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Tipo do documento: Tese
Título: Olhar, ver, reparar, representar: o desenvolvimento da visualização
Otros títulos: Look, see, repair, represent: the development of visualization
Mirar, ver, notar, representar: el desarrollo de la visualización
Autor: Oliveira, George William Bravo de
Orientador(a): Bairral, Marcelo Almeida
Primeiro membro da banca: Bairral, Marcelo Almeida
Segundo membro da banca: Carvalho, Carlos Roberto de
Terceiro membro da banca: Vieira, Bruno Matos
Quarto membro da banca: Detoni, Adlai Ralph
Quinto membro da banca: Marques, Wagner da Silveira
Palabras clave: Desenho Geométrico;Desenho Técnico;Ensino Médio;Geometria Descritiva;Visualização;Geometric draw;Technical Drawing;High school;Descriptive Geometry;Visualization;Dibujo Geométrico;Dibujo Técnico;Educación Secundaria;Geometría Descriptiva;Visualización
Área(s) do CNPq: Educação
Idioma: por
Fecha de publicación: 23-feb-2022
Editorial: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Citación: OLIVEIRA, George William Bravo de. Olhar, ver, reparar, representar: o desenvolvimento da visualização. 2022. 145 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2022.
Resumen: A produção e a interpretação de imagens para a representação de objetos são características do Desenho Técnico, disciplina ministrada no curso técnico profissionalizante de Ensino Médio de uma escola Estadual do Rio de Janeiro. Nesta instituição de ensino, jovens, entre 14 e 17 anos de idade, são iniciados na linguagem gráfica como expressão, para elaborar esboços, detalhamentos e projetos técnicos. Além desses discentes, há ainda alunos (adultos) que estão matriculados no curso subsequente noturno. Alguns já trabalham na área que estudam, e outros procuram novas oportunidades. “Como é que faz para desenhar?” foi a pergunta feita ao professor que ministra Desenho Técnico. A partir dessa questão, se instaurou o processo de compreensão de como se dá o desenvolvimento de visualização e o ensino da representação por meio de vistas ortográficas e de desenho isométrico. Tornou-se também indispensável saber que processos podem ser trabalhados com os alunos, utilizando-se de recursos concretos, materiais manipuláveis, câmeras e smartphones. Nesta investigação, desenvolvemos atividades para compreensão e apreensão de conceitos de Geometria, tendo a visualização como suporte importante para o desenvolvimento do raciocínio espacial. Trata-se de uma pesquisa de design, realizada na própria prática, na qual as rotinas das aulas foram registradas no diário de campo do pesquisador, por meio de fotos e de anotações de comentários diversos feitos pelos alunos envolvidos, dentre outros. Nesta pesquisa, defendeu-se a tese de que, para aprimorar a visualização e se chegar à manipulação e à construção de imagens mentais mais abstratas, deve- se retirar a centralidade do material impresso e equilibrar o uso de material manipulável diverso. Essa foi uma condição para que as fronteiras da sala de aula se abram e, dessa forma, recebam as vivências como base da representação, ou seja, ampliem os olhares das pessoas envolvidas pelas e nas suas práticas. Concluiu-se, assim, que a visualização é uma habilidade a ser desenvolvida e apreendida no decorrer de atividades com experiência para observação, movimentação e registo realizado por meio de imagens realizadas em papel ou aplicativos.
Abstract: The production and interpretation of images for the representation of objects are characteristics of Technical Drawing, a subject taught in the vocational technical course in High School at a State school in Rio de Janeiro. Young people (14 to 17 years old) are introduced to graphic language as an expression to prepare sketches, details and technical projects. We also work with students in the evening course, mostly adults some of whom are already working in the field they study, others looking for new opportunities. “How do you draw?” It was the question asked to the teacher, which established the process of understanding how the development of visualization and the teaching of representation through orthographic views and isometric drawing take place. What are the processes that we can work with students using concrete resources, manipulative materials, cameras and smartphones? This is an investigation in which we develop activities for understanding and grasping geometry concepts, with visualization as an important support for the development of spatial reasoning. This is a design based research, carried out in practice, in which the class routines were registered with the researcher's field diary, with photos and various records of the students involved, among other tools. In this research, the thesis was defended that, in order to improve visualization and arrive at the manipulation and construction of more abstract mental images, the centrality of printed material must be removed and the use of diverse manipulable material must be balanced. This was a condition for opening the frontiers of the classroom and, in this way, receiving experiences as a basis for representation, that is, expanding the perspectives of the people involved in their practices. It was concluded, therefore, that visualization is a skill to be developed and learned by observation, movement and registration carried out through images made on paper or applications.
La producción e interpretación de imágenes para la representación de objetos son características del Dibujo Técnico, asignatura impartida en el curso técnico de formación profesional de la Enseñanza Secundaria, de una escuela Estatal de Río de Janeiro. En esta institución educativa, jóvenes entre 14 y 17 años de edad se inician en el lenguaje gráfico como expresión, para elaborar bosquejos, pormenorización y proyectos técnicos. Además de estos discentes, también hay alumnos (adultos) que están matriculados en el curso nocturno subsiguiente. Algunos ya trabajan en el área que estudian y otros buscan nuevas oportunidades. ¿Cómo se hace para dibujar? Fue la pregunta que le plantearon al profesor que imparte la asignatura de Dibujo Técnico. A partir de esta cuestión, se instauró el proceso de comprensión de cómo ocurre el desarrollo de la visualización y la enseñanza de la representación, por medio de las vistas ortogonales y el dibujo isométrico. Asimismo, se hizo indispensable saber qué procesos pueden ser trabajados con los alumnos, utilizando recursos concretos, materiales manipulativos, cámaras y smartphones. En esta investigación desarrollamos actividades para la comprensión y aprehensión de conceptos de Geometría, teniendo la visualización como soporte importante para el desarrollo del razonamiento espacial. Se trata de una investigación de diseño, realizada en la propia práctica, en la cual las rutinas de clase fueron registradas en el diario de campo del investigador, con fotos y con diversos registros de los alumnos involucrados, entre otros. En esta investigación se defiende la tesis de que, para perfeccionar la visualización y lograr la manipulación y la construcción de imágenes mentales más abstractas, se debe retirar la centralidad del material impreso y equilibrar el uso de material manipulativo diverso. Esta fue la condición para que las fronteras de la sala de clases se abrieran y de esta forma, recibiesen las vivencias como base de la representación, es decir, las miradas de las personas involucradas se ampliasen en y por la práctica. Así, se llegó a la conclusión de que la visualización es una habilidad a ser desarrollada y aprehendida en el transcurso de las actividades, con experiencia para observación, desplazamiento y registro, efectuadas por medio de imágenes realizadas en papel o en aplicaciones.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9946
Aparece en las colecciones:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

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