Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9935
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAraújo, Patrícia Cardoso Macedo do Amaral
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:42Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:42Z-
dc.date.issued2021-08-13
dc.identifier.citationARAÚJO, Patrícia Cardoso Macedo do Amaral. A chegada de crianças com a síndrome congênita do zika vírus na educação infantil: formação de professores e inclusão educacional. 2021. 236 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9935-
dc.description.abstractO problema central da pesquisa consiste na inclusão educacional na Educação Infantil de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV) em creches e pré-escolas regulares, após a epidemia em 2015 e 2016. O objetivo geral foi analisar a partir de um Programa de Formação Continuada de Profissionais da Educação a formação de professores para a chegada de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus na Educação Infantil na Rede Municipal de Duque de Caxias / RJ – com financiamento e apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001. Em busca de respostas e apreensão da realidade, adotou-se as premissas da perspectiva histórico-cultural e como metodologia a pesquisa colaborativa a partir dos princípios da pesquisa-ação no campo da Educação. Partiu-se do pressuposto de que ainda são poucos os conhecimentos disponíveis sobre a educação de crianças afetadas pela SCZV que causou deficiência múltipla e, por isso, analisar pesquisas que abordam o tema da inclusão na Educação Infantil é essencial para construir o arcabouço teórico que se refletirá nas práticas educacionais para/com este novo público. Assim, nossa hipótese de trabalho centra-se no entendimento de que a inclusão educacional e a Intervenção Pedagógica Inicial e Essencial (IPIE) quando realizadas com planejamento, acompanhamento e rede de apoio são eficazes no desenvolvimento de crianças de 0-3 anos e 4-5 anos acometidas pela SCZV. Por isso, defendemos a tese que é necessário os profissionais da educação receberem formação continuada, preferencialmente em serviço, com práticas colaborativas e disporem de uma rede intersetorial de apoio para trabalhar com esse cenário que se abre em creches e pré-escolas com a chegada dessas crianças. Os resultados encontrados a partir do Programa desenvolvido e com as contribuições dos profissionais da educação participantes formaram o que chamamos de quatro (4) indicadores para realização do trabalho com as crianças com a SCZV, a saber: 1. Práticas colaborativas na formação de professores e apoio intersetorial no cotidiano escolar; 2. Aproximação e parceria com as famílias das crianças; 3. Intervenção Pedagógica Inicial e Essencial (IPIE)e 4. Enfoque em atividades de comunicação, como o suporte da Comunicação Alternativa (CA), e ações individualizadas, como a estratégia do Planejamento Educacional Individualizado (PEI). Esses indicadores apontam para o papel fundamental da escola de orquestrar a dimensão multilateral como rede de apoio que se dá tanto no âmbito privado/micro com a família, no ambiente meso da própria escola, quanto na esfera pública e macro das ações intersetoriais. A partir dos dados construídos, nossa hipótese foi confirmada e, portanto, os resultados nos permitem afirmar que a investigação tem cunho social relevante, uma vez que favorece o repensar da formação de professores e das práticas pedagógicas na Educação Infantil, resultando numa possibilidade de melhoria da qualidade educacional e dos processos de aprendizagem e desenvolvimento de crianças com ou sem a SCZV. Em tempo, esperamos contribuir para a ampliação de estudos sobre a perspectiva inclusiva e a deficiência múltipla no campo educacional, em específico no que concerne aos sujeitos com a SCZV na Educação Infantil.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação Inclusivapor
dc.subjectEducação Infantilpor
dc.subjectFormação de professores continuada em serviçopor
dc.subjectSíndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV)por
dc.subjectIntervenção Pedagógica Inicial e Essencialpor
dc.subjectInclusive educationeng
dc.subjectChild educationeng
dc.subjectIn-service teacher trainingeng
dc.subjectCongenital Zika Virus Syndrome (SCZV)eng
dc.subjectInitial and Essential Pedagogical Interventioneng
dc.titleA chegada de crianças com a síndrome congênita do zika vírus na educação infantil: formação de professores e inclusão educacionalpor
dc.title.alternativeThe arrival of children with congenital zika virus syndrome in early childhood education: teacher training and educational inclusioneng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe central problem of the research is the educational inclusion in Early Childhood Education of children with Congenital Zika Virus Syndrome (SCZV) in the regular daycare centers and preschools, after the epidemic in 2015 and 2016. The general objective was to analyze from a Program Continuing Education of Education Professionals, teacher training and the arrival of children with Congenital Zika Virus Syndrome in Early Childhood Education, in the Municipal Network of Duque de Caxias / RJ. The research received funding and support from the Coordination for the Improvement of Higher Education Personal – Brazil (CAPES) – Financing Code 001. In search of answers and apprehension of reality, the premises of the historical-cultural perspective were adopted, and collaborative research was adopted as a methodology based on the principles of action research in the field of Education. It was assumed that there is still little available knowledge about the education of children affected by SCZV - that caused multiple disabilities - and, therefore, analyzing research that addresses the theme of inclusion in Early Childhood Education is essential to build the theoretical framework that will reflect on educational practices for/with this new audience. Thus, our working hypothesis centers on the