Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10503
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGuimarães, Taila da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T01:38:28Z-
dc.date.available2023-12-22T01:38:28Z-
dc.date.issued2017-10-03
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Taila da Silva. Circuitos Curtos de Comercialização de Produtos Orgânicos: o Caso de Nova Friburgo - RJ. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10503-
dc.description.abstractO presente estudo visa confirmar a hipótese de que o desenvolvimento da agricultura orgânica no Rio de Janeiro é fruto de estratégias de produtores e técnicos organizados em Sistema Participativo de Garantia (SPG) que utilizam-se dos circuitos curtos de comercialização para aumentar a oferta de produtos orgânicos, na capital e no interior do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho teve como objetivo apresentar o cenário atual dos circuitos curtos de comercialização acessados pelos produtores membros do grupo Friburgo do SPG da Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO) no município de Nova Friburgo, visando contribuir para a melhoria da oferta, com a qualidade orgânica e com acesso aos produtos orgânicos pela população urbana e rural do município. A metodologia utilizada foi a de estudo de caso, com a sistematização e análises de parte dos dados secundários coletados pela PESAGRO-RIO e dos dados primários obtidos em reuniões do grupo Friburgo SPG ABIO, conversas com agricultores, entrevistas e observações mensais nos espaços de comercialização. Os resultados mostram a história da agricultura orgânica no município de Nova Friburgo, assim como o perfil dos produtores orgânicos membros do grupo Friburgo SPG ABIO, os principais circuitos curtos de comercialização acessados, a oferta e os preços dos produtos orgânicos ao longo do ano de 2016, e, as não conformidades encontradas nos pontos de venda. Concluiu-se que os produtores orgânicos e técnicos quando organizados em grupos/ organizações voltados para garantia da qualidade orgânica e redes alternativas alimentares, utilizam uma diversidade de canais de comercialização, os circuitos curtos, locais e regionais, proporcionando uma oferta diversificada de produtos saudáveis para a população, contribuindo para a segurança alimentar e nutricional das famílias rurais e urbanaspor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgricultura orgânicapor
dc.subjectSistemas agroalimentares localizadospor
dc.subjectSistema participativo de garantiapor
dc.subjectOrganic agricultureeng
dc.subjectLocal food systemseng
dc.subjectParticipatory guarantee systemeng
dc.titleCircuitos curtos de comercialização de produtos orgânicos: o caso de Nova Friburgo - RJpor
dc.title.alternativeShort circuits for commercialization of organic products: the case of Nova Friburgo - RJpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present study aims at confirming the hypothesis that the development of organic agriculture in Rio de Janeiro is the result of strategies of producers and technicians organized in the Participatory Guarantee System (PGS) using short selling circuits to increase the offer of organic products in the Capital and in the interior of the State of Rio de Janeiro. The objective of this work was to present the current scenario of the short selling circuit market accessed by the members of the Friburgo group of the PGS of the Association of Organic Farmers of the State of Rio de Janeiro (ABIO) in the municipality of Nova Friburgo, aiming to contribute to the improvement of product offer, organic quality and access to organic products by the urban and rural population of the municipality. The methodology used was a case study with the systematization and analysis of part of the secondary data collected by PESAGRO-RIO and the primary data obtained at meetings of the ABIO Friburgo PGS group, conversations with farmers, interviews and monthly observations in market places. The results present the history of organic agriculture in the municipality of Nova