Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10403
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Oliveira, Lázaro Ribeiro de | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:37:14Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:37:14Z | - |
dc.date.issued | 2018-06-26 | |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Lázaro Ribeiro de. Caracterização das nascentes da sub-bacia hidrográfica do rio Gaviãozinho, Bahia. 2018. 139 f.. Dissertação( Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10403 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho teve como objetivo caracterizar as nascentes da sub bacia hidrográfica do rio Gaviãozinho-Ba, além de avaliar a percepção dos agricultores em relação à conservação ambiental e a agricultura orgânica, visando subsidiar ações de manutenção das áreas preservadas e recuperação de áreas degradadas. As nascentes foram identificadas com o auxílio do sistema GeoBahia e do programa Google Earth, e posteriormente foram localizadas em campo utilizando o GPS modelo Garmin etrex 10. As nascentes foram classificadas quanto ao estado de conservação em cinco categorias: Pre, Per1, Per2, Deg1, Deg2. Além disso, identificou-se: a localização da área; coordenadas geográficas; tipo de nascente; presença de proteção; duração do fluxo; uso e ocupação do solo na área da APP e no entorno; principais perturbações. Para as nascentes que apresentaram fluxo de água foi medido sua vazão por meio do método da medição direta em tubulação de extravasamento. A fim de avaliar a percepção ambiental dos agricultores foram aplicados questionários semiestruturados contendo 27 questões a 25 agricultores. Foram visitados 74 pontos onde poderia haver uma nascente, sendo que, 52 deles tratavam-se de nascentes perenes, 4 eram nascentes temporárias e 18 cabeceiras de drenagem. Em relação ao estado de conservação das nascentes perenes, somente 20% encontravam-se preservadas, 33% estão perturbadas, sendo 29% classificadas na categoria Per1 e 4% Per2. O percentual encontrado de nascentes degradadas foi de 47%, onde 14% foram classificadas como Deg1 e 33% como Deg2. Observou-se um predomínio do uso do solo com pastagem nas APPs das nascentes degradadas. Nas nascentes perturbadas a associação entre floresta nativa e pastagem foi a que apresentou maior percentual (35%). Verificou-se o acesso direto de animais a 54% das APPs das nascentes perenes, sendo que, somente 8% do total de nascentes perenes encontravam-se devidamente protegidas. A supressão total ou parcial da vegetação nativa e o acesso de animais as áreas de APPs foram as ações antrópicas detectadas em maior percentual. As áreas de cabeceiras de drenagem, nascentes efêmeras e intermitentes, apesar de desempenharem importante papel na dinâmica hidrológica, encontravam-se num elevado grau de antropização. Quanto a percepção ambiental dos agricultores, 44% demonstraram reconhecer a importância das nascentes, principalmente para o fornecimento de água para o uso humano. Todos os entrevistados consideraram importante manter as matas ciliares das nascentes, havendo unanimidade em relação ao desejo de recuperá-las, além disso, a maioria (88%) mostrou-se disposto a participar de projetos de recuperação de nascentes. Questionados sobre qual medida a ser adotada para melhor proteger as nascentes, 36% dos entrevistados apontaram a manutenção da vegetação nativa, 24% apontaram o reflorestamento, 12% mencionaram o uso do cercamento, 12% citaram a educação ambiental, 8% apontaram o recebimento de incentivos financeiros, 8% citaram a necessidade de ações governamentais que apoiem e monitorem as ações de recuperação e 4% citaram o pagamento por serviços ambientais. Entre os entrevistados a maioria (76%) declarou já ter ouvido falar em agricultura orgânica. Indagados sobre o que entendem como agricultura orgânica, a maioria demonstrou desconhecer os vários atributos envolvidos na produção orgânica | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | recursos hídricos | por |