understanding that educational inclusion and the Initial and Essential Pedagogical Intervention (IPIE) when carried out with planning, monitoring and support network are effective in the development of children aged 0-3 and 4- 5 years old with SCZV. Therefore, we defend the thesis that it is necessary for education professionals to receive ongoing training, preferably in-service, with collaborative practices and have an intersectoral support network to work with this scenario that opens up in daycare centers and preschools with the arrival of these kids. The results found from the developed Program and with the contributions of the participating education professionals, formed what we call four (4) indicators for carrying out work with children with SCZV, namely: 1. Collaborative practices in teacher education and intersectoral support in everyday school life; 2. Approach and partnership with the children's families; 3. Initial and Essential Pedagogical Intervention (IPIE) and 4. Focus on communication activities, such as the support of Alternative Communication (AC), and individualized actions, such as the Individualized Educational Plan (PEI) strategy. These indicators point to the fundamental role of the school in orchestrating the multilateral dimension as a support network that takes place both in the private/micro sphere with the family, in the middle environment of the school itself, and in the public and macro sphere of intersectoral actions. Based on the constructed data, our hypothesis was confirmed and, therefore, the results allow us to state that the investigation has a relevant social nature, as it favors the rethinking of teacher training and pedagogical practices in Early Childhood Education, resulting in a possibility of improvement educational quality and learning and development processes of children with or without SCZV. In time, we hope to contribute to the expansion of studies about the inclusive perspective and multiple disabilities in the educational field, specifically with regard to subjects with SCZV in Early Childhood Education.eng
dc.contributor.advisor1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.advisor1ID891.622.770-49por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5906-0487por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5622440291569151por
dc.contributor.referee1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.referee1ID891.622.770-49por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5906-0487por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5622440291569151por
dc.contributor.referee2Souza, Flávia Faissal de
dc.contributor.referee2ID023.051.227-56por
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0225-8358por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6545543173378090por
dc.contributor.referee3Sá, Miriam Ribeiro Calheiros de
dc.contributor.referee3ID481.674.957-87por
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3972-0377por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2235642043560899por
dc.contributor.referee4Braun, Patricia
dc.contributor.referee4ID529.020.560-87por
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-5666-2420por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6115237268508976por
dc.contributor.referee5Glat, Rosana
dc.contributor.referee5ID663.270.917-68por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3913283461109185por
dc.creator.ID130.662.737-09por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8097949850249387por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesAGAMBEN, G. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinicius Nicastro Honesko. Ed. Argos, Chapecó/ SC, 2009, 92 p. ALMEIDA, T. F. de. Análise dos indicadores e políticas de inclusão escolar na Baixada Fluminense, 155s. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016. AMORIM, A. L. N.; DIAS, A. A. Currículo e educação infantil: uma análise dos documentos curriculares nacionais. In: ESPAÇO DO CURRÍCULO, v.4, n.2, pp.125-137, Setembro de 2011 a março de 2012. ANTUNES, K. C. V.; GLAT, R. Formação de professores na perspectiva da educação inclusiva: os Cursos de Pedagogia em foco. In: PLETSCH, Márcia Denise; DAMASCENO, Allan (orgs.). Educação Especial e Inclusão Escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Seropédica, RJ: Ed. Da UFRRJ, 2011. p. 188 a 2011. ARAÚJO, D. F. de. Formação continuada de professores na perspectiva da educação inclusiva na Baixada Fluminense. 2016.154f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. ARAUJO, D. F. de. A perspectiva histórico-cultural e a pesquisa-ação colaborativa na formação continuada de professores da educação especial. In: Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional: pesquisa, extensão e formação de professores / Organizadoras: Márcia Denise Pletsch, Maíra Gomes de Souza da Rocha e Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira; Prefácio de Gabriela Rizo. - 1. ed. - Rio de Janeiro: NAU Editora, 2020. 278 p.; il.; fotografias. E-Book: 5 Mb, PDF. 2020a. ARAUJO, P. C. M. do A. Considerações sobre a formação docente na Perspectiva da inclusão escolar. In: Educação, Artes e Inclusão. Volume 13, N. 3, p. 99-119, set/dez de 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5965/1984317813032017099 ARAUJO, P. C. M. A. O que dizem as teses e as dissertações sobre a inclusão na Educação Infantil dos últimos 30 anos? In: Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional: pesquisa, extensão e formação de professores / Organizadoras: Márcia Denise Pletsch, Maíra Gomes de Souza da Rocha e Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira; Prefácio de Gabriela Rizo. - 1. ed. - Rio de Janeiro: NAU Editora, 2020. 278 p.; il.; fotografias. E-Book: 5 Mb, PDF. 2020b. AVILA, L. L. O Planejamento educacional individualizado (PEI) para pessoas com deficiência intelectual na Rede Municipal de Educação de Duque de Caxias (2001 – 2012). 