Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10808
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Elaine Cardoso da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T01:43:14Z-
dc.date.available2023-12-22T01:43:14Z-
dc.date.issued2012-02-16
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Elaine Cardoso da Silva. Características do comportamento alimentar coordenado do boto-cinza Sotalia guianensis (Van Béneden, 1864) (Cetacea: Delphinidae) nas Baía de Sepetiba e Baía de Ilha Grande - RJ. 2012. 46 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10808-
dc.description.abstractO presente estudo teve como principal objetivo caracterizar o comportamento alimentar coordenado de botos-cinzas Sotalia guianensis em duas baías da região Sudeste do Brasil. Em ambas as baías, foi investigada a duração dos períodos (bouts) de alimentação coordenada, a freqüência das táticas principais (“Pesca Oposta”, “Chorus line”, “Kettle” e “Pesca Perpendicular”), presença de saltos, o tamanho de grupo engajado em cada tática, a sazonalidade e presença de indivíduos imaturos durante o comportamento alimentar coordenado. No primeiro capítulo foi analisado o comportamento alimentar coordenado da população de botos cinzas na Baía de Sepetiba durante 29 saídas de barco, das quais 18 ocorreram na estação chuvosa (primavera e verão) e 11 na estação seca (outono e inverno) entre Setembro de 2000 e Agosto de 2001. No capítulo 2, foi feita uma comparação entre os dados da população da Baia de Sepetiba (Capítulo 1) e dados da Baía de Ilha Grande coletados durante o período de maio de 2007 a março de 2008. Foram observadas 370 táticas coordenadas principais na Baia de Sepetiba e 914 táticas coordenadas principais na Baia de Ilha Grande. Foram realizados 239 “bouts” de alimentação com duração média de 66,65s em Sepetiba e 399 “bouts” em Ilha Grande com duração de 60 s ± 114 s. Foram encontradas diferenças significativas dos bouts somente entre as estações secas das duas baias, com a Baia de Sepetiba apresentando bouts mais longos e maior frequencia de táticas na estação seca do que na chuvosa em Sepetiba e o oposto em Ilha Grande. Em ambas as baías, a “Pesca Oposta” foi a tática coordenada mais realizada e com maior tamanho de grupo, sugerindo que esta tática apresenta um melhor custo benefício para os botos. Foi verificada presença de saltos, sendo mais freqüentes na Baia de Ilha Grande. Na Baia de Sepetiba, o tamanho de grupo foi significativamente diferente entre as táticas, porém não diferiu estatisticamente dentro de cada tática entre as estações do ano. Entre as duas baias, o teste de Mediana de Mood mostrou diferença significativa no tamanho de grupo somente para as táticas coordenadas “Pesca Oposta” e “Chorus Line”. O teste Kruskal Wallis foi diferente significativamente para o tamanho de grupo de todas as táticas coordenadas nas estações do ano nas duas áreas (p=0). Estas diferenças no tamanho de grupo parecem estar relacionadas com o tipo de presa e o ganho energético de cada tática para cada integrante do grupo. Indivíduos imaturos (filhotes e juvenis) foram observados em 227 grupos (61,35%) na Baia de Sepetiba e em 905 táticas coordenadas (95%) na Baia de Ilha Grande, sendo significativamente diferente a freqüência de táticas com presença/ausência destes animais entre as duas baías. Portanto, este complexo estuarino mostra-se adequado para a cria e aprendizado das diversas táticas de alimentação pelos filhotes. Esta região pode ser considerada então como um local importante para a conservação da espécie, necessitando de maior esforço de preservação e manejamento.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSotalia guianensispor
dc.subjecttáticas coordenadaspor
dc.subjectcomportamento alimentarpor
dc.subjectSotalia guianensiseng
dc.subjectcoordinated tacticseng
dc.subjectfeeding behavioreng
dc.titleCaracterísticas do comportamento alimentar coordenado do boto-cinza Sotalia guianensis (Van Béneden, 1864) (Cetacea: Delphinidae) nas Baía de Sepetiba e Baía de Ilha Grande - RJpor