Friburgo in addition to the profile of the organic producers that are members of the ABIO Friburgo PGS group, the main short selling circuits accessed, the offer and prices of organic products throughout 2016 and the nonconformities found at marketing places. It is concluded that organic farmers and technicians, when organized in groups and organizations focused on organic quality assurance and alternative food networks, access a variety of marketing channels, short selling circuits and local and regional circuits, providing a diversified offer of healthy products to the population, contributing to the food and nutritional security of rural and urban familieseng
dc.contributor.advisor1Araújo, João Sebastião de Paula
dc.contributor.advisor1ID00666687781por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4668715535047425por
dc.contributor.advisor-co1Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
dc.contributor.advisor-co1ID37076639734por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8030501267055583por
dc.contributor.referee1Araújo, João Sebastião de Paula
dc.contributor.referee2Pinto, Mauro Sérgio Vianello
dc.contributor.referee3Dias, Anelise
dc.creator.ID08556533701por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4867081220898764por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapor
dc.relation.referencesALLAIRE, G. Quality in economics: a cognitive perspective. In: HARVEY, M.; McMEEKIN, A.; WARD, A. (Eds.). Qualities of food. Manchester: MUP, 2004. ANA, ARTICULAÇÃO NACIONAL DE AGROECOLOGIA. Carta política. In: III Encontro Nacional de Agroecologia, Juazeiro, BA. Anais....... Juazeiro, ANA, 2014. ANTONIO, G.J.Y. Constituição de tecnologias sociais a partir de processo de desenvolvimento territorial endógeno: a experiência de ações participativas junto a sistemas de produção familiares em ambientes de montanha em Nova Friburgo (RJ).Seropédica: UFRRJ, PPGAO. 2017. Dissertação. ARNALDI, C. R.; PEROSA, J. M. Y. Comercialização de produtos orgânicos emBotucatu. In: XLII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, Cuiabá, 2004. Disponível em: <http://www.sober.org.br/palestra/12/01O022.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017. ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas.Campinas:UNICAMP, 2002 150f. Tese (Doutorado em Economia Aplicada). ASSIS, R. L.; AQUINO, A. M. Pesquisa participativa na região serrana fluminense: experiência do Núcleo de Pesquisa e Treinamento para Agricultores da Embrapa em Nova Friburgo. In: PRADO, R. B.; TURETTA, A.P.D.; ANDRADE, A.G. - Org. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais). Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 2010. p. 239-253, 2010. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Reunião Conselho Técnico da ABIO. ABIO, Rio de Janeiro, 2017a. Apresentação em powerpoint. Disponível em: <www.abio.org.br/associados.php>. Acesso em: Junho de 2017. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Reunião Conselho Técnico da ABIO. ABIO, Seropédica, 2017b. Apresentação em powerpoint. Disponível em: <www.abio.org.br/associados.php>. Acesso em: novembro de 2017. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Acordo de funcionamento do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas. Rio de Janeiro, ABIO, 2010. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Proposta do Circuito da Serra de Feiras Orgânicas. Rio de Janeiro, ABIO/Grupo Orgânicos da Serra, PESAGRO, 2012. BADUE, A.F.B, CHMIELEWSKA, D. Controle social na alimentação escolar. Caminhos para práticas de consumo responsável. São Paulo, Instituto Kairós, n.3, 2011. Disponível em https://institutokairos.net/wp-content/uploads/2012/04/Controle-Social-na-Alimentacao-Escolar.pdf. BAPTISTA, A. CRISTÓVÃO, A. COSTA, D. GUIMARÃES, H., RODRIGO, I. TIBÉRIO, 69 M.L. PINTO-CORREIA, T. Recomendações de medidas de política de apoio aos Circuitos Curtos Agro-Alimentares: período de programação 2014-2020: relatório preliminar. Lisboa: ISA: UE: UTAD, 2013. BARROS, R. C. Agricultura e sustentabilidade ambiental: a qualidade da