Multidisciplinar (IM) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Campus de Nova Iguaçu. Para fins dessa pesquisa, foram analisados os dados coletados de três (3) crianças público-alvo da Educação Especial (participantes do projeto), em conformidade com a interação/colaboração com as demais crianças da turma no desenvolvimento das atividades. Na pesquisa de campo, empregou-se como procedimentos de coleta de dados: a observação participante com registros em diário de campo; aplicação de roteiro de observação sistematizado para acompanhamento das atividades e filmagem. Nessa direção, para a análise dos dados utilizamos a microgênese, em concordância com o estudo do método proposto por Vigotski. Sendo assim, no que diz respeito aos resultados dessa pesquisa, destaca-se que a) o caráter criativo da linguagem na produção do conhecimento afetou significativamente a aprendizagem por meio da imaginação; b) a importância da interação inter pares com a linguagem de computação para a aprendizagem e o desenvolvimento humano; c) o desenvolvimento da atividade criadora, por meio da interdisciplinaridade, envolvendo crianças com diferentes especificidades no desenvolvimento e; d) as cooperações dialógicas entre as crianças afetaram o desenvolvimento de suas vivências. Por fim, nas considerações finais apresentamos reflexões que dialogam sobre a inclusão em uma visão de educação desenvolvida com e na diversidade humana e social e a profícua interação entre afeto, significação, marcas de aprendizagem e indícios de desenvolvimento.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação Especialpor
dc.subjectEducação Inclusivapor
dc.subjectLinguagem de computaçãopor
dc.subjectProcessos psicológicos superiorespor
dc.subjectImaginação e criaçãopor
dc.subjectSpecial Educationeng
dc.subjectInclusive Educationeng
dc.subjectProgramming Languageseng
dc.subjectHigher pyschological processeseng
dc.subjectImagination and creationeng
dc.titleImaginar e criar: o uso da linguagem de computação numa perspectiva inclusivapor
dc.title.alternativeImagine and create: the use of programming language in an inclusive perspectiveeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis study seeks to reflect on the use of technology in learning and on the development of children who are the intended students of Special Education, namely: children with intellectual disabilities, autismo, and high abilities/ giftedness. Given these themes, we defend the following thesis throughout: Subjects’ interaction with programming language and between themsevles significantly affects their learning and the develpment of higher psychological processes. In this sense, the general objective of this study is to analyze the processes of collaboration/interaction mediated by programming language in the learning and development of higher psychological processes in Special Education students and, at the same time, analyze the relationship between imagination and creation in the collaborative dvelopment of a digital game. To acheive this research goal, this qualitative study adopts a cultural-historical approach grounded in the work of Vygostky as a theoretical and methodological base. The cultural-historical focus orients the observation and analysis of the study’s context as a process in continual moviment. Employing an inclusive approach grounded in the principles of applied universal design for learning (UDL), this investigation was linked to the Computação para Todos (Programming for Everyone) research project. This interdiscipinary project combined unplugged programming courses (without the use of computers) with the teaching of Visual Programming, the use of the programming language Scratch, and the development of game using the programming language Python. The course took place at the Multidisciplinary Institute (MI) of the Federal Rural University of Rio de Janeiro—Nova Iguaçu Campus. This study collected and analyzed the data of three (3) Special Education students (project participants) in relation to their interaction/collaborative with other children in the class. The field research employed the following data collection process: participant observation with daily fieldnotes and the use of a systematized observation script to accompany activities, and videorecording. We used a microgenetic approach for data analysis in accordance with the research method proposed by Vygostsky. We highlight the following observed results: a) the creative character of language