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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19672
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | A dedução do imperativo categórico na fundamentação da metafísica dos costumes |
Título(s) alternativo(s): | The deduction of categorical imperative in groundwork of the metaphysics of morals |
Autor(es): | Melo, Larissa Broedel |
Orientador(a): | Cordeiro, Renato Valois |
Primeiro membro da banca: | Cordeiro, Renato Valois |
Segundo membro da banca: | Julião, José Nicolao |
Terceiro membro da banca: | Figueiredo, Vinicius Berlendis de |
Palavras-chave: | Dedução do Imperativo Categórico;Motivação Moral;Liberdade Prática;Deduction of the Categorical Imperative;Moral Motivation;Practical Freedom |
Área(s) do CNPq: | Filosofia Filosofia |
Idioma: | por |
Data do documento: | 23-Fev-2024 |
Editor: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UFRRJ |
Departamento: | Instituto de Ciências Humanas e Sociais |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Citação: | MELO, Larissa Broedel. A dedução do imperativo categórico na fundamentação da metafísica dos costumes. 2024. 89 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Socias, Departamento de Filosofia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2024. |
Resumo: | O objetivo central da dissertação é, por um lado, realizar uma exposição dos passos da denominada “dedução” do imperativo categórico, aduzida por Kant na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes; por outro lado, como condição para a devida compreensão dos determinantes que tornaram necessária essa dedução, será realizado nos capítulos iniciais do trabalho um esclarecimento acerca do conceito de motivação moral. A dissertação deve mostrar que Kant teve inevitavelmente de fornecer uma justificativa para o uso de um conceito de liberdade prática assimilável à liberdade transcendental. Com efeito, a prova de que a vontade humana é autônoma, e não simplesmente espontânea, dependerá do sucesso do que tornou-se conhecido pelos estudiosos do tema como uma "prova da validade do imperativo categórico”. É digno de nota que o termo “espontaneidade” refere-se genericamente ao agir racional e diz respeito tanto a juízos práticos prudenciais como a morais. Já o termo “autonomia” tem um uso mais preciso, referindo-se especificamente ao agir moral, particularmente à (suposta) capacidade que a razão pura teria de determinar a vontade independentemente de inclinações e desejos. |
Abstract: | The central objective of the dissertation is, on the one hand, to present the steps of the so-called “deduction” of the categorical imperative, adduced by Kant in the third section of the Groundwork of the Metaphysics of Morals; on the other hand, as a condition for a proper understanding of the determinants that made this deduction necessary, a clarification about the concept of moral motivation will be carried out in the initial chapters of the work. The dissertation must show that Kant inevitably had to provide a justification for the use of a concept of practical freedom assimilable to transcendental freedom. Indeed, the proof that the human will is autonomous, and not simply spontaneous, will depend on the success of what has become known by scholars as a "proof of the validity of the categorical imperative". "Spontaneity" refers generically to rational agency and concerns both prudential and moral practical judgments. The term "autonomy" has a more precise usage, referring specifically to moral agency, particularly to the (supposed) capacity (that pure reason would have) to determine the will independently of inclinations and desires. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19672 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Filosofia |
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