203f. Dissertação (Mestrado em Educação) Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar / PPGEduc / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, RJ. 2015. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006. 191 BARROS, A. S. S. Deficiência, síndrome congênita do zika e produção de conhecimento pela antropologia. In: Revista Scientia, Salvador, v. 6, n. 1, p. 142-163, jan./abr. 2021. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/scientia BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. BEYER, H. Da integração escolar a educação inclusiva: Implicações pedagógicas. In: BAPTISTA, C. R (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. p. 73-81. BISSOLI, M. F.; et.al. (PINHO, E. M. R.; MORAES, A. J. A. B.). O desenvolvimento da linguagem oral da criança de 0 a 3 anos sob a perspectiva Histórico-Cultural: apontamentos de uma pesquisa. In: Obutchénie: R. de Didat. e Psic. Pedag.|Uberlândia, MG|v.5|n.1|p.213- 231|jan./abr. 2021. DOI: http://doi.org/10.14393/OBv5n1.a2021-60595 BRASIL. Constituição Federal Brasileira. Brasília, 1988. BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. 1990. BRASIL. Portaria no 1.793/94 -Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais e dá outras providências. Brasília, 1994. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez. 1996. Seção 1. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC / SEF, 1998. BRASIL. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC/SEB, 2006. BRASIL. Decreto n. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo. Diário Oficial da União, 26 ago.2009. BRASIL. Resolução No 4, de 2 de outubro de 2009.Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009a. BRASIL. Resolução no 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 242, p. 18-19, 18 dez. 2009b. BRASIL, CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho- 2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso: 04 ago. 2018. 192 BRASIL. Lei No 13.146. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 2015. BRASIL, MEC/SECADI/DPEE/SEB/DICEI. Nota técnica conjunta no 02/2015.Brasília,2015. Disponível em: http://www.observatoriodopne.org.br/saiba-mais/nota-tecnica-conjunta-n-02- orientacoes-para-a-organizacao-e-oferta-do-aee-na-educacao-infantil.Acesso em: 04 ago. 2018. BRASIL. Resolução no 2, de 9 de outubro de 2018.Define as Diretrizes Operacionais complementares para a matrícula inicial de crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, respectivamente, aos 4 (quatro) e aos 6 (seis) anos de idade. Brasília, 2018. BRASIL. Resolução CNE/CP no 2, de 1o de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431- res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 08 jun. 2021. BRAUN, P. Análise quase-experimental do efeito de um programa instrucional sobre autocontrole para professores da educação infantil e do ensino fundamental. Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2004. BRAUN, P.O locus teórico da pesquisa-ação e a formação do professor para ensinar a todos. In: V Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina/PR. 2009. BRAUN, P. Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual (Tese de Doutorado em Educação) 324f. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. Rio de Janeiro, 2012. BRAUN, P.; MARIN, M. Práticas docentes em tempos de inclusão: uma experiência na escola básica. In: E-Mosaicos – Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ). Ano 1. V.1 – N.2 ISSN:2316-9303. Dezembro, 2012. BRAUN, P.; MARIN, M. Ensino colaborativo: uma possibilidade do Atendimento Educacional Especializado. In: Revista Linhas. Florianópolis, v. 17, n. 35, p. 193-215, set./dez. 2016. BRAUN, P.; VIANNA, M. M. Atendimento educacional especializado, sala de recursos multifuncional e plano de ensino individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: PLETSCH, M. D.; DAMASCENO, A. (orgs). Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Seropédica, RJ: EDUR, p. 23-34, 2011. BUENO, J. G. S. Inclusão/exclusão escolar e desigualdades sociais. Projeto de Pesquisa, 2008b. (mimeo.) BUSS, J. J. A Formação Continuada de Professores, Profissionais da Educação e Colaboradores na Perspectiva da Inclusão Escolar (Dissertação de Mestrado Profissional). UFES, 2021. 193 CAMPOS, C. J. G. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. RevBrasEnferm, Brasília (DF) 2004 set/out;57(5):611-4. 2004. CAPELLINI, V. L. M. F; MENDES, E. G. O ensino colaborativo favorecendo o desenvolvimento profissional para a inclusão escolar. In: Educere et educare: Revista de Educação, Cascavel, v. 2,n.4, p. 113-128,jul./dez.2007. CARLOU, A. Cotidiano social e inserção laboral de jovens e adultos com deficiência intelectual: relatos pessoais / Amanda Carlou. – Tese (Doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. 2019. 143 f. CARNEIRO R. U. C. Formação em serviço sobre gestão de escolas inclusivas para diretores de escolas de educação infantil. Tese (Doutorado em Educação Especial) –Programa de Pós- Graduação em Educação Especial: UFSCar, São Carlos, 2006. COOK, L.; FRIEND, M. Co-teaching: guidelines for creating effective practices. Focus on Exceptional Children, v. 28, n. 3, p. 1-16. 1995. CORSARO, W. A. Sociologia da Infância. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. CORSINO, P. Formação de Professoras para Educação Infantil| Entrevista com Patrícia Corsino (UFRJ) | 40 anos. 2019. In: http://www.anped.org.br/news/educacao-infantil-desafios- e-embates-da-area-em-contexto-decrise-e-retrocessos-de-politicas CUNHA, C. M.; SIEBERT, E. C. Bidocência: inclusão ou exclusão dos alunos com necessidades especiais? In: Congresso Nacional de Educação, 9.; Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, 3., 2009, Paraná. Anais... Paraná: PUCPR, 2009. DAINEZ, D.; SMOLKA, A. L. B. O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler: desenvolvimento humano, educação e deficiência. In: Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 40, n. 4, p. 1093-1108, out./dez. 2014. DAINEZ, D.; SMOLKA, A. L. B. A função social da escola em discussão, sob a perspectiva da educação inclusiva. In: Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45, e187853, 2019. DAVID, L.; CAPELLINI, V. L. M. F. O ensino colaborativo como facilitador da inclusão da criança com deficiência na Educação Infantil. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 25, n. 2, p. 189-209, maio/ago. 2014. DIAS, F. M.; BERGER, S. M. D.; LOVISI, G. M. Mulheres guerreiras e mães especiais? Reflexões sobre gênero, cuidado e maternidades no contexto de pós-epidemia de zika no Brasil. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30(4), e300408, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312020300408. DINIZ, D. Zika: do Sertão nordestino à ameaça Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F. de. A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS. Cad. Cedes, Campinas vol. 29, n. 78, p. 201-215, maio/ago. 2009. 194 FAGUNDES, T. B. “... e uma alternativa para a exclusão escolar, tem?”. In: Políticas, Sociedade e Educação, Brasília, supl. 1, v. 8, p. 181-202, dez.2011. FERNANDES, M. P.; SANTOS, S. R.; QUEIROZ, F. M. M. G. O desenvolvimento do brincar em crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus. In: Revista entreideias, Salvador, v. 8, n. 2, p. 51-74, maio/ago. 2019. FERREIRA, H. M.; LIMA, F. P. M.; SIGNORELLI, G. Diários de formação: potencialidades para a ampliação dos letramentos acadêmicos e pedagógicos. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 16, n. esp. 1, p. 926-939, mar. 2021. e-ISSN: 1982-5587. DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v16iEsp.1.14929 FONSECA, F.; SANTOS, J. Novo paradigma para a educação especial: algumas reflexões e desafios. 2010. Disponível em: <http://connepi.ifal.edu.br/2010>. FONTES, R. S. Ensino colaborativo: uma proposta de educação inclusiva. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2009. FRANCO, M. A. S. Pedagogia da pesquisa-ação. In.: Educação e Pesquisa, São Paulo, v, 31, n. 3, 2005, p. 483-502. GLAT, R. (org) Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007. GLAT, R.; BLANCO, L. de M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: GLAT, R. (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. (Coleção Questões atuais em Educação Especial, v. VI), Editora Sete Letras, p. 15-35, Rio de Janeiro, 2007. GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Orientação familiar como estratégia facilitadora do desenvolvimento e inclusão de pessoas com necessidades especiais. Cadernos de Educação Especial, Santa Maria, v. 2, n. 24, p. 33-40, 2004. GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Relatório científico: Educação Inclusiva na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro: estudo etnográfico do cotidiano escolar e desenvolvimento de estratégias pedagógicas de ensino-aprendizagem para alunos com necessidades educacionais especiais em classes regulares. Programa de Pós-graduação em Educação, PROPEd, Rio de Janeiro, fevereiro de 2008. GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Série Pesquisa em Educação. Editora EduERJ, RJ, 2012. GLAT, R.; PLETSCH, M. D. (orgs). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro, RJ: EDUR, 2013. GLAT, R.; VIANNA, M. M.; REDIG, A. G. Plano Educacional Individualizado: uma estratégia a ser construída no processo de formação docente. In: Ci. Huma. e Soc. em Rev. Rio de Janeiro, RJ: EDUR, v.34, n. 12, p. 79-100, 2012. 195 GLENNEN, S.L. Introduction to augmentative and alternative communication. In: GLENNEN, S.L. et al. (Org.). Handbook of augmentative and alternative communication. San Diego: Singular, 1997. GUIMARÃES, D. Relações entre adultos e bebês na creche: o cuidado como ética, são Paulo: Cortez, 2011. HASUE, R. H.; AIZAWA, C. Y. P.; GENOVESI, F. A síndrome congênita do vírus Zika: importância da abordagem multiprofissional. Editorial. São Paulo, 2017. Acesso em: DOI: 10.1590/1809-2950/00000024012017. IBIAPINA, I. Ma L. de M. Pesquisa Colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro editora, 2008. IBIAPINA, I. Ma L. de M.; FERREIRA, Ma S. A Pesquisa Colaborativa na Perspectiva Sócio- histórica. In: SOBRINHO, J. A. de C. (Org.). Formação e prática pedagógica: diferentes contextos de análises. Teresina:EDUFPI,2007. 256p. IBIAPINA, I. M .L .M.; SOUSA, J. R .B. Enade, pesquisa colaborativa e método instrumental de Vygotsky: delineamentos de uma pesquisa. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA UFPI, 6., 2010, Teresina. Anais eletrônicos... Teresina: UFPI, 2010. Disponível em: <http://leg.ufpi.br/ ppged/index/pagina/id/4072>. Acesso em: 12 fev. 2021. JESUS, D. M. de. O que nos Impulsiona a Pensar a Pesquisa-Ação Colaborativo-Crítica como Possibilidade de Instituição de Práticas mais Inclusivas? In: BAPTISTA, Cláudio Roberto; CAIADO, Kátia Regina Moreno; JESUS, Denise Meyrelles de (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. p. 139-159. JESUS, D. M. de; VIEIRA, A. B.; EFFGEN, A. P. S. Pesquisa-ação colaborativo-crítica: em busca de uma epistemologia. Educação & Realidade, 39(3), 771-788. 2014. Disponível em: http://www.ufrgs.br/edu_realidade. INSS 2175-6236. JURDI, A. P. S.; CHIBANI MAUAD, L.; FAGUNDES CINTI, M. Itinerários terapêuticos de mães de crianças com microcefalia decorrente da síndrome do Zika vírus. Temas em Educ. e Saúde, Araraquara, v. 15, n. 2, p. 263-276, jul./dez. 2019. e-ISSN 2526-3471. DOI: https://doi.org/10.26673/tes.v15i2.13078. KASSAR, M. de C. M. Uma breve história da Educação das pessoas com deficiência no Brasil. In: MELLETTI, Silvia Márcia Ferreira; KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães (Org.). Escolarização de alunos com deficiência: desafios e possibilidades. São Paulo: Mercado das Letras, 2013, p. 33-76. KASSAR, M. C. M.; MARCELO, R. M. Atendimento educacional especializado a crianças pequenas com deficiência: o caso de Mato Grosso do Sul. Comunicações Piracicaba v. 23 n. 3 Número Especial p. 27-42 2016. KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil. A arte do disfarce, 8. ed., Rio de Janeiro: Cortez, 2006. KUHLMANN JR., M. O jardim de infância e a educação das crianças pobres: final do século 196 XIX, início do século XX. In: MONARCA, Carlos (Org.). Educação da infância brasileira: 1875-1983, Campinas, SP: Autores Associados, 2001 (Coleção Educação Contemporânea). LAPLANE, A. L. F. Notas para uma análise dos discursos sobre inclusão escolar. In: GÓES,M. C. R. e LAPLANE, A. L. F. (Orgs.) Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 5-20. LIMA, M. R. C.; LIMA, J. M. As culturas da infância no trabalho docente da Educação Infantil.[Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, p. 821-840, set./dez. 2014. MACEDO, P. C. Uma análise da estrutura e do funcionamento das salas de recursos multifuncionais: políticas e práticas. 2011. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. MACEDO, P. C. Atendimento especializado para alunos com necessidades educacionais especiais no Instituto de Aplicação da UERJ: reflexões sobre o trabalho docente articulado. 2016. 169 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. MACIEL, T. S.; OLIVEIRA, A. A. S. As contribuições dos estudos de Vygotski à educação: notas sobre um pensamento revolucionário. In: Revista Educação e Emancipação, São Luís, v. 11, n. 2, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v11n2p83-107 MADEIRO, C. Só com a Covid-19? Negação a microcefalia por Zika desafiou a ciência em 2015. VivaBem Saúde, Maceió. 20 de abr. de 2020. Disponível em: <https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/20/so-com-a-covid-19negacao-a- microcefalia-por-zika-desafiou-ciencia-em-2015.htm>. Acesso em: 14 de dez. de 2020. MALDINI, G. Entenda a nova linhagem do vírus da zika que está em circulação no Brasil. Faculdade de Medicina da UFMG. 21 de jul. de 2020. Disponível em: <https://www.medicina.ufmg.br/entenda-a-nova-linhagem-do-virus-da-zika-que-esta-em- circulacao-no-brasil/>. Acesso em: 14 de dez. de 2020. MARIN, M.; BRAUN, P. Ensino colaborativo como prática de inclusão escolar. In: GLAT, Rosana; PLETSCH, Márcia Denise (org.). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. p. 49-64. MARIN, M.;MARETTI, M.Ensino colaborativo: estratégia de ensino para a inclusão escolar.In: Seminário Internacional de Inclusão Escolar: Práticas em Diálogo, 1., out. 2014, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; CAp/UERJ., Outubro de 2014. MARTIN S, L. M. O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar: contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2013. MATOS, S. S. “Unidos pelo contágio?” Novas precarizações das famílias que têm filhos com a Síndrome Congênita do Zika Vírus em tempos de pandemia da COVID-19. Boletim n.53 - Ciências Sociais e coronavírus. 02 de junho de 2020. Disponível em: <https://sbpcsc.ufsc.br/files/2020/04/Boletim-n.53.pdf>. Acesso em: 17 de dez. de 2020. 197 MELETTI, S. M. F.; BUENO, J. G. S. Escolarização de alunos com deficiência: uma análise dos indicadores sociais no Brasil (1997-2006). In: Anais da 33a Reunião Anual da ANPEd: Educação no Brasil: o balanço de uma década. ANPEd, 2010, v. 1, p. 1-17. MENEZES, A.; ALVES, M.; GOMES, T.; PEREIRA, J. Microcefalia relacionada ao vírus Zika e dinâmica familiar: perspectiva da mãe. 2019. AvEnferm. 37(1) 38:46. DOI: http://dx.doi.org/10.15446/av.enferm.v37n1.72008 MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação 11 (33), 387-405. 2006. MENDES, E. G. A pesquisa sobre inclusão escolar no Brasil: será que estamos caminhando de fato na busca de soluções para os problemas? In: Pesquisa e educação especial [recurso eletrônico]: mapeando produções / Denise Meyrelles de Jesus, Claudio Roberto Baptista, Sonia Lopes Victor, organizadores. - Dados eletrônicos. - Vitória: EDUFES, 2012. MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; TOYODA, C. Y. Inclusão escolar pela via da colaboração entre educação especial e educação regular. Educar em Revista, Curitiba, n. 41, p. 81-93, jul./set. 2011. MENDES, L. G. M.; SILVA, F. C. T. Currículo e conhecimento escolar na contemporaneidade: desafios para a escolarização de sujeitos com deficiência. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 22, n. 80, p. 1-18, ago. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.14507/epaa.v22n80.2014 MENDES, E. G.; VILARONGA, C. A. R.; ZERBATO, A. P. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos, EdUFSCar, 2014. MORIN, E. A cabeça bem-feita. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. NASCARATO, A. M. A parceria universidade-escola: utopia ou possibilidade de formação continuada no âmbito das políticas públicas? In: Revista Brasileira de Educação. v. 21 n. 66 jul.-set. 2016. NIELSEN-SAINES et al. Delayed childhood neurodevelopment and neurosensory alterations in the second year of life in a prospective cohort of ZIKV-exposed children. Nature Medicine, v. 25, n. 8, p. 1213-1217, ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.1038/s41591-019-0496-1 NUNES, L. R. O. P. Comunicação alternativa: uma introdução. In: NUNES, L.R.O.P (Org.). Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, 2003. p.3-13. NUNES, L. R. O. P. &; WALTER, C. C. F. A Comunicação Alternativa para além das Tecnologias Assistivas. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, VOL. 22, No83. Dossiê Educação Especial: diferenças, currículo e processos de ensino e aprendizagem. Editoras convidadas: Márcia Denise Pletsch & Geovana Mendonça Lunardi Mendes, 2014. OLIVEIRA, A. A. S. Estudos na área da deficiência intelectual: avaliação pedagógica, aprendizagem e currículo escolar. 2015. 358f. Tese. (Livre docência em Educação Especial). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. UNESP, campus de Marília. 2015. 198 OLIVEIRA, S. M. L. A legislação e as políticas nacionais para a educação infantil: avanços, vazios e desvios. In: MACHADO, M. L. A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil, São Paulo: Cortez, 2002, p. 35-42. OLIVEIRA, L. B. Consultoria colaborativa e práticas pedagógicas para o aluno com baixa visão no ensino fundamental I / Luciana de Barros Oliveira. - Dissertação (Mestrado). Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ. 2016. 167f. OLIVEIRA, M. C. P. de. A escolarização de alunos com deficiência intelectual à luz da perspectiva histórico-cultural: avaliação mediada e apropriação conceitual. 2016. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2016. OLIVEIRA, E. de; ENS, R. T.; ANDRADE, D. B. S. F.; MUSSIS, C. R. de. Análise de conteúdo e pesquisa na área da educação. In: Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 4, n.9, p.11-27, maio/ago. 2003. OLIVEIRA, M. C.P.; PLETSCH, M. D. A avaliação da aprendizagem de alunos com deficiência intelectual em contextos inclusivos. In: PLETSCH, M.D.; SOUZA, F.F. (Orgs.). Observatório de educação especial e inclusão escolar: balanço das pesquisas e das práticas na Baixada Fluminense. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2015. OMS. Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília: OMS, 2003. PADILHA, A. M. L. “Ensino Inclusivo”: uma expressão incorreta. In: Revista InterMeio, v. 15, n. 30, p. 13-31, jul./dez., 2010. PAEZ, A. S.; MOREIRA, M. C. N. Sobre a performance de sofrimento na web: narrativas de mães de crianças com condições crônicas complexas de saúde em uma revista eletrônica Physis: Revista de Saúde Coletiva, vol. 29, núm. 1, 2019, pp. 1-18. IMS-UERJ. DOI: 10.1590/S0103-73312019290104 PEREIRA, P.A.P. A intersetorialidade das políticas sociais na perspectiva dialética. In: MONNERAT, G.L.; ALMEIDA, N.L.T.; SOUZA, R.G. (Org.). A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014. p. 21-39. PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, p. 521-539, set/dez. 2005. PINO, Angel. As marcas do humano: às origens da constituição da criança na perspectiva de Lev. S. Vigotski. São Paulo: Cortez, 2005. PLETSCH, M. D. A dialética da inclusão/exclusão nas políticas educacionais para pessoas com deficiências: um balanço do governo Lula (2003-2010). In: Revista Teias v. 12. n. 24. p. 39-55, jan./abr. 2011. 199 PLETSCH, M. D. Educação Especial e inclusão escolar: uma radiografia do atendimento educacional especializado nas redes de ensino da Baixada Fluminense/RJ. In: Revista Universidade Rural. Serie Ciências Humanas, v. 34, p. 31-48, 2012. PLETSCH, M. D. Deficiência múltipla: formação de professores e processos de ensino- aprendizagem. In: Cadernos de Pesquisa, v.45 n.155 p.12-29 jan./mar. 2015.Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/198053142862. Acesso em: junho/2020. PLETSCH, M. D. Educação especial e inclusão escolar nos planos municipais de educação da baixada fluminense: avanços, contradições e perspectivas. In: Comunicações Piracicaba v. 23 n. 3 Número Especial. p. 81-95, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.15600/2238- 121X/comunicacoes.v23nespp81-95 PLETSCH, M. D. “Os filhos do Zika Vírus chegaram na escola”: Análise dos programas educacionais desenvolvidos nas redes de ensino da Baixada Fluminense. Projeto de Pesquisa. Nova Iguaçu: UFFRJ, 2018. PLETSCH, M. D. Pesquisas e ações intersetoriais entre educação e saúde na promoção da escolarização e do desenvolvimento de crianças com síndrome congênita do zika vírus na Baixada Fluminense. Projeto de Pesquisa. Nova Iguaçu: UFFRJ, 2019. PLETSCH, M. D. O que há de especial na Educação Especial brasileira? In: Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3110, v. 29, n. 1, p. 57-70, jan./abr., 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/9357. Acesso em: 20 de abr de 2021. PLETSCH, M. D.; ARAUJO, D. F.; LIMA, M. F. C. Experiências de formação continuada de professores: possibilidades para efetivar a inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual. In: Periferia. Educação, Cultura & Comunicação. v.9 n.1 jan-jun 2017. PLETSCH, M. D.; ARAUJO, P. C. M. A.; ROCHA, M. G. S. A importância de ações intersetoriais como estratégia para a promoção da escolarização de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV). In: Educ. foco, Juiz de Fora, v. 25, n. 3, p. 193-210, set. / dez 2020. PLETSCH, M. D.; GLAT, R. Plano educacional individualizado (PEI): um diálogo entre práticas curriculares e processos de avaliação escolar. In: GLAT, R.; PLETSCH, M. D. (orgs.). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. p. 17-32. Eduerj, Rio de Janeiro/RJ, 2013. PLETSCH, M. D.; MENDES, G. M. L. Entre a espera e a urgência: propostas educacionais remotas para crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus durante a pandemia da COVID- 19. In: Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2017126, p. 1-16, 2020. Disponível em: <https://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa> . Acesso em: 17 de dez. de 2020. PLETSCH, M. D.; MENDES, G. M. L.; HOSTINS, R. C. L. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas, práticas e processos cognitivos. São Paulo: M&M/ABPEE, 2015. PLETSCH, M. D.; ROCHA, M. G. S. da. A etnografia como abordagem metodológica em pesquisas na Educação Especial. In: NUNES, Leila Regina D‟Oliveira. Metodologia de pesquisas em Educação Especial. São Paulo Editora da ABPEE, 2014. 200 PLETSCH, M. D.; ROCHA, M. G. de S. da; OLIVEIRA, M. C. P. de. Organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência intelectual e múltipla na Baixada Fluminense. Revista Linhas - PPGE/UDESC, 2016. PLETSCH, M. D.; SÁ, M. R. C; MENDES, G. M. L. A favor da escola pública: a intersetorialidade como premissa para a educação inclusiva. Revista TEIAS. No prelo. PLETSCH, M. D.; SÁ, M. R. C; ROCHA, M. G. S. Tecnologias assistivas para a comunicação e a participação de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus. No prelo. 