in the production of knowledge significantly affected learning by way of imagination; b) the importance of inter-peer interaction with the programming language for learning and human develoment; c) the interdisciplinary development of the creative activity involving children with different developmental specificities; and d) the dialogic cooperations between children affected the development of their being. Finally, in the concluding considerations, we present reflections on inclusion in a vision of education developed with/in human and social diversity and on the fruitful interaction between affect, signification, learning markers and indicators of development.eng
dc.contributor.advisor1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.advisor1ID891.622.770-49por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5622440291569151por
dc.contributor.referee1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.referee2Bairral, Marcelo Almeida
dc.contributor.referee3Motta, Flávia Miller Naethe
dc.contributor.referee4Senna, Luiz Antonio Gomes
dc.contributor.referee5Souza, Flavia Faissal de
dc.creator.ID142.230.867-74por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5061203356451342por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesADAMS, R. et al. Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador. Tradução Luciano Porto Barreto. Projeto Unplugged (Computer Science Unplugged - csunplugged.org). Disponível em: https://classic.csunplugged.org/wpcontent/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf. Acesso em: 6 jan. 2020. ALENCAR, E.; FRANCISCHINI, R. A constituição do sujeito: Vigotski e a perspectiva histórico-cultural. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista – Bahia - Brasil, v. 14, n. 27, p. 249-268, jan./mar. 2018. ALVES, A. G. Eu fiz meu game: um framework para criação de jogos digitais por crianças. 283f. Tese (Doutorado). Universidade do Vale do Itajai - UNIVALI, 2017. ANDRADE; L. R. M. de; CAMPOS, H. R. Perejivânie: uma aproximação ao estado da arte das pesquisas. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica. v.3, n.2, p.1-17; maio/ago. 2019. [http://dx.doi.org/10.14393/OBv3n2.a2019-51558] ANDRÉ, M. E. D. A. de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Série Pesquisa; vol. 13, Brasília: Líber Livro Editora, 2005. ANDRÉ, M. E. D. A. de. Etnografia da prática escolar. Série Prática Pedagógica-Campinas, SP: Papirus, 1995. AVILA, C. et al. Desdobramentos do Pensamento Computacional no Brasil. 7 nov. 2016. Disponível em: <http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/6700>. BAIRRAL, M. A. Dimensões a considerar na pesquisa com dispositivos móveis. Estudos avançados, 32 (94), p. 81-95, 2018. BIANCHETTI, L. Da chave de fenda ao Laptop. Tecnologia digital e novas qualificações: desafios à educação. Petrópolis: Vozes, 2001. BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora: 1994. p.31-63. BORTOLOTTI, R. G. O estatuto temporal e social do signo. Trans/Form/Ação, São Paulo, 21/22: 165-179, 1998/1999. BRANNIGAN, A. A base social das descobertas científicas. Trad. Léa Sussekind Viveiros de Castro. RJ: Zahar Editores, 1984. BRASIL. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução n° 4 de 2 de outubro. Brasília, 2009. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei nº 8.069, de 13 de julho. Brasília, 1990. BRAUN, P. Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual. 324f. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. BRONCKART, J-P. Une science du langage pour une science de l’humain. D.E.L.T.A., 27:2, 2011 (337-361). CAMPOS, E. C. V. Z. Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual. 172f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), 2016. CATHCART, K. D. M. Criação de jogos digitais por crianças: processos colaborativos de aprendizagem na escola inclusiva. 290f. Tese (Doutorado). UNIVALI, 2017 CAVALCANTE, H. F. Pensamento computacional e programação introdutória: um estudo de caso sobre competências desenvolvidas na programação em blocos com o code.org. 88 f. Monografia (Graduação) – UFPB/CCAE. Rio Tinto: 2016. COSTA, M. T. M. de S.; SILVA; D. N. H.; SOUZA, F. F. de. Corpo, atividades criadoras e letramento (Coleção imaginar e criar na educação infantil). São Paulo: Summus, 2013. COSTAS, F. A. T. O processo de formação de conceitos científicos em crianças com necessidades educacionais especiais na 1ª série do ensino fundamental. 247f. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. CRUZ, M. N. da. Imaginação, linguagem e elaboração de conhecimento na perspectiva da psicologia histórico-cultural de Vigotski. In: SMOLKA, A. L. B.; NOGUEIRA, A. L. H. Emoção, Memória, Imaginação: a constituição do desenvolvimento humano na história e na cultura. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011. p. 85-104. CUPANI, A. La peculiaridad del conocimiento tecnológico. Scientiæ Zudia, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 353-71, 2006. CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiæ Zudia, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 493-518, 2004. DINIZ, D. et al. Deficiência, direitos humanos e justiça. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos. v. 6, n. 11, dez. p. 65-77 2009. FACCI, M. G. D.; BRANDÃO, S. H. A. A importância da mediação para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores de alunos da educação especial: contribuições da psicologia histórico-cultural. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008 (produção didático-pedagógica PDE/UEM). FONTES, F. F. et al. Psicologia histórico-cultural, perezhivanie e além: uma entrevista com Nikolai Veresov. Educ. Soc., Campinas, v.40, e0184797, 2019. FREITAS, M. T. de A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Cadernos de Pesquisa, n. 116, p. 21-39, julho/ 2002. FREITAS, S. N.; RECH, A. J. Atividades de enriquecimento escolar como estratégia para contribuir com a inclusão escolar dos alunos com altas habilidades/superdotação. Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Education Policy Analysis Archives, v. 23, p. 1-17, 2015. GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: Eduerj, 2011. GÓES, M. C. R. de. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Caderno Cedes, v.20, n.50, 2000. ISTE/CSTA. Computational Thinking Teacher Resource. 2 ed., 2011. Disponivel em: <www.iste.org/docs/ct-documents/ct-teacher-resources_2ed-pdf.pdf?sfvrsn=2>. JEREBTSOV, S. Gomel - A cidade de L.S. Vigotski: Pesquisas científcas contemporâneas sobre instrução no âmbito da teoria histórico-cultural de L.S. Vigotski. In: Veresk- Cadernos Acadêmicos Internacionais: Estudos sobre a perspectiva histórico-cultural de Vigotski, Brasília, UniCEUB, v. 1, p.7-27, 2014. Disponível em: <http://repositorio.uniceub.br/handle/235/5750> KASSAR, M. C. M. Escola como espaço para a diversidade e o desenvolvimento humano. In: Revista Educação e Sociedade, v. 37, nº 137, p. 1223-1240, out./dez., 2016. LÉVY, P. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre:ArtMed, 1998. LIMA, M. F. C. O que significa mediar o processo de escolarização de alunos com deficiência intelectual? 171f. Dissertação (Mestrado em Educação) PPGEduc / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2017. MAGIOLINO, L. L. S. As emoções humanas nas experiências vividas: transformação e significação nas relações (est)éticas. In: SMOLKA, A. L. B.; NOGUEIRA, A. L. H. Emoção, Memória, Imaginação: a constituição do desenvolvimento humano na história e na cultura. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011. p. 35-56. MAINARDES, J. Abordagem do ciclo de políticas: Uma contribuição para a análise de políticas educacionais. In: Educação e Sociedade. Campinas, v.27, n.94, p.47-69, jan./abr.2006. MANNILA, L. et al. Computational Thinking in K-9 Education. TiCSE-WGR’14, June 23-25, 2014, Uppsala, Sweden. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1145/2713609.2713610 MARQUES, E. de S. A.; CARVALHO, M. V. C. de. Vivência e prática educativa: a relação afeto-intelecto mediando modos de ser professor e aluno. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica. v.3, n.2, p.1-17; maio/ago. 2019. <http://dx.doi.org/10. 14393/OBv3n2.a2019-51563>. MARQUES, E. de S. A.; CARVALHO, M. V. C. de. Prática educativa bem-sucedida na escola: reflexões com base em L. S. Vigotski e Baruch de Espinosa. Revista Brasileira de Educação. v. 22; n. 71. 2017. NETTO, C. X. de A. A abordagem do conceito como uma estrutura semiótica. TransInformação, Campinas, 20(1): 47-58, jan./abr., 2008. NUNES, L. R.; PELOSI, M. B.; WALTER, C. C. F. (Org). Compartilhando experiências: ampliando a comunicação alternativa. Marília: ABPEE, 2011. OLIVEIRA, A. A. S. de. A questão da leitura e escrita na área da deficiência intelectual: qual a melhor forma de ensino? Projeto de pesquisa (UNESP), 2012. OLIVEIRA, M. C. P. de. A escolarização de alunos com deficiência intelectual à luz da perspectiva histórico-cultural: avaliação mediada e apropriação conceitual. 