dc.subject | mata ciliar | por |
dc.subject | agricultura orgânica | por |
dc.subject | water resources | eng |
dc.subject | riparian forest | eng |
dc.subject | organic agriculture | eng |
dc.title | Caracterização das nascentes da sub-bacia hidrográfica do rio Gaviãozinho, Bahia | por |
dc.title.alternative | Characterization of the springs of the sub-basin hydrographic of the river Gaviãozinho, Bahia | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | The objective of this work was to characterize the water springs of the sub basin hydrographic of the river Gaviãozinho-Ba, in addition to evaluating the perception of farmers in relation to environmental conservation and organic agriculture, aiming to subsidize maintenance actions of preserved areas and recovery of degraded areas. The sources were identified with the aid of GeoBahia system and of the program Google Earth, and later were located in the field using the GPS Garmin etrex 10 model. The source were classified according to the state of conservation in five categories: Pre, Per1, Per2, Deg1, Deg2. In addition, it was identified: the location of the area; Geographic coordinates; type of source; presence of protection; duration of flow; use and occupation of the soil in the area of APP and the surroundings; main disturbances. For the springs that presented water flow was measured its flow through the method of the direct measurement in extravasation tubing. In order to evaluate the environmental perception of farmers were applied semi-structured questionnaires containing 27 questions to 25 farmers. Were visited 74 points where there could be a water springs, being that 52 of them were perennial sources, 4 were temporary springs and 18 headwaters drainage. In relation to the conservation status of perennial springs, only 20% were preserved, 33% are perturbed, being 29% classified in category Per1 and 4% Per2. The percentage found in degraded water springs was 47%, where 14% were classified as Deg1 and 33% as Deg2. It was observed a predominance of the use of the soil with pasture in APPs of the degraded sources. In the sources perturbed the association between native forest and pasture was the one that presented the highest percentage (35%). It was verified the direct access of animals to 54% of APPs of perennial springs, being that only 8% of the total number of perennial springs were properly protected. The total or partial suppression of native vegetation and the access of animals the areas of APPs were the anthropic actions detected at a higher percentage. The areas of the headwaters of drainage, ephemeral and intermittent springs, although to have important role in the hydrological dynamics, had a high degree of anthropic impact. How much the environmental perception of farmers, 44% demonstrated to recognize the importance of the sources, mainly for the supply of water for human use. All interviewees considered important to keep the riparian forest of springs, there is unanimity in relation to the desire of recovered them, moreover, the majority (88%) proved to be willing to participate in recovery projects of water springs. Questioned about which measure to be adopted to better protect the sources, 36% of respondents pointed to maintain the native vegetation, 24% pointed to the reforestation, 12% cited the use of fences, 12% cited the environmental education, 8% reported receiving financial incentives, 8% cited the need for governmental actions to support and monitor the actions of recovery and 4% cited the Payment for Environmental Services. Among those interviewed the majority (76%) stated have already heard in organic agriculture. Asked about what they understand as organic agriculture, the majority showed unaware of the various attributes involved in organic production | eng |
dc.contributor.advisor1 | Campello, Eduardo Francia Carneiro | |
dc.contributor.advisor1ID | 71367519772 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2087563732414383 | por |
