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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5293
Tipo do documento: | TCC |
Título: | Principais doenças que afetam Tectona grandis L. F. no Brasil |
Autor(es): | Santos, Luiza Lapenne Neves dos |
Orientador(a): | Brioso, Paulo Sérgio Torres |
Membro da banca: | Brioso, Paulo Sérgio Torres;Junqueira, Amanda Arantes;Ribeiro, Natali |
Palavras-chave: | Fungos;Ferrugem da teca;Teca;Murcha de Ceratocystis;Podridão Radicular;Controle;Patologia florestal |
Data do documento: | 23-Nov-2017 |
Resumo: | A espécie florestal em estudo, popularmente chamada de Teca, possui madeira com propriedades físicas, mecânicas e químicas ótimas sendo comparadas a madeiras de espécies como Cedrela fissilis e Swietenia macrophylla, podendo até obter vantagem por ser uma espécie rústica, salvo condições edafoclimáticas adequadas, e de crescimento considerado rápido. Apesar de sua madeira ter durabilidade aos ataques de patógenos, já foram encontrados casos de doenças em plantios no território brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo descrever as principais doenças que atingem as plantações de Teca no Brasil e discorrer sobre as possíveis medidas de prevenção e controle, por meio de, uma revisão de literatura baseada em artigos científicos e trabalhos acadêmicos. No primeiro momento, a espécie Tectona grandis L. F. é apresentada sendo abordadas as seguintes temáticas: origem, distribuição dos seus plantios, produção, características da sua madeira assim como finalidades de uso e doenças relatadas. A Ferrugem causada pelo Olivea neotectonae e a Murcha de Ceratocystis são doenças fúngicas pouco descritas no Brasil, mas seus danos já causam prejuízo. Assim como, há casos de Podridão Radicular, com agente causal ainda desconhecido, frequentes em povoamentos dessa espécie que também afetam de forma negativa a produção dessa nobre madeira tropical. Visto isso, é importante conhecer sobre essas doenças para adoção de medidas de controle eficientes. Como não há, ate o momento, fungicidas registrados para a espécie no Brasil é aconselhado na maioria dos casos a escolha de sítios adequados para o plantio e a proibição do trânsito de plantas procedentes de áreas onde ocorram a doença. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5293 |
Aparece nas coleções: | TCC - Engenharia Florestal |
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