133 p. Dissertação (Mestrado em Educação) PPGEduc / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2016. ______. A escolarização de alunos surdos em tempos de educação inclusiva: um estudo do bilinguismo. 59 f. Monografia (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu, 2013. ORLEANS, L. F. Pensamento Computacional como conteúdo obrigatório para alunos de nível fundamental e médio. Projeto de pesquisa (UFRRJ) – 2017. PAIVA, C. de. O processo de avaliação e encaminhamento de alunos com deficiência intelectual ao Atendimento Educacional Especializado. 140f. Dissertação (Mestrado em Educação) PPGEduc / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu, 2017. PAIXÃO, K. M. G. Mediação pedagógica e deficiência intelectual: em cena a linguagem escrita. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação/ Faculdade de Filosofia e Ciências. Marília, 2018. PEIRCE, C.S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1990. PEREIRA, A. P. S. Pesquisando a aprendizagem da criança em sala de aula na perspectiva histórico-cultural. In: FREITAS, M. T. de A.; RAMOS, B. S. (orgs.). Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural: metodologias em construção. p. 141-158. Juiz de Fora: UFJF, 2010. PINO, A. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo: Cortez, 2005. PINO, A. Técnica e semiótica na era da informática. Contrapontos – v.3, n. 2 - p. 283-296, Itajaí, mai./ago. 2003. PINO, A. Semiótica e cognição na perspectiva histórico-cultural. Temas em psicologia, nº2, p.31-40, 1995. PLETSCH, M. D. O que há de especial na Educação Especial brasileira? Momento - Diálogos em Educação, 2020 (no prelo). PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. 2ª edição. Rio de Janeiro: NAU, p. 249-261, 2014. PLETSCH, M. D. Educação Especial e Inclusão Escolar: uma radiografia do atendimento educacional especializado nas redes de ensino da Baixada Fluminense /RJ. Ciências Humanas e Sociais em Revista. RJ, EDUR, v. 34, n.12, jan / jun, p. 31-48, 2012. PLETSCH, M. D.; SOUZA, F. F.; ORLEANS, L. F. A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. In: Revista Educação e Cultura Contemporânea. v. 14, nº. 35. 2017. PLETSCH, M. D.; OLIVEIRA, M. C. P. de. A escolarização de pessoas com deficiência intelectual na contemporaneidade: análise das práticas pedagógicas e dos processos de ensino e aprendizagem. In: CAIADO, K. R. M.; BAPTISTA, C. R.; JESUS, D. M. de. (orgs.). Deficiência mental e deficiência intelectual em debate. São Paulo: Navegando, 2017. p. 265-286. PLETSCH, M. D.; ROCHA, M. G. de S. da; OLIVEIRA, M. C. P. de. Organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência intelectual e múltipla na Baixada Fluminense. Revista Linha, Florianópolis, v. 17, n. 35, p. 102-121, set./dez. 2016. PLETSCH, M. D.; MENDES, G. M. L. Entre políticas e práticas: Os desafios da educação inclusiva no Brasil. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 23(27). Dossiê Educação Especial: Diferenças, Currículo e Processos de Ensino e Aprendizagem II. 2015 PLETSCH, M. D.; ROCHA, M. G. de S. da. A etnografia como abordagem metodológica em pesquisas na Educação Especial. In: Novas trilhas no modo de fazer pesquisa em Educação Especial. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2014. PLETSCH, M. D. et al. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem. Projeto de Pesquisa em rede (UFRRJ, UDESC, UNIVALI), 2012. SANTOS, F. M. T. dos. As emoções nas interações e a aprendizagem significativa. Ensaio: Belo Horizonte. v.09; n.02; p.173-187; jul-dez. 2007 SAWAIA, B. Exclusão ou inclusão perversa? In: SAWAIA, B. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4ªed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. SAWAIA, B.; SILVA, D. N. H. Pelo reencantamento da psicologia: em busca da positividade epistemológica da imaginação e da emoção no desenvolvimento humano. Cad. Cedes, Campinas, v. 35, n. Especial, p. 343-360, out., 2015. SCHOEFFEL, P. et al. Uma Experiência no Ensino de Pensamento Computacional e Fomento à Participação na Olimpíada Brasileira de Informática com Alunos do Ensino Fundamental. IV Congresso Brasileiro de Informática na Educação, p. 1474–1484, 2015. Disponível em: <http://br-ie.org/pub/index.php/wcbie/article/view/6333>. SEGABINAZZI, M.; MENDES, G. M. L.; PLETSCH, M. D. O estudo dos campos de tradução de uma mesma política: análise das tecnologias digitais no AEE. Revista Intermeio, v. 21, n. 41, 2015. SENNA, L. A. G. Fundamentos da linguagem na