dc.contributor.referee1 | Campello, Eduardo Francia Carneiro | |
dc.contributor.referee2 | Francisco, João Paulo | |
dc.contributor.referee3 | Resende, Alexander Silva de | |
dc.creator.ID | 00253535514 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1314448836895617 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Agronomia | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica | por |
dc.relation.references | ALENCAR, G. V.; MENDONÇA, E. S.; OLIVEIRA, T. S.; JUCKSCH, I.; CECON, P. R. Percepção ambiental e uso do solo por agricultores de sistemas orgânicos e convencionais na chapada de Ibiapaba-Ceará. RESR., Piracicaba, v. 51,n. 02,p. 217-236, abr./jun. 2013. ALEXANDRINO, D. M.; SANTOS, J. S.; SANTOS, M. L. P.; LACERDA, J. J. J. Avaliação da contaminação do Reservatório Água Fria, Barra do Choça, BA; por Cd, Pb, Cu e Zn provenientes de atividades agrícolas. In: 30°Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Anais... Águas de Lindoia: SBQ, 2007. AMORIN, J. S.. Produção de Água na Bacia Hidrográfica do Rio Catolé Grande Utilizando o Modelo Hidrológico SWAT. Itapetinga: UESB, 2013. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2016. AGENCIA NACIONAL DAS ÁGUAS (ANA). Agência divulga projetos selecionados para o Programa Produtor de Água. 2014. Disponível em: <http://www2.ana.gov.br/Paginas/ imprensa /noticia.aspx?id _noticia=12596> Acesso em: 02 abr. 2018. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: 2002. 592p. ARAUJO, M. L. M. N.; REINALDO, L. R. L. R.; SOUSA, J. S.; ALMEIDA, P. G.; ALVES, L. S.; WANDERLEY, J. A. C. Impactos ambientais nas margens do Rio Piancó causados pela agropecuária. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, Pombal, v. 4, n.1, p. 13-33 jan./dez. 2010. BAHIA. Lei nº 11.612, de 08 de Outubro de 2009. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Diário Oficial [do] Estado da Bahia. Salvador, BA, 08 out. 2009. BAHIA. Lei n° 13223, de 12 de janeiro de 2015. Institui a Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais e dá outras providências. Disponível em: < http://aiba.org.br/wp-content/uploads/2014/10/LEI-N-13-233-PSA.pdf>. Acesso em: 20 maio 2018. BIZARI, D. R.; MATSURA, E. E.; ROQUE, M. W.; SOUZA, A. L. Consumo de água e produção de grãos do feijoeiro irrigado em sistemas plantio direto e convencional. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.7, p.2073-2079, out, 2009. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L. de; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 306 p. BRASIL. Instrução normativa nº 46, de 6 de outubro de 2011. Estabelece o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal. Disponível em: 55 <http://aao.org.br/aao/pdfs/legislacao-dos-organicos/ instrucao-normativa-n46.pdf>. Acesso em: 15 de fev. 2017. BRASIL. Lei No 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dezembro de 2003. BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de Maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/ lei/l12651.htm>. Acesso em: 25 abr. 2016. BRASIL. Resolução CONAMA n° 429, de 28 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação Permanente – APPs. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 02 mar. 2011. BRASIL. Resolução CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 17 fev. 1986. BRASIL. Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 29 mar. 2006. CALHEIROS, R. de O.; TABAI, F.C.V.; BOSQUILIA, S. V.; CALAMARI, M. Preservação e recuperação das nascentes de água e vida. Cadernos da Mata Ciliar. São Paulo: SMA, 2009. CÂMARA, F. de M. M. Avaliação da qualidade da água do rio Poti na Cidade de Teresina, Piauí. Rio Claro: Universidade Estadual Paulista, 2011. Tese (Doutorado em Geografia) - Rio Claro, SP, 2011. CARDOSO, E. L.; SILVA, M. L. N.; CURI, N.; FERREIRA, M. M.; FREITAS, D. A. F. Qualidade química e física do solo sob vegetação arbórea nativa e pastagens no pantanal Sul-Mato-Grossense, Revista Brasileira de Ciências do Solo, 2011. CARMO, L. G.; FELIPPE, M. F.; MAGALHÃES JR, A. P. Áreas de preservação permanente no entorno de nascentes: conflitos, lacunas e alternativas da legislação ambiental brasileira. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 34, n. 2, p. 275-293, maio/ago. 2014. CASTRO, M. N.; CASTRO, R. M.; SOUZA, P.C. A importância da mata ciliar no contexto da conservação do solo, Revista eletrônica de educação da Faculdade Araguaia, Goiânia, v. 4, n. 4, 2013. CAVALCANTI, H. F. Avaliação ambiental de nascentes do rio Mundaú, Garanhuns-PE. São Cristóvão: UFS, 2013. Tese (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) -Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2013. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). 3º Levantamento Público de Safra de Café de 2016. Set. 2016. DUTRA NETO, Claudionor. Desenvolvimento Regional e Agronegócio. 1. ed. Vitoria da Conquista: Ed. do Autor, 2009.165p 56 DE ZEN, S.; BARIONI, L. G.; BONATO, D. B. B.; ALMEIDA, M. H. S. P.; RITLL, T. F. Pecuária de corte brasileira: impactos ambientais e emissões de gases efeito estufa (GEE). 2008. Disponível em: <http://www.cepeaesalq.usp.br/pdf/Cepea_Carbono_pecuaria _SumExec.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2018. ENGELMANN, S. A.; ANDRADE, A. P. C.; SOUZA, R.; GABARDO, A. A.A. A agricultura orgânica e a agroecologia na percepção de agricultores familiares no município de campo Largo/PR. In: JORNADA QUESTÃO AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO, 3.Curitiba.Anais...Curitiba:2015. FELIPPE, M. F. Gênese e dinâmica de nascentes: contribuições a partir da investigação hidrogeomorfológica em região tropical. Belo Horizonte: UFMG, 2013. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013. FELIPPE, M. F.; MAGALHÃES JR., A. P. Análise da variabilidade da vazão das nascentes no Parque das Mangabeiras (Belo Horizonte-MG) em relação aos seus condicionantes ambientais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 13., 2009, Viçosa-MG. Anais ... Viçosa: UFV, 2009. ______. Consequências da ocupação urbana na dinâmica das nascentes e Belo Horizonte-MG. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES, VI., 2009, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2009. p. 1-19. ______. Impactos ambientais macroscópicos e qualidade das águas em nascentes de parque municipais em Belo Horizonte- MG. Geografias, Belo Horizonte, p.8-23, 2012. ______. Conflitos conceituais sobre nascentes de cursos d’água e propostas de especialistas. Geografias, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, 2013. FERREIRA, R. A.; NETTO, A. O. A.; SANTOS, T. I. S.; SANTOS, B. L.; MATOS, E. L. Nascentes da Sub-bacia hidrográfica do Rio Poxim, estado de Sergipe: da degradação à restauração. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.35, n.2, p.265-277, 2011. FORTES, F. C. A.; RABELO, R. S.; COSTA, I. O.; SILVA, M. M.; SILVA, L. C. Impacto ambiental x ação antrópica: um estudo de caso no Igarapé Grande – Barreirinha em Boa Vista/RR. 2015. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 6., Anais... Porto Alegre, 2015. GODECKE, M. V.; HUPFFER, H. M.; CHAVES, I. R. O futuro dos Pagamentos por Serviços Ambientais no Brasil a partir do novo Código Florestal. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 31, p. 31-42, ago. 2014. GOMES, M. A.; PIMENTA, D. F. N.; LANI, J. L.; SOUZA, R. M.; ALVARENGA, A. P. Técnicas de manejo e conservação do solo para a revitalização de nascentes. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 32, n. 263, jul./ago. 2011. ______. Recuperação de matas ciliares. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v.32, n.263, jul./ago. 2011. 