água dos rios formadores da bacia do Rio Grande -Nova Friburgo/RJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,2004. p. 244 Tese (Doutorado em Geografia). BOTELHO, J. A origem da Feira da Vila Amélia. Jornal A Voz da Serra, Nova Friburgo,RJ. 21 de Setembro de 2017. Disponível em:< https://avozdaserra.com.br/colunas/historia-e-memoria/origem-da-feira-da-vila-amelia>. Acesso em: setembro de 2017. BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produção orgânica no Brasil. BIOBRASILFAIR., junho 2017. São Paulo, MAPA, 2017a. Apresentação em powerpoint. BRASIL, Presidência da República. Decreto n. 7.775. Regulamenta o art. 19 da Lei no 10.696, de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos, e o Capítulo III da Lei n. 12.512, de 14 de outubro de 2011, e dá outras providências. Brasília D.O.U.,2012. Disponível em<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7775.htm>. Acesso em 08/10/2018. BRASIL, Presidência da República. Lei n. 11.346, de 15 de Setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. D.O.U. Brasília, 15 de Setembro de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC N° 49: Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário e dá outras providências. Brasília-DF, DOU 2013b Disponível em<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0049_31_10_2013.html> Acesso em: Set.2015. BRASIL. Brasil Agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica- PLANAPO. Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, Brasília-DF, 2013a. Disponível em: < ttp://www.mda.gov.br/planapo/ >. Acesso em: 20 set. 2015. BRASIL. Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica- PLANAPO 2016-2019. Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, Brasília-DF, 2016. 89p. Disponível em: < htpp://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/ceazinepdf/PLANAPO_2016_2019.pdf >. Acessoem: 15 de março de 2017. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa n.007 de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Brasília, DOU, maio 1999. Disponível em:<http://planetaorganico.com.br/site/?p=2999&preview=true>. Acesso em: 27 out. 2017. 70 BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.19, de 28 de maio 2009. Dispõe sobre os mecanismos de garantia e informação da qualidade orgâni-ca. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2009b. Seção 1. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa n. 50, de 05 de novembro de 2009. Institui o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica e estabelece os requisitos para a sua utilização nos produtos orgânicos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 06 de novembro de 2009c. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa Conjunta n. 17 de 28 de maio de 2009. Aprova as normas técnicas para a obtenção de produtos orgânicos oriundos do extrativismo sustentável orgânico. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, n.101, 29 maio 2009a. Seção 1. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/pls/portal/docs/PAGE/MAPA/LEGISLACAO/PUBLICACOES_DOU/PUBLICACOES_DOU_2009/DOU_MAIO_2009/DO1_2009_05_29-MAPA_0.PDF>. Acesso em: 18 jun. 2017. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. 2014. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos/cadastro-nacional>. Acessado em 16 de janeiro de 2014. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. 2017b Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos/cadastro-nacional>. Acesso em 20 de junho 2017. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.64 de 18 de dezembro de 2008. Aprova o regulamento técnico para os sistemas orgânicos de produção animal e vegetal e as listas de substâncias permitidas para uso nos Sistemas Orgânicos de Produção animal e vegetal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 19 dez. 2008b. Seção 1. p. 21-26. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/pls/portal/docs/PAGE/MAPA/LEGISLACAO/PUBLICACOES_DOU/PUBLICACOES_DOU_2008/PUBLICACOES_DOU_DEZEMBRO_2008/DO1_2008_12_19-MAPA_0.PDF>. Acesso em: 27.01.09. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Produção na agricultura orgânica. Brasília: MAPA/COAGRE, 2012. Folder. BRASIL. Ministério da Educação, Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Brasília, D.O.U., Julho de 2009. Disponível em http://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/3341-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-38-de-16-de-julho-de-2009. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n. 6.323, de 27 de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura 71 orgânica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília,27 dez. 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm. Acesso em: 13 julho. 2017. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n. 6.913, de 23 de julho de 2009. Acresce dispositivos ao Decreto n.4074 de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei n.7802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 24 de jul. 2009b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Ato2007-2010/2009/Decreto/D6913.htm>. Acesso em: 18 ago. 2017. BRASIL. Presidência da República. Decreto n. 7.794: institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO. Brasília: D.O.U.,2012a. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7794.htm>. Acesso em: 20 set. 2015. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 10.831. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 24 de dezembro de 2003. Seção 1, Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.831.htm>. Acesso em: 13 jul. 2016. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, altera a Lei n° 10.880 de 09 de junho de 2004, e dá outras providências; altera as Leis nºs 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 17 jun. 2009a. BRASIL. Presidência da República. Lei n.11.346 de 15 de Setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Brasília, D.O.U, Setembro de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. D.O.U., Janeiro de 2002. Brasília-DF artigo 99, inciso I. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. BROWNE, A. W.; HARRIS, P. J. C.; HOFNY-COLLINS, A. H.; PASIECZNIK, N.; WALLACE, R. R. Organic production and ethical trade: definition, practice and links. FoodPolicy,Guilford, n.25, 2000. CAMPOS, F.F. A comercialização de frutas, legumes e verduras orgânicas e a inserção do agricultor no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: PPGG/UFRJ, 2001. Dissertação de Mestrado. 72 CARNEIRO, C. B. M. Compras Coletivas de produtos orgânicos e participação política: um estudo de caso da Rede Ecológica (RJ). Rio de Janeiro (2012). Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais. CASTAÑEDA M.A. Ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana: uma etnografia das práticas de compra de alimentos orgânicos em Nova Friburgo/R.J 2010. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais. DAROLT, M. Circuitos curtos e circuitos longos de comercialização de alimentos ecológicos: reconectando produtores e consumidores. NIERDELE, P. A.; ALMEIDA, L. de; VEZZANI, F.M. (orgs.) Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. DAROLT, M. R. As dimensões da sustentabilidade. Um estudo da agricultura orgânica na região metropolitana de Curitiba – PR. Curitiba, Universidade Federal do Paraná/Paris VII. 2000. 310p.Tese de doutorado em meio Ambiente e desenvolvimento. DAROLT,M. Conexão Ecológica: Novas Relações entre Agricultores e Consumidores. Londrina: IAPAR, 2012. DIAS, V.V. SCHULTZ, G. SCHUSTER, M.S. TALAMINI, E. RÉVILLION, J.P. O mercado de alimentos orgânicos: um panorama quantitativo e qualitativo das publicações internacionais. Ambient. soc. [online]. 2015, vol.18, n.1. Disponível em: http://ref.scielo.org/62zwgf. DOURADO, F. ARRAES, T.C. SILVA, M.F. O Megadesastre da Região Serrana do Rio de Janeiro – as Causas do Evento, os Mecanismos dos movimentos de Massa e a Distribuição Espacial dos Investimentos de Reconstrução no Pós-Desastre. Anuário do Instituto de Geociências - Vol. 35 Rio de Janeiro, 2012. EMATER. Lei da Alimentação Escolar. Apresentação Green Rio 2016. Disponíevel em: http://www.greenrio.com.br/arquivos/Cristianne_Mendonca_-_Emater.pdf. Acesso em: Junho,2017. EMBRAPA. Distribuição geográfica dos produtores orgânicos no Estado do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ: PPGAO, 2016. Apresentação em powerpoint em aula. FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. 