educação. Curitiba: Appris, 2019. SENNA, L. A. G. O problema epistemológico da educação formal: a educação inclusiva. In: SENNA, L. A. G. (Org.). Letramento: princípios e processos. Curitiba: Editora IBPEX, p.149-170, 2007. SILVEIRA, L. F. B. da. O caráter dialógico e social do signo e do pensamento em Peirce. Trans/Form/Ação, São Paulo, 11:23-29, 1988. SILVEIRA, L. F. B. da. Semiótica peirceana e produção poética. Trans/Form/Ação, São Paulo, 6: 13-23, 1983. SMOLKA, A. L. B. Experiência e discurso como lugares de memória: a escola e a produção de lugares comuns. Pro-Posições, v. 17, n. 2 (50) - maio/ago. 2006 SMOLKA, A. L. B. A memória em questão: uma perspectiva histórico-cultural. Educação & Sociedade, ano XXI, nº 71, p.166-193, Julho/ 2000. SMOLKA, A. L. B. Comentários do livro (obra comentada). In: Imaginação e criação na infância (Org. SMOLKA, A. L. B.). São Paulo: Ática, 2009. SPINOZA, B. de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. SOUZA, F. F. de. Políticas de educação inclusiva: análise das condições de desenvolvimento dos alunos com deficiência na instituição escolar. Tese (doutorado). 277f. Campinas, SP: [s.n], 2013. SOUZA, F. F. de.; PLETSCH, M. D. A relação entre as diretrizes do Sistema das Nações Unidas (ONU) e as políticas de Educação Inclusiva no Brasil. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.25, n. 97, p. 831-853, out/dez. 2017. TACCA, M. C. V. R. Estratégias pedagógicas: conceituação e desdobramentos com o foco nas relações professor-aluno. In: TACCA, M. C. V. R. (org.). Aprendizagem e trabalho pedagógico. 3ª ed. Campinas, São Paulo: Alínea, 2014. p. 45-68. TOASSA. G. Emoções e vivências em Vigotski. Campinas, SP: Papirus, 2011. TOASSA. G.; SOUZA, M. P. R. de. As vivências: sentidos e fontes epistemológicas no legado de Vigotski. Psicologia USP, São Paulo, 2010, 21(4), p.757 -779. TOMIO, D.; SCHROEDER, E.; ADRIANO, G. A. C. A análise microgenética como método nas pesquisas em educação na abordagem histórico-cultural. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 25, n. 3, p. 28-48, Set./Dez. 2017. VALENTE, J. A. Pensamento Computacional, Letramento Computacional ou Competência Digital? Novos desafios da educação. REVISTA EDUCAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEA |v.16, n. 43, p. 147-168, 2019. ISSN ONLINE: 2238-1279. VEER, R.D.V; VALSINER, J. Vygotsky – uma síntese. 6ª ed. - São Paulo: Editora Loyola, 2009. VIANNA, M. M. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no segundo segmento do ensino fundamental em um espaço de excelência acadêmica. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015. VIGOTSKI, L. S. Sete aulas de L.S. Vigotski sobre os fundamentos da pedologia (1896-1934). Organização e Tradução: Zoia Prestes; Elizabeth Tunes - 1. ed. - Rio de Janeiro: EPapers, 2018. VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III: problemas del desarrollo de la psique (1995). Madrid: Machado, 2012. VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas V: fundamentos de defectologia (1997). Madrid: Machado, 2012b. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. BEZERRA, P. (trad.). São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância (Org. SMOLKA, A. L. B.). São Paulo: Ática, 2009b. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. MICHAEL COLE et al. (orgs); NETO, J. C.; BARRETO, L. S. M.; AFECHE, S. C. (Trad). 7º ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2007. VIGOTSKI, L. S. Teoria e método em psicologia. Claudia Berliner (tradução) - 3ªed. – São Paulo: Martins Fontes, 2004 VINCIGUERRA, L. Marca, imagem, signo: uma abordagem semiótica de Espinoza. Galaxia (São Paulo, online), ISSN 1982-2553, n. 35, mai-ago., 2017, p. 05-20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554130815.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71972/2020%20-%20Mariana%20Corr%c3%aaa%20Pitanga%20de%20Oliveira.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6282
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-26T20:21:09Z No. of bitstreams: 1 2020 - Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira.Pdf: 3969467 bytes, checksum: 53c2ae02b96a1ee2c4720c313f2437f9 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-26T20:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira.Pdf: 3969467 bytes, checksum: 53c2ae02b96a1ee2c4720c313f2437f9 (MD5) Previous issue date: 2020-02-12eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira.Pdf3.88 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.