57 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Produção da Pecuária Municipal 2015. Disponível em: <https://cidades. ibge.gov.br/comparamun/ compara. php? lang= &orde r=dado&dir=desc>. Acesso em: 27 fev. 2018. LIMA, E. M. PINTO, J. E. S. S. Bacia do rio catolé, Bahia - Brasil: base geoambientais e socioeconômicas para a gestão da água e do solo. Revista Geográfica de América Central, Costa Rica, n Especial EGAL, p. 1-11, 2011. MACEDO, J. R.; CAPECHE, C. L.; MELO, A. S. Recomendação de manejo e conservação de solo e água. Niterói: Programa Rio Rural, 2009. (Programa Rio Rural. Manual Técnico, 20). MAIA, M. R. Zoneamento geoambiental do município de Vitória da Conquista-BA: Um subsídio ao planejamento. Salvador: UFBA, 2005. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. MANSOR, M. T. C.; TEIXEIRA FILHO, J.; ROSTON, D. M. Avaliação preliminar das cargas difusas de origem rural, uma sub-bacia do Rio Jaguari, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 10, n. 3, p. 715–723, 2006. MARCHAO, R. L.; VILELA, L.; PALUDO, A. L.; GUIMARÃES JR, R. Impacto do pisoteio animal na compactação do solo sob integração lavoura-pecuária no oeste baiano. Planaltina: Embrapa cerrados, 2009. (Embrapa cerrados Comunicado Técnico, 163). MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA). Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO). Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2013. MILANEZ, V. P.; KROEFF, P. S. S. (Coord.). Conservador de águas: 5 anos. Extrema. Dep. Meio Ambiente Extrema, MG, 2010. NANES, P. L. M. F.; NANES, D. P., FARIAS, S. E. M. Qualidade das águas subterrâneas de poços tipo cacimba: um estudo de caso da comunidade Nascença – município de São Sebastião–AL. 2012. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 3., Anais... Goiânia, 2012. NOVAIS, I. A. F.; OLIVEIRA, J. T. GOMES, R. A. Barra do Choça: povoamento, emancipação e contexto atual. Vitória da Conquista: 2012. 202p. OLIVEIRA FILHO, E. C. O. LIMA, J. E. F. W. Potencial do impacto da agricultura sobre os recursos hídricos na região do cerrado. Planaltina: Embrapa cerrados, 2002. (Embrapa cerrado Comunicado Técnico, 56). OLIVEIRA NETO, P.G. Influência das mudanças no uso do solo no comportamento hidrológico na bacia hidrográfica do rio Catolé. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2017. OLIVEIRA, C. A.; KLIEMANN, H. J.; CORRECHEL V.; SANTOS, F, C. V. Avaliação da retenção de sedimentos pela vegetação ripária pela caracterização morfológica e físico- 58 química do solo, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.14, n.12, 2010. OLIVEIRA, J. T. Evolução do uso da terra e dos solos na bacia de captação da barragem água fria 1 e 2 em Barra do Choça/BA. 2006. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, 2006. OLIVEIRA, D. S.; PEREIRA, C. A. R.; FILHO, A. O. S.; ALMEIDA, R. C. Diagnóstico do estado de conservação de nascentes do Rio Gongogi nas comunidades rurais de cabeceira do Gongogi, Cebola e Vela branca, município de Nova Canaã, Bahia. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v.6, 2010. PALHARES, J. C. P. (Org.). Produção animal e recursos hídricos. São Carlos: Cubo, 2016. 183 p. PALIVODA, A. P.; POVALUK, M. Avaliação do estado de conservação de nascentes localizadas em áreas rurais do município de Itaiópolis, SC. Saúde Meio Ambiente. v. 4, n. 1, p. 17-31, jan./jun. 2015. PARRON, L. M.; MUNIZ, D. H. F.; PEREIRA, C. M. Manual de procedimentos de amostragem e análise físico-química de água. Embrapa Florestas, Colombo, 2011. PEREIRA, B. W. F.; MACIEL, M. N. M.; OLIVEIRA, F. A.; ALVES, M.A. M. S.; RIBEIRO, A. M.; FERREIRA, B. M.; RIBEIRO, E. G. P. Uso da terra e degradação na qualidade da água na bacia hidrográfica do rio Peixe-Boi, PA, Brasil. Revista Ambiente e Água, Taubaté, v. 11, n. 2, Abr./Jun. 2016. PEPE, T. A. P.; FREITAS FILHO, J. D. O componente participativo na constituição do comitê de bacia hidrográfica do rio Ivinhema - Mato Grosso do Sul – Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 2., 2011, Londrina. Anais... Londrina, Ibeas, 2011.p.1-24. PEREIRA, P.H. V.; PEREIRA, S. Y.; YOSHINAGA, A.; PEREIRA,P. R. B. Nascente: análise e discussão dos conceitos existentes. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 07, n. 02, 2011. PINTO, L. V. Caracterização física da Sub-bacia do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG, e propostas de recuperação de suas nascentes. 