300p. Disponível em: <http://www.organic-world.net/yearbook-2015.html>. Acesso em: 24 de março de 2017. FONSECA, M. F. A. C. Agricultura orgânica: regulamentos técnicos para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói: PESAGRO-RIO, 2009. FONSECA, M. F. de A C.; CAMPOS, F. F. O cenário da comercialização dos orgânicos no Estado do Rio de Janeiro: I - perspectivas na visão do agricultor, II – feiras, III –processadoras/distribuidoras, IV – grandes varejistas, V – pequenos varejistas. In: AMBROSANO, E. (Coord.). Agricultura ecológica. Trabalhos apresentados no Simpósio de Agricultura Ecológica, 2 e Encontro de Agricultura Orgânica, 1, 28 de setembro a 1º de 73 outubro de 1999, Parque de Água Branca, São Paulo. Anais... São Paulo: Livraria Editora Agropecuária, IAC, AAO, 1999. FONSECA, M. F. de A. C. Canais de comercialização acessados pelos produtores orgânicos nas cidades de Nova Friburgo e Teresópolis: estratégias, não conformidades, preços, ofertas, gargalos e potencialidades. Niterói: PESAGRO, 2016b. Planejamento estratégico 2016-2018. FONSECA, M. F. de A. C. ET ALLI. O Circuito Carioca de Feiras Orgânicas: a expansão da venda direta de alimentos orgânicos, o controle social, a regulamentação da agricultura orgânica e os princípios do comércio justo e solidário. In: III Colóquio agricultura familiar e desenvolvimento rural. UFRGS, Porto Alegre, 17 a 18 de novembro 2011. Anais.....Porto Alegre: UFRGS, 2011. 10p. FONSECA, M. F. de A. C. O estudo do mercado de alimentos orgânicos (frutas, legumes e verduras) in natura no Estado do Rio de Janeiro: o caso da ABIO (Associação dos Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro). Seropédica: UFRRJ, 1999.110p (monografia curso especialização em agribusiness) FONSECA, M. F. de A.C. Unidade de pesquisa participativa em comercialização de produtos da agricultura orgânica: da feira à roça, do campo a mesa. Fase I. Projeto.Niterói: PESAGRO, 2011. 28p. FONSECA, M. F. de A.C. Unidade de pesquisa participativa em comercialização de produtos da agricultura orgânica: da feira à roça, do campo a mesa. Fase II. Relatório. Niterói: PESAGRO, 2016a. FONSECA, M.F de AC; GUIMARÃES, T. da Silva; DIAS, D.V.S; BERGIANTE, S. D. Oferta e preço de produtos orgânicos na região serrana do estado do Rio de Janeiro: o caso do município de Nova Friburgo no ano de 2016.Resumo expandido X CBA: 12 a 15 de setembro de 2017, Brasília- DF. FONSECA, M.F. de A. C.; GUIMARÃES, T. da S. Proposta de projeto UPP de comercialização de orgânicos (2012) apresentada ao grupo Friburgo SPG ABIO. Nova Friburgo: PESAGRO, 2012. FONSECA, M.F. de A. C.; GUIMARÃES, T.; MACHADO, A. de P.; MELLO, L. B. de; OLIVEIRA, L.A.A. de. Circuitos curtos de comercialização: as feiras orgânicas como ponto de distribuição e consumo. In: VI Congresso Internacional Sistemas Agroalimentares Localizados Os SIAL face às oportunidades e aos desafios do novo contexto global, de 21 a 25 de maio | Hotel Canto da Ilha | Florianópolis/SC. Anais.... Florianópolis: SIAL, 2013 10p. FONSECA, M.F. de A.C. Agricultura Orgânica: introdução às normas, regulamentos técnicos e critérios para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói: PESAGRO/Programa Rio Rural, 2009. 64p. FONSECA, M.F. de A.C. Institucionalização dos mercados da agricultura orgânica nomundo e no Brasil: uma interpretação. Rio de Janeiro, UFRuralRJ/CPDA, 2005. 505p.Tese de Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. FONSECA, M.F. de A.C.; SCOFANO, J.E.; GOMES, M.; GUIMARÃES, L.; BERGIANTE, S. D. PLANAPO: oportunidades e desafios no Rio de Janeiro. Resumo expandido. IX CBA: 74 29 de setembro a 01 de outubro de 2015, Belém-PA. Anais... Belém: Cadernos de Agroecologia, 2015. 