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Tipo do documento: Dissertação
Título: As vias de negação da vontade em Schopenhauer
Título(s) alternativo(s): The ways of the denial of the will in Schopenhauer
Autor(es): Lins, Lívia Ribeiro
Orientador(a): Chevitarese, Leandro Pinheiro
Primeiro membro da banca: Chevitarese, Leandro Pinheiro
Segundo membro da banca: Debona, Vilmar
Terceiro membro da banca: Costa, Gustavo Bezerra do Nascimento
Palavras-chave: negação da vontade;compaixão;sofrimento;denial of the will;compassion;suffering
Área(s) do CNPq: Filosofia
Idioma: por
Data do documento: 3-Jun-2016
Editor: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Citação: LINS, Lívia Ribeiro. As vias de negação da vontade em Schopenhauer. 2016. 104 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Filosofia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016.
Resumo: De acordo com Schopenhauer, o homem, enquanto ser volitivo, vive constantemente agitado pelo movimento do querer sem fim, atormentado pela incessante busca por coisas que não podem lhe proporcionar uma satisfação definitiva e que são pontos de partida para novos desejos. O filósofo afirma que a redenção para esta existência desprovida de finalidade só pode ser alcançada por meio da negação da vontade de vida [Verneinung des Willens zum Leben]. A negação da vontade representa o ápice da ética schopenhaueriana e essa experiência pode se dar por duas vias: a primeira é a do conhecimento e apropriação do sofrimento alheio, que torna possível a transição da virtude à ascese; a segunda, é a do sofrimento radicalmente sentido, que possui uma “força santificadora”. Este trabalho visa investigar as diferenças entre as duas vias para a negação da vontade, bem como tomar a vida de Francisco de Assis como exemplo para melhor compreensão das práticas ascéticas, fruto espontâneo desta mesma negação, segundo Schopenhauer.
Abstract: According to Schopenhauer, the man while being volitional lives constantly agitated by the movement of wanting endless, plagued by incessant search for things that can not give you a definite satisfaction and are starting points for new desires. The philosopher says that redemption for this existence devoid of purpose can only be achieved through the denial of life will [Verneinung des Willens zum Leben]. The denial of the will is the culmination of Schopenhauer's ethics and this experience can occur in two ways: the first is the knowledge and appropriation of other people's suffering, which makes possible the transition from virtue to asceticism; the second is the suffering radically sense, which has a "sanctifying power". This study aims to investigate the differences between the two routes for the denial of the will, and take the life of Francisco de Assis as an example for better understanding of the ascetic practices, spontaneous result of that denial, according to Schopenhauer.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13526
Aparece nas coleções:Mestrado em Filosofia

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