dc.title.alternativeCoordinated feeding behavior of estuarine dolphin Sotalia guianensis (Van Béneden, 1864) (Cetacea: Delphinidae) in Sepetiba Bay and Ilha Grande Bay/RJeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present study characterized the coordinated feeding behavior of two populations of estuarine dolphin Sotalia guianensis in southeastern of Brazil. In both bays were investigated coordinated feeding bouts, frequency of mean coordinated feeding tactics (Wall formation, Line Abreast, “Kettle” and Perpendicular feeding), presence of jumps, group size engaged in each tactic, seasonality and presence of calves and juveniles during the coordinated feeding behavior. In Chapter 1 the coordinated feeding behavior of the Sepetiba Bay population was analyzed based on 29 boat trips of which 18 occurred in spring-summer period and 11 occurred in autumn-winter period from September 2000 to August 2001. In Chapter 2 a data comparison between Sepetiba Bay (Chapter 1) and Ilha Grande Bay populations (collected from May 2007 to March 2008) was made. Were observed 370 mean feeding tactics in Sepetiba Bay and 914 in Ilha Grande Bay. In a total, were quantified 239 feeding bouts with mean duration of 66,65s in Sepetiba Bay and 399 “bouts” in Ilha Grande Bay with duration of 60 s ± 114 s. Statisticals differences of feeding bouts were encountered between the autumns-winter periods for the two bays with Sepetiba Bay presenting longer feeding bouts and higher frequency of tactics in the autumn-winter period than spring-summer period, and the opposite result for Ilha Grande Bay. In both bays, Wall formation was the feeding tactic more used by dolphins and with bigger group size, suggesting that this tactic has a better cost benefit relation for these two populations. The presence of jumps was observed, being more frequently seen in Ilha Grande Bay. In Sepetiba Bay, group size was significantly different between all feeding tactics, but showed no statistically difference for each tactic separately along the seasons. Among the two bays Mood´s Median test only showed significant difference in group size for the feeding tactics Wall formation and Line Abreast. Kruskal Wallis test was significantly different in group size for all feeding tactics along the seasons in the two bays. These differences in group size seems to be related with the chosen prey and the energy intakes of each tactic for each participant of the group. In Sepetiba Bay, calves and juveniles were observed in 227 groups (61.35%) whereas in llha Grande Bay these animals were present in 905 feeding tactics, being the frequency of feeding tactics with presence/ausence of these animals between the two bays statistically different. So, this estuarine complex is an ideal region for breeding and social learning of the several feeding tactics by the calves and juveniles. These regions can be considerate as important areas for this species conservation, requiring more management and preservation efforts.eng
dc.contributor.advisor1Simão, Sheila Marino
dc.contributor.advisor1ID695.108.147-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1704946542749907por
dc.contributor.referee1Lodi, Liliane Ferreira
dc.contributor.referee2Ferreira, Ildemar
dc.creator.ID116.221.227-63por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8338137670918246por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpor
dc.relation.referencesACEVEDO-GUTIERREZ, A. Aerial behavior is not a social facilitator in bottlenose dolphins hunting in small groups. Journal of Mammalogy, v.80, n. 3, p.768-776, 1999. ADDINK, M.J. & SMEENK, C. Opportunistic feeding behaviour of rough-toothed dolphins Steno bredanensis off Mauritania. Zoologische Verhandelingen Leiden, v. 334, n. 1, p. 125-137, 2001. ALCOCK, J. Animal behavior: an evolutionary approach. Sunderland, Massachusets, Sinauer Associates, 1993. 525 p. ALTMANN, J. Observational study of behavioral sampling methods. Behaviour, v. 49, n.3, p. 227-267, 1974. ARAÚJO, G.F.; CRUZ-FILHO, G.A.; AZEVÊDO, C.C.M.; SANTOS, A.C.A. Estrutura da Comunidade de Peixes Demersais da Baía de Sepetiba, RJ. Revista Brasileira de Biologia, v.58, n.3, p.417-430, 1998. ARAÚJO, J.P.; PASSAVANTE, J.Z. de O.; SOUTO A. da. S. Behavior of the Estuarine Dolphin, Sotalia guianensis, at Dolphin Bay – Pipa – Rio Grande do Norte – Brazil. Tropical Oceanography, v.29, n.2, p. 13-23, 2001. AZEVEDO, A. de F. & SIMÃO, S.M. Whistles produced by marine tucuxi dolphins (Sotalia fluviatilis) in Guanabara Bay, southeastern Brazil. Aquatic Mammals, v. 28, n. 3, p. 261–266, 2002. AZEVEDO, A.F.; OLIVEIRA, A.M.; VIANA, S.C.; VAN SLUYS, M. Habitat use by marine tucuxis (Sotalia guianensis) (Cetacea: Delphinidae) in Guanabara Bay, south-eastern Brazil. Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom v.87, n.1, p. 201-205, 2007. BAIRD, R. W. The killer whale: foraging specializations and group hunting. In: Connor R.C., Wells R.S., Mann J., Read A.J. (Eds) Cetacean societies: field studies of dolphins and whales. Chicago: University of Chicago Press, 2000. p. 127-153. BAIRD, R. W.; DILL, L. M. Ecological and social determinants of group size in transient killer whales. Behavioral Ecology, v. 7, n. 4, p. 408-416. 1996. BERNARDES, A.T.; MACHADO, A.B.M.; RYLANDS, A.B. Fauna brasileira ameaçada de extinção. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica, 1990. 62 p. BARCELLOS, C. Geodinâmica de Cádmio e Zinco na Baía de Sepetiba. 1995. 148 f. Tese de Doutorado (Geoquímica Ambiental) – Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense, Niterói. 36 BEDNARZ, J.C. Cooperative hunting in Harris’ hawks (Parabuteo unicinctus). Science, v.239, n.4847, p.1525-1527, 1988. BEL’KOVICH, V.M.; IVANOVA, E.E.; YEFREMENKOVA, O. V.; KOZAROVITSKY, L. B.; KHARITONOV, S. P. Searching and hunting behavior in the bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) in the Black Sea. In: Pryor K., Norris K.S. (Eds.) Dolphin Societies – Discoveries and Puzzles. San Diego: University of California Press, 1991. p. 38-67. BENDER, C.E.; HERZING, D.L. & BJORKLUND, D.F. Evidence of teaching in Atlantic spotted dolphins by mother dolphins foraging in the presence of their calves. Animal Cognition v.12, n.1, p.43-53, 2008. BENOIT-BIRD K.J. & AU W.W.L. Cooperative prey herding by the pelagic dolphin, Stenella longirostris. Journal of the Acoustical Society of America, v.125, n. 1, p. 125- 137, 2009. BERROW, S.D.; MCHUGH, B.; GLYNN, D.; MCGOVERN, E.; PARSONS, K.M.; BAIRD, R.W. Organochlorine concentrations in resident bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) in the Shannon estuary, Ireland. Marine Pollution Bulletin, v. 44, p. 1296– 1313, 2002. BOESCH, C. Cooperative hunting in wild chimpanzees. Animal Behavior, v.48, p. 653-667, 1994. BONIN, C. Utilização de habitat pelo boto-cinza, Sotalia fluviatilis guianensis (Cetacea, Delphinidae) na porção norte do complexo estuarino da Baía de Paranaguá, PR. 2001. 106f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. BORDINO P.; THOMPSON, G.; IÑIGUEZ, M. Ecology and behavior of the franciscana (Pontoporia blainvillei) in Bahia Anegada, Argentina. Journal of Cetacean Research and Management, Cambridge, v.1, n.2, p. 213- 222, 1999. BORGES, H. V. Dinâmica sedimentar da Restinga da Marambaia e Baía de Sepetiba. 1990. 82f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. BOROBIA, M. & BARROS, N.B. Notes on the diet of marine Sotalia fluviatilis. Marine Mammal Science, v.5, n.4, p. 395-399, 1989. BOROBIA, M. & ROSAS, F.C. Estado de conservación de los mamíferos marinos del Atlántico Sudoccidental. Informes y Estudios del Programa de Mares Regionales Del PNUMA, Argentina, v. 138, p. 36-41, 1991. BOROBIA, M.; SICILIANO, S.; LODI, L.; HOEK, W. Distribution of the South American dolphin Sotalia fluviatilis. Canadian Journal of Zoology, v.69, p.1025-1039, 1991. 37 BOSSENECKER, P.J. The capture and care of Sotalia guianensis. Aquatic Mammals, v.6, n. 1, p. 13-17, 1978. BRITO J.R., J.L.; FRAGOSO, A.B.L.; DORNELES, P.R.; MONTENEGRO, M.G.; FERNANDES, M. A. S. A presença de cetáceos em ambiente sob forte influência antrópica: Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil. In: VI Reunião de Trabalho de Especialistas em Mamíferos Aquáticos da América do Sul, Florianópolis. Anais, 1994. p.111. CARACO T. Foraging games in a random environment. In: Kamil A.C., Krebs J.R., Pulliam HR (Eds.) Foraging Behavior. New York: Plenum Press, 1987. p. 389-414. CLAPHAM, P.J. The humpback whale: seasonal feeding and breeding in a baleen whale. In: Mann .J, Connor R.C., Tyack P.L., Whitehead H., (Eds.) Cetacean societies: field studies of dolphins and whales. Chicago: University of Chicago, 2000. p. 173- 196. CLARK, C.W., MANGEL, M. The evolutionary advantages of group foraging. Theoretical Population Biology, v. 30, n.1, p.45-75, 1986. CLEMONS, J.R. & BUCHHOLZ, R. Linking Conservation and Behaviour. In: CLEMONS, J. R. & BUCHHOLZ, R.(Eds.) Behavioural Approaches to Conservation in the Wild. Cambridge University Press, 1997. p. 3-22. COELHO, V.M.B. & CARVALHO, R.R. Levantamento sanitário da Baía de Sepetiba e suas possibilidades como corpo receptador de cargas poluidoras da Região. Publicações Avulsas FEEMA. 