5p. FONSECA, M.F.A.C. A construção social do mercado de alimentos orgânicos: Estratégias dos diferentes autores da rede de produção e comercialização de frutas, legumes e verduras (FLV) in natura no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRRJ (CPDA), 2000. Dissertação de Mestrado. GOMES, J.C. C. As muitas dimensões da pesquisa em Agroecologia. Rio de Janeiro: LIESA/Revista Agricultura: Experiências em Agroecologia, Rio de Janeiro v. 3, n. 4, p. 4-5, dez. 2016. GOMES, M. Certificação Pública dos Produtos Orgânicos: O caso do IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária. Seropédica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica, 2016. 141p. Dissertação de Mestrado. GOODMAN, D. The quality ‘turn’ and alternative food practices: reflections and agenda. Journal of Rural Studies, v.19, n.1, 2003. GUIMARÃES, T. da S. Relatório Técnico contendo o planejamento e análise de produção dos produtores orgânicos de Nova Friburgo e o mapeamento dos grupos de produtores orgânicos e em transição agroecológica que estão em microbacias da Região Serrana. Niterói: PESAGRO-RIO, 2012. GUIVANT, JÚLIA; FONSECA, MARIA FERNANDA; RAMOS, FÁBIO S.V.; SCHWEIZER, MARINA. ANEXO III – Relatório final. Os supermercados e o consumo de FLV orgânico certificado. Rio de Janeiro - RJ: PESAGRO-RIO, 2003. 109 p. Projeto CNPq. HUBER, B.; SCHIMID, O.; MANNIGEL, C. Standards andregulations. In: WILLER, H.; LENOURD, J. The world of organic agriculture. Statistics and emerging trends. 2015 Frick/Berlim: FiBL/IFOAM, 2015. p. 126 - 133. Disponívelem: < http://www.organic-world.net/yearbook-2015.html>. Acesso em: 10 de setembro de2017. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2010 Pesquisa de Preços de Produtos Orgânicos. IDEC, 2010 Disponível em <https://www.idec.org.br/uploads/revistas_materias/pdfs/2010-04-ed142-capa-organicos1.pdf>Acesso em 08 de Out. de 2017. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2012 Lista de Feiras Orgânicas no Município do Rio de Janeiro. Disponível em www.idec.org.br/pdf/feiras-organicas-rio-janeiro.pdfAcesso em 08 de Out. de 2017. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa das feiras Orgânicas e Agroecológicas. São Paulo; IDEC, 2013 Disponível em: https://feirasorganicas.org.br/ Acesso em 08 de Out. de 2017. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa de Feiras aproxima consumidores e produtores orgânicos. São Paulo: IDEC, 2017. Disponível em <https://idec.org.br/noticia/mapa-de-feiras-aproxima-consumidores-e-produtores-organicos>. Acesso 03 de Nov. de 2017. 75 INCA. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSE ALENCAR GOMES DA SILVA. Posicionamento do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva acerca dos agrotóxicos. Rio de Janeiro, INCA, Número 10. 2015. 5p. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf>. Acesso em 03 jan. 2017. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível: <http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 19 jul. 2017. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Manual Técnico de Vegetação Brasileira. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro, IBGE, 1991. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA Artigo sobre Unidades de Conservação da Natureza 2017 RPPN’sDisponível em <http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/index.htm&lang=> Acesso em 08/10/2017. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. APA Estadual de Macaé de Cima: Plano de Manejo - Contextualização e Análise regional. Rio de Janeiro: INEA, 2014a. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. APA Estadual de Macaé de Cima: Plano de manejo – Informações sintetizadas da UC. -- Rio de Janeiro: INEA, 2014b. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. Parque Estadual dos Três Picos (PETP): Plano de Manejo- Resumo Executivo. Rio de Janeiro: INEA, 2013. KARPIC, L. Éléments de l’économiedessingularités. In: STEINER, P. e VATIN, F. Traité de sociologieéconomique. Paris: PUF, 2009. KATTO-ANDRIGUETO, J. Latest developments in policy support for organic agriculture.FiBL.IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017.p. 159-160. Disponível em: <http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html>. Acesso em: 24 de março de 2017. KATTO-ANDRIGUETTO, J.; KIRCHINER, C. Participatoryguarantee system in 2016. FiBL.IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017.p.157-158. Disponível em: <http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html>. Acesso em: 24 de março de 2017. LAGE, M. F. R. O Mercado Orgânico de BH: Um estudode Caso das Feiras Orgânicas Municipais / Marcela Ferreira Rocha Lage. -2016.60 f. LEE, H.; GOUDEAU, C. Consumers‟ beliefs, attitudes, and loyalty in purchasing organic foods: the standard learning hierarchy approach. British Food Journal, v. 116, n. 6, p. 918-930, 2014. LERNOUD, A. P.; FONSECA, M. F. D. A. C.The workshop on alternative certification.IFOAM, MAELA, Centro Ecológico. Torres-RS, Brasil, 13 a 17 de abril de 2004. Proceedings..Torfolk: GROALINK AB, 2004. 76 MATTOS, R. A. de. População neo-rural e agricultura orgânica: mudanças no meio rural da região perimetropolitana do Rio de Janeiro. IN: XIV Encontro Nacional dos geógrafos, Porto Alegre – RS, 25 a 31 de julho de 2010. Anais... . Porto Alegre: AGB, 2010.ISBN 978-85-99907-02-3. MEDAETS, J. P. A construção da qualidade na produção agrícola familiar: sistemas de certificação de produtos orgânicos. Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (Tese de doutorado), 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. MAPA. Agricultura Orgânica no Brasil. Palestra durante a BIOBRAZILFAIR, junho 2017. São Paulo, BIOBRAZILFAIR, MAPA, 2017b. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. MAPA. Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Brasília: MAPA, 2017a.Disponível em <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/cadastro-nacional-produtores-organicos> MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. MAPA. Legislação da agricultura orgânica. Seropédica, UFRRJ/PPGAO, MAPA, 2015. Aula na disciplina Princípios da Agroecologia. Módulo I. Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica (PPGAO). Apresentado pelo PowerPoint. MOURA, I. Agroecologia na agenda governamental: trajetórias do período 2003-2014. Seropédica-RJ: UFRRJ/PPGCTIA, 2016. 180p. Tese de doutorado. NIERDELE, P. A.; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F. M. (orgs.) Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: KAIRÓS, 2013. 393 p. ORGANIS. CONSELHO BRASILEIRO DA PRODUÇÃO ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL. Consumo de produtos orgânicos no Brasil: Primeira pesquisa nacional sobre o consumo de orgânicos. São Paulo, BIOBRAZILFAIR, 07.06.2017. 49 lâminas. Apresentação em powerpoint. Disponível em: <https://www.organicsnewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Pesquisa-Consumo-de-Produtos-Org__nicos-no-Brasil-Palestra-07Jun-1.pdf>. Acesso em 25 junho 2017. PARANÁ. SECRETARIA DE SAUDEDO PARANÁ.Resolução n. 004/2017. Curitiba, SESA, 2017. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/ApresentasobreResoluSesn00417.pps> PEREZ-CASARINO, J. A construção social de mecanismos alternativos de mercado no âmbito da Rede Ecovida de Agroecologia. Curitiba: UFPR, 2012. Tese. (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). PEREZ-CASARINO, J.; FERREIRA, A.D.D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. IN: NIERDELE, P.A.; ALMEIDA, L. VEZZANI, F.M. (orgs.) Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. KAIRÓS, Curitiba-PR, 2013. 77 PISTELLI, R.; MASCARENHAS, T. Organização de grupos de consumo responsável. São Paulo: Instituto Kairós, 2011. PORTILHO, F. Ambientalização do consumo: alianças entre movimentos ambientalistas e movimentos de defesa dos consumidores. Paper apresentado no GT1 do III Encontro Nacional da ANPPAS. Brasília, 2006. RADOMSKY, G. F. W. Certificação participativa e agricultura ecológica: rede, processos de inovação e conhecimentos locais. In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (Org.). Os atores do desenvolvimento rural. Porto Alegre: UFRGS, 2011. REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA. Uma identidade que se constrói