Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13981
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Figurações de Valimento em Cómo ha de ser el privado |
Título(s) alternativo(s): | Valimento figurations in Cómo ha ser el private. |
Autor(es): | Rodrigues, Karenina do Nascimento |
Orientador(a): | Oliveira, Ricardo de |
Primeiro membro da banca: | Vianna, Alexander Martins |
Segundo membro da banca: | Teixeira, Felipe Charbel |
Palavras-chave: | Aesthetics of Reception;Estética da Recepção;Quevedo;Valimento. |
Área(s) do CNPq: | Ciências Humanas |
Idioma: | por |
Data do documento: | 26-Nov-2015 |
Editor: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UFRRJ |
Departamento: | Instituto de Ciências Humanas e Sociais |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em História |
Citação: | Rodrigues, Karenina do Nascimento. Figurações de valimento em cómo ha de ser el privado. 2015. [84 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] . |
Resumo: | O objetivo central deste trabalho é analisar a figuração de valido presente na peça teatral cortesã Cómo ha de ser el privado. Para tanto, partindo da Estética da Recepção de Jauss, foi considerada a intenção enquanto efeito do discurso na obra, ponderando o horizonte de expectativas e o modelo de leitor/audiência nela contidos, diferentemente, portanto, de seguir a tendência de viés romântico de focalizar a intenção da obra num suposto indivíduo ‘Quevedo’, ou seja, evitou-se concentrar numa noção individualizada oitocentista de sujeito-autor os sentidos possíveis de legibilidade para a peça. Acreditamos que a leitura romântico-liberal feita até então sobre a peça compromete a sua legibilidade epocal, recaindo em leituras anacrônicas. A partir dos elementos da forma genético-trópica ou retórico-poética da peça, construiu-se um entendimento acerca do sentido e da função específica do tema do valimento na peça, a qual entendemos como formada por poesias cênicas dialogais que dramatizam os mesmos horizontes de expectativas contidos no gênero renascentista Espelho de Magistrado, a exemplo do intertexto possível com o modelo de Baldassare Castiglione em O Cortesão |
Abstract: | The main aim of this work is to analyze the figuration of valido in the 17th Century Spanish court play Cómo ha de ser el privado. At first, considering the Jauss’ approach of Aesthetics of Reception, it was considered the proper intention of the play’s poetical speeches, situating their potential meanings as something mediated by the rhetorical and poetical devices of Early Modern European literary genres. Therefore, it is not a matter of this work speculating about the intentions of 'Quevedo' as an individual or psychological author. We have thought that the romantic-liberal readings on the play have harmed its proper epochal meanings, creating anachronistic perceptions. Then, from the play’s structural tropics, or from its rhetorical-poetical forms and motives, and also considering its contextual functions as dramatic genre proper to solace of Spanish court and its King, we have analyzed the function of valimento as main play’s theme. We have build the comprehension that the play is formed by scenic poetical dialogues that dramatize the valido as an ideal king’s chief counselor conforming to the current expectations shaped in the renaissance genre Mirror for Magistrates, such as Castiglione’s The Book of the Courtier. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13981 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em História |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2015 - Karenina do Nascimento Rodrigues.pdf | 2015 - Karenina do Nascimento Rodrigues | 1.21 MB | Adobe PDF | Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.