1973. 87p. COMMITTEE ON TAXONOMY 2012. List of marine mammal species and subspecies. Society for Marine Mammalogy. Disponível em: <www.marinemammalscience.org> . Acesso em: 16 maio 2012. CONNOR, R.C. Individual foraging specializations in marine mammals: culture and ecology. Behavioral and Brain Sciences, v.24, n.2, p.329-330, 2001. CONNOR, R.C.; SMOLKER, R.; BEJDER, L. Synchrony, social behaviour and alliance affiliation in Indian Ocean bottlenose dolphins, Tursiops aduncus. Animal Behaviour, v.72, n. 6, p. 1371-1378, 2006. COSTA, R.N.L.T.R. Pensar o mar para poder pescar: o espaço da pesca de litoral na Baía de Sepetiba, RJ. 1992. 181f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. CREMER, M.J. Ecologia e Conservação do Golfinho Sotalia fluviatilis guianensis (Cetacea: Delphinidae) na Baía de Babitonga, Litoral Norte de Santa Catarina. 2000. 227f. Dissertação (Mestrado em Ecologia), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP. 38 CRUZ-FILHO, A.G. Variações espaciais e temporais na comunidade de peixes da Baía de Sepetiba, RJ. 1995. 99. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Floestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. DA SILVA, V.M.F. & BEST, R.C. Sotalia fluviatilis. Mammalian Species, v.527, p.1-7, 1996. DE SOUZA LIMA, R.G., ARAÚJO, F.G., MAIA, M.F.; Pinto, A.H.S. da S.B. Evaluation of Heavy Metals in Fish of the Sepetiba and Ilha Grande Bays, Rio de Janeiro, Brazil. Environmental Research, Section A 89, p. 171 -179, 2002. DI BENEDITTO, A.P.M. Ecologia alimentar de Pontoporia blainvillei e Sotalia fluviatilis (Cetacea) na costa norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. 2000. 195f. Tese (Doutorado em Biociências e Biotecnologia) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, RJ. DI BENEDITTO, A.P.M.; RAMOS, R.M.A.; LIMA, N.R.W. Os Golfinhos: origem, classificação, captura acidental, hábito alimentar. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2001. 152p. DOMIT, C. Comportamento de pesca do boto-cinza na região do Complexo Estuarino- Lagunar de Cananéia/Paranaguá, Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. D’ VINCENT, C.G; NILSON R.M; HANNA R.E. Behavior of the Humpback Whale in Southeastern Alaska. The Scientific Reports of the Whales Research Institute, v. 36, p. 41-47, 1985. EDWARDS, H.H. & SCHNELL, G.D. Status and ecology of Sotalia fluviatilis in the Cayos Miskito reserv Nicaragua. Marine Mammae Science , v.17, n. 3, p. 445-472, 2001. ERBER, C.; SIMÃO, S.M. Analysis of whistles produced by the Tucuxi Dolphin Sotalia fluviatilis from Sepetiba Bay, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v.76, n.2, p.381-385, 2002. ESPÉCIE, M.A.; TARDIN, R.H.O.; SIMÃO, S.M. Degrees of residence of Guiana dolphins (Sotalia guianensis) in Ilha Grande Bay, south-eastern Brazil: a preliminary assessment. Journal of Marine Biological Association of the United Kingdom, v.90, n.8, p.1633- 1639, 2010. FAIR, P.A. & BECKER, P.R. Review of stress in marine mammals. Journal of Aquatic Ecosystem Stress and Recovery, v. 7, p. 335–354, 2000. FEEMA/GTZ. Mapeamento dos sedimentos da Baía de Sepetiba. Contaminação por metais pesados da Baía de Sepetiba. FEEMA/GTZ, Rio de Janeiro, 1997. 14p. 39 FIGUEIREDO, L.D.; SIMÃO, S.M. Possible occurrence of signature whistles in a population of Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae) living in Sepetiba Bay, Brazil. Journal of the Acoustical Society of America, v.126, n.3, p.1563-1569, 2009. FILLA, G.D.F.; ATEM, A.C.G; BISI, T.L.; DE OLIVEIRA, L.V.; DOMIT, C.; GONÇALVES, M.; HAVUKAINEN, L.; OLIVEIRA, F.; RODRIGUES, R.G.; ROSAS, F.C.W.; DOS SANTOS-LOPES, A.R.; MONTEIRO-FILHO, E.L.D.A. Proposal for creation of a "zoning with regulation of use in the Cananéia estuarine-lagoon complex" aiming the conservation of the estuarine dolphin, Sotalia guianensis (van Bénéden) (Cetacea, Delphinidae). Pan-American Journal of Aquatic Sciences, v. 3, n. 1, p. 75- 83, 2008. FILLA, G.F. & MONTEIRO-FILHO, E.L.A. Monitoring tourism schooners observing estuarine dolphins (Sotalia guianensis) in the Estuarine Complex of Cananéia, south-east Brazil. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems v.19, n.7, p. 772- 778, 2009. FLORES, P.A.C. Observações sobre movimentos, comportamento e conservação do golfinho ou boto Sotalia fluviatilis (Gervais, 1853) (Mammalia, Cetacea, lphinidae) na Baía Norte de Santa Catarina, SC, Brasil. 