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Tipo do documento: Dissertação
Título: DZI CROQUETTES: invenções, experiências e práticas de si - masculinidades e feminilidades vigiadas
Otros títulos: DZI CROQUETTES: inventions, experiences and practices of self - masculinities and feminities monitored
Autor: Silva, Natanael de Freitas
Orientador(a): Lopes, Fábio Henrique
Primeiro membro da banca: Gandelman, Luciana Mendes
Segundo membro da banca: Rosa, Susel Oliveira da
Palabras clave: Dzi Croquettes;masculinidades;ditadura;experiência;masculinities;dictatorship;experiences
Área(s) do CNPq: Ciências Humanas
Idioma: por
Fecha de publicación: 19-may-2017
Editorial: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Programa: Programa de Pós-Graduação em História
Citación: Silva, Natanael de Freitas. DZI croquettes: invenções, experiências e práticas de si - masculinidades e feminilidades vigiadas. 2017. [164 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
Resumen: Como uma constelação de corpos falantes e desejantes, produzindo deslocamentos, dispersão do gênero e do indivíduo, assim posso caracterizar os Dzi Croquettes. Em um período de grande efervescência e criatividade no campo das artes (teatro, literatura, música), dos costumes e dos hábitos como a liberalização sexual, mas também de controle, censura, repressão e violências, entre pelos, barbas, purpurinas e paetês, os Dzi Croquettes, nos anos 70, com suas performances artísticas marcadas pela ambiguidade de gênero, numa fusão de teatro e humor, com passos fortes, danças e rebolados e combinando, de maneira inusitada, meias de futebol com salto alto, sutiãs com peitos cabeludos, cílios postiços com barbas, borravam as históricas fronteiras de gênero. Não por acaso, eles diziam: “Nós não somos homens, nem somos mulheres. Nós somos gente, gente computada igual vocês!” Em vista disso, o meu objetivo é historicizar os sentidos atribuídos às experiências de masculinidades e feminilidades em Dzi Croquettes. A partir de uma aporte teórico pós-estruturalista, me aproprio de algumas das proposições de autores como Michel Foucault, Joan Scott e Judith Butler, para pensar como as experiências e posições de identidade generificadas são forjadas historicamente e, em que medida os Dzi Croquettes ajudaram a desestabilizar a heteronormatividade e um projeto/desejo de homogeneização social engendrado pelos “podres poderes” durante a ditadura
Abstract: As a constellation of speaking and desiring bodies, producing displacements, dispersion of gender and individuality. This way I can tell that Dzi Croquettewas important in a period of great effervescence and creativity in the field of the arts (theater, literature, music), Customs and habits such as sexual liberalization, but also of control, censorship, repression and violence, between beards, purples and sequins, the Dzi Croquettes, in the years 70, with their artistic performances marked by the ambiguity of genre, in a fusion of theater and humor, with strong steps, dances and rolls and combining in an unusual way football socks with high heels, bras with hairy breasts, false eyelashes with beards, erased the historical borders of gender. Not by chance, they said: “We are not men, nor are we women. We are people, people computed just like you!” In view of this, my goal is to historicize the meanings attributed to the experiences of masculinities and femininities in Dzi Croquettes. From a post-structuralist theoretical contribution, I appropriate some of the propositions of authors such as Michel Foucault, Joan Scott and Judith Butler, to think how generalized experiences and positions of identity are forged historically and to what extent Dzi Croquettes Helped to destabilize heteronormativity and a project/desire of social homogenization engendered by the "rotten powers" during the dictatorship
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14025
Aparece en las colecciones:Mestrado em História

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