2003. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, 2003. PINTO, L. V. A.; BOTELHO, S. A.; DAVIDE, A. C.; FERREIRA, E. Estudo das nascentes da bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Revista Scientia Forestalis, n. 65, p. 197-206, jun. 2004. PINTO, L. V. A.; BOTELHO S. A.; O. FILHO, A. T.; DAVIDE, A. C. Estudo da vegetação como subsídios para propostas de recuperação das nascentes da bacia hidrográfica do ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 29, n. 5, 2005. PONTES, L. M.; MENDONÇA, E. S.; FERRARI, L. T.; CARNEIRO, J. J.; SILVA, A. L. M. S. S.; CARDOSO, I. M. Sistema Agroflorestais como prática de manejo em bacias hidrográficas. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v.32, n.263, jul./ago., 2011. 59 VILAR, M. B.; JACOVINE, L. A. G.; OLIVEIRA, A. C. C.; JACON, A. D. ;SANTOS, M. O.; SOUZA, A. L. Incentivo ao manejo de bacias hidrográficas pelo Pagamento de Serviços Ambientais. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v.32, n.263, jul./ago., 2011. PORTO, E. R.; BRITO, L. T. L.; ANJOS, B. J.; SILVA, M. S. L.; MOURA, M. S. B. Formas de garantir água na seca. Embrapa informação tecnológica. Brasília: Embrapa semi árido, 2006. 49p. REBOUÇAS, A. C. R.; BRAGA, B.; TUNDISI, G. J. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006. RESENDE, H. C.; MENDES, D. R.; MENDES, J. E. G.; BERNARDES, W. A. Diagnóstico e ações de conservação e recuperação para as nascentes do Córrego-feio, Patrocínio, MG. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 25, n. 5, p. 112-119, Set./Out. 2009. RESENDE, A.V. Agricultura e qualidade da água: contaminação da água por nitrato. Planaltina: Embrapa cerrados, 2002. (Embrapa cerrados Comunicado técnico 57). RODRIGUES, G. S.; IRIAS, L. J. M.. Considerações sobre os Impactos Ambientais da Agricultura Irrigada. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2004.7p. ROTTA, E.; BELTRAMI, L. C. de C.; ZONTA, M. Manual de prática de coleta e herborização de material botânico. Embrapa Florestas, Colombo, 2008. SANTOS, R. C. Riscos e vulnerabilidades na compartimentação geomorfológica da sub-bacia do Rio Gaviãozinho, Bahia, Brasil. Imprensa da Universidade de Coimbra. 2014. SANTOS, R. C.; VEIGA, A. J. P. Análise hipsométrica e declividade na Sub-bacia do Rio Gaviãozinho –Bahia, com utilização de sensoriamento remoto e SIG. In: CONGRESSO DE GEOGRAFIA E ATUALIDADES, l. Rio Claro. Anais... Rio Claro: UNESP, 2015. SANTOS, R. C.; NÓBREGA, M. A. Degradação ambiental na sub-bacia do Rio gaviãozinho, bacia do rio pardo – BA: um estudo da relação sociedade-natureza. In: CONGRESO IBEROAMERICANO DE ESTUDIOS TERRITORIALES Y AMBIENTALES, 4. 2014, Anais... São Paulo. SANTOS, W. L.; NASCIMENTO, F. I. C.; ARCOS, F. O. Uso da terra versus área de nascentes: análise de impactos com utilização de geotecnologias no sudoeste amazônico, Acre-Brasil. Revista Geonorte, v.2, n. 4, p. 1777-1787, 2012. SCHAFFER, W. B.; ROSA, M. R.; AQUINO, L. C. S.; MEDEIROS, J. D. Áreas de preservação permanente e unidades de conservação & áreas de risco. Oque uma coisa tem a ver com a outra?: Relatório da inspeção da área atingida pela tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro. Brasília: MMA, 2011. SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA (SEI). Impactos da seca no estado da Bahia no biênio: 2016 – 2017. Salvador, 2017.11 p. (SEI. Textos para discussão, 11). SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS E RECURSOS HÍDRICOS (SEIA). Mapas interativos-GEOBAHIA. Disponível em: <http://www.seia.ba.gov.br/mapas/interativos>. Acesso em: 10 mar. 2018. 60 SETTI, A. A.; LIMA, J. E.F. W.; CHAVES, A. G. de M.; PEREIRA, I. C. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2000. 207p. SILVA, E. C. Caracterização de nascentes da Sub-bacia do Rio Barrocas, município de Senhor do Bonfim, Bahia. Salvador: 2015. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Salvador, 2015. SILVA, M. P. S.; BARBOSA, T. R. L.; BARROSO, D. G. Preservação de nascentes. Niterói: Programa Rio Rural, 2008 (Programa Rio Rural. Manual Técnico, 08). SILVEIRA, T.; REGO N. A. C.; SANTOS, J.W. B.; ARAÚJO, M.S. B. Qualidade da Água e Vulnerabilidade dos Recursos Hídricos Superficiais na Definição das Fragilidades Potencial e Ambiental de Bacias Hidrográficas. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 7, n. 4, 2014. SOARES, B. S.; LIMA, E. M.; MAIA, M. R.; SILVEIRA, G. S. P. Práticas de manejo e conservação do solo da cultura cafeeira na bacia hidrográfica do Riacho Água Fria, Barra do Choça – Bahia. Revista de Geociências do Nordeste, v.2, n. especial, p.191-200, 2016. SOUSA, T. F. C. W. L.; CARNEIRO, J. J.; FERRARI, L. T. F. ; MACHADO, M. V. O.; CARDOSO, I. M.; MENDONÇA, E, S.. Manejo de recursos hídricos por agricultores agroecológicos na Zona da Mata-MG, Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2, Dez. 2011. TAMBOSI, L. R.; VIDA, L M. M.; FERRAZ, S. F. B.; METZGER, J. Funções eco-hidrológicas das florestas nativas o Código Florestal. Estudos avançados, São Paulo, v.29, n. 84, 2015. TEIXEIRA, M. G; SANTOS, F. F. Análise do uso de agrotóxicos na cultura de café no município de Guaranésia, MG, e Possíveis danos ecológicos. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8., 2007, Anais... Caxambu, MG, 2007. TUNDISI, J. G. Recursos Hídricos. Multiciência, São Carlos-SP, 2003. UNESCO. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos. Itália, 2015. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA. Estação Meteorológica. Dados pluviométricos do município de Vitória da Conquista-BA, entre os anos de 2010 e 2017. Vitória da Conquista: UESB, 2018. (dados cedidos) VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 210 p. VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes: Produção de água em Pequenas Bacias Hidrográficas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2015. VAZ, L.; ORLANDO, P. H. Importância das matas ciliares para manutenção da qualidade das águas de nascentes: diagnóstico do ribeirão vai-vem de Ipameri-GO. In: ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFIA AGRÁRIA, 21., Uberlândia, UFU, 2012. VIANA, V. B.; COSTA, C.T. F. Dimensões da sustentabilidade envolvidas com a questão da água. Revista NAU Social, v.6, n.10, p. 23-33, Maio/Out. 2015. 61 VIEL, J. A.; ARRUDA, D. C.; BERRETA, M. S. R.; FANTIN, M. L.; FARIAS, A. R.; HOFF, R. Geotecnologias e aprendizagem espacial em ambiente educacional: o mapeamento de nascentes utilizando técnicas de geoprocessamento por meio de softwares livres. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16., 2013. Anais... Foz do Iguaçu, INPE, 2013. p. 2650-2656. ZONTA, J. H.; SOFIATTI, V.; COSTA, A. G. F.; SILVA, O. R. R. F.; BEZERRA, J. R. C.; SILVA, C. A. D.; BELTRÃO, N. E. M.; ALVES, I.; C. JÚNIOR, A. F.; CARTAXO ,W. V.; RAMOS, E. N.; OLIVEIRA, M. C.; CUNHA, D. S.; MOTA, M. O. S.; SOARES, A. N.; BARBOSA, H. F. Práticas de conservação de solo e água. Campina Grande: Embrapa algodão, 2012 (Embrapa algodão Comunicado Técnico, 133). | por |
dc.subject.cnpq | Agronomia | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/65845/2018%20-%20L%c3%a1zaro%20Ribeiro%20de%20Oliveira.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4827 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-07-05T15:31:41Z No. of bitstreams: 1 2018 - Lázaro Ribeiro de Oliveira.pdf: 25239264 bytes, checksum: 363feb14c3814de30aa20810c86f9ec0 (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2021-07-05T15:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Lázaro Ribeiro de Oliveira.pdf: 25239264 bytes, checksum: 363feb14c3814de30aa20810c86f9ec0 (MD5) Previous issue date: 2018-06-26 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Agricultura Orgânica |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2018 - Lázaro Ribeiro de Oliveira.pdf | Lázaro Ribeiro de Oliveira | 24.65 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.