2021. PLETSCH, M. D.; SOUZA, F. F. Fórum Permanente de Educação Especial da Baixada Fluminense: pesquisa e extensão na formação de professores. In: Inc.Soc., Brasília, DF, v.11 n.1, p.46-55, jul./dez. 2017. PLETSCH, M. D.; SOUZA, F. F. Educação comum ou especial? Análise das diretrizes políticas de educação especial brasileiras. In: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 16, n. esp. 2, p. 1286-1306, maio2021. e-ISSN: 1982 5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v16iesp2.15126 PREZOTTO, M.; FERREIRA, L. H.; ARAGÃO, A. M. F. de. Sobre águas e meninos: formação de professores numa perspectiva histórico-cultural. Laplage em Revista, vol. 1, núm. 3, septiembre-diciembre, Sorocaba, Brasil, 2015, pp. 20-33. DOI: http://dx.doi.org/10.24115/S2446-622020151398p.20-33. REDIG, A. G.; MASCARO, C. A. A. C.; DUTRA, F. B. S. A formação continuada do professor para a inclusão e o plano educacional individualizado: uma estratégia formativa? Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, v.4, n. 1, p. 33-44, 2017 - Edição Especial. ROCHA, M. G. de S. da. Processos de ensino e aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências no AEE à luz da teoria histórico-cultural. 233 p. Dissertação (Mestrado em Educação) Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar / PPGEduc / UFRRJ, Nova Iguaçu, RJ. 2014. ROCHA, M. G. de S. da. Os sentidos e significados da escolarização de sujeitos com múltiplas deficiências. 308 p. Tese (Doutorado em Educação) Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar / PPGEduc / UFRRJ, Nova Iguaçu, RJ. 2018. ROCHA, M. G. de S. da.; PAIVA, C. De. O desenvolvimento das estruturas psicológicas superiores em alunos com deficiência múltiplas: uma análise a partir do uso de recursos de tecnologia assistiva. In: PLETSCH, M. D; SOUZA, F. F. de. (Orgs.) Observatório de Educação Especial e Inclusão Escolar: balanço das pesquisas e das práticas na Baixada Fluminense. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2015. ROCHA, M. G. de S. da; PLETSCH, M. D. Deficiência múltipla: disputas conceituais e políticas educacionais no Brasil. In: Revista Cadernos de Pesquisa. v. 22, n. 1, São Luís, MA, jan./abr. 2015. ROCHA, M. G. de S. da; PLETSCH, M. D. O atendimento educacional especializado para alunos com múltiplas deficiências: políticas públicas e desafios para a escolarização In: Anais 201 do VII Congresso Brasileiro de Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos: São Carlos, SP, 2016. ROCHA, M. G. de S. da; PLETSCH, M. D. Comunicação alternativa como instrumento externo de compensação: possibilidades para a aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências. In: Dossiê Questões contemporâneas sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Revista Interinstitucional Artes de Educar v. 4, n. 1. DOI: 10.12957/riae.2018.32824. Rio de Janeiro, março de 2018. Disponível em http://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/riae. Acessado em junho/2020. ROCHA, M. G. de S. da; PLETSCH, M. D. Deficiência múltipla, sistemas de apoios e processos de escolarização. In: Horizontes, v. 36, n. 3, p. 99-110, set./dez. 2018. Disponível em http: //doi.org/10.24933/horizontes.v36i3.700. Acessado em junho/2020. SÁ, M. R. C. et al. De toda maneira tem que andar junto: ações intersetoriais entre saúde e educação para crianças vivendo com a síndrome congênita do vírus Zika. In: Cad. Saúde Pública, 2019; 35(12):e00233718. DOI: 10.1590/0102-311X00233718 SÁ, M. R. C. de; PLETSCH, M. D. A participação de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus: intercessões entre o modelo bioecológico e a funcionalidade humana. In: Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 16, e2117383, p. 1-15, 2021. Disponível em: <https://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa> Acesso em: 01 de abr de 2021a. SÁ, M. R. C.; PLETSCH, M. D. Programas intersetoriais para crianças com deficiência: será a escola o lócus ideal para o desenvolvimento dessas ações? In: Alinhavos sobre a Educação Especial na perspectiva Inclusiva. [recurso eletrônico] / organizador: Rafael Soares Silva. - Santo Ângelo: Metrics, 2021. 345 p. (p. 33-52). SANTOS, F. M. dos. Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Resenha de: [BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229p.] Revista Eletrônica de Educação. São Carlos, SP: UFSCar, v.6, no. 1, p.383-387, mai. 2012. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br. SANTOS, W. A. Uma reflexão necessária sobre a profissão docente no Brasil, a partir dos cinco tipos de desvalorização do professor. SapereAude– Belo Horizonte, v.6 - n.11, p.349- 358 – 2o sem. 2015. SCOTT, R, P et al. Etnografando Cuidados e Pensando Políticas de Saúde e Gestão de Serviços para Mulheres e Seus Filhos com Distúrbios Neurológicos Relacionados com Zika em Pernambuco, Brasil. (MCTIC/FNDCT -CNPq / MEC-CAPES/ MS-Decit No 14/2016 – Prevenção e Combate ao vírus Zika). 2016. SCOTT, R. P. et al. A Epidemia de Zika e as Articulações das Mães num Campo Tensionado entre Feminismo, Deficiência e Cuidados. In: Cadernos de Gênero e Diversidade. Vol 03, N. 02 - Mai. - Ago., 2017. Acesso: https://portalseer.ufba.br/index.php/cadgendiv. SILVA, J.; ARAUJO, P. C. M. do A. Uma análise bibliográfica sobre educação e demandas populares na contemporaneidade: em foco as disciplinas obrigatórias do curso de doutorado do PPGEduc/UFRRJ. In: Revista Ensaios e Pesquisa Em Educação e Cultura – 2017.2 / VOL. 03. 2017. 202 SILVA, L. C. da.; SILVA, F. D. A.; FALEIRO, W. Educação infantil e educação especial: entre as fronteiras do favor e do direito de todos às condições de cidadania. Revista Ibero- Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. esp. 1, p. 702-716, abr., 2019. SMOLKA, A. L. B. Sentido e significação. Parte A – Sobre significação e sentido: uma contribuição à proposta de Rede de Significações. IN: ROSSETIFERREIRA, Maria Clotilde; AMORIM, Kátia de Souza; SILVA, Ana Paula da; CARVALHO, Ana Maria Almeida. Rede de significações e o estudo do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2004. SMOLKA, A. L. B.; GÓES, M. C. R. de (Org.). A linguagem e o outro no contexto escolar: Vigotski e a construção do conhecimento. 