1992. 48f. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. FLORES, P.A.C. Preliminary results of a photo identification study of the marine tucuxi, Sotalia fluviatilis, in Southern Brazil. Marine Mammal Science, v.15, n.3, p.840-847, 1999. FLORES, P.A.C. Tucuxi Sotalia fluviatilis. In: PERRIN, W.F.; WÜRSIG, B. and THEWISSEN, G.M. (Eds.) Encyclopedia of Marine Mammals. San Diego: Academic Press, 2002. p. 1267-1269. GALEF, B.G.JR.; GIRALDEAU L.A. Social influences on foraging in vertebrates: causal mechanisms and adaptive functions. Animal Behavior, v.61, p.3-15, 2001. GEISE, L. Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae) population in the Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brasil. Mammalia, v.55, n. 3, p. 371-379, 1991. GEISE, L. Behaviour, Habitat Use and Population Size of Sotalia fluviatilis (GERVAIS, 1853) (CETACEA: DELPHINIDAE) in the Cananéia estuary region, SP, Brazil. Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n.2, p. 183-194, 1999. GOODALL, J. Through a window: my 30 years with the chimpanzees of Gombe. Boston, Houghton Mifflin Company, 1990. 400p. HAIMOVICI, M., IGNÁCIO, J.M. Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823). In: Rossi, C.L.W. Cergole M.C. Ávila-da-Silva, A.O. (Eds.) Análise das Principais Pescarias Comerciais da Região Sudesde-Sul do Brasil: Dinâmica Populacional das Espécies em Exploração. São Paulo: Série Documentos Revizee-Score Sul, IOUSP, 2005. p. 101- 107. 40 HAYES, A.J.S. Aspectos da atividade comportamental diurna da forma marinha do tucuxi Sotalia fluviatilis Gervais, 1853 (Cetacea - Delphinidae), na Praia de Iracema (Fortaleza - Ceará - Brasil). 1998. 52f. Relatório de Licenciatura em Biologia Marinha e Pescas, Universidade do Algarve, Faro. IBAMA. Mamíferos Aquáticos do Brasil: Plano de Ação, versão II. 2ªed. Brasília: IBAMA. 2001. 96 p. IKEDA, Y.; STEVENSON, M. Determination of circulation and short period fluctuation in Ilha Grande Bay (RJ), Brazil. Boletim do Instituto Oceanográfico de São Paulo, São Paulo, v.29, n.1, p. 89-98, 1980. INMAN A.J. & KREBS J. Predation and group living. Trends in Ecology and Evolution, v.2, p. 31-32, 1987. IRWIN, L.J. Marine toxins: adverse health effect sand biomonitoring with resident coastal dolphins. Aquatic Mammals, v. 31, p.195–225, 2005. IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species Version 2011.2. Disponível em: <http://www.iucnredlist.org.. Acesso em: 05 Jan. 2012. JOHNSON D.H. The comparison of usage and availability measurements for evaluating resource preference. Ecology, v. 61, n.1, p.65–71, 1980. KARCZMARSKI, L.; COCKCROFT, V.G.; McLACHLAN, A. Habitat use and preferences of Indo-pacific humpback dolphins Sousa chinensis in Algoa Bay, South Africa. Marine Mammal Science, v. 16, p. 64-79, 2000. KATONA, S. & WHITEHEAD, H. Are Cetacea Ecologically Important? Oceanographically Marine Biological. Annual Review, v. 26, p. 553-568, 1988. KIATKOWSKI, D.A; TARDIN, R.H.O.; ESPÉCIE, M.A.; D'AZEREDO, F.T.; CORREA, N.F.; OLIVEIRA, E.C.S.; ARAÚJO, O.R.C.; SIMÃO, S.M. Group size influence at the coordinated feeding tactics of Sotalia guianensis at Ilha Grande Bay, RJ, Brazil. In: III Congresso Latino Americano de Ecologia, São Lourenço. Anais da Sociedade Brasileira de Ecologia, 2009. KREBS, J.R. & DAVIES, N.B. An Introduction to Behavioural Ecology, 3rd ed. Blackwell Science, Oxford,UK. 1993. 420 p. KREBS, J.R, McCLEERY R.H. Optimization in behavioural ecology. In: Krebs J.R., Davies N.B. (Eds.) Behavioural ecology: an evolutionary approach, 2ed. Sinauer Associates, Inc., Sunderland, Massachusetts, 1984. p. 91-121. KOCE, U. & DENAC, D. Social foraging and habitat use by a long-distance passerine migrant, Whinchat Saxicola rubetra, at a spring stopover site on the SE Adriatic coast. Journal of Ornithology. v.151, p. 655–663, 2010. 41 LACERDA L.D, MARINS R.V, BARCELLOS C. Anthropogenic fluxes of sediments and trace metals of environmental significance to Sepetiba Bay, SE Brazil. In: Lacerda LD, Kremer H, Kjerfve B, Salomons W, Marshall Crossland JI, Crossland JC (eds) South American basins: LOICZ global change assessment and synthesis of river catchment - coastal sea interaction and human dimensions. LOICZ Reports and Studies n. 21, 2002.p. 212. LEHNER, P. N. Handbook of ethological methods. 