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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5498
Tipo do documento: | TCC |
Título: | Tamanho e forma de unidades amostrais para análise geoestatística em pequenos fragmentos florestais |
Autor: | Silva, Julyana Gomes da |
: | Araújo, Emanuel José Gomes de |
: | Araújo, Emanuel José Gomes de;Monte, Marco Antonio;Ataíde, Danilo Henrique dos Santos |
Palabras clave: | Krigagem ordinária;Amostragem;Inventário florestal;Semivariância |
Fecha de publicación: | 29-may-2018 |
Resumen: | O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho e forma de unidades amostrais na estrutura de dependência espacial das variáveis área basal e volume, em pequeno fragmento florestal. O estudo foi realizado em um fragmento de floresta Estacional Semidecidual, com área de 2,2 hectares, localizado no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados a partir do censo da área, com a alocação de um grid contendo 55 subunidades de 400 m². Foram mensuradas todas as árvores que possuíam diâmetro a 1,30 m do solo ≥ 5 cm. Foram, então, simulados 21 arranjos de amostragem pelo método de área fixa, variando a forma e o tamanho das unidades amostrais, utilizando o processo de amostragem sistemática, com intensidade amostral de 15%. Foram testadas as formas circular, retangular e quadrada, variando o tamanho entre 100 e 1.000 m². Em cada arranjo de amostragem, analisou-se o semivariograma experimental seguido do ajuste dos modelos teóricos Gaussiano, Exponencial e Esférico. Foi escolhido o melhor modelo por meio do erro médio reduzido (ER) mais próximo de zero e o desvio padrão do erro reduzido (SER) mais próximo de 1,0. Com os parâmetros dos modelos ajustados, estimou-se o índice de dependência espacial (IDE). Por fim, aplicou-se a krigagem ordinária para espacializar as variáveis. Detectou-se para área basal que na forma circular as melhores unidades foram aquelas com tamanhos intermediários, dentre os avaliados, como 300 m² (C300), 500 m² (C500) e 600 m² (C600), pois obtiveram IDE igual a 100%. Para as unidades amostrais retangulares, a maioria dos arranjos apresentou forte dependência espacial. Para o volume, as unidades amostrais com formato circular, nos tamanhos de 300 m² (C300) a 600 m² (C600), foram as que melhor representaram a estrutura de continuidade espacial. Nas retangulares, os melhores resultados foram para os arranjos R500 (500 m²) e R600 (600 m²), que apresentaram IDE forte. As unidades amostrais quadradas não detectaram estrutura de dependência espacial tanto para área basal como para volume. Conclui-se então, que o tamanho e a forma exercem influência sobre a estrutura de dependência espacial das variáveis volume e área basal em fragmentos de floresta inequiânea de até 3 hectares. Recomenda-se utilizar unidades amostrais circulares, com área entre 300 e 600 m², para a realização de inventário em pequenos fragmentos florestais, considerando 15% de intensidade amostral, pois estas garantem captar a estrutura de dependência espacial das variáveis área basal e volume, permitindo estimar nos locais não amostrados, aplicando a krigagem ordinária. |
Abstract: | The objective of this study was to verify the influence of size and shape of sample units on the spatial dependence structure of the variables basal area and volume, in a small forest fragment. The study was carried out in a fragment of Seasonal Semideciduous Forest, with an area of 2.2 hectares, located on the campus of the Federal Rural University of Rio de Janeiro. The data were collected from the census of the area, with the allocation of a grid containing 55 subunits of 400 m². All trees that had diameter at 1.30 m of soil ≥ 5 cm were measured. Twenty - one sampling arrangements were simulated by the fixed area method, varying the shape and size of the sample units, using the systematic sampling process, with sampling intensity of 15%. Circular, rectangular and square shapes were tested, ranging in size from 100 to 1,000 m². In each sample arrangement, we analyzed the experimental semivariogram followed by the adjustment of the theoretical Gaussian, Exponential and Spherical models. The best model was chosen using reduced average error (ER) closer to zero and the reduced error standard deviation (SER) closer to 1.0. With the parameters of the fitted models, the spatial dependency index (SDI) was estimated. Finally, ordinary kriging was applied to spatialize the variables. It was detected in the basal area that the best units were those with intermediate sizes, such as 300 m² (C300), 500 m² (C500) and 600 m² (C600), because they obtained an IDE equal to 100%. For rectangular sample units, most of the arrangements presented strong spatial dependence. For the volume, the sample units with circular format, in sizes from 300 m² (C300) to 600 m² (C600), were the ones that best represented the spatial continuity structure. In the rectangular ones, the best results were for the arrangements R500 (500 m²) and R600 (600 m²), which presented strong IDE. The square sample units did not detect spatial dependence structure for both basal area and volume. It is concluded that size and shape influence the structure of spatial dependence of the variables volume and basal area in fragments of unequal forest of up to 3 hectares. It is recommended to use circular sampling units, with an area between 300 and 600 m², to carry out inventory in small forest fragments, considering 15% of sampling intensity, since they guarantee to capture the spatial dependence structure of the variables basal area and volume, allowing estimating in non-sampled sites, applying ordinary kriging. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5498 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Engenharia Florestal |
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