14.ed. Papirus: Campinas, 2011. SMOLKA, A. L. B.; NOGUEIRA, A. L. H. (Org.). Estudos na perspectiva de Vigotski: gênese e emergência das funções psicológicas. São Paulo: Mercado das Letras, 2013. SOUZA, F. F. de. Políticas de educação inclusiva: análise das condições de desenvolvimento dos alunos com deficiência na instituição escolar. 2013. 277 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/250860>. Acesso em: 10 nov. 2019. SOUZA, J. B. R. de; BRASIL, M. A. J. S.; NAKADAKI, V. E. P. Desvalorização docente no contexto brasileiro: entre políticas e dilemas sociais. Ensaios Pedagógicos (Sorocaba), vol.1, n.2, mai./ago. 2017, p.59-65. SOUZA, F. F. de; DAINEZ, D. Educação Especial e inclusiva em tempos de pandemia: o lugar da escola e as condições do ensino remoto emergencial. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2016303, p. 1-15 2020. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16303.093 SOUZA, F. F.; PLETSCH, M. D. A relação entre as diretrizes do Sistema das Nações Unidas (ONU) e as políticas de Educação Inclusiva no Brasil. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 97, p. 1-23, 2017. SOUZA, F. F.; PLETSCH, M. D.; BAPTISTA, G. F. A formação de professores- pesquisadores em Educação Especial durante a ditadura no Brasil. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 27(63). Disponível em: <https://epaa.asu.edu/ojs/article/view/4566/2257>. Acessado em: agosto de 2019. STURM, J. Literacy Development of AAC Users. In D. R. Beukelman, e P. Mirenda, (Orgs) Augmentative and Alternative Communication – Management of severe communication disorders in children and adults, (pp.355-390). Baltimore: Paul H. Brookes, 1998. TOGASHI, C.M. &; WALTER, C.C.F. As Contribuições do Uso da Comunicação Alternativa no Processo de Inclusão Escolar de um Aluno com Transtorno do Espectro do Autismo. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 22, n. 3, p. 351-366, Jul.-Set., 2016. TREVISAN, Carla apud XAVIER, Juliana. A importância da estimulação precoce em crianças com sequelas neurológicas. IFF FioCruz, 2019. Disponível em: <http://www.iff.fiocruz.br/index.php/8-noticias/323-estimulacao-precoce>. Acesso em: 10 de set. de 2019. TUZZO, S. A. Os sentidos do Impresso. 1. ed. Goiânia: Gráfica UFG, 2016. 203 VALADÃO, G. T. Planejamento educacional individualizado na educação especial: propostas oficiais da Itália, França, Estados Unidos e Espanha. São Carlos: UFSCar, 2010. VALVERDE, B. B. R.; JURDI, A. P. S. Análise das Relações entre Intervenção Precoce e Qualidade de Vida Familiar. In: Rev. Bras. Ed. Esp., Bauru, v.26, n.2, p.283-298, Abr.-Jun., 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0116. Acesso em: maio de 2021. VAN EYKEN, E. B. B. D.; SÁ, M. R. C de. Avaliação fisioterapêutica neurofuncional da criança com síndrome congênita associada ao vírus Zika. In: Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional; Garcia CSNB, Facchinetti LD, organizadoras. PROFISIO Programa de Atualização em fisioterapia Neurofuncional: Ciclo 5. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2017. P 87-119. (Sistema de educação Continuada a Distância, v. 1). Disponível em: www.portalsecad.com.br/_mostraEpubDemo.php?&p=38 . VIANA, V. das G. S. Machado. Educação Especial na perspectiva das Humanidades Digitais: o que dizem os Bancos de dados da Capes e do IBICT sobre a síndrome congênita do zika vírus? 2021. 170p. Dissertação (Mestre em Humanidades Digitais) Instituto Multidisciplinar / PPGIHD / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, RJ. 2021. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas IV: psicología infantil. Moscou: Editora Pedagógica, 1984. VYGOTSKY, L. S. Teoria e método em psicologia. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes,1994. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas – IV: Paidologíadel adolescente Problemas de la psicologia infantil. Madrid: 1996. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas volume 5: Fundamentos da defectologia. Madrid: Visor, 1997. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VYGOTSKY, L. S. O método instrumental em psicologia. In: VYGOTSKY, L. S. Teoria e método em psicologia. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2009. VON TETZCHNER, S.; MARTINSEN, H. Introdução à comunicação aumentativa e alternativa. Porto: Porto Editora; 2000. WALTER, C. C. DE F. Os Efeitos da Adaptação do PECS ao Curriculum Funcional Natural em Pessoas com Autismo Infantil. Dissertação de Mestrado não publicada. Programa de Pós- Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2000. 204 WALTER, C. &; ALMEIDA, M. A. Avaliação de um programa de comunicação alternativa e ampliada para mães de adolescentes com autismo. Revista brasileira de educação especial [online], v;16, n.3, pp. 429- 446, 2010. WALTHER-THOMAS, C. Co-teaching experiences: the benefits and problems that teachers and principals report over time. Journal of Learning Disabilities, n. 30, p. 395-407, 1997. WEST, F.; IDOL, L. Collaborative consultation in the education of mildly handicapped and at- risk students. Remedial Education and Special Education (RASE), n. 11, p. 22-23, 1990. WOOD, M. Whose Job is it anyway? Educational roles in inclusion. Exceptional Children, v. 64, n. 2, p. 181-195, 1998.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74151/2021%20-%20Patr%c3%adcia%20Cardoso%20Macedo%20do%20Amaral%20Araujo.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6787
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-02T12:45:57Z No. of bitstreams: 1 2021 - Patrícia Cardoso Macedo do Amaral Araujo.pdf: 4519112 bytes, checksum: 42a46a138ef4f096569b3f7e698ec217 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-02T12:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Patrícia Cardoso Macedo do Amaral Araujo.pdf: 4519112 bytes, checksum: 42a46a138ef4f096569b3f7e698ec217 (MD5) Previous issue date: 2021-08-13eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Patrícia Cardoso Macedo do Amaral Araujo.pdf2021 - Patrícia Cardoso Macedo do Amaral Araujo4.41 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.