2 ed. Cambridge University Press, 1996. 650p. LODI, L. Uso do hábitat e preferências do boto-cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea, Delphinidae), na Baía de Paraty, Rio de Janeiro. 2002. 167f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. LODI, L. Tamanho e composição dos grupos de botos-cinza, Sotalia guianensis (van Bénéden, 1864) (Cetacea, Delphinidae), na Baía de Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Atlântica, v.25, n.2, p 135-146, 2003a. LODI, L. Seleção e uso de habitat pelo boto-cinza, Sotalia guianensis (van Bénéden, 1864) (Cetacea, Delphinidae), na Baía de Paraty, Estado do Rio de Janeiro. Revista Bioikos, v.17, n.2, p.5-20, 2003b. LODI, L. & HETZEL, B. Grandes agregações do boto-cinza (Sotalia fluviatilis) na Baía da Ilha Grande, Rio de Janeiro. Revista Bioikos, v.12, n.2, p. 26-30, 1998. LUSSEAU, D. Why do dolphins jump? Interpreting the behavioural repertoire of bottlenose dolphins (Tursiops sp.) in Doubtful Sound, New Zealand. Behavioral Processes, v.73, n.3, p. 257-265, 2006. MAHIQUES, M.M. Considerações sobre os sedimentos de superfície de fundo da Baía da Ilha Grande, Estado do Rio de Janeiro. 1987. Volume 2. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade de São Paulo, São Paulo. MAJOR, P.F. Predator-prey interactions in two schooling fishes, Caranx ignobilis and Stolephorus purpureus. Animal Behaviour, v.26, n.3, p. 760-777, 1978. MANN, R.C.C.J.; TYACK, P.L.; WHITEHEAD, H. Cetacean Societies: Field Studies of Dolphins and Whales. University of Chicago Press, Chicago, 2000. 433p. MONTEIRO-FILHO, E.L.A. Comportamento de caça e repertório sonoro do golfinho Sotalia brasiliensis (Cetacea: Delphinidae) na região de Cananéia, Estado de São Paulo. 1991. Tese de Doutorado - Instituto de Biociências, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. MONTEIRO-FILHO, E. L. A. Pesca associada entre golfinhos e aves marinhas. Revista Brasileira de Zoologia, v.9, p. 29-37, 1992. 42 MONTEIRO-FILHO, E. L. A. Pesca interativa entre o golfinho Sotalia fluviatilis guianensis e a comunidade pesqueira da região de Cananéia. Boletim do Instituto de Pesca de São Paulo, v.22, n.2, p. 15-23, 1995. MORENO, I. B. Relações filogenéticas entre os golfinhos da família Delphinidae. 2008. 70f. Tese (Doutorado em Biociências - Zoologia). Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. NERY, M.F. Fidelidade de habitat e estimativa populacional de Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae) da Baía de Sepetiba - RJ, por meio da técnica de marcação-recaptura. 2008. 63f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. NERY, M.F.; M.A. ESPÉCIE & S.M. SIMÃO. Site fidelity of Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae) in Sepetiba Bay, Rio de Janeiro, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia. 25, n.2, p.182-187, 2008. NERY, M.F.; SIMÃO, S.M. Sexual coercion and aggression towards a newborn calf of marine tucuxi dolphins (Sotalia guianensis). Marine Mammal Science, v.25, n.2, p.450- 454, 2009. NEUMANN, D.R; ORAMS, M.B. Feeding behaviour of short-beaked common dolphins, Delphinus delphis, in New Zealand. Aquatic Mammals, v.29, n.1, p. 137-149, 2003. NOGARA, P.J. Caracterização dos ambientes marinhos da Área de Proteção Ambiental de Cairuçu – Município de Paraty – RJ. Rio de Janeiro, Technical report, Fundação SOS Mata Atlântica, 2000. 83p. NOTTESTAD L., FERNO A., AXELSEN B.E. Digging in the deep: Killer whales advanced hunting tactic. Polar Biology, v. 25, p. 939-941, 2002. OLIVEIRA, J.A. DE; ÁVILA, F.J.C; JÚNIOR, T.T.A; FURTADO-NETO, M.A.A; MONTEIRO-NETO, C. Monitoramento do boto cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea: Delphinidae) em Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil. Arquivo de Ciências do Mar, v. 29, n.1-2, p. 28-35, 1995. PACKER, C.; RUTTAN, L. The evolution of cooperative hunting. American Naturalist, v.132, p.159-198, 1988. PEREIRA, T.C.C.L. Estudo da dinâmica de uso do habitat da Baía de Sepetiba (RJ) pelo boto-cinza Sotalia fluviatilis (Cetacea, Delphinidae). 1999. 99f. Seropédica. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. PERRIN, W.F. World Cetacea Database. Disponível em: <http://www.marinespecies.org/cetacea>. Acesso em: 22 jan. 2012. 