em Rede. Caderno de Formação, n.1. Curitiba: Rede Ecovida de Agroecologia, 2007 RIO DE JANEIRO, Decreto Estadual nº 31343 2002 de 05 de junho de 2002 Cria o Parque Estadual dos Três Picos (PETP), Rio de Janeiro, Junho de 2002 Disponível em https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/148506/decreto-31343-02. RIO DE JANEIRO, Decreto Estadual n° 29.213 2001 de 08 de Agosto de 2006 Cria a Área de Proteção Ambiental de Macaé de Cima (APA de Macaé de Cima), no município de Nova Friburgo e dá outras providências. Rio de Janeiro, Agosto de 2006. Disponível em http://www2.alerj.rj.gov.br/lotus_notes/default.asp?id=94&url=L3NjcHJvMDMwNy5uc2YvMDJhYzZmMjc5YjU2OGUyNDgzMjU2NmVjMDAxOGQ4MzkvOWQ4OGVlNGY4OThiMjU2ZjgzMjU3MWJmMDA1Y2NlYTc/T3BlbkRvY3VtZW50. RIO DE JANEIRO, Decreto Estadual nº 40.909 de 17 de Agosto de 2007. Regulamenta a Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN). Rio de Janeiro, Agosto de 2007. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/RPPN/CriacaodeRPPN1/INEA0015095. SAHOTA, A. The organic market for food & drink. In: FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. p..138—142. Disponível em: <http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html>. Acesso em: 24 de março de 2017. SCOFANO, J.E. Avaliação da Conformidade Orgânica: Cenário, entraves e Perspectivas no Estado do Rio de Janeiro. 2014. 192p. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2014. SEAPEC. Agricultura Emergência. Diagnóstico do impacto das chuvas nas áreas agrícolas da região serrana do estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária, Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro - RIO RURAL / BIRD. SEAPEC, Niterói, jan. 2011. SEBRAE, SEBRAE Orgânico, Disponível em <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/rj/institucional/organicos,1390f96c96c17410VgnVCM1000003b74010aRCRD> 78 SEVILHA, G., Agroecología y agricultura ecológica: hacia una "re" constucción de lasoberanía alimentaria Eduardo Sevilla Guzmán Agroecología, ISSN 1887-1941, ISSN-e 1989-4686, Nº. 1, 2006. SEVILLA, G.S. Del desarrollo rural a laagroecología:haciaun cambio de paradigma Eduardo Sevilla Guzmán, Marta Soler MotielDocumentación social, ISSN 0417-8106, Nº 155, 2009 (Ejemplar dedicado a: Crisisdelmedio rural: procesossustentables y participativos). SILVA, I.A. Agricultura Familiar, Políticas Públicas e Participação Social Em Nova Friburgo – RJ. II Encontro de Grupos de Pesquisa UFU. Anais... Uberlândia, 2006. SÍTIO CULTIVAR, 2017. Escala de entrega cestas em domicílio. Nova Friburgo, Sítio Cultivar, 2017. WILLER, H.; LERNOURD, J. The world of organic agriculture: summary. In: FiBL. IFOAM.The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. WILLER, H.; YOUSSEFI, M.; SORENSEN, N. (Eds.) (2008) The World of Organic Agriculture. Statistics and Emerging Trends 2008.International Federation of Organic Agriculture Movements (IFOAM) Bonn, Germany and Research Institute of Organic Agriculture (FiBL) Frick, Switzerland, 2008. YAMAMOTO, Arthur. Por que continuamos juntos? Reciprocidade, mudança cultural e relações de poder entre o urbano e o rural. Fortaleza-CE, 2006. 145f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2006. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248p.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64596/2017%20-%20Taila%20da%20Silva%20Guimar%c3%a3es.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4526
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-04-09T12:28:25Z No. of bitstreams: 1 2017 - Taila da Silva Guimarães.pdf: 4238180 bytes, checksum: 6be78a7133dfc772683a6b16e75f338e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-09T12:28:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Taila da Silva Guimarães.pdf: 4238180 bytes, checksum: 6be78a7133dfc772683a6b16e75f338e (MD5) Previous issue date: 2017-10-03eng
Appears in Collections:Mestrado em Agricultura Orgânica

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Taila da Silva Guimarães.pdfTaila da Silva Guimarães4.14 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.