43 PERRIN, W.F. & REILLY, S.B. Reproductive parameters of dolphins and small whales of the family Delphinidae. Reports of the International Whaling Commission, v. 6, p.97-133, 1984. PIANKA, E.R. Evolutionary ecology, 2ed. Harper & Row, New York, 1978. 397 p. PIZZORNO, J.L.A. Estimativa populacional do boto-cinza, Sotalia fluviatilis, na Baía de Guanabara, por meio de catálogo de foto identificação. 1999. 47f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. POLETTO, F.R. Aspectos comportamentais da população de botos-cinzas (Sotalia fluviatilis) da Baia de Sepetiba (RJ). 2003. 66f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. RAMOS, R. M. A. Determinação de idade e biologia reprodutiva de Pontoporia blainvillei e da forma marinha de Sotalia fluviatilis (Cetacea: Pontoporiidae e Delphinidae) no norte do Rio de Janeiro. 1997. 95f. Dissertação (Mestrado em Biociências e Biotecnologia). Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes. RAMOS, R. M. A.; DI BENEDITTO, A.P.M.; LIMA, N. R. W. Growth parameters of Pontoporia blainvillei and Sotalia fluviatilis (Cetacea) in northern Rio de Janeiro, Brazil. Aquatic Mammals, v.26, p.65-75, 2000. RENDELL L, WHITEHEAD, H. Culture in whales and dolphins. Behavioral and Brain Sciences, v.24, p. 309-382, 2001. ROSAS, F.C.W. Interações com a pesca, mortalidade, idade, reprodução e crescimento de Sotalia guianensis e Pontoporia blainvillei (Cetacea, Delphinidae e Pontoporiidae) no litoral sul do Estado de São Paulo e litoral do Estado do Paraná, Brasil. 2000. 145f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. ROSAS, F.C.W.; BARRETO, A.S.; MONTEIRO-FILHO, E.L.A. Age and growth of Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae) on the coast of Paraná State, Southern Brazil. Fishery Bulletin, v.101, n.2, p. 377-383, 2003. ROSSI-SANTOS, M.R. Estudo quali-quantitativo do comportamento de alimentação do golfinho ou boto-cinza Sotalia fluviatilis Gervais, 1853 (Cetacea, Delphinidae) na Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim e Baía Norte de Santa Catarina. 1997. 76f. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. ROSSI-SANTOS, M.R. & P.A.C. FLORES. Feeding strategies of the Guiana dolphins Sotalia guianensis. The Open Marine Biology Journal v.3, n.7, p.70-76, 2009. 44 SANTOS, M.C. de O. Novas informações sobre cetáceos no litoral sul de São Paulo e norte do Paraná, com base em estudos sobre encalhes e na aplicação da técnica de foto-identificação individual de Sotalia fluviatilis (Cetacea, Delphinidae). 1999. 114f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo. SANTOS, M.C.O., BARÃO ACUÑA, L., ROSSO, S. Insights on site fidelity and calving intervals of the marine tucuxi dolphin (Sotalia fluviatilis) in south-eastern Brazil. Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom, v.81, n.6, p. 1049-1052, 2001. SANTOS, M.C.O.; ROSSO, S. Social organization of marine tucuxi dolphins, Sotalia guianensis, in the Cananéia estuary of Southeastern brazil. Journal of Mammalogy, v. 89, n.2, p. 347-355, 2008. SCHALLER, G. The Serengeti Lion. Chicago, University of Chicago Press. 1972. SEN, P. K. Multivariate median and rank sum tests. In: ARMITAGE, P. & COLTON, T. (Eds.) Encyclopedia of Biostatistics. Chichester: J.Wiley, 1998. v.4, p. 2887 -2900. SHANE, S.H., WELLS, R.S. E WÜRSIG, B. Ecology, behavior and social organization of the bottlenose dolphin: a review. Marine Mammal Science, v.2, n.1, p. 34-63, 1986. SHANE, S.H. Comparison of bottlenose dolphin behavior in Texas and Florida, with a critique of methods for studying dolphin behavior. In: LEATHERWOOD S, REEVES R. R. (Eds.) The bottlenose dolphin. San Diego: Academic Press, Inc., 1990, p. 541-558. SIGNORINI, S.R. A study of the circulation in bay of Ilha Grande and bay of Sepetiba. Part I, an assessment to the tidally and wind-driven circulation using a finite element numerical model. Boletim do Instituto Oceanográfico, v. 29, n. 1, p.41-55, 1980. SIMÃO, S.M.; SICILIANO, S. Estudo preliminar do uso do habitat da Baía de Sepetiba (Rio de Janeiro, Brasil), pelo boto Sotalia fluviatilis. In.: VI Reunião de Trabalho de Especialistas em Mamíferos Aquáticos da América do Sul. Florianópolis. Anais, 1994. p.119. SIMÃO, S.M.; PIZZORNO, J.L.A.; PERRY, V.N.; SICILIANO, S. Aplicação da técnica de fotoidentificação do boto-cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea, Delphinidae) da Baía de Sepetiba. Floresta e Ambiente, v. 7, p. 31-39, 2000. SIMÃO, S. M.; POLETTO, F. R. Áreas preferenciais de pesca e dieta do ecótipo marinho do boto-cinza (Sotalia fluviatilis) na Baía de Sepetiba, RJ. Revista Floresta e Ambiente, v.9, n.1, p.18-25, 2002. SIMÕES-LOPES, P.C. Ocorrência de uma população de Sotalia fluviatilis (Gervais, 1853) (Cetacea, Delphinidae) no limite sul de sua distribuição, Santa Catarina, Brasil. Biotemas, v.1, n.1, p.57-62, 1988. 45 SUGIO, K.; VIEIRA, E.M.; BARCELOS, J.H.; SILVA, M.S. Interpretação ecológica dos foraminíferos de sedimentos modernos da Baía de Sepetiba e adjacências, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geociências, v.9, p. 233-247, 1979. STEIN, J.E., TILBURY, K.L., MEADOR, J.P., GORELZANY, J., WORTHY, G.A.J., KRAHN, M.M. Ecotoxicological investigations of bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) strandings: accumulation of persistent organicchemical sand metals. In: Vos, J. G., Bossart, G. D., Fournier, M., O’Shea, T. J. (Eds.) Toxicology of Marine Mammals, London: Taylor and Francis, 2003. p. 458–485. TARDIN, R.O.H.; ESPECIE, M.A.; NERY, M.F.; D’AZEREDO, F.T.; SIMÃO, S.M. Coordinated feeding tactics of the Guiana dolphin, Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae), in Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 28, n.3, p.291–296, 2011. TOSI, C.H.; FERREIRA, R.G. Behavior of estuarine dolphin, Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae), in controlled boat traffic situation at southern coast of Rio Grande do Norte, Brazil. Biodiversity and Conservation, v. 18, p.67–78, 2009. VAUGHN, R.L.; B. WÜRSIG; D.S. SHELTON; TIMM, L.L.; WATSON, L.A. Dusky dolphins influence prey accessibility for seabirds in Admiralty Bay, New Zealand. Journal of Mammalogy, v. 89, n. 4, p. 1051-1058, 2008. WASSERMAN, J. C. O impacto da mobilização química de metais durante um serviço de dragagem na Baía de Sepetiba para o terminal marítimo da CSA. Rede UFF de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - REMADS-UFF. 2005. 83 p. WEDEKIN, L.L.; DAURA-JORGE, F.; SIMÕES-LOPES, P.C. O boto-cinza, Sotalia guianensis (CETACEA: DELPHINIDAE), na costa sul e sudeste do Brasil: conhecimento atual e perspectivas futuras para o estudo da estrutura populacional e espacial. Resumo expandido apresentado no II Congresso Brasileiro de Mastozoologia. Belo Horizonte. 2003. WEDEKIN, L.L.; DAURA-FORGE, F.G.; SIMÕES-LOPES, P.C. Aggressive interactions between bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) and estuarine dolphin, Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae) at its southern limit of distribution. Aquatic Mammals, v.30, p. 391-397, 2004. WEIHS, D. Dynamics of dolphin porpoising revisited. Integrative and Comparative Biology, v.42, p.1071–1078, 2002. WHITEHEAD H. Structure and stability of humpback whale groups off Newfoundland. Canadian Journal of Zoology, v. 61, p.1391-1397, 1983. WÜRSIG, B. & WÜRSIG, M. Behavior and ecology of the dusky dolphin, Lagenorhynchus obscurus, in the South Atlantic. Fishery Bulletin, v. 77, n.4, p. 871-890, 1980. 46 WÜRSIG, B. Delphinid foraging strategies. In: SCHUSTERMAN, R.J. (Ed.) Dolphin cognitive and behavior: A comparative approach. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates, 1986. p. 347-359. ZANELATTO, R. C. Dieta do boto-cinza, Sotalia fluviatilis (Cetacea, Delphinidae), no complexo estuarino da Baía de Paranaguá e sua relação com a ictiofauna estuarina. 2001. 73f. Dissertação (Mestrado de Engenharia Florestal), Universidade Federal do Paraná, Curitiba. ZAR, J.H. Biostatistical Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 662p.por
dc.subject.cnpqZoologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59584/2012%20-%20Elaine%20Cardoso%20da%20Silva%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3546
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-05-20T15:53:05Z No. of bitstreams: 1 2012 - Elaine Cardoso da Silva Oliveira.pdf: 1005627 bytes, checksum: a401fc6b54c4f33db7b8a5d0d223fd26 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-05-20T15:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Elaine Cardoso da Silva Oliveira.pdf: 1005627 bytes, checksum: a401fc6b54c4f33db7b8a5d0d223fd26 (MD5) Previous issue date: 2012-02-16eng
Appears in Collections:Mestrado em Biologia Animal

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Elaine Cardoso da Silva Oliveira.pdf2012 - Elaine Cardoso da Silva Oliveira982.06 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.